CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
NORMA E USO
RIO DE JANEIRO
FEVEREIRO DE 2008
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO
NORMA E USO
RIO DE JANEIRO
FEVEREIRO DE 2008
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OBJETIVO
falares.
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JUSTIFICATIVA
verificando ate que ponto a norma culta é importante a sociedade que nos circunda.
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CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO
Algumas pesquisas apontam , por exemplo, que na há relação entre saber gramática
Mas ainda existe uma boa parcela que vê na norma culta a grande fonte de poder
lingüístico. Mas o que detêm este poder, a norma culta que encontramos na
gramática normativa.
Quando falamos, o fazemos de forma natural ou seja não ficamos analisando cada
frase, oração ou período, o que nos leva algumas vezes fugir da norma. Vamos entender
“ A norma contém tudo o que é língua não funcional, mas que é tradicional, comum e
constante, ou, em outras palavras, tudo o que se diz “assim, e não de outra maneira.”...”
(Introdução. P. 42).
culto: (...) Adj. 7. que se cultivou; cultivado; 8. que alcançou estágio superior de civilização:
civilizado, avançado; 9. por metáfora, que tem cultura (cabedal de conhecimento): cultivado,
ilustrado, instruído; 10. LING, que segue o padrão formal, erudito – por oposição a corrente; 11.
SLING, próprio das pessoas cultas, escolarizadas (...) [ETIM. lat. cultus,a,um 'culto, cultivado' (...)]
ANT. analfabeto, desculto, desletrado, iletrado, incivilizado, inculto (...)
padrão: S.m. 1. base de comparação, algo que o consenso geral ou um determinado órgão
oficial consagrou como um modelo aprovado; (...) 5. regra ou princípio usado como base de
julgamento; (...) LING. modelo de uma estrutura da língua; esquema (...) [ETIM. lat. patronus,i
'patrono, protetor dos plebeus; advogado, defensor; fig. arrimo, apoio] (...) SIN./VAR. ver
sinonímia de modelo.
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Quando ocorre a comunhão destas duas palavras, sentimos um peso que vai muito
além do saber gramática e nos leva a questionar a segregação da sociedade, dentro
do quadro lingüístico do País..
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CAPÍTULO 2 - PROBLEMATIZAÇÃO
2.1 Será mesmo que a língua pode definir o status social de uma pessoa?
Num primeiro momento nos levamos a acreditar que sim, mas se pararmos
para reavaliar a questão, surgem outras indagações que vão além da gramática e seu
uso.
2.2 Será o falante capaz de se comunicar mesmo sem o conhecimento da norma
culta?
Dentro de uma comunidade lingüística que pode ser um bairro, uma
cidade, um estado ou até mesmo uma família. Existem vários falares e dentro destes
falares pode ou não ter como instrumento principal de comunicação a norma culta, e
nem por este motivos seus falantes deixam de ser compreendidos, por quem esta dentro
e também por quem esta fora daquele contexto, salvo por gírias próprias tais como as
dos surfistas por exemplo.
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CAPÍTULO 3 - METODOLOGIA
3.1 Tipos de pesquisa
Optamos por trabalhar com pesquisa bibliográfica, bem como, observação dos
falares da zona sul do Rio de Janeiro, Zona Oeste da mesma cidade e dentro destas
regiões observar a diferença lingüística entre pessoas ditas culturalmente menos
favorecidas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
2006.