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A Biblioteca Escolar: desafios e oportunidades no contexto da mudança

Tarefa1 – 2ª Parte

Comentário ao trabalho de Isabel Maria Seixas Martins

Conhecimento na Área:
No que concerne à revisão da literatura disponibilizada a colega captou, segundo a minha opinião, de forma
precisa, a mensagem que a mesma encerra.
Assim, quanto às competências do professor bibliotecário concordo com as que referencia, pois explana, de forma
bastante exaustiva, aquelas que eu também elegi, mas de forma sucinta e esquemática.
Relativamente à organização da “Gestão da BE” foca também os pontos que, a meu ver, são essenciais para uma
correcta gestão deste espaço, ficando, contudo, por referenciar a importância que as práticas avaliativas e os seus
efeitos nos resultados da acção da Biblioteca no meio escolar.
Quanto à gestão da colecção concordo em substância e forma com aquilo que apresenta. A importância da
avaliação da colecção, a sua constituição e manutenção dentro de parâmetros de diversificação em suportes e
ambientes, bem como a actualização em quantidade e qualidade, são pontos cruciais para a obtenção de sucesso.
Da mesma forma comungo com os pontos essenciais que retira da literatura, relativamente ao papel que a BE deve
assumir enquanto espaço de conhecimento e de aprendizagem, verificando-se a premência do trabalho
colaborativo com os departamentos curriculares e os órgãos de gestão da escola. É importantíssimo este capítulo,
para mim o mais importante, para a afirmação da BE no contexto escolar e educativo.
No separador “Formação para a leitura e para as literacias”, o qual eu resumi focalizando no desenvolvimento de
competências de leitura e de programas de literacia da informação integrados no desenvolvimento do currículo, a
colega desenvolveu a temática por forma clarificar este conceito. Concordo, portanto, com aquilo que escreveu.
Relativamente à BE e aos novos ambientes digitais, embora concorde com o que apostoliza, continuo a pensar que
a BE e o professor Bibliotecário, em particular, tem que ter uma postura de visionário, no sentido de antever o futuro
e de preparar a BE para os desafios tecnológicos, hoje já evidentes, mas que o vertiginoso desenvolvimento se
carregará de acentuar num futuro muito próximo. A BE necessita de estar preparada para esta realidade, donde se
devem repensar posturas e práticas.
No respeitante ao item “ Gestão de evidências e avaliação” a colega focalizou os pontos essenciais, denunciando,
segundo o meu entender, uma visão correcta do que deve ser a papel da BE e a postura do professor bibliotecário
perante a avaliação da acção neste espaço. A avaliação centrada nas práticas permite fazer os balanços do
trabalho realizado necessários à programação de acções futuras com maior propriedade e eficácia, tornando-se
desta forma o trabalho da BE muito mais profícuo.
No discurso lógico e coerente o balanço que faz no item “Gestão da mudança Síntese” espelha tudo o que foi
referido anteriormente. A avaliação deve assumir papel preponderante na organização e gestão da mudança do
paradigma de BE. Concordo em absoluto.

Biblioteca Escolar:
Relativamente ao enquadramento que faz da sua biblioteca neste novo contexto verifica-se alguma articulação
congruente com os aspectos críticos que identifica na síntese que fez da literatura trabalhada.
A análise que faz apresenta soluções articuladas com os aspectos críticos enunciados e, certamente, reflectirá a
realidade da BE e da escola onde exerce. Por conseguinte, identifico-me com a análise que fez e partilho em
substância da maioria do contudo da reflexão da colega.

Horácio Marques dos Santos

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