O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares
no contexto da Escola / Agrupamento
Comentário ao trabalho da Teresa Semedo
Olá Teresa, Formadoras e Colegas!
Escolhi o teu trabalho para comentar porque me pareceu interessante o
formato que não encontro no meu.
Para realizar esta tarefa, pensei essencialmente, nos professores
bibliotecários que estão a fazer a formação e que depois de finalizarem esta tarefa irão implementar o modelo nas escolas. Sugeri um guião a ser utilizado no contexto das reuniões concelhias ou interconcelhias, que poderiam implementar nas suas escolas, já que a experiencia não é muita e um pouco de orientação poderá ajudar a pensar numa estratégia em termos de calendarização, acções a desenvolver ao longo deste processo e parceiros que irão necessitar à medida que irão desenvolver as suas acções.
No teu caso, para além de apresentares exemplos de tarefas que podem ser implementadas pelos professores bibliotecários, apresentas ainda as acções a desenvolver enquanto CIBE e que complementam as do PB.
Neste contexto, surgem acções a desenvolver nos 3 focos e que aparecem
planificadas de forma coerente e de acordo com a planificação que vai sendo desenvolvida nas escolas. Por outro lado há a preocupação de monitorizar a acção dos PB que estão a implementar o Modelo, em contexto de grupo e discussão sobre o decorrer dos trabalhos. Esta preocupação é importante porque assim sentem-se mais acompanhados em todo este processo e em caso de dúvidas e constrangimentos, poderão ser contar com a experiência dos seus parceiros professores bibliotecários. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares no contexto da Escola / Agrupamento
O ano passado para melhor monitorizar o trabalhos dos PB que acompanhei,
implementei um Moodle concelhio e reuniões que permitiam uma maior interactividade e comunicação entre todos nós para irmos acompanhando o processo de implementação dos trabalhos ao longo do ano. As ideias de cooperação, colaboração, comunicação encontram-se definidas nas acções por ti propostas, o que me parece fundamental, pois sem elas será muito difícil que o processo decorra de forma correcta. Refiro este facto porque é importante que o Professor Bibliotecário entenda que a liderança neste processo é fundamental, mas que ao mesmo tempo sinta que o trabalho deve ser feito em equipa alargada e não deter nas suas mãos todas as tarefas deste processo.
Implementar Comunidades de Prática neste contexto do Modelo de Auto-
avaliação é fundamental para que possamos sentir que fazemos parte de um todo cujo objectivo é versar a qualidade dos serviços da BE e entende-la como um elo transversal do ensino-aprendizagem que visa o sucesso dos alunos enquanto discentes e cidadãos.