0 penilaian0% menganggap dokumen ini bermanfaat (0 suara)
720 tayangan1 halaman
A resolução 463 de 2014, considera a utilização adequada de remediadores na recuperação de ecossistemas contaminados e no tratamento de resíduos e efluentes e o uso inadequado, podendo acarretar desequilíbrio no ecossistema e danos ao meio ambiente.
A resolução 463 de 2014, considera a utilização adequada de remediadores na recuperação de ecossistemas contaminados e no tratamento de resíduos e efluentes e o uso inadequado, podendo acarretar desequilíbrio no ecossistema e danos ao meio ambiente.
A resolução 463 de 2014, considera a utilização adequada de remediadores na recuperação de ecossistemas contaminados e no tratamento de resíduos e efluentes e o uso inadequado, podendo acarretar desequilíbrio no ecossistema e danos ao meio ambiente.
N 144, quarta-feira, 30 de julho de 2014 85 ISSN 1677-7042
Este documento pode ser verificado no endereo eletrnico http://www.in.gov.br/autenticidade.html ,
pelo cdigo 00012014073000085 Documento assinado digitalmente conforme MP n o - 2.200-2 de 24/08/2001, que institui a Infraestrutura de Chaves Pblicas Brasileira - ICP-Brasil. 1 I - nmero de registro no Conselho de Gesto do Patrimnio Gentico: 05/2014; II - proponente: Natura Inovao e Tecnologia de produtos Ltda.; III - objeto: repartio de benefcios oriundos do projeto mencionado no art. 1 desta Deliberao; e IV - fundamento legal: arts. 1, inciso III e; 2, da Resoluo n 40, de 27 de fevereiro de 2013, do Conselho de Gesto do Pa- trimnio Gentico e, por analogia, aos termos dos arts. 16, 4; 27 a 29, da Medida Provisria n 2.186-16, de 2001. Art. 3 o As informaes constantes do Processo n 02000.002863/2007-21, embora no transcritas aqui, so consideradas partes integrantes deste documento. Art. 4 o Esta Deliberao entra em vigor na data de sua publicao. IZABELLA TEIXEIRA DELIBERAO N o - 429, DE 26 DE MARO DE 2014 A MINISTRA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE faz saber que o Conselho de Gesto do Patrimnio Gentico, no uso das competncias que lhe foram conferidas pela Medida Provisria n o 2.186-16, de 23 de agosto de 2001, e pelo Decreto n o 3.945, de 28 de setembro de 2001, tendo em vista o disposto no art. 13, inciso III, e no art. 14 do seu Regimento Interno, publicado por meio da Portaria n o 316, de 25 de junho de 2002, resolve: Art. 1 o Postergar a apresentao do projeto de repartio de benefcios, previsto na Resoluo n o 40, de 2013, pela Empresa Bra- sileira de Pesquisa Agropecuria-EMBRAPA, CNPJ n o 00.348.003/0001-10, at o incio do desenvolvimento tecnolgico ou o depsito de pedido de patente, no mbito do Processo n o 02000.002639/2013-88, referente ao projeto intitulado "Avaliao de gentipos de cana-de-acar quanto a resposta fixao biolgica de nitrognio" includo no portflio de projetos da Autorizao Especial de Acesso e de Remessa de Amostra de Componente do Patrimnio Gentico para fins de Bioprospeco n o 001-B/2013, em analogia aos termos previstos para postergao do CURB nos 4 o e 5 o do art. 9 o - D do Decreto n o 3.945, de 28 de setembro de 2001. Art. 2 o As informaes constantes do Processo n o 02000.002639/2013-88, embora no transcritas aqui, so consideradas partes integrantes deste documento. Art. 3 o Esta Deliberao entra em vigor na data de sua publicao. IZABELLA TEIXEIRA CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUO N o - 463, DE 29 DE JULHO DE 2014 Dispe sobre o controle ambiental de pro- dutos destinados remediao. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CO- NAMA, no uso da competncia que lhe conferida pelo art. 8 o , inciso VII, da Lei n o 6.938, de 31 de agosto de 1981 e tendo em vista o disposto em seu Regimento Interno; e Considerando que os acidentes com vazamentos de subs- tncias potencialmente poluidoras, incluindo petrleo e seus deri- vados, constituem uma das principais fontes de poluio do meio ambiente e que o uso de remediadores uma opo vivel nas aes especficas de recuperao; Considerando os benefcios que podem advir da utilizao adequada de remediadores na recuperao de ecossistemas conta- minados e no tratamento de resduos e efluentes; Considerando que, em funo de suas peculiaridades ou de um uso inadequado, os remediadores podem acarretar desequilbrio no ecossistema e danos ao meio ambiente, resolve: Art. 1 o Esta resoluo dispe sobre o controle ambiental de remediadores para fins de produo, importao, exportao, comer- cializao e utilizao. Art. 2 o Para os efeitos desta Resoluo, entende-se por: I - remediador: produto ou agente de processo fsico, qu- mico ou biolgico destinado recuperao de ambientes e ecos- sistemas contaminados e ao tratamento de efluentes e resduos; II - biorremediador: remediador que apresenta como ingre- diente ativo microrganismos capazes de se reproduzir e de degradar bioquimicamente compostos e substncias contaminantes; III - bioestimulador: remediador que favorece o crescimento de microrganismos naturalmente presentes no ambiente e capazes de acelerar o processo de degradao dos compostos e substncias con- taminantes; IV - remediador qumico ou fsico-qumico: remediador que apresenta como ingrediente ativo substncia ou composto qumico, capaz de degradar, adsorver ou absorver compostos e substncias contaminantes; V - fitorremediador: vegetal empregado como remediador com a finalidade de remover, imobilizar ou reduzir o potencial de contaminantes orgnicos e inorgnicos presentes no solo ou na gua; VI - agente de processo fsico: equipamento, material ou instrumento empregado como remediador em processo fsico, me- cnico ou trmico de recuperao de ambientes e ecossistemas con- taminados ou no tratamento de efluentes e resduos; VII - responsvel tcnico: profissional legalmente habilitado, capacitado nas tecnologias que compem o produto, responsvel pe- las informaes tcnicas apresentadas pelo registrante ou titular do registro; VIII - registrante: pessoa fsica ou jurdica responsvel pelo requerimento do registro do produto remediador e responsvel legal pelas informaes nele contidas; IX - titular do registro: pessoa fsica ou jurdica que detm os direitos e as obrigaes conferidas pelo registro de um remediador e responsvel legal pela sua comercializao e pela garantia da ma- nuteno das caractersticas do produto em conformidade com aque- las apresentadas ao rgo registrante, incluindo a composio do produto, indicaes de uso e demais caractersticas descritas no rtulo do produto; X - pesquisa e experimentao: atividades referentes pre- parao ou aplicao de remediador em escala piloto e em condies controladas, visando obteno de conhecimento a ele relativo, para fins de registro ou para alterao das caractersticas ou indicaes de uso de produto remediador j registrado. Art. 3 o A comercializao e o uso de remediadores depen- dem de prvio registro junto ao Instituto Brasileiro do Meio Am- biente e Recursos Naturais Renovveis-IBAMA, que estabelecer os requisitos e os procedimentos para a aplicao desta Resoluo. 1 o Esto dispensados da obteno de registro os bioes- timuladores e os fitorremediadores, desde que no compostos por espcies exticas, alm dos agentes de processos fsicos. 2 o Produtos ou agentes de processo fsico, qumico, bio- lgico, ou combinados entre si, a serem empregados com a finalidade de controle de organismo indesejado no se caracterizam como re- m e d i a d o r. Art. 4 o Sem prejuzo do disposto no art. 3 o , o uso de re- mediadores depende de prvia autorizao do rgo ambiental com- petente. Pargrafo nico. A autorizao de uso a que se refere o caput tambm ser exigida para os remediadores referidos no 1 o do art. 3 o . Art. 5 o A importao de remediadores s poder ser rea- lizada pelo titular do registro ou por terceiros por ele autorizados, aps anuncia prvia do IBAMA. Art. 6 o A produo ou importao de remediadores des- tinados pesquisa e experimentao dever ser objeto de autorizao prvia pelo IBAMA. Art. 7 o Os biorremediadores, remediadores qumicos e fsico- qumicos devero exibir rtulos, contendo instrues e restries de uso ao produto, para serem vendidos ou expostos venda. Art. 8 o As informaes aportadas no processo de registro de remediadores devem ser mantidas atualizadas e so de responsa- bilidade do registrante durante o processo e do titular do registro aps a emisso deste. 1 o As informaes tcnicas apresentadas pelo registrante ou titular do registro e suas atualizaes devero ser atestadas pelo responsvel tcnico. 2 o As alteraes de composio, forma de apresentao, embalagens, indicaes e instrues de uso do remediador, bem como as condies de fabricao de biorremediadores, devero ser pre- viamente submetidas aprovao do IBAMA. Art. 9 o Ser cancelado o registro do remediador quando constatada modificao no autorizada nos termos do 2 o do art. 8 o . Art. 10. Fica revogada a Resoluo n o 314, de 2002, do Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA. Art. 11. Esta Resoluo entra em vigor na data de sua pu- blicao. IZABELLA TEIXEIRA Presidente do Conselho SERVIO FLORESTAL BRASILEIRO PORTARIA N 92, DE 29 DE JULHO DE 2014 O DIRETOR-GERAL SUBSTITUTO DO SERVIO FLO- RESTAL BRASILEIRO - SFB, no uso de suas atribuies e tendo em vista o disposto na Portaria n 359, de 17 de setembro de 2010, publicada no Dirio Oficial da Unio em 20 de setembro de 2010, resolve: Art. 1 o Publicar o resumo executivo do Plano Anual de Outorga Florestal para o ano de 2015 - PAOF 2015, conforme Anexo desta Portaria, em cumprimento Portaria n o 263, de 25 de julho de 2014, do Ministrio do Meio Ambiente. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicao. MARCUS VINICIUS DA SILVA ALVES ANEXO RESUMO EXECUTIVO O Plano Anual de Outorga Florestal (PAOF) da Unio para o ano de 2015 tem como objetivo selecionar e descrever as florestas pblicas federais (FPF) habilitadas para concesso no perodo de janeiro a dezembro de 2015, considerando a convergncia e o ali- nhamento com outras polticas pblicas da Unio, dos estados, dos municpios e do Distrito Federal. O PAOF 2015 foi elaborado com base no Cadastro Nacional de Florestas Pblicas (CNFP), que, em novembro de 2013, registrava aproximadamente 313 milhes de hectares de florestas pblicas ca- dastradas - cerca de 224 milhes de hectares de florestas pblicas federais, 89 milhes de hectares de florestas pblicas estaduais e 120 mil hectares de florestas pblicas municipais. As florestas pblicas do Brasil esto localizadas nos di- ferentes biomas e regies do pas. No entanto, a maior parte (92,1%) encontra-se no Bioma Amaznico. So compostas por Terras In- dgenas (36%), Unidades de Conservao Federal (19%), florestas pblicas estaduais destinadas (14%), glebas arrecadadas pela Unio e estados e ainda no destinadas (26%), reas de uso comunitrio (4%) e reas militares (1%). Dentre os 313 milhes de hectares de florestas pblicas, a seleo de reas para concesso florestal observa, entre outros cri- trios, os impedimentos e as restries legais. Nesse sentido, foram excludos 98,9% dessas reas, especialmente, Terras Indgenas, uni- dades de proteo integral e reas de uso comunitrio. Como re- sultado final do processo de seleo de reas passveis de concesso florestal em 2015, este PAOF torna elegvel para concesso, apro- ximadamente, 3,4 milhes de hectares de florestas pblicas federais, distribudos em oito Florestas Nacionais e uma rea destacada de gleba no destinada, com interesse do Servio Florestal Brasileiro (SFB) para destinao direta. Essas reas esto localizadas em trs estados da Federao: Amazonas, Par e Rondnia. O processo de elaborao do PAOF considerou iniciativas de grande valor estratgico, como: o Plano de Ao para a Preveno e Controle do Desmatamento na Amaznia Legal (PPCDAM), o Ma- crozoneamento Ecolgico-Econmico da Amaznia Legal, entre ou- tros. Alm disso, aspectos importantes relativos a outras concesses e polticas setoriais foram considerados neste Plano, tais como: mi- nerao, petrleo e gs, infraestrutura, energia e gua. Este Plano apresenta a manifestao formal da Secretaria do Patrimnio da Unio (SPU), em cumprimento aos dispositivos da Lei no 11.284/2006. O Plano Anual de Outorga Florestal para o ano de 2015 estabelece os critrios de acesso s concesses florestais por pessoas jurdicas de micro, pequeno e mdio portes, como forma de promover a equidade na poltica de gesto de florestas pblicas no Brasil. O estabelecimento de parmetros para a definio de ta- manhos das unidades de manejo considerou as peculiaridades re- gionais, a rea necessria para completar um ciclo de produo da floresta, a estrutura, o porte e a capacidade dos agentes envolvidos na cadeia produtiva dos produtos, os servios objeto da concesso, a infraestrutura local e o acesso aos mercados. Como forma de ampliar a oportunidade de acesso s con- cesses, este PAOF estabelece a incluso obrigatria de, pelo menos uma Unidade de Manejo Florestal (UMF) pequena em cada lote a ser submetido a processo de licitao para concesso florestal por parte do SFB. No PAOF de 2015, as informaes sobre o setor madeireiro na Amaznia Legal foram analisadas a partir dos dados oficiais dos sistemas eletrnicos de controle florestal do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renovveis (Ibama), o Do- cumento de Origem Florestal (DOF), dos estados, por meio do Sis- tema de Cadastro, Comercializao e Transporte de Produtos Flo- restais (Sisflora), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatstica (IBGE) e da Organizao Internacional de Madeiras Tropicais (IT- TO ) . Institudo pela Lei no 11.284/2006 Lei de Gesto de Flo- restas Pblicas (LGFP) para, fundamentalmente, descrever as flo- restas pblicas a serem submetidas a processos de concesso florestal no ano em que vigorar, o PAOF apresenta-se como um instrumento de planejamento das aes da Unio voltadas produo florestal sustentvel por meio da concesso de florestas pblicas, naturais ou plantadas, para a explorao de recursos madeireiros, no madeireiros e servios. No mbito federal, o PAOF elaborado e proposto pelo Servio Florestal Brasileiro e definido e aprovado pelo Ministrio do Meio Ambiente (MMA). A elaborao do PAOF obedece aos dis- positivos legais e formais de consultas aos rgos e entidades de governo, mas tambm leva em considerao a participao direta da sociedade, promovendo reunies tcnicas e submetendo a minuta do documento a consulta pblica na internet. SECRETARIA DE ORAMENTO FEDERAL PORTARIA N o 68, DE 29 DE JULHO DE 2014 O SECRETRIO DE ORAMENTO FEDERAL, tendo em vista a autorizao constante do art. 38, 1 o , inciso III, alnea "a", da Lei n o 12.919, de 24 de dezembro de 2013, e Considerando o cancelamento das negociaes relativas contratao de operao de crdito com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID para financiar o Projeto de Apoio Mo- dernizao da Advocacia-Geral da Unio - ProAgu, cujas despesas conta do ingresso de recursos externos foram previstas na Lei or- amentria vigente na ao "Representao Judicial e Extrajudicial da Unio e suas Autarquias e Fundaes Federais"; e Considerando a necessidade de atender os compromissos as- sumidos com a prestao de servios essenciais ao funcionamento do rgo, no mbito dessa mesma ao, e a existncia de excesso de arrecadao de Recursos Prprios No Financeiros que podem fi- nanciar tais despesas, resolve: Art. 1 o Modificar, na forma dos Anexos I e II desta Portaria, as fontes de recursos constantes da Lei n o 12.952, de 20 de janeiro de 2014, no que concerne Advocacia-Geral da Unio. Art. 2 o Esta Portaria entra em vigor na data de sua pu- blicao. JOS ROBERTO FERNANDES JNIOR Ministrio do Planejamento, Oramento e Gesto .