O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
Metodologias de Operacionalização
COMENTÁRIO À APRESENTAÇÃO REALIZADA PELA COLEGA PAULA MARTINS
O Plano de avaliação elaborado pela Paula reforça a visão pedagógica do
modelo de auto-avaliação, com uma explicação bastante objectiva da forma como se organiza o processo. Considerei a forma como a colega analisou o domínio B) e os seus subdomínios bastante realista e pertinente, focando de forma clara os aspectos solicitados no enunciado da sessão.
Relativamente aos argumentos subjacentes à escolha do domínio eu destaco dois
factores fundamentais, por um lado, a falta de hábitos de leitura, de pesquisa e tratamento de informação e valorização exagerada da informação online pelos alunos e, por outro, a “urgência” de os dotar das competências necessárias para enfrentarem os novos desafios colocados pela sociedade do SEC XXI, onde cada vez mais a leitura é vista como base do conhecimento. A Paula, por outro lado, referiu a importância da leitura como base do desenvolvimento das competências gerais e transversais que se pretende que os alunos adquiram e destacou o trabalho desenvolvido em articulação com o departamento de Línguas como facilitador do processo de avaliação.
Como premissas ao Plano de avaliação ambas assumimos a BE como uma
estrutura imprescindível no contributo para a melhoria da qualidade processo ensino/aprendizagem; reconhecemos a valorização de uma avaliação formativa / qualitativa em detrimento da perspectiva tradicionalmente quantitativa; a importância do processo de auto-avaliação da BE incorporar o processo de avaliação da escola e o facto do plano de avaliação subentender a planificação em etapas bem definidas. No que concerne à selecção dos factores críticos de sucesso, creio que ambas partimos de expectativas reais relativamente ao perfil de BE mais adequado a cada uma das escolas, onde cada uma nós exerce funções de PB. Considero muito pertinente a calendarização prevista pela Paula, que prevê alguns detalhes que eu não valorizei, e realço o facto dela ter optado por descrever com algum pormenor as etapas previstas para cada um dos três períodos lectivos.
Elsa Pinto – Turma 5
Agrupamento de Escolas Gomes Eanes de Azurara -Mangualde
O Modelo de Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares Metodologias de Operacionalização No que se refere ao Plano de melhoria partilho a opinião da colega que referiu a necessidade da proposta de um plano de melhoria ser levada a conselho pedagógico a fim de se proceder a uma análise conjunta do referido Plano para eventuais sugestões de enriquecimento.
Em suma, penso que a Paula apresentou com muita clareza os aspectos inerentes à definição de um plano de avaliação adequado à realidade.
Elsa Pinto – Turma 5
Agrupamento de Escolas Gomes Eanes de Azurara -Mangualde