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1. O documento descreve um experimento sobre perda de carga e fator de resistência em tubulações.
2. Foram realizados testes variando a vazão em dutos paralelos para medir as diferenças de pressão e calcular o fator de resistência.
3. Os resultados obtidos no experimento foram usados para determinar o fator de atrito de Darcy para o sistema de tubulações.
1. O documento descreve um experimento sobre perda de carga e fator de resistência em tubulações.
2. Foram realizados testes variando a vazão em dutos paralelos para medir as diferenças de pressão e calcular o fator de resistência.
3. Os resultados obtidos no experimento foram usados para determinar o fator de atrito de Darcy para o sistema de tubulações.
1. O documento descreve um experimento sobre perda de carga e fator de resistência em tubulações.
2. Foram realizados testes variando a vazão em dutos paralelos para medir as diferenças de pressão e calcular o fator de resistência.
3. Os resultados obtidos no experimento foram usados para determinar o fator de atrito de Darcy para o sistema de tubulações.
Alunos: Arlindo Rubens de Oliveira Frota n21101477 Ewerton Martins Mazoni n21200702 Gabriel Silva Santos Guimares n21200685 Henrique Barbosa Soares n21202143 Lia Torres Dias Barbosa Filha n21200806 Rodrigo de Moura Fernandes n21200970 Samuel Calba Aguiar n21200824
A PERDA DE CARGA E O FATOR DE RESISTNCIA
Manaus-AM 2014 Trabalho solicitado pela professora Maria de Nazar Alves da Silva como mtodo para a obteno de nota parcial para a matria FTH- 015 Hidrulica
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SUMRIO
1. INTRODUO .................................................................................................. 4 2. FUNDAMENTAO TERICA ..................................................................... 5 2.1. A PERDA DE CARGA ............................................................................... X 2.2. O FATOR DE RESISTNCIA ................................................................... X 3. OBJETIVOS ....................................................................................................... X 4. PARTE EXPERIMENTAL ................................................................................ X 4.1. MATERIAIS UTILIZADOS ...................................................................... X 4.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ...................................................... X 4.3. RESULTADOS ........................................................................................... X 5. CONCLUSO .................................................................................................... X 6. REFERENCIAL BIBLIOGRFICO ................................................................. X
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1. INTRODUO
2. FUNDAMENTAO TERICA
2.1. A PERDA DE CARGA Sempre que um fluido se desloca no interior de uma tubulao ocorre atrito deste fluido com as paredes internas desta tubulao, ocorre tambm uma turbulncia do fluido com ele mesmo, este fenmeno faz com que a presso que existe no interior da tubulao v diminuindo gradativamente medida com que o fluido se desloque, esta diminuio da presso conhecida como Perda de Carga (DP). Desta forma a perda de carga seria uma restrio passagem do fluxo do fluido dentro da tubulao, esta resistncia influenciar diretamente na altura manomtrica de uma bomba (H) e sua vazo volumtrica (Q), e em caso de sistemas frigorficos, a diminuio de sua eficincia frigorfica. Em resumo, em ambos os casos um aumento de potncia consumida. As perdas de carga podem ser subdivididas em dois principais tipos: perda de carga localizada e perda de carga distribuda.
PERDA DE CARGA LOCALIZADA
Na prtica as canalizaes no so constitudas exclusivamente de tubos retilneos e de mesmo dimetro. Usualmente, as canalizaes apresentam peas especiais (vlvulas, registros, medidores de vazo etc) e conexes (ampliaes, redues, curvas, cotovelos, ts etc) que pela sua forma geomtrica e disposio elevam a turbulncia, resultando em perdas de carga.Estas perdas so denominadas localizadas, acidentais ou singulares, pelo fato de decorrerem especificamente de pontos ou partes bem determinadas da tubulao ao contrrio do que ocorre com as perdas em consequncia do escoamento ao longo dos encanamentos. 5
FIG.1: Perda de carga em um joelho
PERDA DE CARGA DISTRIBUDA
So as perdas de carga que ocorrem devido ao atrito entre as diversas camadas do escoamento e ainda ao atrito entre o fluido e as paredes do conduto (efeito da viscosidade e da rugosidade.
F IG.2: Em adutora s, as quais sempre possuem grades comprimentos, a maior perda de carga ocorre devido ao atrito entre a agua e a parede da tubulao, assim como a gua e a prpria gua.
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3. OBJETIVOS Reconhecer as diferenas de presses entre dutos paralelos de acordo com as vazes aplicadas. Identificar a relao entre vazo em um duto e a presso interna exercida sobre suas paredes. Identificar a relao entre vazo em um duto e a presso interna exercida em relao ao outro ponto interno a tubulao. Justificar a diferena de presso em dutos devido a estrangulamentos, vazo e perda de carga. Calcular o fator de atrito de Darcy para determinada vazo.
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4. PARTE EXPERIMENTAL 4.1. MATERIAIS UTILIZADOS 01 painel de hidrodinmica EQ879A com sistema de sustentao; 01 cmara transparente com alinhadores; 01 bomba hidrulica centrfuga CC; 01 controlador da bomba hidrulica; 01 fonte de alimentao chaveada 12 V / 3 A; 02 painis com medidor de vazo; 01 conjunto de hidrodutos; 01 cabo paralelo com conectores RCA; 01 manmetro em U; 01 bandeja maior; 01 sensor de presso diferencial, miniDIN; 01 interface Cidepe; 01 rgua; 600 ml de gua destilada.
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4.2. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Executou-se a montagem do equipamento EQ879A conforme o manual do fabricante, atentando para todas as recomendaes e procedimentos adequados. Antes de iniciar-se o experimento, disps-se uma bandeja em baixo do equipamento para coleta de eventuais perdas de gua, assim como um pano seco. Fechou-se o registro (Fig. X) e encheu-se a cmara transparente com 0,6 l de gua. Conectou-se o cabo RCA/RCA bomba hidrulica e ao controlador. Ligou-se todos os equipamentos, incluindo o monitor, rede de energia eltrica. Lentamente, abriu-se o registro da cmara e aguardou-se o nvel de gua entrar em equilbrio e a tubulao preencher-se adequadamente (sem ar). Fechou-se os registros 6B e 6A (Fig. X). Com o interruptor da bomba desligado, regulou-se o reostato para o nvel 5 da escala estabelecida pelo fabricante. Ligou-se a fonte da bomba e esperou-se at que todo o ar fosse retirado da tubulao inferior e o sistema entrasse em equilbrio. Abriu-se o registro 6B (Fig. X) Anotou-se o valor da presso diferencial medida no manmetro. Anotou-se o valor de vazo atravs do medidor de vazo 7A e comparou-se com o medidor de vazo 7B (Fig. Y). Aferiu-se o comprimento total dos dutos por onde o fluido passou. 9
Calculou-se o nmero de Reynolds para as condies atuais de medida, definindo se o escoamento laminar ou turbulento. Com os dados coletados, determinou-se o fator de resistncia do escoamento (), de acordo com o escoamento estabelecido. Estabeleceu-se a vazo mnima para que o escoamento se torne turbulento. Calculou-se o fator de atrito de Darcy () para este modelo. Todos os dados coletados foram dispostos na seo resultados, assim como os memoriais de clculo. 4.3. RESULTADOS
5. REFERNCIAS
Livro de atividades experimentais, Rev.1, editora Cidepe, 2004