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BOLETIM INFORMATIVO “PÃO NOSSO”

Sociedade Espírita “André Luiz”

ANO III - NÚMERO 32 DESCOBERTA INTERIOR - Orson Peter Carrara


SETEMBRO/2009 Texto extraído do site do autor mediante sua autorização

Nesta edição: Por timidez, medo, condicionamentos, traumas e mesmo comodis-


mo deixamos de descobrir nossos próprios talentos, potencialidades e
- Na página 03: perspectivas. Muita gente verdadeiramente se trava pela ausência dessa
iniciativa de auto-valorização. Não há o que temer. Todos somos capazes!
- Palestra com
CRISTINA LIMA; É preciso reagir às idéias de derrotismo ou baixa-estima. É preciso
parar de se considerar vítima de pessoas e circunstâncias, reagindo de
- Palestra com MARTA nossas imaginárias fraquezas e incapacidades para alçar vôos de realiza-
SEGIFREDO; ção pessoal.
- Aniversariantes do Como conseguir isso? – perguntarão muitos.
mês;
- VICTOR HUGO E AS O processo é simples. Basta o exercício da viagem interior. Conver-
MESAS GIRANTES - sar consigo mesmo. Entrevistar-se! Parece estranho, mas é real.
artigo do Dr. Hernani Isso inclui a indagação das razões de nossa reações. Qual a razão de
Guimarães Andrade, nossas alegrias, de nossas tristezas, angústias e ímpetos de agressividade
na página 04;
ou irritação?
- A VISÃO DO PROFES- O que é que nos deixa felizes? O que nos irrita? O que nos empolga?
SOR - artigo de Welling- Como são nossas reações diante das adversidades e circunstâncias
ton Balbo, na página 05; difíceis?
- ACONTECEU!!, nas Ao mesmo tempo, analisemos nosso próprio comportamento no
páginas 03 e 05. relacionamento com os outros. Alguém tem algo a reclamar de nós? So-
mos inconvenientes? Respeitamos pessoas, opções, instituições? Somos
facilitadores ou complicadores?
Estamos em paz com a consciência? Tememos algum olhar?
E conosco mesmo? Temos nos agredido com desânimos e pessimis-
mo?
Como está nosso palavreado? Grotesco, animador ou vulgar?
O que nos incomoda interiormente? O que tememos verdadeira-
mente?
23/09 - início da
PRIMAVERA Como enxergamos o sucesso alheio? E as dificuldades alheias, como
enxergamos?
06/09/1853
E o relacionamento com Deus, como está?
Na ilha de Jérsei, Note o leitor que tais perguntas podem se estender ao inesgotável.
França, Victor Hugo São muitas as indagações interiores. Se não bastasse, o que dizer, dos
assiste pela primeira questionamentos advindos dos relacionamentos, nem sempre saudáveis,
vez a sessões de mesas muitas vezes tensos e desafiadores.
girantes, por sugestão Por isso, uma entrevista pessoal conosco mesmo é uma dica de
de Delphine de descoberta interior. Descoberta que nos trará com clareza nossas potenci-
Girardin. alidades, nossas habilidades, nossas virtudes e também nossas sombras.
Estas, aguardando nossa renovação.
Afinal, estaremos frente a frente com nossas tolas vaidades, com
nosso egoísmo feroz e orgulho dominador. Mas encontraremos também
nossas virtudes, perspectivas e potencialidades.
Aí surge a oportunidade de investir nas virtudes e lutar contra as
imperfeições. E também de usar as potencialidades.
Quem de nós não possui virtudes? Todos possuímos. Não há o que
argumentar contra.
Então, comecemos hoje mesmo a descobrir os valores que possuí-
mos, para utilizá-los em nosso favor e em favor dos outros e a descobrir
aquilo que ainda é preciso aprimorar em nós mesmos. Estaremos mais
felizes e fortalecidos.
ANO III “Não julgue um homem pelas suas opiniões, mas sim pelo que ele se
NÚMERO 32 tornou em virtude delas.”
CAMPANHA ADOTE
UM ALIMENTO Filosofia Espírita para crianças: Valores ( 3a. Parte) @ Y|ÄÉáÉy|t
A manutenção de atitudes positivas e construtivas perante a vida só é possível quando nossas escolhas
Se você ainda não são norteadas por valores verdadeiros e perenes
adotou algum, e Os valores considerados fundamentais para uma vida digna e feliz, voltada à evolução do Ser espiritual,
gostaria de partici- levando em conta sua participação na vida social e planetária, são, segundo a Filosofia Espírita para
par no fornecimen- Crianças:
to de cestas básicas • Autoconhecimento - Os temas serão sempre estudados de a partir da perspectiva do educando e de
às famílias assistidas acordo com a sua necessidade e observação. Os questionamentos o encaminharão para dentro de si
mesmo, conhecendo seu pensar e o seu sentir a respeito deles.
pela Casa, procure
o Grupo Fonte Viva, • Autenticidade - Ao contrário da educação repressiva que conduz à hipocrisia, o diálogo prezará a
responsável pela autenticidade, incentivando à legítima expressão por parte de todos os envolvidos, daquilo que pensam
e sentem. A autenticidade será também valorizada diante de todas as demais situações da vida.
Campanha.
Contato: Siumara • Auto-responsabilidade - O estudo buscará possibilitar a compreensão clara da nossa responsabili-
dade exclusiva pela nossa própria felicidade e infelicidade, assim como da responsabilidade de cada um
como agente modificador do meio em que se encontra.
• Fé - Todos os temas levarão em conta a ordem superior representada pelas leis naturais que gover-
nam o Universo e os atributos de Deus, perfeito, soberanamente justo e bom.
Amor - Em todas as oportunidades serão incentivados os sentimentos de amizade e amor no grupo,
através do respeito e da aceitação, do desejo do bem em relação a todos. Por extensão, exercitaremos o
amor ao próximo e à Natureza. O importante é impregnar nossa conduta e nossa prática nestes valores,
de modo que eles se tornem o próprio jeito do educador ser e se comportar. Apenas compartilhando e
vivenciando estes ideais, podemos compreender seu sentido e suas conseqüências. Rita Foelker
CONVITE FRATERNO
Se você tem algum Materialização de espírito - V|£Çv|t
problema, e isso o(a) Foto conseguida
está incomodando,
com a necessidade com a presença da
de repartir esse far- médium Sra. Gaz-
do com alguém, a- zera e dos contro-
brindo o coração,
venha ao ATENDI- ladores sábios,
MENTO FRATERNO quando ocorre o
da S.E.A.L.. É realiza- surgimento do es-
do todo sábado, a
partir das 9 hs.... Ve- pírito de encanta-
nha!, não se acanhe, dora criança.
divida suas dores...
O fardo ficará mais *****
leve!
Retirado do livro
ONDE ESTÁS, Ó
MORTE, de Cornélio
Pires, pg. 26,
1ª edição.

ESTAMOS NECESSI-
TANDO DE EVAN- “Página de Gratidão” - Meimei @ exÄ|z|ûÉ
GELIZADORES
PARA 5as. e
SÁBADOS.
CONTATO:
ANDRÉA
OU EDILAINE

Psicografia em reunião pública na cidade de São Paulo - Capital, em 29/08/1971,


PÁGINA 2 por Francisco Cândido Xavier. Consta também do livro “Taça de Luz”.
“Para saber falar é preciso saber calar. Quem não sabe medir-se a si ANO III
mesmo,como há de saber medir os outros?!” NÚMERO 32

ACONTECEU !!!
Foram dois dias onde a emoção se fez presente para todos nós.
Na 5ª feira (dia 6) à noite, e no domingo (dia 9), logo pela ma-
nhã, com uma visita ao Asilo Vicentino desta cidade, Alessan-
dro e Eduardo lá estiveram deixando àqueles papais uma
mensagem de carinho e de ternura. Foram agraciados também
pelos pais e filhos participantes da SEAL, que levaram uma
“lembrancinha” a todos eles. Logo após, às 9 horas, estavam
em nossa Sede, realizando outra apresentação primorosa, na
base de sentimento e sensibilidade, como aquela que presen-
ciamos na 5ª feira anterior, quando Alessandro comentou so-
bre o tema: Honrai pai e mãe, e cantou com o acompanha-
mento do Eduardo Lauris, o Dudú.
Foram momentos inesquecíveis

SETEMBRO PARA A DOUTRINA ESPÍRITA


05/09/1890 17/09/1839 22/09/1868 26/09/1943
Desencarne de Leah Nasce em Búffalo, Nascimento de Cairbar Desencarne do Dr.
Fox, uma das conheci- EUA, Erastus Schutel, médium, escri- Guillon Ribeiro, ex-
das irmãs Fox, médiuns Davenport, excelente tor e divulgador da presidente da Federa-
que deram início aos médium de efeitos Doutrina Espírita. ção Espírita Brasileira, e
fenômenos de físicos. tradutor das obras de
Hydesville. Allan Kardec.

AGENDA PARA SETEMBRO


ANIVERSARIANTES DO MÊS:
5as FEIRAS, 20horas
10/09 – Bruna Beatriz de
Dia 10 Dia 17 Oliveira
10/09 - Luana de Oliveira Santos
Retorna à Casa, a amiga e com- Nesse dia, vem à SEAL pela pri-
panheira CRISTINA LIMA, que 14/09 – Rudy Duarte de Souza
meira vez, Bacchi
conosco falará sobre o tema: MARTA SE-
BEM-AVENTURADOS OS 17/09 – Eduardo Henrique
GIFREDO, Grana Souza
AFLITOS. participante 22/09 – Adriana Maria de
do Centro Oliveira
Espírita 24/09 – Lourival Pereira de
“Antônio de Andrade
Pádua”, de 28/09 – Lúcia E. Lauris
Bauru, ofere-
cendo a to-
dos nós, re-
flexões sobre
o tema: A
VERDADE.
PÁGINA 3
ANO III “Cultive a paz em seu coração e distribua alegrias por PÁGINA 4
NÚMERO 32 toda parte.”
VICTOR HUGO E AS MESAS GIRANTES O porte feminino e as vestes esbranquiçadas fize-
ram que lhe dessem o nome de 'Dama Branca'.
Na extensa e variada história das Pois este Espírito (pelo menos se fez anunciar com
mesas girantes, devem assinalar- aquele apelido) 'freqüentou', desde 23 de março
se, como um capítulo excitante, de 1854, a mesa de Marine-Terrace, conforme re-
as experiências de TC lata o Journal del l'Exil". (Wantuil, 1959, p.158)
(Transcomunicação) de Victor Convém enfatizar que as respostas da mesa nem
Hugo com os Espíritos de Shakes- sempre concordavam com o modo de pensar de
peare, Moliere, Galileu e outros. Victor Hugo e mesmo dos componentes do grupo:
Dentre os Espíritos comunicantes,
havia um misterioso personagem "(. .. ) Júlio Bois revela, mesmo, que as últimas
que se negava a dar sua identida- páginas dos cadernos ditados pela mesa estão
de, assinando apenas o pseudôni- cheias de uma luta singular, duelo gigantesco en-
mo de Sombra do Sepulcro. tre o novo Jacob, que é Hugo, e a 'Sombra do Se-
pulcro', o anjo-espírito. E desta vez diz o escrito
As comunicações em grande parte eram feitas em de Le Monde Invisible, Jacob é vencido, mas não
versos, que se primavam pela elevada qualidade e sem protestar ... 'Hugo deixou o seu lugar, quase
profundidade de conceitos. Victor Hugo, por sua irritado, quase deslumbrado'. Ele perdera a parti-
vez, costumava formular-lhes questões também da; mas a derrota do poeta não implica uma admi-
em versos. Para ter-se uma idéia desses impressio- ração ilimitada. Antes de sair, de subir ao seu
nantes diálogos entre gigantes da arte e da inteli- quarto para o repouso do sono, ele inscreve, em
gência, vamos tomar alguns trechos da excelente resposta, na margem do caderno; 'À Sombra do
obra de Zeus Wantuil, As Mesas Girantes e o Espi- Sepulcro: Vós sois enorme, mas só Deus é imenso".
ritismo: (Wantuil, 1959, pp.165 e 166).
" ... Hugo que declarara aos seres invisíveis não No seu Traité de Métapsychique, Charles Richet
saber improvisar versos elaborou, com tempo, faz extensa alusão às sessões ocorridas na residên-
duas perguntas versificadas para serem dirigidas cia de exílio de Victor Hugo. É interessante trans-
a Moliere. Foi, então, lida esta primeira: crever um trecho em prosa de autoria da Sombra
do Sepulcro, tão grandioso quanto seus versos.
Les rois et vous là-haut, changez-vous d'enveloppe? Victor Rugo houvera recriminado à Sombra do
Louis quatorze au ciel n'est-il pas ton valet? François Sepulcro de usar em sua linguagem expressões
premier est-il le fou de Triboulet? Et Crésus le laquais corriqueiras. Esta, um tanto irritada, respondeu-
d'Ésope? lhe:
(Os reis e vós, aí em cima, mudais de roupagem? "Imprudente! Tu dizes: A Sombra do Sepulcro
Luis quatorze, no céu, não é ele o teu pajem? fala a linguagem humana, ela se serve das imagens
Francisco primeiro, é ele o bufão de Triboulet? bíblicas, das palavras, das metáforas, das ficções,
E Creso, o lacaio de Esopo?) para dizer a verdade; a Sombra do Sepulcro não
Não é Moliere quem responde: é a entidade mis- tem asas, a Sombra do Sepulcro não se parece com
teriosa que se subscreve Sombra do Sepulcro: o livro aberto diante de Deus; a Sombra do Sepul-
cro não é um anjo, como a Igreja os vê, em veste
Le ciel ne punit pas par de telles grimaces. Et ne tra- branca e com uma palma na mão; e a Sombra do
vestit pas en fou François premier; L'enfer n'est pas Sepulcro não é um mascarado; tu tens razão eu
un bal de grotesques paillasses; Dont le noir châti- sou uma realidade. Se eu desço para falar-vos em
ment serait le costumier. vosso jargão em que o sublime consiste em tão es-
cassa expressão, é porque vós sois limitados. A
(O céu não pune por meio de tais momices. E não palavra é a cadeia do espírito; a imagem é a goli-
fantasiou de bufão Francisco primeiro; O inferno lha do pensamento; vosso ideal é a coleira da al-
não é um baile de grotescos palhaços, Em que o ma; vosso sublime é um fundo de masmorra; vosso
negro castigo vem a ser a fantasia.) (Wantuil, 1959, céu é o tecto de uma adega; vosso idioma é um
p. 163) ruído encadernado em um dicionário. A minha
linguagem, para mim, é a Imensidão, é o Oceano,
O diálogo prossegue com Victor Hugo insistindo é o Furacão. Minha biblioteca contém milhares de
em obter a resposta do próprio Moliere, mas sem- estrelas, milhões de planetas, milhões de constela-
pre sofrendo a interferência da Sombra do Sepul- ções ... Se tu queres que eu te fale em minha lin-
cro que, respondendo em lugar de Moliere, ter- guagem, sobe ao Sinai, e me ouvirás nos relâmpa-
mina por irritar Victor Hugo, provocando sua gos; sobe ao Calvário, e me verás nos raios; desce à
retirada brusca da sala onde se fazia a sessão. sepultura e tu me sentirás na clemência". (Richet,
Naquela época Victor Hugo achava-se exilado, 1923, p.90)
residindo em Marine-Terrace, e sua casa tornou- A resposta da Sombra do Sepulcro, como se vê, é
se ponto de reunião de alguns homens ilustres. impressionante e mereceu de Charles Richet o se-
Pelo que se conta a respeito desses memoráveis guinte comentário: "Se, como uma hipótese ve-
episódios, a residência de Victor Hugo era tam- rossímil, é o inconsciente de Charles Hugo",
bém freqüentada por entidades desencarnadas: filho de Victor Hugo e suposto médium - "quem
ditou esta prosa e esses versos, o in-
"A casa em que Victor Hugo residia em Marine- consciente de Charles Hugo alcan-
Terrace, era visitada por fantasmas. Os habitantes çou o gênio do mestre”. (Richet,
da ilha diziam que, fora outros três, ali se vira er- 1923, p.90)
rar um espectro, e que esse espectro aparecia ain-
da algumas vezes, passeando pela praia situada Do livro A TRANSCOMUNICAÇÃO ATRAVÉS
nas proximidades. DOS TEMPOS, editado em 1997, pg. 130 a 133,
de autoria do Dr. Hernani Guimarães Andrade
ANO III “Quanto possível, faça algo ou algo aprenda de útil para que o
NÚMERO 32 seu dia de hoje seja melhor que o de ontem.” PÁGINA 5

A VISÃO DO PROFESSOR É imprescindível a família inteirar-se da


educação de seu filho, participar de reuniões es-
Wellington Balbo
colares, interagir com professores e buscar infor-
mação sobre o que vem sendo discutido em sala de
Interessante a visão de mundo de al- aula. A educação moral é de responsabilidade dos
gumas pessoas provando a diversidade de pensa- pais, portanto a participação da família na forma-
mentos, idéias, valores e anseios. ção acadêmica do jovem é de extrema relevância
para a construção de um mundo melhor. Faz-se
Dia desses compareci a reunião escolar mister a consolidação das idéias acadêmicas com a
de minha filha e ouvi de um professor: “ Nossos boa formação moral da pessoa para que o jovem
jovens procuram a cultura do lixo, vão às favelas e seja instruído e também um ser humano educado
depois repetem o vocabulário chulo daquelas pessoas, moralmente. É importante saber álgebra, mas im-
porém, o que ignoram é o ódio que os jovens da favela perioso respeitar. É salutar dominar bem a língua
tem dos jovens de classe media”. portuguesa e melhor ainda domar o preconceito.
Fiquei estupefato com a visão do profes- Há ricos de colarinho branco que exalam
sor, o mestre generalizou ao fazer essa afirmação, seu ódio ao assaltar descaradamente os cofres pú-
aliás, generalizar em qualquer circunstância é blicos, como há pobres materialmente que agem
perigoso. No entanto, há ainda algo mais grave com sordidez. Importante saber que não é a posi-
em sua fala: a segregação promovida entre jovens ção social do indivíduo a causadora do ódio, mas,
menos abastados e os chamados jovens burgueses. sim, a dureza de seu coração, de modo que um
É complicado, promove-se a segregação e depois coração duro e belicoso pode habitar suntuoso
se reclama com os governantes a falta de seguran- palacete ou simples casebre.
ça. Faz-se passeata pela paz, no entanto afirma-se
que o jovem da favela nutre ódio pelo jovem a- E interessante: nenhum pai mostrou sinal
bastado. Preterimos o ser humano e depois que- de insatisfação com as considerações do professor.
remos ser tratados com igualdade e respeito. Será Será que gostaram do que ouviram? Ou não pres-
que é mesmo o jovem morador da favela que o- taram atenção?
deia o de classe media? Fiquei preocupado e não Bem, de qualquer modo fica o lembrete
pude deixar de refletir: Será que os pais estão aos pais: participem da educação formal de seus
acompanhando o dialogo estabelecido entre os filhos, prestem atenção no que eles estão apren-
professores e seus filhos? Será que as escolas es- dendo. Pelo que pude notar, não é apenas a mídia
tão capacitando seus professores para promover a a propagadora de bobagens capazes de fazer o
paz e a concórdia entre as criaturas? Será que o preconceito instalar-se no coração humano.
clima de respeito e amor vem sendo desenvolvido
Pensemos nisso.
nos jovens e adolescentes?
Texto recebido por e-mail e autorizado pelo autor

ACONTECEU !!!
No dia 13/08, veio à SEAL o querido amigo RODRIGO, Na 5ª feira seguinte, dia 20/08, foi a vez do amigo e
que, como em todo retorno a esta Casa, promoveu companheiro EDUARDO OLIVEIRA, espírita da vizi-
uma palestra musicada repleta de emoção, tocando a nha cidade de Bauru. Frequentador do Centro Espíri-
todos, sem exceção, lá no mais profundo da nossa ta “Vicente de Paulo”, atua na divulgação da Doutri-
sensibilidade. Foram canções envolventes mescladas na Espírita. Aqui conosco, falou com muita proprie-
com depoimentos, histórias, trazendo-nos muito dade sobre o tema: A força do pensamento. Mais uma
aprendizado, em regime de paz e tranquilidade. vez, um evento em que muito aprendemos.
VISITE NOSSO SITE: seal.orgfree.com PÁGINA 6

ATIVIDADES DOUTRINÁRIAS E ASSISTENCIAIS

- Atendimento - G.A.M.A.L. - Almoço no asilo - Café no asilo


fraterno (Gestantes) (3º domingo do mês) último domingo
Sábado às 9hs. Sábado, das Contato: Deise Contato: Deise
- Reuniões 16 às 17hs. - Reforço escolar - Grupo de
públicas/ Contato: Elvira (na sede) artesanato
fluidoterapia/ 3ª feira, das 9 às 11hs. 4a f., das 15 às
16hs.
passes: - Evangelização Contato: Anadir
infantil Contato: Lucinha
5ª.feira às 20hs. “Caminho de Luz” - Grupo FonteViva
- Coral “Raio de
Domingo às 9hs. Sábado, das Sábado, das 14,30 às Luz”:
Visita aos enfermos 15 às 16hs. 15,30hs. 2ª feira, 20hs.
Contato: Anselmo Contato: Andréa Contato: Siumara Contato: Adriana

VENHA VOCÊ TAMBÉM PARTICIPAR DAS ATIVIDADES DOUTRI-


NÁRIAS E DE ASSISTÊNCIA SOCIAL EM NOSSA CASA !!!

SOCIEDADE ESPÍRITA Tesoureira


“ANDRÉ LUIZ” Maria Catarina Vitti Ribeiro da Silva
Diretor Presidente Adjuntas
Rubens Roberto Calvo Françoso Maria Cabreira Ribeiro da Silva
Secretária Geral Siumara Maria Benetti
Andréa Regina de Oliveira Santos Conselho Fiscal
Diretora Doutrinária Algivo Capello
Anadir de Oliveira
Neide Rodrigues de Andrade
Secretária
Adriana Maria de Oliveira Wálter Paludeto
Bibliotecária Conselho de Ouvidoria
Maria Cristina Rodrigues da Silva Anselmo de Oliveira Calixto Filho
Diretora Administrativa Dalton Morales Ribeiro da Silva
Maria Betti Paludeto Lúcia Ercília Lauris

Rua 13 de Maio, 525 Av. Sebastiana Leite, 520

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