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4ª Sessão - O Modelo da Auto-avaliação da BE: metodologias de operacionalização (parte I)

Escolha / Análise / Plano de Avaliação

DOMÍNIO – B
INDICADORES: B1 / B3

Formanda: Elisabete Carvalho Dezembro 2009


4ª Sessão - O Modelo da Auto-avaliação da BE: metodologias de operacionalização (parte I)

1. Escolha do Domínio / Indicadores

Descrição do
Domínio Indicadores Indicador Característica do
Indicador
Trabalho da BE ao
B.1 serviço da promoção da Processo
B. Leitura e Literacias leitura na Escola /
Agrupamento.
Impacto do trabalho da
B.3 BE nas atitudes e Impacto
competências dos
alunos, no âmbito da
leitura e da literacia.

A escolha recaiu sobre o Domínio B. Leitura e Literacias, não por o considerarmos mais importante do que quaisquer dos
outros Domínios, dado que todos se complementam no sistema em que se enquadram.
Todavia, todas as escolas desenvolvem projectos de leitura, o PNL está implementado, existem preocupações transversais no
âmbito da leitura e literacias no contexto das várias disciplinas do currículo nacional.

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Consideramos o Indicador B.1 como de processo, na medida em avalia actividades desenvolvidas pela BE no âmbito da
promoção da leitura e das literacias. Representa este indicador a acção desenvolvida pela BE, no âmbito da promoção da leitura
na Escola / Agrupamento.
No caso do Indicador B.3, este avalia, o impacto causado pelas acções da BE nos seus utilizadores, podendo ser medido
através da recolha de evidências e análise dos seus resultados.

Do cruzamento destes dois Indicadores chegaremos à conclusão das práticas a manter pela sua eficácia e ainda que
reformulações deverão efectuar-se, para que se possam corrigir as acções que não resultam em mudança efectiva nas práticas
de leitura e literacias e na criação de muitos e bons leitores competentes.

2. Etapas do Plano de Avaliação


O rigor da planificação poderá determinar o sucesso da implementação do Modelo de Auto-avaliação na Escola.
As etapas desta planificação podem ser observadas na 3ª Sessão desta formação ( o Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas
Escolares no contexto da Escola / Agrupamento) onde produzi um documento que pretende ser um Guião da aplicação do
Modelo nas Escolas, dirigido, principalmente, para os Professores Bibliotecários que acabam a sua formação do Modelo em
Dezembro 2009 e iniciarão a sua aplicação a partir de Janeiro de 2010.
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Dado que este documento já representa as diferentes etapas a seguir no processo da implementação do Modelo, penso não ser
necessário repetir esta tarefa, socorrendo-me sim, da mesma, para este efeito.
Todavia, a este Guião, acrescentaria um outro parceiro que considero importante no contexto deste processo: o Grupo de
trabalho responsável pela Avaliação da Escola.
Ao analisarmos os Relatórios de Avaliação Externa das Escolas, verificamos um lapso da parte de quem os redige sobre a
presença da BE neste contexto, não se verificando a transversalidade da acção da BE nos tópicos de análise destes relatórios.
Neste contexto, consideramos de extrema importância que a Equipa de Avaliação da escola / agrupamento trabalhe de forma
estreita com a equipa da BE na consecução deste processo, de modo a entender o seu propósito e a reconhecer a importância
da transversalidade da BE nos tópicos de análise dos Relatórios de Avaliação do IGE.
De referir ainda que na tarefa da 3ª sessão já se encontram definidos os Intervenientes, a Calendarização, os
Instrumentos de Apoio e alguns dos Resultados Esperados, pelo que não os incluiremos novamente, nesta 6ª tarefa.

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Etapas do Plano de Avaliação1

Foco: Conhecimento do Modelo/Integração de processos e envolvimento na escola

1. Analisar o Modelo à luz dos ensinamentos recolhidos na acção de formação realizada


Acções – recentemente;
I 2. Reler novamente todos os documentos suporte do Modelo, bem como a bibliografia
fornecida para o efeito;
3. Comunicar com Coordenadora Interconcelhia e solicitar apoio nas estratégias a seguir;
4. Socorrer-se da experiência de colegas PB que já tenham implementado o Modelo em
anos anteriores;
5. Estar atento à planificação das reuniões concelhias em que estarão todos os PB que irão

1
Documento elaborado na 3º Sessão da presente Formação, apresentando as etapas que poderão ser seguidas na implementação do Modelo de Auto-avaliação
RBE.
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implementar o Modelo e que seguirão uma estratégia de comunicação estreita para


partilha de experiências nesse processo, bem como para o Moodle criado para o efeito;
6. Trabalho com Equipa da BE com intuito de recolher toda a informação necessária à
reunião com o Director da Escola / Presidente do Conselho Geral, visando os pontos que
se enunciam na Acção II.
Professor Bibliotecário em processo de auto-formação antes de encetar contactos com
Destinatários os seus parceiros directos no processo
Equipa da BE – Trabalho conjunto antes da reunião com o Director
1. Bibliografia fornecida no contexto da formação do Modelo de Auto-avaliação;
Instrumentos 2. Bibliografia fornecida pela CIBE;
de apoio 3. Modelo de Auto-avaliação RBE; Instrumentos de Apoio para a recolha de evidências;
Relatório Final;
Novembro / Dezembro de 2009
calendarização
aproximada

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1. Trabalho colaborativo de todos os intervenientes neste processo


Os resultados 2. Definir equipas de trabalho para a integração desta auto-avaliação na escola;
que são 3. Comunicação estreita entre todos os intervenientes no processo, por forma a analisar e
esperados avaliar o trabalho que vai sendo efectuado, de forma gradual até á sua conclusão;

1. Reunião com Director da Escola/ Presidente do Conselho Geral:


- apresentação das directrizes do Modelo; Acentuar a sua co-responsabilização no
processo; apresentação das características actuais da BE através de uma breve análise
Acção - Swot; a necessidade de reunir com o Consellho Geral para implicar a implementação do
II Modelo em contexto da Comunidade Educativa; Referir a necessidade de apresentar o
Modelo no Conselho Pedagógico; sugestão para a sua calendarização; necessidade de
determinar a turma ou turmas e professores envolvidos em actividades de sala de aula /
BE para recolha de evidências; reflectir sobre a pertinência da escola do Domínio a
avaliar no presente ano lectivo; referir a importância de enquadrar este processo de
Auto-avaliação na avaliação interna e externa da Escola; Realçar a importância da

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comunicação estreita entre o órgão Directivo e a importância do trabalho colaborativa na


implementação do Modelo na Escola; Importância de colocar informação relativa a este
processo de implementação do Modelo na página Web da Escola como forma de
comunicar com a Comunidade Escolar em geral;

Destinatár Professor Bibliotecário / Director / Presidente do Conselho Geral


ios
Modelo de Auto-avaliação ; instrumentos de recolha de evidências; relatório final; análise Swot
da BE; possível calendarização do processo de implementação; Sugestão do power point a
Instrumentos apresentar ao Presidente do Conselho Geral e ao Conselho Pedagógico; sugestão de turmas e
de Apoio professores a integrar este processo em termos de evidências em parceria sala de aula / BE.
Todos estes aspectos devem ser do conhecimento do Director da Escola e do Presidente do
Conselho Geral para que se possa contar com a sua conivência neste processo.
Calendariz Dezembro de 2009
ação

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Resultados Estabelecer desde o início do processo uma estreita relação com a Direcção da Escola
esperados pressupõe uma anuência e co-responsabilização do mesmo neste processo. Espera-se que
facilite os meios para a operacionalização de todo o processo para que a Comunidade
Educativa entenda este projecto como uma mais valia para a Escola e a BE como estrutura
transversal que contribui para o sucesso do ensino aprendizagem dos alunos. Cooperação e
Co-responsabilização deste Órgão são factores determinantes neste processo.

Acção – III Reunião com Conselho Pedagógico

- Conselho Pedagógico - Elementos representantes das várias estruturas


Destinatários pedagógicas da Escola, A. Pais e Representante dos Alunos

Power Point com estrutura do Modelo, o que se espera da Escola, da Comunidade


Instrumentos de Apoio Educativa e importância da sua aplicação

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Dezembro de 2009
Calendarização

Que entendam a importância da sua aplicação na Escola em prol de uma clara auto-
Resultados esperados avaliação dos serviços da BE e sua repercussão no sucesso do ensino aprendizagem
dos alunos;
Cooperação e Co-responsabilização deste Órgão face à implementação deste processo
de auto-avaliação, encarando-o como uma mais valia para a Escola em termos de
avaliação dos seus serviços e das suas repercussões no sucesso do ensino -
aprendizagem dos alunos.
Aprovação do Domínio a auto-avaliar no presente ano lectivo e sucessivos Domínios
nos anos que se seguem.

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Reunião com Directores de Departamento / Directores de Turma /


Acção – IV Representante dos Serviços de Psicologia da Escola

Directores de Departamento / Directores de Turma / Representante dos


Destinatários Serviços de Psicologia da Escola

Apresentação de uma brochura com explicação do Modelo e sua implementação da


Instrumentos de Apoio calendarização, já aprovada em Conselho Pedagógico e com anuência do Conselho
Geral e Director da Escola; distribuição de uma brochura a ser entregue aos
Encarregados de Educação/ Pais para que entendam que em algumas turmas será
necessária a colaboração dos seus educandos na implementação do Modelo.
Dezembro de 2009, aproveitando o final das reuniões de avaliação do 1º Período
Calendarização

Trabalho colaborativo na implementação das tarefas definidas no do Modelo;

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Resultados esperados Dada a celeridade da tarefa, optou-se por não fazer reunião com todos os professores
da Escola pois Dezembro é um mês de muito trabalho pedagógico e mês de reunião
de notas, pelo que se aproveitaria a reunião com os Directores de Departamento e
Directores de Turma, para que estes passem a informação aos restantes colegas. Esta
informação que será complementada com um ofício interno do Director sobre com a
função de comunicar aos Docentes da Escola sobre a implementação do Modelo e a
receptividade dos docentes face a esta situação.
Pretende-se ainda que sejam os docentes a indicar a turma ou turma que serão alvo
da recolha de evidências, dependendo do Domínio escolhido pela Escola e aprovado
em Conselho Pedagógico, sendo assim uma das amostras dos Questionários a
implementar.
Pretende-se ainda que se defina que alunos e professores irão ser alvo da Amostra
dos 10% e 20% respectivamente, sugerindo que a Amostra deverá ser representativa
de todo o tipo de público-alvo em que se inserem os professores e alunos, não
esquecendo os alunos que se encontram em cursos de oferta de escola.

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Reunião com Chefe dos Assistentes Operacionais e Chefe dos Serviços Administrativos
Acção – V

Assistentes Operacionais / Administrativos


Destinatários

Apresentação de uma brochura com explicação do Modelo e sua implementação da


Instrumentos de Apoio calendarização, já aprovada em Conselho Pedagógico e com anuência do Conselho
Geral e Director da Escola, apelando á sua colaboração quando necessário.
Dezembro de 2009
Calendarização

Trabalho colaborativo quando solicitado pelos intervenientes no processo

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Resultados esperados

Reunião com Representantes do Encarregados de Educação/ Pais do Agrupamento


Acção – VI

Encarregados de Educação/ Pais


Destinatários

Apresentação de uma brochura com explicação do Modelo e sua implementação da


Instrumentos de Apoio calendarização, já aprovada em Conselho Pedagógico e com anuência do Conselho
Geral e Director da Escola; distribuição de uma brochura a ser entregue aos
Encarregados de Educação/ Pais para que entendam que em algumas turmas será
necessária a colaboração dos seus educandos na implementação do Modelo.
Dezembro de 2009, aproveitando uma Reunião da Associação de Pias na escola e que
Calendarização se realiza no final de cada período.

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Resultados esperados Trabalho colaborativo na implementação das tarefas definidas no do Modelo

Reunião com Director do Centro de Formação de Escolas do concelho em que se


Acção – VII insere o estabelecimento de ensino com a presença do Director da Escola.

Destinatários Director do Centro de Formação de Professores / Director da Escola

Apresentação de uma brochura com explicação do Modelo e sua implementação da


Instrumentos de Apoio calendarização, já aprovada em Conselho Pedagógico e com anuência do Conselho
Geral e Director da Escola;
Aferir da possibilidade dos docentes e não docentes da escola efectuarem formação

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no âmbito do Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares, podendo estar neste


processo com mais segurança e certificados.
Dezembro de 2009
Calendarização

Trabalho colaborativo no âmbito da implementação do Modelo e formação dos


Resultados esperados docentes e Assistentes Operacionais no âmbito deste processo

Resumo das actividades a efectuar no Foco : Conhecimento do Modelo/Integração de processos e


envolvimento na escola

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1. Nesta primeira fase pretende-se que o Professor Bibliotecário agilize uma política de marketing da
comunicação, em que dê a conhecer o Modelo de Auto-avaliação de Bibliotecas Escolares, a todas as estruturas
da Comunidade Educativa, Explicando o que se espera em termos de trabalho colaborativo de todos os
intervenientes, bem como da mais valia da sua aplicação no contexto da avaliação interna e externa da Escola,
sendo a BE mais um dos serviços disponibilizados pela Escola e que age de forma transversal no processo do
ensino-aprendizagem dos alunos.

Neste foco, pretendemos apresentar uma planificação para se passar directamente à


implementação do Modelo no terreno.

Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de


planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções
a implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

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1. Reunião com Professor Bibliotecário / Equipa e Responsável pelo


Departamento das TIC com intuito de existir um trabalho de Equipa no
Acção - I processo da recolha de evidências e tratamento dos dados da amostra
realizada, perspectivando-se um trabalho de avaliação intermédia no
decorrer da implementação do Modelo. Esta reunião só acontecerá nesta
altura para que haja tempo de definição das turmas e professores
envolvidos, e nesta altura já há matéria suficiente para se poder trabalhar
com o Director do Departamento das TIC

2. definir calendarização com os intervenientes para entrega e recolha dos


questionários

3. formar equipa para recolher a informação dos questionários definindo as


estratégias para a recolha das evidencias, mediante as directrizes do modelo
4.
Professor Bibliotecário

Destinatários  Equipa da BE
 Director da Escola
 Coordenador da Equipa PTE
Modelo e Instrumentos de recolha de evidências; Questionários a implementar;

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Instrumentos de apoio guião da planificação do que se irá necessitar em termos de apoio técnico do
Departamento das TIC
Início de Janeiro de 2009
Calendarização aproximada

Trabalho colaborativo dos intervenientes e comunicação sistemática dos mesmos


Resultados esperados

Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de


Planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções a
implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

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1. Reunião com os professores e alunos que foram seleccionados para


integrarem a amostra para recolha de evidencias para saberem como se
Acção - II operacionaliza esta tarefa no terreno
 Professor Bibliotecário
 Equipa da BE
Destinatários
 Director da Escola
 Alunos e Professores envolvidos no processo da amostra para
recolha de Evidências através da Observação
Modelo e Instrumentos de recolha de evidências; Grelhas de Observação
Instrumentos de apoio Entrega da calendarização para que saibam em que momentos irão ser ajustados
os seus calendários escolares ao calendário de interacção com o modelo e sua
colaboração neste processo
Janeiro de 2009
Calendarização aproximada
Trabalho colaborativo dos intervenientes e comunicação sistemática dos mesmos.
Resultados esperados

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Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de


planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções
a implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

1. Definir tarefas entre Professor Bibliotecário / Equipa para numa acção


concertada poderem proceder à recolha de evidências que não sejam as
Acção - III recolhidas através dos questionários e grelhas de Observação.

2. Exemplos: recolha de evidências que julguem importantes e que estejam


referenciadas através dos Indicadores referenciados no Modelo nos vários
DOMÍNIOS.

 Professor Bibliotecário
 Equipa da BE
Destinatários
 Equipa PTE
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Modelo e Instrumentos de recolha de evidências; documentos que permitam a


Instrumentos de apoio recolha de evidências enunciadas no ponto 2 da Acção III deste Foco.

A partir de Janeiro de 2009


Calendarização aproximada

Resultados esperados Trabalho colaborativo dos intervenientes e comunicação sistemática dos mesmos

Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de


planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções
a implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

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1. Entrega dos Questionários a todos os alunos e professores, sendo que a

Acção - IV recolha da Amostra aponta para 10% dos alunos e 20% dos professores

 Alunos
 Professores
Destinatários

Instrumentos de apoio Questionários referentes ao Domínio escolhido

Calendarização aproximada A partir de 12 de Janeiro de 2009 por exemplo nas aulas de Formação Cívica

Resultados esperados Trabalho colaborativo dos intervenientes e comunicação sistemática dos mesmos

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Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de


planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções
a implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

Parte da Equipa da BE em parceria com o Elemento do departamento TIC fará


Acção - V o tratamento dos questionários dos alunos e professores

 Equipa da BE
 Equipa PTE
Destinatários

Questionários referentes ao Domínio escolhido


Instrumentos de apoio
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A partir de Fevereiro de 2009


Calendarização aproximada

Trabalho colaborativo dos intervenientes e comunicação sistemática dos


Resultados esperados mesmos

Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de


Planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções a
implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

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Aplicação da grelha de Observação do Domínio escolhido à turma/ turmas


Acção - VI definida (s) para o efeito

 Alunos
 Professores
Destinatários

Grelha de Observação do Domínio escolhido


Instrumentos de apoio

Depois do Carnaval
Calendarização aproximada

Resultados esperados Trabalho colaborativo dos intervenientes e comunicação sistemática dos mesmos

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Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de


planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções a
implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

Tratamento dos dados do das Grelhas de Observação

Acção - VII

 Equipa da BE
 Equipa PTE
Destinatários
 Professores envolvidos no processo

Grelha de Observação do Domínio escolhido


Instrumentos de apoio

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Depois do Carnaval
Calendarização aproximada

Trabalho colaborativo dos intervenientes e comunicação sistemática dos mesmos


Resultados esperados Não se afere todos os itens da grelha de observação ao mesmo tempo se por
exemplo se tratar da Grelha de Observação do Domínio A e se por acaso a
observação incidir sobre um Projecto Curricular de Turma que poderá só ter a sua
conclusão no 3º período

Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de


planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções a
implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

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Apresentação dos primeiros resultados em Conselho Pedagógico


Acção - VIII Apesar de só agora se apresentarem os primeiros resultados, nos Conselhos
Pedagógicos anteriores, relatou-se sempre em que estádio se encontrava o
processo e quais os constrangimentos que se iam verificando assinalando
estratégias para os colmatar.

 Equipa da BE
 Coordenador da Equipa PTE
Destinatários
 Todos os elementos do Conselho Pedagógico

Grelha de Observação do Domínio escolhido


Instrumentos de apoio

Março de 2010

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Calendarização aproximada

Reflexão sobre os resultados obtidos até então.


Resultados esperados Apresentação de constrangimentos que poderão ter surgido durante esta fase do
processo.
O que mudar e manter.
Decidir se se fará a implementação da segunda Amostra ou se passaremos à
recolha do que falta para a recolha de evidências da BE que ainda não está
terminada para que se possa pensar no relatório a enviar à RBE até Maio de
2010
Referir ainda que o tratamento das Grelhas de Observação ainda não estão
completas pelo que o processo ainda decorrerá no segundo período ou 3º
conforme o Domínio a aplicar.

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Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de


planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções
a implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

Continuação da Recolha de evidências da BE

Acção - IX

 Equipa da BE
 Equipa PTE
Destinatários

Grelha de Observação do Domínio escolhido


Instrumentos de apoio

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Tarefa que tem vindo a ser concretizada em todos os meses de 2010


Calendarização aproximada

Sistematização da recolha de evidência nunca esquecendo os restantes Domínios


Resultados esperados que não são avaliados em profundidade.

Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo d


planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções
a implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

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Finalização da recolha das informações das Grelhas de Observação e recolha


Acção - X final das evidências da BE – Tratamento dos dados

 Equipa da BE
 Equipa PTE
Destinatários
 Professores envolvidos no processo

Grelha de Observação do Domínio escolhido;


Instrumentos de apoio Documentos recolhidos para evidências da BE

A partir de finais de Abril e durante o mês de Maio


Calendarização aproximada

Coordenação da Equipa na metodologia a utilizar para recolhe as evidências que


Resultados esperados considerem as mais representativas das varias acções empreendidas, nos vários
Domínios do Modelo.

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Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de


Planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções a
implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).

Tratamento estatístico final dos dados -

Acção - XI

 Equipa da BE
 Equipa PTE
Destinatários
 Professores envolvidos no processo
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Questionários dos alunos e professores;


Instrumentos de apoio Grelhas de recolha de observação das turmas;
Evidências recolhidas pela BE relacionadas com os seus serviços e
actividades realizadas
Base de dados criada para o tratamento estatístico

mês de Maio e Junho


Calendarização aproximada

Sintonia na distribuição das tarefas nesta fase; cumprimento do calendário;


Resultados esperados trabalho colaborativo dos intervenientes

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4ª Sessão - O Modelo da Auto-avaliação da BE: metodologias de operacionalização (parte I)

Foco: Gestão estratégica da informação recolhida e transposição para o processo de


planeamento e de gestão. (Gerir evidências, identificar pontos fortes, fracos e acções a
implementar.
Transpor os resultados para o processo de planificação e para a melhoria).
Preenchimento dos documentos referentes ao Relatório Final
Acção - XI Planificação de estratégias para a melhoria do que foi testado.
 Equipa da BE
 Equipa PTE
Destinatários
Modelo do Relatório final RBE
Instrumentos de apoio Questionários dos alunos e professores;
Grelhas de recolha de observação das turmas;
Evidências recolhidas pela BE relacionadas com os seus serviços e
actividades realizadas
Base de dados criada para o tratamento estatístico

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Junho de 2009
Calendarização aproximada

Uma análise exaustiva dos resultados obtidos;


Resultados esperados Estratégias de melhoria dos serviços da BE;
Co-responsabilização de todos os actores no processo face aos resultados
obtidos.

Foco: Comunicação dos resultados e integração na escola

A Comunicação dos resultados deve ser feita de forma intermédia e nunca no


Acções final do processo;

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A comunicação sistemática é uma das condições para o sucesso da


implementação do Modelo;

Comunicação entre todos os intervenientes no processo, consoante as tarefas


delineadas para o efeito, efectuada em diferentes tempos, mediante a
calendarização definida e ainda em situações informais que possam surgir e
que agilizem o processo;

Institucionalmente e tendo em conta uma comunicação institucional alargada


a toda a comunidade educativa, esta deve ter o seu auge nas comunicações
efectuadas no Conselho Pedagógico;

A comunicação inicial, intermédia e final deve ainda ocorrer no Moodle da


escola e sua página Web;

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4ª Sessão - O Modelo da Auto-avaliação da BE: metodologias de operacionalização (parte I)

A comunicação surge como um meio de interligar todos os intervenientes no


processo e co-responsabiliza-los das suas acções durante a sua execução no
terreno e após a sua finalização;

Os resultados finais apresentados em formato estatístico, bem como o


relatório final a enviar à RBE devem ser aprovados no Conselho Pedagógico
ao mesmo tempo que deverão estar visíveis para toda a comunidade
educativa;

Deverá partir do Director da Escola e do Presidente do Conselho geral um


reconhecimento do trabalho realizado enquadrando-o no contexto da
avaliação interna e externa da escola.

 Toda a Comunidade Educativa, em diferentes fases da implementação


do Modelo e consoante a sua necessidade no processo.
Destinatários

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4ª Sessão - O Modelo da Auto-avaliação da BE: metodologias de operacionalização (parte I)

Instrumentos de apoio

Durante todo o processo de implementação do Modelo


Calendarização aproximada

Reconhecimento do Modelo como uma mais valia da auscultação dos serviços


Resultados esperados disponibilizados pela BE no contexto transversal do ensino-aprendizagem ,
visando o sucesso dos alunos;

Correcção de procedimentos do que se encontra menos bem nos serviços


prestados pela BE;

Cultura de trabalho colaborativo e co-responsabilização de toda a comunidade


educativa neste processo;

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4ª Sessão - O Modelo da Auto-avaliação da BE: metodologias de operacionalização (parte I)

Dar continuidade à implementação do Modelo nos anos que se seguirão

3. O que avaliar / o que recolher como evidências

3.1. B1 - Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupam

B1 - Trabalho da BE ao serviço da promoção da leitura na escola/agrupamento


Factores Críticos de Sucesso Objecto da Avaliação Recolha de Evidências
> A BE disponibiliza uma colecção >A Colecção, verificando se preenche - dados estatísticos resultantes da
variada e adequada aos gostos, os seguintes requisitos: análise de todos os requisitos da
interesses e necessidades dos colecção expressos no campo
utilizadores. - correspondência entre o rácio de “Objecto de Avaliação”;
documentos e o nº de alunos,
>A BE identifica novos públicos e verificando se existe entre 6 a 8 - dados estatísticos recolhidos
documentos por aluno; através dos Questionários aos
adequa a colecção e as práticas às alunos;
necessidades desses públicos (CEF,
EFA, CNO, outros). - adequação da colecção ao currículo
e ao Plano Nacional de Leitura, - dados estatísticos recolhidos
correspondendo às necessidades dos através dos Questionários aos
>A BE identifica problemáticas e Professores;
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4ª Sessão - O Modelo da Auto-avaliação da BE: metodologias de operacionalização (parte I)

dificuldades neste domínio e utilizadores ;


delineia acções e programas que -Tratamento estatístico dos dados
melhorem as situações - variedade de suportes (impresso, obtidos nos Questionários;
identificadas. não impresso) a serem utilizados no
âmbito do currículo e do Plano Nacional - estatísticas de acções promovidas
>A BE promove acções formativas de Leitura; pela BE que coincidem com as
que ajudem a desenvolver as metas do projecto Educativo no
competências na área da leitura. - distribuição da colecção pelas âmbito da promoção da leitura e
várias classes da CDU, verificando se das literacias;
as subclasses estão de acordo com as
>A BE incentiva o empréstimo necessidades dos utilizadores; - estatísticas de actividades
domiciliário. desenvolvidas em parceria com os
- Actualidade da colecção docentes no âmbito da leitura em
>A BE está informada respondendo às necessidades de contexto curricular e analise
relativamente às linhas de interesse dos utilizadores; estatística da avaliação de cada
orientação e actividades uma dessas actividades;
propostas pelo PNL e desenvolve as - qualidade dos títulos integrados
acções implicadas na sua na exigência do currículo das diferentes - dados e produção estatística de
implementação. disciplinas e no Plano Nacional de acções e instrumentos utilizados
Leitura; no contexto de alunos com NEE;
>A BE incentiva a leitura - Respeito pela liberdade intelectual,
informativa, articulando com os incluindo na colecção documentos que - Dados e tratamento estatístico da
departamentos curriculares no não colidam com etnias, religiões, acção conjunta da BE e docentes,
desenvolvimento de actividades de respeitando a diversidade cultural; face ao currículo de oferta de
ensino e aprendizagem ou em escola no contexto da promoção
projectos e acções que incentivem a - A colecção é alvo sistemático de da leitura e das literacias;
práticas de selecção, aquisição,
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4ª Sessão - O Modelo da Auto-avaliação da BE: metodologias de operacionalização (parte I)

leitura. desbaste e avaliação, registando-se a - dados tratamento estatístico das


sua evolução? acções empreendidas no âmbito
>A BE desenvolve, de forma da Be e a aplicação de ferramentas
sistemática, actividades no âmbito - Responde à oferta de escola, da Web 2.0 na promoção da
da promoção da leitura: sessões e suprimindo às necessidades dos CEF, leitura e literacias;
clubes de leitura, fóruns, blogs ou EFA e CNO, procurando não excluir
outras actividades que associem nenhum tipo de utilizador? - dados estatísticos de actividades
formas de leitura, de escrita ou de no contexto do PNL;
comunicação em diferentes -No caso da Escola/Agrupamento incluir
ambientes e suportes. nos seus utilizadores, elementos que - outros.
sejam portadores de variadas
incapacidades, possui documentos
>A BE promove encontros com e instrumentos que possam ser
escritores ou outros eventos adaptados a este tipo de público-
culturais que aproximem os alunos alvo?
dos livros ou de outros materiais
/ambientes e incentivem o gosto > Acções de promoção de leitura
pela leitura. na escola/agrupamento:
- encontramos a planificação e
sistematização destas actividades no
>A BE incentiva a leitura em Plano de Acção e de Actividades da BE?
ambientes digitais explorando as
possibilidades facultadas pela WEB, - as actividades correspondem à
como o hipertexto, o e-mail, blogs, metas da Escola/Agrupamento no
wikis, slideshare, youtube… que concerne à preocupação da
motivação da leitura e acções concretas
>A BE organiza e difunde recursos no âmbito das diferentes literacias?

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4ª Sessão - O Modelo da Auto-avaliação da BE: metodologias de operacionalização (parte I)

documentais que, associando-se a


diferentes temáticas ou projectos, - Com os docentes são articuladas
suportam a acção educativa e actividades promotoras da
garantem a transversalidade e o sistematização das diferentes tipos
desenvolvimento de competências de leitura em contexto curricular,
associadas à leitura. colmatando as dificuldades dos alunos
>A BE apoia os alunos nas suas neste âmbito?
escolhas e conhece as novidades
literárias e de divulgação que - as parcerias com os diferentes
melhor se adequam aos seus departamentos são sistemáticas na
gostos. concretização de actividades no âmbito
da promoção da leitura e das literacias?

- A parceria externa engloba em


primeira instância a BM do concelho
na concretização de diferentes eventos
que promovam a leitura, sendo estas
actividades articuladas em termos de
concelho?

- Promove a leitura e as literacias


através de ferramentas da Web 2.0,
com intuito de despertar a curiosidade
dos utilizadores no contexto do ensino
aprendizagem;

- Incentivo ao empréstimo
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domiciliário, em contexto de sala


de aula (aula curricular, PNL, de
substituição), da escola e do
agrupamento, com intuito de criar
leitores e hábitos de leitura;
- Incentivo da leitura e consulta de
documentos em presença (na BE);

- Circuitos de comunicação da
informação disponível visando
alargar os circuitos de promoção
da leitura e seus recursos para
além do espaço físico da BE:

- Utilização das novas tecnologias da


Web 2.0 na promoção, divulgação dos
recursos da colecção, divulgação de
eventos, auscultação da opinião dos
utilizadores face à colecção e
actividades desenvolvidas;
- Plano de Acção; Plano de Actividades;
PCT; Questionários; Grelhas de
Observação; conversas informais;
Sugestões dos Utilizadores; outros.

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3.2. B3 - B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da
literacia

B3 - B.3 Impacto do trabalho da BE nas atitudes e competências dos alunos, no âmbito da leitura e da literacia.
Factores Críticos de Sucesso Objecto da Avaliação Recolha de Evidências
> Os alunos usam o livro e a BE > Contextos de utilização do Livro e Qualitativas e Quantitativas;
para ler de forma recreativa, para se da BE:
informar ou para realizar trabalhos - na sala de aula (âmbito curricular, PNL, - requisições sala de aula;
escolares. substituições);
- requisições de empréstimo domiciliário;
> Os alunos, de acordo com o seu -empréstimo domiciliário: individual,
ano/ciclo de escolaridade, colectivo( Mochilas de leitura familiar, para - avaliar empréstimos sobre vários domínios:
manifestam progressos nas empréstimo domiciliário); empréstimo (por anos de escolaridade, por classes
interbibliotecas; etárias, por sexo, por etnias, etc), objectivo
competências de leitura, lendo mais e da requisição, frequência da rotatividade dos
com maior profundidade.
- avaliar os empréstimos pretendendo documentos; tipo de documentos
> Os alunos desenvolvem trabalhos saber que tipo de aluno requisita (por anos requisitados por classes da CDU; tipo de
onde interagem com equipamentos e de escolaridade, por classes etárias, por requisição por áreas disciplinares; tipo de
ambientes informacionais variados, sexo, por etnias, etc), objectivo da requisição no âmbito dos projectos
manifestando progressos nas suas requisição, frequência da rotatividade dos curriculares de turma; tipo de requisição por
competências no âmbito da leitura e documentos; tipo de documentos trabalhos solicitados pelos professores;
da literacia. requisitados por classes da CDU; tipo de
requisição por áreas disciplinares; tipo de - as actividades da BE de promoção da
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> Os alunos participam activamente requisição no âmbito dos projectos leitura e literacias – análise das % de
em diferentes actividades associadas curriculares de turma; tipo de requisição adesão dos alunos no contexto curricular e
à promoção da leitura: clubes de por trabalhos solicitados pelos professores; lúdico;
leitura, fóruns de discussão, jornais,
blogs, outros. - As actividades da BE na promoção do - Dados retirados da análise dos Questionário
uso dos seus recursos em diversos aos alunos;
suportes pretendendo, promover a leitura
em contexto curricular, recreativo, dentro e - dados retirados da análise de Questionários
fora do seu espaço físico. aos Professores;

> Avaliação das competências dos - recolha de dados e tratamento estatístico


alunos: de todos o itens constantes da Avaliação
- aferir se os recursos disponíveis na das competências dos alunos;
colecção permitem melhorar as - outros.
competências de compreensão dos
alunos, através do uso em contexto
curricular e progressos na aprendizagem;

- aferir se as acções conjuntas BE/docentes


em contexto de sala aula/BE, contribuem
para um melhor desempenho dos alunos
no contexto da oralidade e da escrita;

- aferir se a colecção disponível


corresponde às expectativas de maior
diversidade e complexidade de escolha

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de leituras por parte dos alunos;


- aferir se as ferramentas digitais de
existentes na BE, permitem melhorar as
competências dos alunos no âmbito
das literacias digitais e da informação.

4.Apresentação do Relatório Final

O Relatório final deverá preencher os requisitos metodológicos sugeridos no Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas
escolares, sendo esta tarefa efectuada em Grupo, privilegiando-se mais uma vez o trabalho colaborativo de um grupo restrito
para este efeito.
Os resultados devem ser comunicados em Conselho Pedagógico e apresentados à Comunidade Educativa.
Encaminhar todo o processo de auto-avaliação para a RBE, aguardando o feed-back do trabalho realizado.

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5.Apresentação de um Plano de Acção de melhoria de desempenho


Este documento resulta da reflexão dos resultados obtidos, salientando-se os pontos fortes e fracos, obtidos através das
acções empreendidas neste Domínio.
Do Plano de Acção de Melhoria, deverá esperar-se a planificação de acções que visem corrigir procedimentos de acções que
forem menos conseguidas e que não resultaram em efeitos de mudança efectiva, e ainda na manutenção de acções que
garantiram o sucesso na sua aplicação.

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