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O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

PLANO DE AVALIAÇÃO

DOMÍNIO A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital

A.2.2 Promoção do ensino em contexto de competências de informação da escola/agrupamento.

A.2.4 Impacto da BE nas Competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos na escola/agrupamento.

“Many people believe that evaluation is about proving the success or failure of a program. This myth assumes that success is implementing the
perfect program and never having to hear from employees, customers or clients again -- the program will now run itself perfectly. This doesn't
happen in real life. Success is remaining open to continuing feedback and adjusting the program accordingly. Evaluation gives you this
continuing feedback” in McNamara(2008) Basic Guide to Program Evaluation,
Sendo a Biblioteca Escolar um centro de aprendizagem e contribuindo para o sucesso educativo dos alunos, é cada vez mais importante aferir o
impacto da mesma nessas aprendizagens.
Partindo desse pressuposto, o actual Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares baseia-se no desenvolvimento de uma avaliação com
um carácter qualitativo e não quantitativo. Pretende-se avaliar a BE em termos de Outcomes (impacto).
Imputs→processos→outputs→outcomes
Pretende-se apoiar o desenvolvimento das bibliotecas escolares e contribuir para o ensino e aprendizagem de modo a que corresponda cada vez
mais às necessidades da escola e como parte integrante da gestão da biblioteca.
Os principais desafios colocados pelo Modelo de Auto-Avaliação residem na avaliação dos impactos sobre os utilizadores e derivam da
necessidade de, a este respeito:
“ Concluindo, os principais desafios colocados pelo Modelo de Auto‐Avaliação residem na avaliação dos impactos sobre os
utilizadores e derivam da necessidade de, a este respeito:
• Clarificar adequadamente os objectivos da BE;

• Esclarecer os objectivos de aprendizagem dos alunos em relação com a biblioteca;

• Estabelecer os Indicadores adequados para essas aprendizagens;

•Recolher as evidências apropriadas, lidando com dados de natureza quantitativa; “


(in texto da sessão)
O Modelo deve adaptar-se a cada biblioteca e envolver a comunidade educativa assim como outras entidades públicas, como é o caso das
Bibliotecas Municipais.

Deve ser trabalhado pelo Professor Bibliotecário com o apoio da respectiva equipa e dos órgãos de Gestão Pedagógica e executiva da escola.

Não deve constituir um fim mas sim um processo de avaliação onde se identificam os pontos fortes e os pontos fracos e onde se pretende que se
procedam a melhorias se for necessário.

Justificação da escolha do domínio/ subdomínio e indicadores:

A selecção deste domínio prende-se com os desafios que são colocados hoje em dia às bibliotecas escolares.
No contexto actual, a biblioteca é mais que um espaço de leitura e de lazer. É também um espaço de promoção de conhecimento e informação e
as competências tecnológicas e digitais são grandes desafios que se colocam aos nossos alunos hoje em dia.
Saber de que modo é que a Biblioteca pode contribuir para o desenvolvimento dessas competências, bem como para a transversalidade do
currículo é prioridade na avaliação da biblioteca.
Todos os dias, os alunos desenvolvem trabalhos de consulta, pesquisa e produção de informação recorrendo às ferramentas digitais, por isso é de
fundamental importância avaliar esse trabalho e compreender o impacto e o contributo da biblioteca neste processo.

Maria da Purificação Almeida


Indicadores INDICADORES
Factores críticos FACTORES EVIDÊNCI
Evidências INSTRUME
Instrumentos INTERVENIE CALENDARIZ
Intervenientes Calendarização
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de recolha DE
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