Introdução
Opção
e entre os vários indicadores do A.2 seleccionei, para elaborar um Plano de Avaliação, dois
indicadores, um como processo (conjunto de procedimentos que acrescentam valor) e outro como impacto
(verificação dos efeitos nas aprendizagens dos alunos e na própria biblioteca):
Estas duas opções articulam‐se de uma forma complementar já que o primeiro indica o que
está a ser feito na BE (processo) para promover as competências de informação, contribuindo de forma
significativa para o sucesso educativo dos alunos, enquanto o segundo pretende avaliar o impacto que o
plano de acção da BE, em articulação com as diferentes estruturas técnico‐pedagógicas, tem nos alunos.
A avaliação deve ser encarada como uma componente natural da actividade de gestão da
biblioteca, usando os seus resultados para a melhoria contínua, de acordo com um processo cíclico de
planeamento, execução e avaliação. Só assim será possível recolher informação que quantifique as
performances obtidas em torno de indicadores estratégicos. No caso especifico desta proposta de
trabalho, será verificar até que ponto, a BE contribui para a concretização da sua missão (desenvolver
competências no domínio da literacia da informação em articulação com os objectivos curriculares).
O sucesso da implementação do plano de auto‐avaliação depende da escolha ponderada do
domínio a avaliar, da comunicação e divulgação a toda a organização, de uma recolha e tratamento de
informação com metodologias adequadas e do inequívoco envolvimento da gestão de topo.
O Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de operacionalização (Parte I)
• Elaboração Plano → Identificar os pontos fortes e fracos, para traçar um plano de melhoria
de melhoria
O Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de operacionalização (Parte I)
• Elaboração Plano → Identificar os pontos fortes e fracos, para traçar um plano de melhoria
de melhoria
O Modelo de Auto‐Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de operacionalização (Parte I)
Em suma
“ (…) a avaliação não constitui um fim, devendo ser entendida como um processo
que deverá conduzir à reflexão e deverá originar mudanças concretas na prática. (…) já que
. um melhor desempenho da biblioteca irá beneficiar o trabalho de todos, docentes e alunos.”