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Plano de Concurso

I – IDENTIFICAÇÃO

1 - TÍTULO: PLANO DE CONCURSO PÚBLICO, DE TÍTULOS E PROVAS, PARA


PROVIMENTO DE CARGO DE DOCENTE DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO
SUPERIOR, PARA A FACULDADE DE LETRAS DO CAMPUS DE CASTANHAL
DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ.

2 - CLASSE: ASSISTENTE

3 - REGIME DE TRABALHO: Os candidatos aprovados e classificados serão


contratados em regime de 40h, Dedicação Exclusiva.

4 – TEMA DO CONCURSO: LINGUÍSTICA E ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA

5 – NÚMERO DE VAGAS: 01 (uma)

6 – JUSTIFICATIVA:
A Faculdade de Letras do Campus de Castanhal ofertará, no PSS – 2009, vagas
para a primeira turma do Curso de Letras – habilitação em Língua Espanhola, conforme
aprovação da nova reestruturação dos Cursos da UFPA (Projeto Reuni). No entanto, a
Faculdade de Letras oferece, há alguns anos, a Habilitação em Língua Portuguesa. Nesse
sentido, precisamos de professor para ministrar determinadas disciplinas do núcleo comum
do desenho curricular da Faculdade, atendendo, assim, às duas licenciaturas: Língua
Espanhola e Língua Portuguesa.

II - INSCRICÃO

1 – Perfil do candidato - Poderão inscrever-se ao concurso:


Portadores de diploma de graduação em LETRAS (HABILITAÇÃO EM LÍNGUA
PORTUGUESA), com mestrado e/ou doutorado, e/ou livre docência, em Letras, na área de
Língua Portuguesa, Lingüística ou Lingüística Aplicada.

2 - Local: As inscrições serão formalizadas na Secretaria da Faculdade de Letras do


Campus Universitário de Castanhal, sito a Av. Universitária, S/N, Jaderlândia, Castanhal –
Pa, CEP: 68745-000.

3 – Horário: de 08:00 às 12:00 h e de 14:00 às 18:00 h.

4 - Documentos :
O candidato deverá apresentar os seguintes documentos, previstos na legislação em
vigor:

4.1 - Curriculum na Plataforma Lattes, impresso em 3 (três) vias, acompanhado da


documentação comprobatória.

4.2 - Memorial, em 3 (três) vias.

4.3 - Certificação ou comprovante de Mestrado.

4.4 - Requerimento de inscrição preenchido e assinado.


1
4.5 - Comprovante de recolhimento da taxa de inscrição estabelecido em Edital.

5 - Etapas: A inscrição constará de duas etapas, a saber:


5.1 - Entrega dos documentos necessários no local de inscrição ou postagem desses
documentos, no correio via SEDEX, até a data limite para inscrição estabelecida no edital
do concurso.

5.2 - Homologação da inscrição, a qual será realizada pelo Órgão Colegiado da Unidade
após a análise dos documentos apresentados e divulgada pelo CEPS (Centro de Processo
Seletivo) da UFPA.

III - COMISSÃO EXAMINADORA

1 - Composição:
A comissão julgadora será composta por 3 (três) membros efetivos – sendo 2 (dois)
indicados pelo Conselho da Unidade e 1 (um) pelo CONSEPE – e 3 (três) suplentes das
classes de Adjunto.
Membros escolhidos pelo Conselho do Campus de Castanhal:
- Dra. Carmen Lúcia Reis Rodrigues (UFPA-Campus de Castanhal)
- Dra. Marilucia Barros Rodrigues (UFPA-Campus do Guamá)

Membros a serem escolhidos pelo CONSEPE:


1. Prof. Dra . Walkyria Magno e Silva (UFPA-Campus do Guamá)
2. Profa. Dra. Marília de Nazaré Ferreira (UFPA-Campus do Guamá)
3. Prof. Dra. Sylvia Maria Trusen (UFPA- Campus de Castanhal)
4. Prof. Dra. Myriam Crestian Cunha (UFPA- Campus do Guamá)

IV - JULGAMENTO DE TÍTULOS, PROVAS E APROVAÇÃO

1 - Provas e Títulos:

O concurso constará das seguintes etapas:

a) julgamento de títulos, de caráter classificatório;

b) prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório;

c) prova didática, de caráter eliminatório e classificatório.

d) memorial, de caráter classificatório.

Obs.: A prova prática não será realizada, pois não se aplica à natureza da matéria sob
concurso.

2 - Julgamento de Títulos

O diploma do curso de pós-graduação deve ser reconhecido pelo Conselho Federal


de Educação, ou quando expedido por Instituições Estrangeiras, deve ter sido submetido a
processo de revalidação no Brasil, conforme prevê legislação específica.
O julgamento de títulos será realizado por meio do exame do Curriculum Lattes e
quando do seu julgamento e avaliação, a Comissão Examinadora considerará e pontuará,

2
desde que devidamente comprovados, os seguintes grupos de atividades, com a seguinte
ponderação:

- Grupo I - Formação Acadêmica – peso 3 (três);

- Grupo II – Produção Científica, Artística, Técnica e Cultural – peso 2 (dois) ;

- Grupo III – Atividades didáticas – peso 3 (três);

- Grupo IV - Atividades Técnico-Profissionais – peso 1 (um).

PONDERAÇÃO DOS TÍTULOS:

1. Atividades Didáticas:

1.1. Docência em Nível de ensino Superior (máximo de cinco anos)


a) Graduação
- Na área sob concurso (por ano) 10
- Nas áreas afins (por ano) 05

b) Pós-Graduação (stricto senso)


- Na área sob concurso (por ano) 15
- Nas áreas afins (por ano) 10

c) Em Cursos Complementares (latus senso)


- Na área sob concurso (por ano) 05
- Nas áreas afins (por ano) 03

1.2. Monitoria (máximo de dois anos)


a) Na área sob concurso (por ano) 05
b) Nas áreas afins (por ano) 03

1.3. Docência em Nível de Ensino Médio (por ano) (máximo de cinco anos)
(com registro no MEC) 03

1.4. Experiência em Pesquisa de Nível Superior


a) Pesquisas realizadas
- Como pesquisador responsável (por pesquisa) (no máximo de 5) 15
- Como pesquisador Colaborador (por pesquisa) (no máximo de 5) 15
- Como bolsista de iniciação científica (por pesquisa) (no máximo de
2 anos) 05

1.5. Experiência em Extensão


a) Trabalhos realizados
- Como responsável (por trabalho) (no máximo de 5 anos) 03
3
- Como colaborador (por trabalho) (no máximo de 5 anos) 02

1.6. Experiência em Orientação


- Tese de doutorado (por tese) (no máximo de 5) 15
- Dissertações de Mestrado (por dissertação) ( no máximo de 5) 10
- Trabalho de Conclusão de Curso de graduação (no máximo de 5) 05
- Orientação acadêmica Iniciação Científica (por ano) (no máximo 5 anos) 05

1.7. Chefia de Departamento e Coordenação de Curso


a) Chefia de Departamento (até 15 pontos, por ano)
b) Coordenação de Curso ( até 10 pontos, por ano)

1.8. Participações em Comissões ou Bancas Julgadoras de:


- Livre Docência, doutorado e mestrado (no máximo de 5) 10
- Concurso para professor universitário (no máximo de 5) 05

2. Atividades Científicas, Artísticas e de Cultura Geral

2.1. Trabalhos publicados em:


a) Livros (por livro) 1 a 20
b) Periódicos
- Circulação Internacional (por art.) 1 a 20
- Circulação Restrita (por art.) 1 a 10

2.2. Trabalhos apresentados


- Em congressos (01 a 10 pontos, por apresentação, com o máximo de 50 pontos)
- Em simpósios, encontros ou similares (1 a 05 pontos, por apresentação, com o
máximo de 25 pontos)

2.3. Comparecimento a Congresso, Simpósio ou Similares como Expositor, debatedor,


membro da mesa redonda ou similar (até 10 pontos)

2.4. Participação simples em Congresso, simpósio ou similares (até o máximo de 5


pontos)

3. Atividades Acadêmicas (no máximo de 2 diplomas)

3.1. Títulos de Livre Docente


- Na área sob concurso (por título) 2100
- Nas áreas afins (por título) 1600

3.2. Diploma de Doutor


4
- Na área sob concurso (por diploma) 2000
- Nas áreas afins (por diploma) 1500

3.3. Diploma de Mestre


- Na área sob concurso (por diploma) 1000
- Nas áreas afins (por diploma) 800

3.4. Mestrando com créditos concluídos e em fase de elaboração de tese 500

3.5. Doutorando com créditos concluídos e em fase de elaboração de tese 1000

3.6. Certificado de Cursos de Especialização


- Na área sob concurso (por certificado) 150
- Nas áreas afins (por certificado) 50

3.7. Certificado de Curso de Aperfeiçoamento


- Na área sob concurso (por certificado) 50
- Nas áreas afins (por certificado) 20

3.8. Certificado de Cursos de Atualização


- Na área sob concurso (por certificado) 10
- Nas áreas afins (por certificado) 05

3.9. Diploma de Cursos de Graduação


- Na área sob concurso (por diploma) 300
- Nas áreas afins 200

3.10. Currículo Escolar (Histórico)


- Pós-Graduação (por currículo) 20 - 30
- Graduação (por Currículo) 10 - 15

3.11. Prêmios Científicos ou Culturais (por prêmio) 20

3.12. Honrarias
- Palmas Universitária 10
- Outras (por honraria) 05

4. Atividades Profissionais
a) Direção de Instituições de pesquisa e /ou ensino.

1. Na área sob concurso (até 10 pontos)

5
4.2. Em áreas afins (até 05 pontos)

4.3. Em outras áreas (até 05 pontos)

b) Aprovação em Concurso Público

4.4. Na área sob concurso (até 50 pontos)

4.5. Em áreas afins (até 20 pontos)

4.6. Em outras áreas (até 10 pontos)

INTERVALOS DE PONTOS VALOR NUMÉRICO


1 – 999 0 – 2,99
1000 – 1999 3 – 3,99
2000 – 3300 4 – 4,99
Acima de 3300 5

3 - Prova Escrita

3.1 - A prova escrita versará sobre os seguintes itens a serem sorteados:

1. Concepções de linguagem e suas implicações no ensino de língua materna


2. Fonética e Fonologia da Língua Portuguesa: implicações pedagógicas
3. Os principais processos de formação de palavras no português: a derivação e a
composição.
4. Classificação das palavras na língua portuguesa: visão crítica da classificação
tradicional e novas propostas.
5. Sintaxe de regência na língua portuguesa e efeitos semântico-pragmáticos.
6. Sintaxe de concordância na língua portuguesa e efeitos semântico-pragmáticos.
7. Os elementos da textualidade e sua importância para a compreensão e a produção de
textos.
8. As teorias de leitura: aspectos cognitivos; interacionais e discursivos da leitura
9. Tipos e gêneros textuais: perspectivas para o ensino da língua portuguesa
10. Letramento e práticas docentes para o ensino da língua materna
11. Modalidades oral e escrita: concepção dicotômica/concepção de contínuo
12. Variação lingüística e o ensino de língua portuguesa
13. A formação do professor de língua materna
14. Novas Tecnologias e ensino da Língua Portuguesa
15. Concepções de leitura, construção dos sentidos e práticas de sala de aula de língua
materna

3.2 – Sugestão Bibliográfica:

6
ABAURRE, M.B.M. et ai. Cenas de Aquisição da escrita, Campinas/SP: Mercado de
Letras. 1997
AFONSO, Almerindo. Avaliação educacional: regulação e emancipação. São Paulo:
Cortez, 2000.
ALBANO, Eleonora Cavalcante. O gesto e suas bordas: esboço de fonologia acústico -
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do Brasil-ALB; São Paulo: FAPESP, 2001.
ALVES, Ieda Maria. Neologismos: Criação Lexical. São Paulo: Ática, 1990
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola
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AZEREDO, José Carlos de. Língua Portuguesa em debate - conhecimento e ensino. 2.ed.
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AZEREDO, José Carlos. Iniciação à Sintaxe do Português. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
1990.
BACCEGA, Maria Aparecida. Concordância Verbal. São Paulo: Ática, 1986
BAGNO, M. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo:Edições Loyla,
2000.
__________ A língua de Eulália. Novela Sociolingüística. São Paulo: Contexto, 1997.
BAGNO, Marcos; GAGNÉ, Gilles; STUBBS, Michael. Língua materna, variação e
ensino. São Paulo: Parábola, 2002.
BAKHTIN, Mikhail. Estética da Criação Verbal. São Paulo, Martins Fontes, 2004.
BÁRBARA, Leila & RAMOS, R. de C.G.(2003). Reflexão e Ações no ensino-
aprendizagem de línguas. São Paulo: Mercado das Letras.
BARROS, Kasuê Saito Monteiro (org.). Produção textual: interação, processamento,
variação. Natal (RN): EDUFRN, 1999.
BASÍLIO, Margarida. Teoria Lexical. São Paulo: Ática, 1987
BATISTA, Antônio Augusto. Aula de português: discurso e saberes escolares. São Paulo:
Martins Fontes, 1997.
BORBA, Francisco da Silva. Teoria Sintática. São Paulo: USP, 1979
BORDINI, M. G. & AGUIAR, V. T. Literatura - a formação do leitor: alternativas
metodológicas. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1988.
BORTONI-RICARDO, S. M.; DETTONI, R. do V. "Diversidades linguísticas e
desigualdades sociais: aplicando a pedagogia culturalmente sensível". In: COX, M. L P.;
ASSIS-PETERSON, A. A. de. (Orgs.) Cenas de sala de aula. Campinas: Mercado de
Letras, 2001.
BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental (1998). Parâmetros curriculares nacionais:
Língua Portuguesa. 2. Brasília: MEC/SEF.
BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares
Nacionais: língua portuguesa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
BRITO, Célia Maria Coelho. A linguagem do vestibulando três aspectos.
Belém:EDUFPA, 1995.
BRITO, Eliana Vianna (Org.). PCNs de língua portuguesa: a prática em sala de aula. São
Paulo: Arte & Ciência, 2001.
CALLOU, Dinah & LEITE, Yonne. Iniciação à Fonética e à Fonologia. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 1990
CÂMARA JR, Joaquim Mattoso. Dispersos. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004.
___________. História e Estrutura da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Padrão, 1976
___________. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1986
CANDAÜ, V. M. et ai. Cultura, linguagem e subjetividade no ensinar e aprender. Rio de
Janeiro: DP&A editora, 2000.
CARDOSO, Suzana Alice Marcelino (org.) Diversidade Lingüística. Salvador: EDUFBA,
1996

7
CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo. Ática.
CASTILHO, Ataliba de. A língua falada no ensino de português. São Paulo: Contexto,
1998.
CELIS, G. I. Aprender a formar crianças leitoras. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
CHIAPPINI, Ligia. Coord. geral. Aprender e ensinar com textos. São Paulo, Cortez, 1997-
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CITELLI, Beatriz Produção e leitura de textos no ensino fundamental - poema, narrativa
e argumentação. 2.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
_________ (Coord.). Outras linguagens na escola: publicidade, cinema e TV, rádio,
jogos, informática. São Paulo: Cortez, 2001.
COLOMER, T.; CAMPS, A. Ensinar a ler, ensinar a compreender. Trad. de F. Murad.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
CRISTÓFARO SILVA, Thais. Fonética e Fonologia do Português: roteiro de estudos e
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CUNHA, José Carlos. Pragmática lingüística e didática das línguas. Belém: UFPA, 1991.
CUNHA, José Carlos & CUNHA, Myriam Crestian C. da (orgs.). Pragmática Lingüística
e ensino-aprendizagem do português: reflexão e ação. Belém: UFPA, 2000.
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ensino/aprendizagem da língua materna. Moara, no. 09, 1998. p. 105-133.
CURTO, L. M. et ai. Escrever e Ler: como as crianças aprendem e como o professor pode
ensiná-las a escrever e a ler, vol. l e 2, Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
DELGADO-MARTINS, M.; ROCHETA, M.; PEREIRA, D. (Org.). Formar professores
de português, hoje. Lisboa: Colibri, 1996.
DIONÍSIO, Ângela; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria Auxiliadora. Gêneros
textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.
FÁVERO, Leonor Lopes. Coesão e Coerência Textuais. São Paulo: Ática, 1991
FÁVERO, L.; ANDRADE, M.; AQUINO, Z. Oralidade e escrita – perspectivas para o
ensino de língua materna. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
FÁVERO, Leonor Lopes & KOCH, Ingedore Villaça. Lingüística textual: introdução. São
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GARCEZ, Lucília. A escrita e o outro; os modos de participação na construção do texto.
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GERALDI, João Wanderley. Linguagem e ensino: exercícios de militância e divulgação.
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8
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_________. Texto e leitor - aspectos cognitivos da leitura. Campinas: Pontes, 1999.
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KLEIMAN, A. B.; MORAES, S. E. Leitura e Interdisciplinaridade. Campinas, SP:
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LAJOLO, Marisa. “O texto não é pretexto”. In ZILBERMAN, Regina (Org.). Leitura em
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LANDSMANN, L.T. (1995): Aprendizagem da linguagem escrita. São Paulo: Editora
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LEFFA, J (1996). Aspectos da leitura - uma perspectiva psicolingüística. Porto Alegre:
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LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. São
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LUFT, Celso Pedro. Dicionário prático de regência nominal. São Paulo: Ática, 1992.
MACAMBIRA, J. Rebouças. A estrutura morfo-sintática do Português: aplicação ao
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MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 2. ed. São
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MATENCIO, Maria de Lourdes. Leitura, produção de textos e a escola. Campinas:
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da interação professor/alunos. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2001.
MATEUS, Maria Helena Mira et alii. A Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra:
Almedina, 1983
MENDONÇA, M. (Org.). Português no ensino médio e formação do professor. São Paulo:
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MOURA, Denilda. (Org.) Língua e ensino - dimensões heterogêneas. Maceió:
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NASPOLINI, Ana Tereza Didática de Português: leitura e produção escrita. São Paulo:
FTD, 1996.
NEVES, Maria Helena. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 2000.
OLIVEIRA, J.B. A., CHADWICK, C. Aprender e ensinar. São Paulo: Global, 2001.
PAQUAY, L.; PERRENOUD, P.; CHARLIER, E. (Org.). Formando professores
profissionais: Quais estratégias? Quais competências? Porto Alegre: Artmed, 2001.
PERINI, Mário A. Gramática Descritiva do Português. São Paulo: Ática, 1998.
PERRENOUD, P. A prática reflexiva no ofício do professor: profissionalização e razão
pedagógica. Trad. de C. Schilling. Porto: Porto Editora, 2002.
PERRENOUD, P.; THURLER, M. G. As competências para ensinar no século XXI: a
formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

9
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP:
ALB/Mercado de Letras, 2004.
RAMOS, Jânia. O espaço da oralidade na sala de aula. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
RIOS, T. A. Compreender e ensinar: por uma docência de melhor qualidade. São Paulo:
Cortez, 2001.
ROCHA, Luiz Carlos de Assis. Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte:
editora UFMG, 1998.
ROCHA, Luiz Carlos. Gramática: nunca mais – o ensino da língua padrão sem o estudo
da gramática. Belo Horizonte: UFMG, 2002.
ROJO, Roxane (Org.). A prática da linguagem na sala de aula: praticando os PCNs.
Campinas, SP: Mercado de Letras, 2000.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. São Paulo:
Cortez, 2002.
ROSA, Maria Carlota. Introdução à morfologia. São Paulo: Contexto, 2000.
SANDMANN, Antônio José. Formação de palavras no português contemporâneo.
Curitiba: Ícone, 1989.
________. Morfologia lexical. São Paulo: Contexto, 1992.
SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. et al. Gêneros orais e escritos na escola. Trad. e org. de R.
Rojo e G. Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
SIGNORINI, Inês. (Org.) Investigando a relação oral/escrito e as teorias do letramento.
Campinas: Mercado de Letras, 2001.
SILVA, Maria C. P. de Souza; KOCH, Ingedore Villaça. 6.ed. Lingüística aplicada ao
português. São Paulo: Cortez, 1991.
SILVA, Rosa Virgínia. Contradições no ensino de português. São Paulo: Contexto, 1995.
SOLE, I. (1998): Estratégias de leitura. Porto Alegre/RS: Artes Médicas
TEBEROSKY, A. & COLOMER, T. Aprender a ler e a escrever: uma proposta
construtivista. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003a.
TEBEROSKY, A. et ai. Compreensão da leitura: a língua como procedimento. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2003b.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos Gramática e Interação: uma proposta para o ensino de
gramática no 1° e 2° graus. São Paulo: Cortez Editora. TRAVAGLIA, Luiz Carlos (2003).
Gramática - ensino plural. São Paulo: Cortez, 1997.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.
VALENTE, André (Org.). Aulas de português: perspectivas inovadoras. Petrópolis:
Vozes, 1999.
ZOZZOLI, Rita Maria Diniz. (Org.) Ler e produzir - discurso, texto e formação do sujeito
leitor/produtor. Maceió: EDUFAL, 2002.

3.3 - A prova escrita destina-se à avaliação tanto da capacidade do candidato em expor


conhecimentos de maneira clara e organizada, quanto da extensão, atualização e
profundidade de seus conhecimentos e terá a duração máxima de 4 (quatro) horas. A prova
será realizada imediatamente após o sorteio do item.
A leitura e o julgamento da prova escrita serão realizados dentro de, no máximo, 72
(setenta e duas) horas, após a realização da mesma. A presença do(s) candidato(s) é
obrigatória durante o ato da leitura da Prova Escrita, sob pena de eliminação automática.

4 - Prova Didática

A prova didática consistirá na apresentação oral pelos candidatos de um item,


sorteado com 24 horas de antecedência, da lista (com quinze itens) apresentada, em 3.1,
para a prova escrita.
10
Na impossibilidade de todos os candidatos realizarem a prova no mesmo dia, um
novo sorteio será realizado com 24 h de antecedência de cada dia de prova.
Ao iniciar a prova, o candidato fornecerá a cada um dos integrantes da Comissão
Examinadora o respectivo plano de aula. A prova didática, realizada necessariamente em
sessão pública, terá duração mínima de 50 e máxima de 60 minutos, sendo vedado aos
demais candidatos assisti-la.
O candidato poderá utilizar na prova quaisquer recursos didáticos por ele julgados
necessários. A Instituição é responsável pelo fornecimento dos recursos didáticos, desde
que disponha dos mesmos.

5 - Prova de Memorial

5.1 - O Memorial deverá ter o seguinte formato:

a) descrição e análise das atividades de ensino, pesquisa e/ou extensão


desenvolvidas pelo candidato, incluindo sua produção científica;

b) descrição de outras atividades, individuais ou em equipe, relacionadas à área de


conhecimento em exame;

c) plano de atuação profissional na área do Concurso, estabelecendo os


pressupostos teóricos dessa atuação, as ações a serem realizadas, os resultados esperados,
identificando seus possíveis desdobramentos e conseqüências.

5.2 - Defesa do Memorial:


Será realizada em sessão pública, vedada a participação dos demais candidatos
inscritos no mesmo Concurso.
A defesa do Memorial constará de apresentação seguida de argüição. Terá duração
máxima de 30 (trinta) minutos. O tempo para a argüição será de 20 (vinte) minutos para
cada examinador e de 20 (vinte) minutos para resposta a cada examinador.
Havendo acordo mútuo, a argüição poderá ser feita sob a forma de diálogo,
observado então o limite de uma hora para cada examinador. A Comissão Examinadora
deverá zelar pela incomunicabilidade dos candidatos durante as diversas etapas.

5.3 – Avaliação da prova de Memorial (orientações segundo os parágrafos do Art. 34 da


Resolução n. 3.738)

6 - Aprovação

O candidato que apresentar título compatível com o perfil a que se refere o


concurso obterá, pelo menos, a pontuação mínima exigida nessa prova.
Os examinadores deverão atribuir uma pontuação para o exame de Títulos e em
cada uma das provas, observados os seguintes conceitos, com os respectivos símbolos e
escala numérica:

Notas Conceitos Símbolo


10,0 a 9,0 EXCELENTE EXC
8,9 a 7,0 BOM BOM
6,9 a 5,0 REGULAR REG
4,9 a 0 INSUFICIENT INS
E
A pontuação do candidato, em cada prova, será a média aritmética dos pontos a ele
atribuídos por cada um dos examinadores, considerada 1 (uma) casa decimal, e
11
posteriormente convertido ao seu conceito equivalente. Será considerado aprovado no
Concurso o candidato que tenha obtido pontuação igual ou superior a 7 (sete) nas provas
de caráter eliminatório, independentemente da(s) pontuação(ões) obtida(s) na(s) outra(s)
prova(s).
A nota final (NF) de cada candidato será obtida pela média aritmética simples das
três ou quatro avaliações (Titulo – T; Escrita – E; Didática – D; Prática – P; Memorial –
M), conforme o caso.

T +E +D+M
NF =
4

O resultado de cada etapa eliminatória será disponibilizado via internet e nos


quadros de avisos das Unidades. A classificação final dos candidatos será feita com base
na média aritmética dos pontos obtidos nas provas e títulos, em ordem decrescente de
pontuação.
Em caso de empate, a Comissão Examinadora utilizará o que rege o Art. 36 da
Resolução 3.738.

V - ATIVIDADES A SEREM EXERCIDAS PELO DOCENTE

O candidato aprovado deverá realizar as seguintes atividades na Unidade em que


for lotado:

a) Desenvolver atividades curriculares nos Cursos de Graduação, Pós-Graduação e


Extensão;
b) orientar estudantes de: Iniciação Científica (IC), Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), Especialização;
c) participar de Projetos de Ensino e/ou Pesquisa e/ou Extensão;
d) integrar-se a todas as atividades acadêmicas e administrativas da Unidade
Acadêmica.

Belém, 14 de fevereiro de 2009

Dra. Carmen Lúcia Reis Rodrigues


Diretora da Faculdade de Letras/CUNCAST
Port. No. 0508/2008

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