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O documento discute os serviços preliminares e a implantação da obra, incluindo a limpeza do terreno, medições topográficas e demolição de estruturas existentes. É descrito o processo de limpeza do terreno removendo vegetação e entulho. Também são explicados métodos para medição planimétrica e altimétrica do terreno, como o uso de nível de bolha e mangueira para obter curvas de nível.
Deskripsi Asli:
Judul Asli
3. AULA 02 - C E 01 Medição do terreno, corte e aterro e ensaios do solos
O documento discute os serviços preliminares e a implantação da obra, incluindo a limpeza do terreno, medições topográficas e demolição de estruturas existentes. É descrito o processo de limpeza do terreno removendo vegetação e entulho. Também são explicados métodos para medição planimétrica e altimétrica do terreno, como o uso de nível de bolha e mangueira para obter curvas de nível.
O documento discute os serviços preliminares e a implantação da obra, incluindo a limpeza do terreno, medições topográficas e demolição de estruturas existentes. É descrito o processo de limpeza do terreno removendo vegetação e entulho. Também são explicados métodos para medição planimétrica e altimétrica do terreno, como o uso de nível de bolha e mangueira para obter curvas de nível.
CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA CANTEIRO DE OBRA.
2.0 FASE 01: SERVIOS PRELIMINARES E IMPLANTAO DA OBRA:
2.1 - LIMPEZA DO TERRENO:
Capina, remoo de mataces e casas de cupim, desmonte de rocha.
2.0 FASE 01: SERVIOS PRELIMINARES E IMPLANTAO DA OBRA:
2.1 - Limpeza do terreno e terraplanagem:
LIMPEZA:
Temos algumas modalidades para limpeza do terreno, que devemos levar em considerao e sabermos defini-las:
! Carpir Quando a vegetao rasteira e com pequenos arbustos, usando para tal, unicamente a enxada. ! Roar Quando alm da vegetao rasteira, houver rvores de pequeno porte, que podero ser cortadas com foice. ! Destocar Quando houver rvores de grande porte, necessatando desgalhar, cortar ou serrar o tronco e remover parte da raiz. Este servio pode ser feito com mquina ou manualmente.
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2.0 FASE 01: SERVIOS PRELIMINARES E IMPLANTAO DA OBRA:
2.1 - Limpeza do terreno e terraplanagem:
Os servios sero executadas de modo a no deixar razes ou troncos de rvore que possam dificultar os trabalhos. Todo material vegetal, bem como o entulho tero que ser removidos do canteiro de obras.
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CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA CANTEIRO DE OBRA.
2.0 FASE 01: SERVIOS PRELIMINARES E IMPLANTAO DA OBRA: A) DEMOLIO:
Um tipo de servio que pode aparecer o de demolio de edificaes antigas existentes no terreno onde se pretende construir. Este servio inclui tambm a demolio de fundaes, muros divisrios ou de conteno, redes de abastecimento de gua e energia eltrica, redes de esgoto, telefone, etc., mais a remoo e o transporte de entulhos.
RECOMENDAES GERAIS:
- Regularizao da demolio na Prefeitura local; - Cuidados especiais para evitar-se danos a terceiros (providenciar vistorias); - Ateno para o reaproveitamento dos materiais que saem da demolio (inclusive para as instalaes provisrias da nova obra).
CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA CANTEIRO DE OBRA. 2.0 FASE 01: SERVIOS PRELIMINARES E IMPLANTAO DA OBRA: CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA CANTEIRO DE OBRA. 2.0 FASE 01: SERVIOS PRELIMINARES E IMPLANTAO DA OBRA:
CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA CANTEIRO DE OBRA.
2.0 FASE 01: SERVIOS PRELIMINARES E IMPLANTAO DA OBRA:
Limpeza de terreno, instalao do canteiro e locao da obra:
A Demolio; B Limpeza do terreno; C Instalao do canteiro da obra e ligaes provisrias das concessionrias de servios. D - Locao da obra;
! Principais riscos;
! Construo da Obra - Infraestrutura para Produo;
Construo de Edifcios I - Aulas Praticas. 1.0 Levantamento topogrfico de lotes urbanos: O levantamento topogrfico geralmente apresentado atravs de desenhos de planta com curvas de nvel e de perfis do terreno. Ele feito aps a limpeza do terreno e se faz necessrio, pois nem sempre as medidas indicadas na escritura, conferem com as medidas reais. Deve retratar a conformao da superfcie do terreno, bem como as dimenses dos lotes, com a preciso necessria e suficiente proporcionando dados confiveis que, interpretados e manipulados corretamente, podem contribuir no desenvolvimento do projeto arquitetnico e de implantao (Pinto Jr. Et al, 2001). 1.1 Planimetria: levantamento de campo que vai determinar: - Perimetro; - Angulos; - rea; - Orientao magntica (norte); - Registrar detalhes importantes, tais como rvores frondosas, afloramento de pedras, represa, lago, rio, etc; - Permetro, ngulos e reas (conferncias). - O marco, que uma pea de madeira ou pr-moldado de concreto cravado no cho, (quando em reas abertas e sem divisa com vizinhos), ele determina a propriedade. Fig. 01 Lote regular. 1.2 Levantamento Planimtrico: Sem invadir a rea do campo de topografia, ilustra-se em alguns desenhos, os processos mais rpidos para medir um lote urbanos, uma vez que costumam ser pequenos, e se podem medir sem aparelhos, tomando-se como referncia casas vizinhas, esquina, piquetes, etc). No caso contrrio se faz necessria a contratao de um profissional topgrafo. A) Lote regular: Geralmente em forma de retngulo, bastando portanto, medir os seus 04 lados, e usar o valor mdio, caso as medidas encontradas forem diferentes as da escritura (fig. 01):
Obs.: Para verificar se o lote Est no esquadro, devemos medir As diagonais que devero ser iguais 1.2 Levantamento Planimtrico: B) Lote irregular com muita profundidade: Neste caso, a medio da diagonal se torna imperfeita devido a grande distncia. Portanto, recomenda-se um ponto intermedirio A diminuindo assim o comprimento da diagonal. Fig. 03 Lote irregular com muita profundidade. 1.2 Levantamento Planimtrico: C) Lote com um ou mais limites em curva : Para se levantar o trecho em curva, o mais preciso ser a medio da corda e da flecha (central). Nestes casos devemos demarcar as divisas retas at os pontos do incio e fim da corda. Medir a corda e a flecha no local. Com o auxlio de um desenho (realizado no escritrio), construir a curva a partir da determinao do centro da mesma utilizando a flecha e a corda. Fig. 04 Lote com setor curvo. 1.3 Levantamento altimtrico: A) Objetivo: Importncia para elaborarmos um projeto racional, que sejam aproveitadas as diferenas de nvel do lote. Podemos identificar a topografia atravs das curvas de nveis. A curva de nvel uma linha constituda por pontos todos de uma mesma cota ou altitude de uma superfcie.
Nota-se na figura que segue que quanto mais inclinada for a superfcie, a superfcie do terreno, as distncias entre as curvas sero menores, menos inclinada as distncias sero maiores d1 < d2 1.3 Levantamento altimtrico:
As curvas de nveis so elaboradas utilizando aparelhos topogrficos, que nos fornecem os nveis, os ngulos, as dimenses de um terreno ou rea.
O mtodo aqui apresentado no muito preciso, quando do emprego dos equipamentos indicados, porm o suficiente para construo residencial unifamiliar, que geralmente utiliza- se de pouco terreno.
Caso seja necessrio algo mais rigoroso, se faz necessria a contratao de um topgrafo experiente na rea.
Geralmente se faz suficiente a determinao de um perfil longitudinal e um perfil transversal do terreno, mas nada impede a obteno de mais, caso se assim faa necessrio.
1.3 Levantamento altimtrico: A) Nvel de bolha: Materiais: - Nvel de bolha; - 02 balizas; - Rgua; - Trena. Fig. 09 Nvel de bolha. Fig. 10 Balizas de aluminio comprimento 2,00m. 1.3 Levantamento altimtrico: A) Nvel de bolha: Fig. 11 Utilizao de nvel de bolha. 1.3 Levantamento altimtrico: B) Nvel de mangueira: Fig. 12 Utilizao do nvel de mangueira. O mtodo da mangueira um dos mais utilizados, e utiliza-se o princpio dos vasos comunicantes, que nos fornece o nvel. Este o mtodo empregado pelos pedreiros Para nivelar a obra toda, desde a marcao da obra at o nivelamento dos pisos, batentes, azulejos, etc.
1.3 Levantamento altimtrico: B) Nvel de mangueira: A mangueira deve ter pequeno dimetro, parede espessa para evitar dobras e ser transparente. Para uma boa marcao ela deve estar posicionada entre as balizas, sem dobras ou bolhas no seu interior. A gua deve ser colocada lentamente para evitar a formao de bolhas. Materiais: Mangueira crystal, 02 balizas e trena. Fig. 13 Processo da mangueira de nivel. 1.3 Levantamento altimtrico: C) Nvel de mangueira: A mangueira deve ter pequeno dimetro, parede espessa para evitar dobras e ser transparente. Para uma boa marcao ela deve estar posicionada entre as balizas, sem dobras ou bolhas no seu interior. A gua deve ser colocada lentamente para evitar a formao de bolhas. Materiais: Mangueira crystal, 02 balizas e trena. Para facilitar a medio, podemos partir com o nvel d'gua em uma determinada altura "h" em uma das balizas, que ser descontada na medida encontrada na segunda baliza. Fazemos isso para no precisarmos colocar o nvel d'gua direto no ponto zero (prximo do terreno), o que dificultaria a leitura e no nos forneceria uma boa medio. 1.3 Levantamento altimtrico: B) Nvel de mangueira terrenos em aclve: Fig. 14 Levantamento altimtrico em terrenos com aclive. Portanto: h1 =H h ; h2 = H h
H total = h1 + h2 + hn 1.3 Levantamento altimtrico: B) Nvel de mangueira terrenos em declive: Fig. 15 Levantamento altimtrico em terrenos com aclive. Portanto: h1 =H h ; h2 = H h
H total = h1 + h2 + hn 1.3 Levantamento altimtrico exemplo com a implantao:
2.0 TERRAPLANAGEM:
Efetuado o levantamento planialtimtrico, temos condies de elaborar os projetos e iniciar sua execuo.
Comeamos pelo acerto da topografia de terreno, de acordo com o projeto de implantao e o projeto executivo.
Podemos executar, conforme o levantamento altimtrico, cortes aterros, ou ambos:
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2.1 Terraplanagem: 2.1.1 CORTE E ATERRO: Os cortes e aterros do solo determinam os planos do terreno para a Implantao da edificao. A experincia de um Engenheiro de Solos fundamental nesta atividade, pois pode evitar a ruptura ou a descompresso do terreno, o que traria prejuzo s edificaes vizinhas e vias pblicas. Para que isso no ocorra, o profissional deve informar-se sobre as caractersticas do terreno por meio das anlises mencionadas. 2.1 Terraplanagem: 2.2 Caracterizao fsica da edificao no lote: Consistir no esboo da nova edificao a ser implantada no terreno escolhido, incluir o estudo da sua provvel movimentao de terra:
2.3 - CORTES:
No caso de cortes, dever ser adotado em volume de solo correspondente rea de seco multiplicada pela altura mdia, acrescentando-se um percentual de empolamento rea.
O empolamento o aumento de volume de um material, quando removido de seu estado natural e expresso como uma porcentagem de volume no corte. Relacionamos na tabela alguns empolamentos.
Obs.: Quando no conhecemos o tipo de solo, podemos considerar o empolamento entre 30 a 40%.
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2.3 TIPOS DE SOLOS: NBR 6502 Rochas e solos.
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2.3 TIPOS DE SOLOS: CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 01.
Materiais % Argila natural 22 Argila escavada, seca 23 Argila escavada, mida 25 Argila e cascalho seco 41 Argila e cascalho mido 11 Rocha decomposta 75 % rocha e 25 % terra 50 % rocha e 50 % terra 25 % rocha e 75 % terra
43 33 25 Terra natural seca 25 Terra natural mida 27 Areia solta, seca 12 Areia mida 12 Areia molhada 12 Solo superficial 43
2.0 TERRAPLENAGEM:
2.1 Corte:
Fig. 01 Corte em terreno. CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 01.
2.0 TERRAPLENAGEM:
O corte facilitado quando no se tem construes vizinhas, podendo faz-lo maior. Mas quando efetuado nas proximidades de edificaes ou vias pblicas, devemos empregar mtodos que evitem ocorrncias (contenes), como: ruptura do terreno, descompresso do terreno de fundao ou do terreno pela gua.
No corte os materiais so classificados em :
! Materiais de 1 categoria: terra em geral, piarra ou argila, rochas em decomposio e seixos com diametro maximo de 15cm.
! Materiais de 2 categoria: rocha com resistncia a penetrao mecnica inferior ao granito.
! Materiais de 3 categoria: rochas com resistncia penetrao mecnica igual ou superior ao granito. CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 01.
2.0 - TERRAPLENAGEM: Aterros e reaterros: No caso de aterros, dever ser adotado um volume de solo correspondente a rea da seo multiplicada pela altura mdia, acrescentando em torno de 30% devido a contrao considerada que o solo sofrer, quando compactado.
Fig. 02 Aterro em terreno CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 01.
2.0 TERRAPLENAGEM:
Para os aterros as superfcies devero ser previamente limpas, sem vegetao nem entulhos.
O material escolhido para os aterros e reaterros devem ser de preferncia solos arenosos, sem detritos, pedras ou entulhos.
Devem ser realizadas camadas sucessivas de no mximo 20cm a 30cm, devidamente molhadas e apiloadas manual ou mecanicamente. CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 01.
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3.0 - Estudos Geotcnicos: 1 - caracteristicas do solo: O solo no pode ser analisado apenas com vistas ao aspecto superficial da sua camada; as condies para o apoio de uma determinada edificao variam de acordo com as caractersticas deste solo, ou seja:
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3.0 - Estudos Geotcnicos:
Rochoso Pantanoso Areioso Argiloso Tipos de solo: CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 01.
3.0 - Estudos Geotcnicos: Principais caractersticas dos solos: NBR 6502 Rochas e solos.
A areia se deforma rapidamente, quanto mais a carga aplicada sobre ela. A argila se deforma lentamente, a deformao tanto maior, quanto maior for a quantidade de gua e quanto maior for a carga aplicada.
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3.0 - Estudos Geotcnicos: Caractersticas:
3.2 Heterogneo: Podem ocorrer recalques.
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3.0 - Estudos Geotcnicos:
3.3 - Solos permeveis e impermeveis:
Para no termos surpresas quanto ao apoio e o tipo de fundao a escolher, devemos antes de tudo, analisar em laboratrio as caractersticas do solo encontrado, definindo a sua permeabilidade e conseqentemente a possvel velocidade de recalque que exercer sobre a futura edificao.
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3.0 - Estudos Geotcnicos:
3.4 Influncia da gua no solo:
A gua desempenha um papel importante nas caractersticas dos solos e de sua resistncia.
Sabe-se que uma argila seca frivel, isto , quebra-se com facilidade, e uma argila mida plastica e deformvel.
Quando se encharca um solo com gua, a resistncia do mesmo diminuda, podendo provocar recalques.
Essa uma causa, bastante Freqente, de fissurao das construes. Este efeito maior Quanto mais argiloso for o solo.
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3.0 - Estudos Geotcnicos:
3.4 Influncia da gua no solo:
A gua pode ainda provocar deslizamentos e desmoronamento em taludes, como decorrncia da diminuio da resistncia do solo.
Portanto, o conhecimento do tipo de solo importante para que a obra tome os cuidados necessrios, para que no ocorram deslizamentos de terra durante as operaes de cortes do terreno.
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3.0 - Estudos Geotcnicos:
3.5 SONDAGEM A PERCUSSO:
A sondagem percusso utiliza um equipamento especfico e normalizado (ver desenhos e fotografias). A resistncia do solo classificada partir de um nmero de golpes necessrios para que se cragem 30cm do amostrador no solo.
Existe uma srie de procedimentos para a execuo correta de uma sondagem por percusso, os quais podem ser consultados na ABNT NBR 6484 Solo Sondagens de simples reconhecimento com SPT mtodo de ensaio. CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 01.
3.0 - Estudos Geotcnicos: 3.5 SONDAGEM A PERCUSSO: CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 01.
3.0 - Estudos Geotcnicos:
3.5 SONDAGEM A PERCUSSO:
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3.0 - Estudos Geotcnicos: 3.5 SONDAGEM A PERCUSSO:
Os requisitos tcnicos a serem preenchidos pela sondagem do subsolo so os seguintes (Godoy, 1971):
Determinao dos tipos de solo que ocorrem, no subsolo, at a profundidade de interesse do projeto; Determinao das condies de compacidade (areias) ou consistncia (argilas) em que ocorrem os diversos tipos de solo; Determinao da espessura das camadas constituintes do subsolo e avaliao da orientao dos planos (superfcies) que as separam; Informao completa sobre a ocorrncia de gua no subsolo. CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 01.
3.0 - Estudos Geotcnicos: 3.5 SONDAGEM A PERCUSSO:
A sondagem trado realizada manualmente e utiliza como ferramenta um trado tipo cunha (concha) ou espiral (helicoidal) com dimetros aproximados de 75mm, 100mm e 150mm. O equipamento atinge at uns 8m de profundidade e a profundidade da sondagem limitada pela natureza do terreno ou do nvel dgua. O trado armazena o material e coleta amostra de cada metro perfurado.
Para saber mais sobre esta tcnica, consulte a ABNT NBR 9603 Sondagem a trado.
CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 02. Estudos Geotcnicos: B Sondagens de simples reconhecimento com trado com amostras indeformadas Sondagem:
CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 02. Estudos Geotcnicos: B Sondagens de simples reconhecimento com trado com amostras indeformadas:
Podemos ainda, avaliar o mnimo de furos para qualquer circunstncia em funo da rea do terreno para lotes urbanos : 2 furos para terreno at 200m2 3 furos para terreno entre 200 a 400m2, ou No mnimo, trs furos para determinao da disposio e espessura das camadas. Os furos de sondagens devero ser distribudos em planta, de maneira a cobrir toda area em estudo.
A distncia entre os furos de sondagem deve ser de 15 a 25m, evitando que fiquem numa mesma reta e de preferncia, prximos aos limites da rea em estudo. CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 02. Estudos Geotcnicos: B Sondagens de simples reconhecimento com trado com amostras indeformadas:
CONSTRUO DE EDIFCIOS I- AULA TEORICA AULA 02. Estudos Geotcnicos:
! Apresentao dos resultados dos furos ! Perfil individual de cada sondagem ! Perfil geolgico entre sondagens
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