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“O que tu

queres queira-o de tal


modo que dele queiras
também o eterno
retorno.”

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INSTITUTO AUTONOMIA

CAPÍTULO I

DOS FUNDAMENTOS E FINALIDADES

Art. 1º - O Instituto AUTONOMIA é associação civil autônoma, de natureza sócio-cultural, não


lucrativa, constituída por tempo indeterminado, com a finalidade de promover processos de mudança
sócio-econômica, educativa e cultural, incentivar ações e estratégias de democracia direta auto-
gestionada e emancipação social, bem como favorecer e apoiar as organizações comunitárias, por meio
da construção e difusão de metodologias de articulação aberta e dialógica.

§ 1º. O Instituto tem por objeto a defesa dos interesses de indivíduos, grupos, comunidades,
tribos e povos, em especial, dos povos originários, nômades e desterritorializados, relativos a
emancipação feminina, a liberdade de orientação sexual, ao abolicionismo penal, à emancipação
tecnológica, a autonomia política, cultural e econômica de estrangeiros e de pessoas em situação de
refugio.

§ 2º. A defesa e promoção de práticas emancipadoras tem por fundamento a prevalência da


autodeterminação individual e coletiva no âmbito das questões raciais ou étnicas, bem como de
movimentos sociais para trabalho e moradia, no campo e na cidade.

Art. 2º - Para realizar seus fins, o Instituto AUTONOMIA poderá:

I - promover diálogos com a sociedade civil para discussão e definição de propostas, projetos e
teses, ou apresentação de trabalhos em geral;
II - realizar pesquisas, cursos, conferências, seminários, simpósios, congressos, foro de debates,
inclusive em conjunto com outras instituições, visando sempre a discussão, aprofundamento e difusão
de temas ligados a questões sociais, históricas, filosóficas, políticas, tecnológicas e jurídicas e ainda
participar de qualquer deles;
III - celebrar convênios e promover o intercâmbio cultural com entidades nacionais ou
estrangeiras, públicas ou privadas e internacionais;
IV – elaborar projetos e executar ações sociais, históricas, filosóficas, políticas, tecnológicas e
jurídicas;
V – elaborar roteiros, produzir e dirigir vídeos, apoiar, patrocinar, produzir e/ou executar arte
teatral e musical como meio de difusão da cultura e arte, direta ou indiretamente por meio de parceria;
VI – assessorar juridicamente os associados nas áreas de atuação do Instituto, bem como propor
ações judiciais para a defesa dos interesses de seus associados e dos interesses individuais homogêneos,
difusos e coletivos relacionados neste Estatuto;
VII – editar obras literárias e doutrinárias em todas as áreas associadas ao campo de atuação do
Instituto.
VIII – oferecer a comunidade aos associados, mediante retribuição ou não, oficinas e cursos
específicos e/ou atividades nas áreas de cultura, lazer e alimentação, ou de outra natureza de interesses,
nos termos de regulamento próprio.

§ 1° - O Instituto AUTONOMIA poderá, ainda, assumir a responsabilidade de elaborar, direta


ou indiretamente, estudos, projetos, pesquisas e ações consideradas prioritárias, de relevante interesse e,
posteriormente, se for o caso, negociar com entidades ou grupos interessados o aproveitamento dos
resultados obtidos, inclusive mediante participação nos empreendimentos que forem organizados para
esse fim.

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§ 2° - Na contratação com entidades financeiras estrangeiras ou internacionais, o Instituto
AUTONOMIA poderá aceitar as cláusulas e condições usuais nessas operações, inclusive o
compromisso de dirimir por arbitragem todas as dúvidas e litígios.

§ 3º – O Instituto manterá sistema de divulgação de suas atividades, resultados de pesquisas e


estudos, mediante publicações periódicas, por meio impresso ou eletrônico.

CAPÍTULO II

DA SEDE, FORO

Art. 3º - O Instituto AUTONOMIA tem sede e foro na cidade de Brasília, no SCS quadra 4,
Bloco A, sala 213 – Ed. Embaixador – Asa Sul, Distrito Federal.

CAPÍTULO III

ADMISSÃO, DEMISSÃO E EXCLUSÃO DOS ASSOCIADOS

Seção I

DOS QUANDO SOCIAL

Art. 4º - O quadro social do Instituto AUTONOMIA compor-se-á de associados na qualidade


de:

I – membros Fundadores;
II – membros Efetivos;
III – Colaboradores.

Sub-seção I

Dos Membros Fundadores

Art. 5º - Os membros Fundadores são os que colaboram na organização do Instituto, discutindo e


votando os seus estatutos iniciais, cuja redação final aprovarão, com a sua assinatura, o que lhes dará o
direito a todas as vantagens dos membros efetivos, com os respectivos deveres.

Sub-seção II

Dos Membros Efetivos

Art. 6º - São membros efetivos todos aqueles que têm interesse e habilidades a serem
compartilhadas para o desenvolvimento das atividades do Instituto

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Sub-seção III

Dos Colaboradores

Art. 7º - Serão colaboradores as pessoas físicas ou jurídicas com participação e permanência


temporária, mediante contribuição retributiva de qualquer natureza, sempre na dependência da aceitação
e ratificação da Assembléia.

Seção II

DA ADMISSÃO DE ASSOCIADOS

Art. 8º - O ingresso dos membros colaboradores dependerá de prévia aprovação da Presidência e


da Diretoria, após análise da compatibilidade de sua atuação no âmbito das questões que integram as
áreas de interesse do Instituto ou do interesse em colaborar com as atividades da associação.

Art. 9º - Os membros efetivos serão admitidos a partir de solicitação de ingresso ou por convite,
mediante proposta a ser submetida oralmente, presencial ou não, em Assembléia na qual o proponente
demonstre conhecimento e habilidades especiais compatíveis com as finalidades do Instituto.

Seção III

DA DEMISSÃO E EXCLUSÃO DO QUADRO SOCIAL

Art. 10. A exclusão de qualquer associado do quadro social se dará pela retirada, licença ou
exclusão.

§ 1º. A licença terá caráter voluntário, não dependendo de qualquer ato deliberativo, por um
período de no máximo dois anos.

§ 2º. A exclusão se dará somente em caso de incompatibilidade superveniente relativa as


atividades do associado fora do Instituto, a ser deliberada em Assembléia Geral, dando-se, em qualquer
caso, ciência ao associado, assegurado o contraditório e ampla defesa, podendo, entretanto, haver
revisão e reintegração a qualquer tempo.

§ 3º. A retirada é modalidade de exclusão voluntária, podendo ser feita a qualquer tempo,
mediante comunicação expressa à Diretoria do Instituto.

Seção IV

DA REPRESENTAÇÃO

Art. 11. A representação do Instituto, ativa e passiva e judicial, será feita pelo diretor Presidente
e pelo Vice-Presidente e, extrajudicialmente por estes e por quaisquer de seus Diretores, membros
fundadores, conjuntamente ou separadamente.

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CAPÍTULO V

DOS DIREITOS E DEVERES DOS ASSOCIADOS

Art. 12. Apenas os membros fundadores e os membros efetivos têm o direito de freqüentar as
sessões, fazer comunicações e tomar parte nas discussões e deliberações em conformidade com as
disposições deste estatuto, prestigiar as ações do Instituto desempenhando os cargos, funções ou
encargos para os quais foram eleitos ou designados, ressalvados justos impedimentos.

Parágrafo único - O membro Efetivo poderá exercer funções administrativas por deliberação da
Assembléia.

Art. 13. São direitos dos membros fundadores e efetivos:

a) Participar das Assembléias Gerais e reuniões ordinárias,


b) Apoiar, participar, divulgar, propor e efetivar eventos, programas, solenidades,
cursos, comissões e demais atividades;
c) Solicitar temas e redefinição de práticas e projetos;
d) Convocar assembléias;
e) Receber publicações oficiais;
f) Voz e voto em todas as reuniões e assembléias.

Art. 13. É dever de todo associado:

a) Prestigiar e defender as causas assumidas pelo Instituto.


b) Satisfazer os compromissos assumidos pelo Instituto;
c) Estar presente às Assembléias Gerais e às reuniões que for convocado;
d) Ressarcir possíveis danos materiais à associação;

Art. 14. Os colaboradores terão direito de usufruir das oficinas e dos produtos e serviços
oferecidos pelo Instituto nos termos de regulamento próprio.

§ 1º - É vedada a participação dos colaboradores na Diretoria do Instituto, assim como o acesso a


documentos internos da entidade ou prestação de contas.

§ 2º - Os colaboradores são isentos de qualquer ônus ou responsabilidade decorrentes das


atividades do Instituto, cabendo-lhe tão somente o pagamento da taxa mensal.

Art. 15. Nenhum dos membros que compõem o quadro social responde subsidiariamente pelas
obrigações sociais.

CAPÍTULO V

DOS ORGAOS DA ADMINISTRAÇÃO

Art. 16. A administração do Instituto é executada pelos seguintes órgãos:

I – Assembléia Geral;
II – Diretoria Executiva
III – Diretoria Administrativa e Financeira;
IV – Diretoria de Projetos e Marketing .

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V – Conselho Fiscal

§ 1º. A Diretoria Executiva é composta pelos cargos de Presidente e Vice Presidente.

§ 2°. Os cargos de Presidente e Vice Presidente serão exercidos exclusivamente pelos membros
fundadores, escolhidos no ato de sua constituição, para um mandato de 4 anos, permitida reeleição por
igual prazo, uma única vez.

§ 3º. A Diretoria Executiva aprovará resoluções para a regulamentação das atividades e


administração do Instituto AUTONOMIA.

§ 5º. No tocante a administração o presente Estatuto poderá sofrer reforma, mediante deliberação
da Assembléia Geral.

§ 6º. O Conselho Fiscal é exercido por três membros, dois deles escolhidos mediante eleições
dentre os membros fundadores e um membro externo, tudo em sessão ordinária da Assembléia Geral.

Seção I

DA ASSEMBLEIA GERAL

Art. 17. A Assembléia Geral é órgão deliberativo e consultivo, composta de todos os membros
que integram o Instituto.

§ 1º A Assembléia Geral reunir-se-á ORDINARIAMENTE, a cada três meses, sempre no


ultimo domingo do mês, cujas deliberações serão tomadas, em qualquer instância, por unanimidade,
após amplo e exaustivo debate.

§ 2º A Assembléia Geral reunir-se-á e extraordinariamente sempre que necessário conforme


convocação de quaisquer dos membros fundadores, para deliberar sobre matéria de relevante interesse e
urgência, relacionados as questões sociais e para deliberar sobre a dissolução do Instituto.

Art. 18. As convocações para as assembléias serão feitas por meio eletrônico, ou qualquer outro
meio de comunicação, com antecedência de 10 dias da data da reunião ordinária.

Parágrafo único. A convocação far-se-á na forma do estatuto, garantido-se, contudo, a 1/5 (um quinto)
dos associados o direito de promovê-la.

Art. 19. Compete privativamente à Assembléia Geral:

I – admitir os associados;
II – destituir diretores e outros cargos;
III – aprovar as contas;
IV – alterar o estatuto;
V – eleger o Conselho Fiscal.
VI – expedir resoluções e recomendações.

§ 1°. A destituição de diretores somente se dará mediante manifestação da maioria absoluta dos
membros fundadores, sempre em Assembléia Extraordinária.

§ 2º. Para a alteração deste Estatuto será exigida a presença de no mínimo 2/3 dos membros, em
Assembléia Extraordinária.

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§ 3º. Havendo a destituição de algum dos diretores, o cargo será ocupado interinamente por
quem a Assembléia designar, convocando-se de imediato eleições a ser realizar em prazo não superior
a 60 dias.

§ 4º. Inexistindo Candido apto a concorrer as eleições, a atribuição do cargo destituído poderá
ser acumulado por quaisquer um dos demais Diretores em pleno exercício de suas atribuições.

Art. 20. A Assembléia Geral será instalada pelo Presidente ou pelo vice, em primeira
convocação com no mínimo 2/3 dos associados ou em segunda e ultima convocação, após 30 (trinta
minutos) com a presença de qualquer numero de associados.

Parágrafo único. O Presidente ou Vice abrirá os trabalhos ao secretário que de tudo lavrará ata
circunstanciada.

Seção II

DA DIRETORIA EXECUTIVA

Art. 21. A Diretoria Executiva é o órgão responsável pela coordenação geral das atividades do
Instituto e é composta pelo Presidente e Vice Presidente.

Art. 22. Compete a Diretoria Executiva:

a) cumprir e fazer cumprir o estatuto e as resoluções da Assembléia Geral.


b) Definir cargos, funções, atribuições e responsabilidades;
c) Elaborar programas de trabalho;
d) Contratar e organizar o quadro administrativo;
e) Elaborar pareceres técnicos;
f) Propor a política geral das ações e retribuições de trabalhos,
g) Aceitar doações e subvenções, após aprovação da Assembléia Geral;
h) Coordenar a execução de programas e projetos;
i) Publicar as deliberações;
j) Contrair obrigações, transigir, adquirir, alienar ou onerar bens móveis, ceder direitos e
constituir mandatários;
k) Adquirir, alienar ou onerar bens imóveis, com expressa autorização da Assembléia Geral.
l) Representar o Instituto em todos os atos de natureza civil e comercial, judicial e
extrajudicialmente.

Parágrafo único. A Diretoria Executiva, reunir-se-á ordinariamente, uma vez por semana.

Art. 23. Compete ao Presidente, exercer todos os atos de competência da Diretoria Executiva e
em especial:

a) exercer a coordenação geral das atividades, e representar o Instituto em Juízo ou fora dele,
ativa ou passivamente, em causas de qualquer natureza, por atos praticados em nome da
Instituto ou de qualquer dos sócios fundadores, relacionados as atividades do Instituto,
exceto as de responsabilidade pessoal.
b) Convocar e presidir as reuniões;
c) Convocar assembléia geral ordinária e extraordinária;

Parágrafo único. Ao Vice-presidente compete exercer todos os atos de competência da Diretoria


Executiva e em casos de impedimento, substituir o Presidente.

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Seção III

DA DIRETORIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

Art. 24. A Diretoria Administrativa e Financeira é órgão de assessoramento administrativo e


fiscal, composta por um Diretor e um Diretor-Adjunto.

Parágrafo único. O Diretor Adjunto será escolhido pelo Diretor para o exercício de funções
auxiliares de natureza administrativa e fiscal, dentre pessoas de sua confiança, associado ou não.

Art. 25. Compete ao Diretor Administrativo e Financeiro:

a) Elaborar o regimento interno;


b) Elaborar o orçamento anual das atividades do Instituto com parecer do Conselho fiscal.
c) Elaborar a política geral de cargos e salários.
d) Elaborar a prestação de contas;
e) Supervisionar as atividades da contabilidade;
f) Controlar receita e despesas imediatas.
g) Movimentar, em conjunto ou separadamente, contas bancárias,
h) Emitir e assinar cheques e ordens de pagamento;
i) Arrecadar as receitas e depositar os numerários disponíveis em instituição financeira;
j) Despachar e assinar todo e qualquer movimento contábil que envolva responsabilidade
patrimonial e financeira.

Seção IV

DA DIRETORIA DE PROJETOS E MARKETING

Art. 26. A Diretoria de Projetos e Marketing é órgão de assessoramento em elaboração e


execução de projetos, de comunicação e marketing, comporta de uma Diretora e uma Diretora Adjunta.

Parágrafo único. A Diretora Adjunta será escolhida pela Diretora de Projetos e Marketing dentre
pessoas de sua confiança, associadas ou não.

Art. 27. Compete a Diretora de Projetos e Marketing:

a) elaborar projetos e planos de trabalho;


b) propor a realização de convênios;
c) buscar patrocínios e apoios;
d) promover a divulgação das atividades do Instituto;
e) manter atualizados os dados cadastrais dos associados e colaboradores;
f) produzir e supervisionar as atividades culturais;
g) redigir e enviar comunicações sobre as atividades do Instituto;
h) praticar quaisquer atos referentes ao seu cargo ou a ele designado;
i) presidir a Produtora Cultural;

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Seção V

DO CONSELHO FISCAL

Art. 28. Compete ao Conselho Fiscal:

I - fiscalizar, por qualquer de seus membros, os atos dos administradores e verificar o


cumprimento dos seus deveres legais e estatutários;
II - examinar as demonstrações financeiras do exercício social e sobre elas opinar;
III - denunciar, por qualquer de seus membros, aos órgãos de administração e, se estes
não tomarem as providências necessárias para a proteção dos interesses;
IV – aprovar as contas apresentadas trimestralmente;
V – emitir parecer conclusivo sobre as contas do Instituto;
VI – recomendar ações e vedar despesas;

Art. 29. Os membros do Conselho Fiscal serão escolhidos em eleição na 1ª Assembléia


ordinária após a expedição do CNPJ pela Receita Federal.

Parágrafo único. As funções executadas no Conselho Fiscal, poderão ser remuneradas, cuja
receita não poderá exceder 5% da receita líquida do Instituto, anualmente apurada.

CAPÍTULO VI

DO PATRIMÔNIO DO INSTITUTO, RECEITAS E DESPESAS

Art. 30. O fundo social será constituído de:

I – de contribuições sociais efetivadas por seus membros efetivos e colaboradores


II – de renda resultante de atividades próprias;
III – de doações, apoios e patrocínios não governamentais.
IV – de recursos financeiros obtidos pela participação em editais de apoio a projetos executados
pelo Instituto, no plano nacional e internacional.

Art. 31. O patrimônio e receita da Associação serão aplicados exclusivamente na consecução de


seus objetivos, podendo, entretanto remunerar os membros da Diretoria Executiva, Financeira e de
Projetos e Marketing, bem como subvencionar atividades externas de auto-sustentabilidade com
reembolso futuro.

Parágrafo único. A remuneração dos membros das Diretorias será fixada em Assembléia Geral,
tendo por referência o percentual de apenas 40% da receita líquida, já deduzida as despesas fixas e
eventuais no respectivo mês da remuneração.

Art. 32.. A prestação de contas será apresentada trimestralmente ao Conselho Fiscal para
aprovação, de forma detalhada e mediante documentação comprobatória.

Art. 33. O Instituto poderá adquirir bens móveis e imóveis, mediante aprovação da Assembléia
Geral, os quais deverão ser registrados no nome do Instituto.

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CAPÍTULO VII

DA ALTERAÇÃO E EXTINÇÃO DO INSTITUTO

Art. 34. O Instituto AUTONOMIA será extinto pela morte dos membros Fundadores ou,
ainda, pela retirada voluntária de qualquer um deles ou pela vontade da maioria absoluta de seus
Fundadores.

Art. 35. No caso de dissolução o patrimônio líquido do Instituto será destinado à entidade de
natureza não governamental, conforme deliberação da Assembléia Geral, que desenvolva ações de
promoção da autonomia dos indivíduos e grupos.

Art. 36. O Instituto se dissolverá de pleno direito, independente de manifestação de vontade de


seus membros ou de deliberação em Assembléia, na hipótese concreta de autonomia dos indivíduos,
grupos, comunidades e povos.

Art. 37. O presente estatuto poder ser alterado por deliberação da Assembléia Geral, apenas em
relação a sua estrutura e funcionamento no tocante aos ajustes de operacionalidade, vedando-se, em
qualquer caso, a alteração de sua destinação e da forma de deliberação.

CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 38 – Os casos omissos serão resolvidos pela Assembléia Geral.

Art. 39. O presente Estatuto entra em vigor na data de sua assinatura pelos membros
fundadores.

Brasília, 24 de abril de 2008.

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