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A Declaração de Adelaide discute melhorias nas políticas de saúde para criar um ambiente favorável à saúde da população. O Brasil investe pouco no setor da saúde comparado a outros países. Há necessidade de novas fontes de financiamento para a saúde, mas os recursos precisam ser destinados exclusivamente ao setor. O Sistema Único de Saúde brasileiro fornece bons serviços, mas ainda é insuficiente diante da grande demanda.
A Declaração de Adelaide discute melhorias nas políticas de saúde para criar um ambiente favorável à saúde da população. O Brasil investe pouco no setor da saúde comparado a outros países. Há necessidade de novas fontes de financiamento para a saúde, mas os recursos precisam ser destinados exclusivamente ao setor. O Sistema Único de Saúde brasileiro fornece bons serviços, mas ainda é insuficiente diante da grande demanda.
A Declaração de Adelaide discute melhorias nas políticas de saúde para criar um ambiente favorável à saúde da população. O Brasil investe pouco no setor da saúde comparado a outros países. Há necessidade de novas fontes de financiamento para a saúde, mas os recursos precisam ser destinados exclusivamente ao setor. O Sistema Único de Saúde brasileiro fornece bons serviços, mas ainda é insuficiente diante da grande demanda.
A Declarao de Adelaide, assim como todas as outras Conferncias, estabelecem
discusses que visam a melhoria das polticas de sade, enfocando os compromissos de tais polticas sobre a sade da populao, tendo como principal propsito a criao de um ambiente favorvel para que as pessoas possam viver vidas saudveis. O Brasil, investe muito pouco de seu PIB na sade, cerca de 4%, isso mostra que mesmo tendo mudado seu perfil econmico, ainda est longe de ter o status de desenvolvimento no setor da sade, os atuais gastos com a sade pblica no pas ficam muito abaixo do que investido por naes que tambm oferecem sade gratuita, como Reino Unido, Alemanha, Canad e Espanha. A Presidente Dilma Rousseff em entrevista a Rdio Itatiia, de Belo Horizonte afirmou, que haver necessidade de criar uma nova fonte de financiamento para a rea da sade, mas ressaltou que os recursos provenientes dessa fonte tm que ser destinados exclusivamente ao setor, citando o caso de Impostos criados anteriormente como a CPMF, que tiveram seus recursos desviados. Isso tem a ver com a lgica de poltica econmica adotada desde a implantao do SUS em 1988. Desde l a poltica econmica no foi alterada e ela no prioriza gasto social. uma poltica de alta taxa de juros, de supervit, que leva ao corte de polticas sociais. A criao do SUS (Sistema nico de Sade), em 1988, e o crescimento econmico no foram suficientes para ampliar os recursos da sade no Brasil ao longo dos anos, embora tenha sido um grande passo na conquista do povo brasileiro que passou a ter acesso ao atendimento pblico de sade, que anteriormente, a assistncia mdica estava a cargo do Instituto Nacional de Assistncia Mdica da Previdncia Social (INAMPS), ficando restrita aos empregados que contribussem com a previdncia social, os demais eram atendidos apenas em servios filantrpicos. O Sistema nico de Sade - SUS uma poltica pblica que tida no Brasil, como um slido sistema de sade que presta bons servios populao brasileira, pois tem uma rede de mais de 63 mil unidades ambulatoriais e de cerca de 6 mil unidades hospitalares, com mais de 440 mil leitos. Sua produo anual aproximadamente de 12 milhes de internaes hospitalares; 1 bilho de procedimentos de ateno primria sade; 150 milhes de consultas mdicas; 2 milhes de partos; 300 milhes de exames laboratoriais; 132 milhes de atendimentos de alta complexidade e 14 mil transplantes de rgos. Alm de ser o segundo pas do mundo em nmero de transplantes, o Brasil reconhecido internacionalmente pelo seu progresso no atendimento universal s Doenas Sexualmente Transmissveis/AIDS, na implementao do Programa Nacional de Imunizao e no atendimento relativo Ateno Bsica. O SUS avaliado positivamente e est presente em todo territrio nacional, mas e esses a expressividade desses dados ainda considerado muito pouco diante da demanda de servios de sade que a populao carente. Ao longo de sua histria houve muitos avanos e tambm desafios permanentes a superar. Isso tem exigido, dos gestores do SUS, um movimento constante de mudanas, pela via das reformas incrementais. Contudo, esse modelo parece ter se esgotado, de um lado, pela dificuldade de imporem-se normas gerais a um pas to grande e desigual; de outro, pela sua fixao em contedos normativos de carter tcnico-processual, tratados, em geral, com detalhamento excessivo e enorme complexidade. Na tentativa de amenizar os problemas da sade pblica. Polticos lanam novos nomes para servios j prestados, que no papel seriam perfeitos como o PROGRAMA DE SADE DA FAMLIA, estratgia definida pelo Ministrio de Sade para oferecer uma ateno bsica mais resolutiva e humanizada no pas. A Sade da Famlia entendida como uma estratgia de reorientao do modelo assistencial, operacionalizada mediante a implantao de equipes multiprofissionais em unidades bsicas de sade. Estas equipes so responsveis pelo acompanhamento de um nmero definido de pessoas (2.400 a 4.000), localizadas em uma rea geogrfica delimitada. As equipes atuam com aes de promoo da sade, preveno, recuperao, reabilitao de doenas e agravos mais freqentes, e na manuteno da sade desta comunidade. Precisamos que as instncias polticas se organizem para manter o foco no bem estar da populao na abrangncia do atendimento, pois o Brasil no tem falta de recursos, e sim de uma poltica integra, para que a designao desses recursos possam ser direcionados e no desviados para a sade. Pois enquanto essa mentalidade no for mudada e novas atitudes implantadas com responsabilidade visando o bem da populao, ser bastante comum, principalmente nas metrpoles brasileiras, que pacientes morram na fila de espera por tratamentos, transplantes e consultas. Uma triste realidade que tende piorar. A sade pblica no Brasil tem no papel um sistema perfeito, bastasse que tudo fosse realmente investido em prol da populao e no de interesses pessoais.
Bibliografias: Sites acessados em 11/10/2012 PROGRAMA SADE DA FAMLIA - http://www.scielo.br/pdf/rlae/v13n6/v13n6a16.pdf UNIP ONLINE : AS CARTAS DA PROMOO DA SADE http://adm.online.unip.br/img_ead_dp/34529.PDF LEGISLAO ESTRUTURANTE DO SUS http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/colec_progestores_livro12a.pdf http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?idtxt=24627 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/construcao_do_SUS.pdf