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Escola Secundária de Santo André

Barreiro

Profª Bibliotecária: Fátima Correia


Objectivos da Apresentação

 Explicitar o papel e as mais-valias da Auto-Avaliação da


BE;
 Entender o valor e o envolvimento de cada um no
processo;
 Integrar a A.A. da BE na A.A. da escola;
 Sensibilizar os vários agentes educativos para o trabalho
colaborativo com a BE;
 Perspectivar práticas adequadas ao Modelo de A.A .
Considerações acerca do
acto de avaliar
 - Prática que deve ser apanágio da escola: “it is an activity
which should be introduced as a continuing part of
professional practice” (Sarah McNicol)
“Teachers are natural evaluators”(MacBeath, 1999)
 - Não é um fim em si mesmo, mas uma ferramenta para
melhorar o funcionamento da BE, e por consequência, o da
escola. É parte integral do ciclo de planeamento; um ponto
de partida para a melhoria.
 - Processo pedagógico e regulador, inerente à gestão, e que
deverá conduzir à reflexão e originar mudanças concretas,
numa perspectiva de melhoria contínua da BE.
 - Potente catalisador para a mudança e o desenvolvimento.
Auto-Avaliação: regra de ouro
para o sucesso
 “All that needs to be evaluated in schools cannot be achieved
through external evaluators alone”;
 “Evaluation allows individuals to learn about their own practice
and to gain greater understanding to the evaluation process in
general” (Ericson, 1992);
 Temos de estar convencidos do seu valor intrínseco e
persuadirmo-nos (e aos outros) dos inúmeros benefícios;
 A ideia de medir o sucesso pode parecer , a início, assustadora
mas a informação de base já existe, só tem de ser coligida e
interpretada (Elspeth Scott).
Mais-valias da Auto-Avaliação
- torna-nos mais objectivos e analíticos: importante não o que “eu
penso” mas o que as evidências mostram;
- eleva o perfil da BE porque envolve os utilizadores;
-confere autoridade à nossa acção, documenta os nossos
propósitos e contribui para o reconhecimento interno e externo;
- permite aferir a eficácia dos serviços que prestamos,
identificando sucessos e insucessos;
- ajuda a medir o impacto que temos nas atitudes,
comportamento e competências dos nossos utilizadores;
- promove a auto-consciência “a school should know and
understand itself through reflection and thus be in a better
position to prioritise its requirements and direct its energies
towards desired goals” (Ericson, 1992 ).
Processo de A.A. da BE
O processo organiza-se em torno de 4 domínios e respectivos
subdomínios, representando áreas essenciais em que a BE actua:
 A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
 A.1. Articulação curricular da BE com as estruturas pedagógicas e os docentes
 A.2. Desenvolvimento da literacia da informação

 B. Leitura e Literacias
 C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de Abertura à Comunidade
 C.1. Apoio a actividades livres, extracurriculares e de enriquecimento curricular
 C.2. Projectos e Parcerias

 D. Gestão da Biblioteca Escolar


 D.1. Articulação da BE com a Escola. Acesso e serviços prestados pela BE
 D.2. Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
 D.3. Gestão da colecção
Etapas do processo
1. Selecção dos domínios a avaliar:
- 2009/2010 – A.A do domínio A
- 2010/2011 – A.A do domínio B
- 2011/2012 – A.A do domínio D
- 2012/2013 – A.A do domínio C
2. Recolha de evidências e interpretação do material
recolhido;
3. Elaboração e divulgação dos Relatórios de A.A.
4. Definição de um Plano de melhoria (reorientar práticas
através de novas prioridades e políticas de actuação).
BE: condicionada por factores
endógenos e exógenos

Sociedade
ME BE Escola
RBE

"As BE não podem ser julgadas independentemente das


escolas em que existem e às quais estão inevitavelmente
ligadas”
Barbara Stripling, in "Quality in school library media programs: focus on
learning - Perspectives on Quality in Libraries”
BE: Factores críticos de sucesso
Disponibilização de Trabalho contínuo com
colecção, variada e professores e alunos no
adequada às necessidades desenvolvimento dos currículos,
numa perspectiva construtivista

Estrutura tecnológica
integrada, suportando as BE
actividades de
Liderança do Professor
ensino/aprendizagem
Bibliotecário
Impactos do paradigma
digital

Capacidade constante
de se auto-avaliar
Análise SWOT
Auto-Avaliação: inquirir para agir
 É vital que a A.A. da BE esteja intimamente ligada à avaliação
de outros aspectos da escola

Impactos da BE nas aprendizagens raramente são focados, e,


por vezes, omitidos na A.A. da escola
“Está comprovado que quando os bibliotecários e os
professores trabalham em conjunto, os alunos atingem níveis
mais elevados de literacia, de leitura, de aprendizagem, de
resolução de problemas e competências no domínio das
tecnologias de informação e comunicação” (Manifesto da BE,
IFLA/UNESCO, 1999)
Integração dos resultados
na A.A. da escola
Cf. com Relatório da Avaliação Externa da Escola, pela IGE,
em Novembro de 2008:
- ponto 1.1 “Sucesso Académico” – “Como forma de
aumentar o sucesso e e a sua qualidade, a escola tem vindo
a aplicar um conjunto de medidas, nomeadamente apoio
pedagógico, diversificação da oferta educativa,
implementação do PNL, Projecto Ciência Viva e
investimento nas TIC” (p. 5)
- ponto 3 “Organização e Gestão Escolar” - “A BE/CRE tem
um aspecto renovado e agradável, possuindo um acervo
considerável, devidamente informatizado, nela decorrendo
um conjunto de actividades de leitura, visionamento e
audição” (p.8);
Envolvimento da escola
- O processo de Auto-Avaliação deve mobilizar toda a
escola (questionários, entrevistas...) a fim de melhorar,
através da acção colectiva, as possibilidades oferecidas
pela BE.
- A escola deve encarar este processo como uma
necessidade própria e não como algo que lhe é imposto
do exterior, pois todos irão beneficiar com a análise e
reflexão realizadas.

Funcionários
Gestão Professores Alunos
Pais/EE
Que a A.A. da BE sirva para que...
- todos tomem consciência de que a BE trabalha para as
mesmas metas que toda a restante escola e que algum
do sucesso obtido é reflexo da sua participação
estratégica na vida da escola.
- as melhorias que deverão ser introduzidas se reflictam
positivamente nas aprendizagens dos alunos e no
trabalho dos professores “Classroom instruction is and
will remain the primary focus of education, and unless
we have an impact on it, we will be seen as
superfluous” (Doug Johnson, 2002).

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