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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Conclusão)

Sessão 6:
São objectivos da sessão:
 Estudar a articulação do MABE com o Quadro Referencial, os Campos e Tópicos estabelecidos pelo IGE para a Avaliação Externa de Escola.
Plano da Tarefa:
Actividade 1:
 Elaborar um quadro que permita cruzar o tipo de informação resultante da auto-avaliação da BE nos seus diferentes domínios com os Campos e
Tópicos estabelecidos pela IGE, nos quais aquela informação deve ser enquadrada.
Actividade 2:
 Tendo por base a amostra de Relatórios de Avaliação Externa seleccionados, fazer uma análise e comentário à presença de referências a respeito das
BE, nesses relatórios.

Actividade 1:
Duas notas introdutórias:
1ª Tanto no Modelo de Avaliação Externa de Escola / Mecanismos de Auto-avaliação de Escola, como Modelo de Auto-avaliação da BE, essa avaliação
fundamenta-se em:
• Recolha de evidências
• Pontos Fortes e Pontos Fracos
• Acções para a Melhoria
2ª No Quadro Referencial de AE a BE é apenas mencionada no ponto3.3, no capítulo da Organização e Gestão Escolar, subcapítulo da Gestão dos
Recursos Financeiros, o que é muitíssimo redutor ao nível da missão/ papel da BE na escola e aquela que o MABE lhe consagra.

A Formanda, Maria Alice Ribeiro de Abreu


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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Conclusão)

Avaliação Externa de Escola / Modelo de Auto-avaliação da BE / Relatório da BE 2008/09


Mecanismos de Auto-avaliação de
Escola
Campos Tópicos Domínios Subdomínios Indicadores / Evidências recolhidas
descritores dos
de Análise
Campos de
Análise
1. 1.1 Contexto físico D. D.1 Articulação da D.1.1Integração/acção da BE na escola:
e social BE com a escola.
Contexto Gestão - A BE adequou os seus objectivos, recursos e actividades ao currículo nacional, ao
projecto curricular de escola e aos projectos curriculares das turmas.
e da
caracterização
1.2 Dimensão e BE D.2 Recursos D.2.3 Adequação da BE em termos de espaço às necessidades da escola:
geral condições físicas humanos e - A BE disponibiliza condições de espaço capazes de responder, no seu funcionamento,
da da escola Materiais para a às solicitações da comunidade escolar e a uma utilização diversificada.
prestação de
Escola - A BE possui documentos caracterizadores, como plantas, inventários de
serviços.
equipamentos, etc.
- A BE recolheu registos de observação do seu funcionamento.
- A BE reflecte e integra os normativos definidos pelo Ministério da Educação/ Rede de
Bibliotecas Escolares.
- A organização do espaço em zonas funcionais permite uma utilização integrada do

espaço e dos recursos e o trabalho individual e em grupo.


- O mobiliário é adequado em quantidade, cor e altura à faixa etária dos alunos,
proporcionando boas condições de acomodação e o acesso livre dos utilizadores à
documentação.
- Os equipamentos respondem em adequação e funcionalidade aos desafios que o
paradigma actual coloca e ao trabalho e uso da documentação em diferentes suportes.
- Os equipamentos são relativamente suficientes para as necessidades da escola.

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1.3 Caracterização D.1 Articulação da D.1.3 Reposta da BE às necessidades da escola:


da população BE com a escola. - A BE criou condições e foi usada como recurso e como local de lazer e de trabalho
discente pelos utilizadores.
- A BE apoiou os utilizadores na leitura, investigação e pesquisa/ uso da informação.
- A BE apoiou, sempre que solicitada, os utilizadores no acesso aos equipamentos.
- A BE assumiu-se como pólo de fomento e de difusão cultural na escola.
- A BE criou condições de acolhimento e um ambiente propício à fruição do espaço e
ao estudo e pesquisa/ uso da informação.
- Os recursos e serviços da BE responderam satisfatoriamente às metas e estratégias
definidas no Projecto Educativo e Curricular da Escola.
1.4 Pessoal D.2 Recursos D.2.2 Adequação dos recursos humanos às necessidades de
docente humanos e funcionamento da BE:
Materiais para a - A coordenador/a possui um nível de formação e um perfil de competências que o
prestação de tornam apto a gerir a equipa e a BE.
serviços.
- A equipa da BE foi mobilizada para a formação autónoma e para a formação não
formal, recorrendo a ambientes digitais ou a contextos formativos no seio da equipa, em
reuniões de SABE, ou noutros encontros onde participassem especialistas na área.
- A equipa é pluridisciplinar, adequada em número e possui formação e competências

compatíveis com as funções que desempenha.


- A equipa integra um auxiliar de acção educativa a tempo inteiro, sem formação
acrescida, mas com competências técnicas e organizacionais adequadas à gestão da BE
e à implementação do serviço de referência.
D.2.1 Liderança do Professor bibliotecário:
- É um membro activo da comunidade educativa, mobilizando a equipa e a escola para

o cumprimento dos objectivos da BE e para a sua integração na escola.


- Definiu e distribuiu funções e criou boas relações interpessoais com a equipa e um

ambiente de trabalho propício ao bom funcionamento da BE.


- Participou nos órgãos de decisão pedagógica e nos momentos de planificação de
actividades, sugerindo recursos e inventariando possibilidades de trabalho com a BE.

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- Operacionalizou acções no âmbito da formação para as literacias e procurou articular,


sempre que lhe pareceu oportuno, com os docentes, contribuindo para as aprendizagens
dos alunos e para o sucesso escolar.
1.5 Pessoal não D.2 Recursos D.2.2 Adequação dos recursos humanos às necessidades de
docente humanos e funcionamento da BE:
materiais para a - A equipa integra um auxiliar de acção educativa a tempo inteiro, sem formação
prestação de acrescida, mas com competências técnicas e organizacionais adequadas à gestão da BE
serviços. e à implementação do serviço de referência.
1.6 Recursos D.1 Articulação da D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de Direcção da escola:
financeiros BE com a escola. - A BE dispôs de uma verba anual para o seu funcionamento, para a renovação de
D.3 Gestão da equipamentos e para a actualização da colecção.
colecção. D.3.1 Planeamento/gestão da colecção, de acordo com a inventariação
das necessidades:
- A BE implementou práticas de avaliação, de desbaste e de selecção e aquisição de
documentação.
- A BE inventariou as necessidades de informação, decorrentes do Projecto Educativo,
de projectos em desenvolvimento na escola e dos perfis curriculares dos diferentes anos/
matérias.
- É anualmente afecta à BE uma verba para actualização do Fundo Documental.
- Existe uma política documental definida para a escola., que se materializa num
processo integrado e contínuo de avaliação da colecção, na inventariação de
necessidades e na actualização sistemática da colecção.

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2. 2.1 Prioridades e A. A.1 Articulação A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e
objectivos curricular da BE supervisão pedagógica:
O Apoio
com as estruturas - A BE colaborou sistematicamente e ao longo de todo o seu desenvolvimento, na
Projecto ao de coordenação consecução dos Projectos Curriculares, das Turmas de 9º ano (B e C).
Educativo desenvolvimento educativa e
- A BE contactou os coordenadores de departamento – pedido de sugestões /
supervisão
curricular levantamento de necessidades/ receptividade e disponibilidade para quaisquer iniciativas
pedagógica e os que a envolvessem – contactos efectuados em todas as reuniões de Conselho
docentes. Pedagógico e informalmente ao longo do ano lectivo.
- A BE promoveu a utilização dos seus recursos, no âmbito das actividades lectivas:
realização de actividades no seu espaço, trabalho de pesquisa, de consulta bibliográfica,
empréstimo de materiais para a sala de aula – CDs, DVDs, Dicionários, Enciclopédias,
entre outros.
2.2 Estratégias e A.1 Articulação A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas
planos de acção curricular da BE curriculares não disciplinares:
com as estruturas - A BE apresentou aos docentes várias sugestões de trabalho conjunto em torno do
de coordenação tratamento das diferentes unidades de ensino ou temas – História, Português, Línguas…
educativa e – exposições, concursos, trabalhos de pesquisa temática…
supervisão - A BE apresentou sugestões de materiais visando a inclusão da biblioteca e dos seus
pedagógica e os recursos nas actividades de: Estudo Acompanhado/Apoio ao Estudo e dos Projectos
docentes. Curriculares de Turma.
A.2 Promoção das - A BE efectuou acções visando melhorar a comunicação entre a BE e os docentes no
Literacias da sentido de facilitar a actualização e adequação dos recursos às suas necessidades.
Informação. - A BE promoveu a sua utilização em actividades relacionadas com as NAC ou em

outros projectos de carácter multidisciplinar: três sessões de dramatização, para alunos


do 1º ciclo da Escola de Olhos d’Água, realizada por alunos do 9º C em Área de
Projecto.
- Apesar de 88.6% dos inquiridos (QP1) ter respondido não, sempre foi prestado apoio
aos docentes que se dirigiram à BE e o solicitaram.
A1.1.3 Articulação da BE com os SAE:
- A BE efectuou acções informais de apoio no âmbito dos Apoios Educativos e da

Recuperação de alunos

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-A BE promoveu a sua utilização, como espaço privilegiado em actividades de Apoio


Educativo.
- No 3º ciclo, foi prestado apoio na BE a 20 alunos, com planos de recuperação.
- Foi prestado apoio na BE, no 10ª ano, a vários alunos de 4 turmas; no 11º ano, a
vários alunos de 3 turmas; no 12º ano, a vários alunos de 1 turma.
- No 10º ano, 1 aluno com Apoio Educativo Especial, frequentou a BE assiduamente e

foi frequentemente apoiado pela equipa.


- No 11º ano, a 1 aluno com Apoio Individualizado (atleta de alta competição), as aulas
de apoio foram dadas na BE.
-Os Apoios Educativos foram prestados nas seguintes disciplinas: Português,
Matemática, Biologia e Geologia e F. Química.
A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores:
- Organização de visitas guiadas à Biblioteca para os novos alunos;
- Actividades de formação de utilizadores, com todas as turmas compostas por novos
alunos, acompanhadas pelo respectivo Director de Turma;
- Divulgação das normas de funcionamento;
- Divulgação do Plano Anual de Actividades;
- Perspectivação de formas de articulação entre as várias vertentes da Comunidade

Educativa;
- Distribuição de um Guião do Utilizador da Biblioteca;
- Divulgação do Manual de Procedimentos;
- Sessão de Trabalho com os Auxiliares de Acção Educativa: A BCRE, sua organização
/ espaço facilitador de aprendizagens.
- Várias sessões de formação de utilizadores para alunos e professores, visando

desenvolver competências no âmbito dos “Mapas Conceptuais e Software Livre”.


- A BE aplicou a Grelha de Observação de Utilização da BE em Contexto Lectivo, (O1)
e os alunos observados demonstram competência de Nível Bom, no que diz respeito a
avaliar a relevância, fiabilidade e validade da informação disponível nos diferentes
recursos; localizar livros e outros recursos na biblioteca; pesquisar informação na
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Internet e noutros suportes digitais (CD, DVD, CD-ROM, etc.); trabalhar
individualmente, a pares, em grupo e colectivamente; os alunos observados demonstram
competência de Nível Médio, no que diz respeito a ajudar e partilhar ideias e
conhecimentos com os outros colegas; assumir um comportamento adequado na
biblioteca, seguindo as orientações dos professores e as regras de utilização da
biblioteca; consultar o catálogo da BE ou de outras bibliotecas; mostrar iniciativa,
reformulando e expandindo as suas próprias estratégias de pesquisa e processamento da
informação, usando recursos exteriores à biblioteca escolar, etc; registar as referências
bibliográficas dos documentos utilizados; ser autónomo e responsável, sem estar sempre
a pedir ajuda, cumprindo prazos, etc; os alunos observados demonstram competência de
Nível Fraco, no que diz respeito a definir a questão ou problema a tratar, através de
diálogo, identificação de palavras-chave, levantamento do que já conhece sobre o
tópico, colocação de questões, etc; identificar fontes de informação potenciais e formas
de lhes aceder; localizar e extrair informação de diferentes suportes e tipos de
documentos recorrendo à percepção global e à leitura rápida e em diagonal do seu
conteúdo, seguindo ligações preferenciais, etc; tomar notas, abreviando ideias,
seleccionando excertos, frases e palavras-chave, sublinhando, organizando listagens,
estruturando diagramas, etc; os alunos observados demonstram competência de Nível
Nulo, no que diz respeito a utilizar os dados informativos de um texto ou obra para a
escolher/rejeitar de acordo com o seu conteúdo e utilidade, através da análise dos títulos
e subtítulos, índices, resumos, etc;
- A BE realizou, ao longo do ano lectivo e a pedido de professores/alunos, sessões de

formação de utilizadores, visando desenvolver competências para o uso da biblioteca,


designadamente um maior nível de autonomia na sua utilização.
- A BE produziu, actualizando, o Guião do Utilizador, em formato papel e digital.
-A BE produziu e partilhou materiais destinados à formação de utilizadores, com outras
escolas/bibliotecas – EB2,3 de Vizela e M. Cónegos.

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3. 3.1 Estruturas de A. Apoio ao A.1 Articulação A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e
gestão desenvolvimento curricular da BE supervisão pedagógica.
A curricular com as estruturas
(Ver ponto 2.)
organização de coordenação
educativa e
e supervisão
pedagógica e os
gestão docentes.
da D. Gestão da BE D.1 Articulação da D.1.1 Integração/acção da BE na escola:
escola BE com a escola. - A BE criou e submeteu à aprovação dos órgãos de escola documentos que regem o
Acesso e serviços seu funcionamento.
prestados.
- A BE foi encarada como recurso importante no desenvolvimento do gosto pela
leitura, na aquisição das literacias fundamentais, na progressão nas aprendizagens e no
sucesso escolar.

D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de Direcção, administração e


Gestão da escola:
- O Conselho Executivo apoiou a BE e envolveu-se na procura de soluções promotoras
do seu funcionamento.
- O Conselho Executivo pôs em prática uma política de afectação de recursos humanos

adequada às necessidades de funcionamento da BE.


- Os órgãos de gestão estabeleceram estratégias visando a articulação entre a BE, os

vários departamentos e os órgãos de planificação.


3.2 Gestão A. Apoio ao A.1 Articulação A.1.1 Cooperação da BE com as estruturas de coordenação educativa e
pedagógica desenvolvimento curricular da BE supervisão pedagógica.
curricular com as estruturas
(Ver ponto 2.)
de coordenação
educativa e A.1.2 Parceria da BE com os docentes responsáveis pelas áreas
supervisão curriculares não disciplinares.
pedagógica e os (Ver ponto 2.)
docentes.
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A1.3 Articulação da BE com os SAE:


(Ver ponto 2.)
3.3 Procedimentos D. Gestão da BE D.1 Articulação da D.1.4 Avaliação da BE na escola:
de auto-avaliação BE com a escola. - A BE analisou toda a documentação recebida.
institucional Acesso e serviços
- A BE aplicou registos de observação, questionários, entrevistas ou outros, realizados
prestados.
no âmbito da avaliação interna da BE.
- A BE criou alguns instrumentos de recolha de informação.
- A BE implementou uma auto-avaliação contínua.
- A BE procedeu sempre à análise e discussão interna da informação recolhida,

originando acções ao nível da gestão e do funcionamento.


- A BE, como tem feito desde 2005, definiu e redefiniu prioridades, objectivos e planos
de acção, em função das análises efectuadas, no âmbito do seu funcionamento.
- A BE, embora não tendo tido ainda oportunidade de criar condições logísticas
devidamente formalizadas, procurou levar os resultados da avaliação, junto do Conselho
Executivo, junto dos órgãos de decisão pedagógica e da restante comunidade, quando
isso lhe pareceu importante para melhor promover e valorizar as mais-valias da BE e
alertar para os pontos fracos do seu funcionamento.
- Ao longo do ano, nessas avaliações foram realizadas actividades de benchmarking.
- Os resultados dessas avaliações originaram, quando necessário, a redefinição de
estratégias e novas planificações.

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4. 4.1 Articulação e C. Projectos, C.2 Projectos e C.2.4 Estímulo à participação e mobilização dos pais/EE no domínio da
participação dos promoção da leitura e do desenvolvimento de competências dos jovens
Ligação Parcerias Parcerias
pais e EE na vida que frequentam a escola:
à da escola. e - A BE considera que poderá vir a constituir um espaço de acolhimento de Pais/EE’s.
Comunidade actividades livres -A BE não teve oportunidade de desenvolver Projectos ou Actividades com os
e de Pais/EE’s.
4.2 Articulação e abertura C.2.3 Participação com outras escolas e com outras entidades em
participação das reuniões a nível concelhio ou inter-concelhio:
à comunidade.
autarquias. -
A BE articulou com a B.M. e a C. M. de modo a tirar maior partido das iniciativas das
bibliotecas e rentabilizar as acções previstas de interesse comum.
-
A BE considera que a existência de um Grupo de Trabalho (SABE, Grupo de
Trabalho concelhio, ou outro) acrescenta uma mais-valia às práticas da BE em
diferentes domínios: reforço e rentabilização de recursos e desenvolvimento cooperativo
de colecções; disponibilização de infra-estruturas, apoio técnico documental e serviços
em rede em comum; organização conjunta de projectos e actividades de auto-formação e
de promoção da leitura e das literacias, etc.
- A BE efectuou registos das reuniões com outras entidades.
- A BE não efectuou serviço de empréstimo inter-bibliotecas.
- A BE não teve oportunidade de organizar visitas a bibliotecas escolares ou

municipais, envolvendo grupos/turmas da escola.


- A BE teve oportunidade de organizar/receber visitas de 3 turmas da EB2,3.
-A coordenadora da BE participou em todas as reuniões de trabalho concelhias, inter-
concelhias e de âmbito nacional (Fórum RBE) promovidas pela BM, SABE, RBE, ou
outro parceiro.
4.3 Articulação e C.2.5 Abertura da BE à comunidade local:
participação das - A BE garante livre acesso a antigos alunos, bem como a pais E/ou EEs.
instituições locais
– empresas,
instituições sociais
e culturais.

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5. 5.1 Disciplina e A. Apoio ao A.2 Promoção das A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes
comportamento Desenvolvimento Literacias da indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
Clima
cívico. curricular Informação. vida:
e -
A BE desenvolveu uma política de valorização do papel dos procedimentos e atitudes
ambientes nos processos de aprendizagem, nomeadamente ao nível das regras comportamentais
previstas no seu Regimento, mas também nas regras a ter em conta na elaboração de
educativos trabalhos.
- A BE elaborou uma Proposta de Regimento da BE, divulgou a sua aprovação e o

documento foi afixado em placard da BE.


-A BE procurou incentivar os alunos a atitudes de curiosidade, iniciativa, criatividade e
reflexão crítica, necessárias a uma aprendizagem baseada em recursos.
5.2 Motivação e C. Projectos, C.1 Apoio a C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de
empenho. Parcerias e actividades livres, estudo autónomos:
actividades livres extra-curriculares e - A BE fomentou fortemente a aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e
e de abertura à de enriquecimento de estudo autónomos pelos alunos, proporcionando um horário de funcionamento
comunidade. curricular. contínuo e alargado e a abertura nos períodos de interrupção lectiva;
C.1.2 Dinamização de actividades livres, de carácter lúdico e cultural:
-
A BE promoveu a utilização autónoma e voluntária da biblioteca, como espaço de
lazer e livre fruição dos recursos;
- Estimulou e apoiou fortemente a iniciativa e intervenção livre dos alunos.

6. 6.1 Resultados A. A.2 Promoção das - A BE adoptou um modelo de pesquisa do Fundo Documental, uniforme para toda a

académicos. Literacias da escola, através do Porbase e do registo e catalogação de 100% do seu espólio.
Resultados Apoio ao
Informação. -
A BE articulou com o trabalho na sala de aula, em vários momentos do ano lectivo,
desenvolvimento com algumas turmas e áreas disciplinares.
curricular -
A BE desenvolveu estratégias de incentivo à formação dos docentes da equipa da BE
na área das TIC e da literacia da informação.
- A BE desenvolveu frequentemente nos alunos a tomada de consciência da

compreensão sobre os problemas éticos, legais e de responsabilidade social associados


ao acesso, avaliação e uso da informação e das novas tecnologias.
- A BE deu continuidade (desde 2005, ano de entrada na RBE) a uma política orientada

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para o ensino sistemático e em contexto curricular de competências tecnológicas e de
informação.
- A BE pôde verificar frequentemente que os alunos demonstraram progressos no uso
de competências tecnológicas e de informação nas diferentes disciplinas e áreas
curriculares.
- A BE, com a colaboração dos professores, contribuiu para a utilização, por parte dos

alunos, de acordo com o seu nível de escolaridade e as tarefas em vista, do tratamento


de informação, com identificação das fontes de informação e selecção da informação,
recorrendo quer a obras de referência e materiais impressos, quer a motores de pesquisa,
directórios, bibliotecas digitais ou outras fontes de informação electrónicas organização
da informação tratada e avaliação dos resultados do trabalho realizado.
- A BE procedeu à recolha de dados estatísticos de utilização da BE.
- O número de alunos utilizadores da área de leitura de periódicos, por hora, oscilou

entre 2 e 14, sendo a afluência maior normalmente registada entre as 10.30h e as 11.30h
e as 15.30h e as 16.30h.
- O número de professores utilizadores da área de leitura de periódicos, por hora,
oscilou entre 1 e 6, sendo a afluência maior normalmente registada entre as 10.30h e as
11.30h e as 15.30h e as 16.30h.
- O número de alunos utilizadores da área de leitores de documentos Livro, por hora,

oscilou entre 1 e 15, não se podendo privilegiar uma hora do dia em especial, nem
nenhum dia da semana, sendo a quarta-feira de tarde muito imprevisível, se não se tiver
em linha de conta a proximidade de testes e/ou final de período, em que muitos alunos
aproveitam a tarde livre para trabalhar na BE.
- O número de professores utilizadores da área de documentos “Livro”, por hora,
oscilou entre 1 e 4, não se podendo, como no caso dos alunos, privilegiar uma hora do
dia em especial.
A BE aplicou o questionário aos alunos QA1 e verificou que apenas 8.2% dos
inquiridos consideraram fraco o nível de aprendizagem que realiza na BE, com
orientação dos professores; dos 18% dos inquiridos que já participaram com a turma em
actividades de formação de utilizadores da BE, 14.8% considera que depois se sentiu
bastante mais à vontade na BE; os alunos inquiridos classificam de boas as suas
competências para o uso autónomo da BE; a maioria dos inquiridos afirma que se sente
bastante ou muito apoiada pela coordenadora / Equipa da BE, respectivamente, 40.2% e
16.4%; apenas 3.3% dos alunos inquiridos afirma que, quando vai à BE para realizar
trabalhos, nunca tem as indicações necessárias sobre a tarefa e sugestão dos documentos

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que deve utilizar. Respondeu geralmente 45.1%; para 56.6% o trabalho na BE exige
capacidade de iniciativa, autonomia e de cooperação com os colegas; ara 46.7% dos
inquiridos, o trabalho na BE contribuiu para se sentir mais seguro e confiante nas tarefas
a realizar na BE; para 45.9% dos inquiridos, os seus trabalhos vão melhorando, à
medida que vai realizando mais trabalhos na BE; 41.8% dos alunos inquiridos costuma
usar a BE em actividades escolares com a turma e o/s professor/es. As restantes
hipóteses vão desde a aulas de substituição, a requisição de livros, a estudo, a tirar
dúvidas, a trabalhos, a leitura de revistas e jornais, a jogos de xadrez, a pesquisa, a
navegação na Internet, a estar com colegas, quando não há aulas, a ocupar tempos
livres; apenas 22% dos alunos inquiridos respondeu que costuma usar a BE com ou a
pedido do/s professor/es; apenas 34 alunos respondem indicando o modo como
procedem, quando têm um trabalho de pesquisa para fazer. Destes, 22 afirmam que vão
logo pesquisar na Internet; 68.9% dos inquiridos nunca participou com a turma em
actividades de formação de utilizadores da BE.
- A BE aplicou a Grelha de Análise de Trabalhos Escolares dos Alunos (T1) e verifica

que os alunos observados demonstram competência de Nível Médio, quando: comparam


a forma como a informação é tratada em diferentes fontes; compreendem quando é
apropriado transcrever, adaptar ou utilizar as suas próprias ideias; organizam o
documento de acordo com um índice ordenado de que fazem parte uma introdução, um
desenvolvimento (eventualmente dividido em partes ou capítulos) e uma conclusão;
produzem materiais multimédia, usando de criatividade e proficiência técnica na
manipulação das ferramentas e aplicações informáticas necessárias; recorrem sempre que
necessário à inclusão de notas e anexos, devidamente sinalizados; registam as referências
dos documentos utilizados numa bibliografia; revelam espírito crítico, comparando,
avaliando e produzindo argumentos e pontos de vista; seleccionam o estilo apropriado de
acordo com o público destinatário; transformam apontamentos em texto corrido;
reescrevem e resumem frases/parágrafos, etc; utilizam imagens com critério,
devidamente relacionadas com os conteúdos e legendadas; os alunos observados
demonstram competência de Nível Fraco, quando contrastam modalidades de
apresentação da informação em diferentes formatos, (web, slides, portfólio, trabalho
escrito, cartaz, registo sonoro, etc.), seleccionando a forma mais adequada aos fins que se
propõem; distinguem entre facto e opinião, preconceito e objectividade; estruturam a
informação recolhida em fontes diversificadas num documento único e coerente;
mostram sinais de experiências de leitura diversificadas na produção escrita.

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6.2 Resultados A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes


sociais da indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da
educação. vida:
-A BE procurou mobilizar forças para a criação e aplicação de um código de conduta,
coerente dentro do seu espaço e passível de aplicação generalizada aos restantes espaços
da Escola.
- Na BE os alunos aplicaram modalidades de trabalho diversificadas (individual, a pares

ou em grupo) e realizaram tarefas diferenciadas, de acordo com a sua estruturação


espacial e funcional.
-Na BE os alunos estabeleceram entre si um ambiente de confiança e de respeito mútuo,
cumprindo normas de actuação, de convivência e de trabalho, inerentes ao seu sistema de
organização e funcionamento.
-Na BE os alunos revelaram valores de cooperação, autonomia e responsabilidade,
conformes a uma aprendizagem autónoma, activa e colaborativa.

7. Outros elementos relevantes para No MABE, a introdução de outros elementos relevantes, é transversal a todos os Domínios.
a caracterização da escola
FIM

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