Aspectos críticos
que a Literatura Desafios. Acções
Domínio Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças
identifica a implementar
(disponibilização
“agenda” de links/sites/
3. Alguma corpus temáticos)
RBE
com um modelo tendência para ver em articulação
3. Actividades de
de actuação pró- a BE como um com a planifi-
“promoção” da
prio espaço de cação dos grupos
BE e do seu papel
2. Percepção de res e alunos para informação- disciplinares e
nas aprendizagens
que a BE potencia colaborarem conhecimento com as necessi-
3. Atribuição de
oportunidades de na/com a BE estanque dades dos alunos
horas a um
construção de (domínio de um 3. Actividades de
professor para
percursos indivi- bibliotecário, por promoção das
construção/manu-
duais de forma- exemplo, e não de literacias,
tenção do site da
ção/vida toda a escola- criatividade e
escola
próprio de todos, responsabilidade
portanto) dos alunos
Formação para a leitura 1.Articulação com 1. Existência do 1. Falta de 1. Articulação 1. Meio sócio- 1.Acções de in-
e para as literacias o trabalho de sala projecto escolar conhecimento, com a Câmara/ económico pouco centivo/desenvol-
de aula. do PNL por parte de alu- Biblioteca facilitador vimento das com-
2. Programas acti- 2. Formação do nos e professores, Municipal e 2. Utilização dos petências ligadas
vos de leitura professor biblio- da extensão/quali- outras instituições recursos informá- à leitura
3.Articulação entre tecário em Lín- dade da colecção locais ticos/meios tecno- 2. Actividades de
a BE e as bibliote- guas e Literaturas 2. Pouca articu- 2. Articulação lógicos para fins ligação aos pais/
cas públicas (Estudos Portu- lação curricular com a Associação exclusivamente família
gueses) 3. Falta de ligação de Pais e Associa- lúdicos
3. Criação de à Associação de ção de Estudantes
novos “serviços” Pais
Conhecimento na área Biblioteca escolar
na BE (ex.: Linha
Saber Falar 24)
1. Acções de
formação/coorden
1. Potencialidades
ação com os
de um processo
1. Dificuldade de departamentos
de aprendizagem 1.Actividade do
acompanhamento 2. Criação de um
partilhado grupo do PTE, 1. Ausência de
e domínio das blogue da BE
2. Papel da BE no sobretudo devido formação
tecnologias/infor 3. Criação de uma
desenvolvimento ao excelente 2. Ausência de
mação digital por base de dados de
de uma “socieda- domínio informá fundos para
BE e os novos ambientes parte da equipa 1. Criação de um Conhecimento
de do Conheci- tico e visão do manutenção dos
digitais. 2. Pouca ou blogue próprio (disponibilização
mento” seu coordenador) recursos
nenhuma forma- de links/sites/
3. Identificação 2. Informatização 3. Falta de articu-
ção dos utiliza- corpus temáticos)
de necessidades do fundo docu- lação dos curri-
dores de recursos em articulação
na utilização da mental cula
informáticos/su- com a planifi-
WWW e desen-
portes digitais cação dos grupos
volvimento de
disciplinares e
estratégias
com as necessi-
dades dos alunos
Gestão de evidências/ 1. 1.O 1. Processo de 1. Ausência de 1. Plano de Acção 1. Peso burocrá- 1.Inquéritos aos
avaliação. professor recolha de uma política de das BE/RBE tico do processo intervenientes no
bibliotecário/BE algumas evidên- avaliação da BE de avaliação de processo ensino-
devem ter um cias em curso 2. Tratamento uma BE aprendizagem/co
plano de actu- estatístico de munidade escolar
ação baseado na dados sobre as acções
Conhecimento na área Biblioteca escolar
Gestão da mudança
SÍNTESE Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias
verificar-se como um
elemento privilegiado em
todas as plataformas de
comunicação na
escola/comunidade. professor bibliotecário
Missão difícil, mas que se 4. Articulação da BE com a escola e a
quer não impossível... O comunidade em que se insere
professor bibliotecário 5. Percepção da BE como um centro
não é já um dealer de de aprendizagens e de valorização do
cívica e pessoal dos seus utentes
informação, mas um papel/potencialidades de cada
(alunos, professores e outros)
promotor de competên- indivíduo interveniente no processo de
4. Falta de representação directa da BE
cias. Nesse sentido, não ensino-aprendizagem 4. Insistência no desenvolvimento
no CP e consequente ausência de
estabelece pontes- é já a 6. Entendimento do processo de das competências ligadas à leitura
horários/fóruns para discussão de
ponte, enquanto: ensino-aprendizagem como um
práticas e estabelecimento de linhas de
a) gestor-promotor do processo dinâmico e colaborativo,
orientação comuns
Conhecimento privilegiando a autonomia e
b) criador de apetências e responsabilidade dos alunos
“inventor” de oportuni- 6. Recolha de evidências e avaliação
dades de acções/processos
c) criador de laços com a
comunidade educativa