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AUTO-AVALIAÇÃO

DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ESTARREJA

Anabela Lopes
AUTO-AVALIAÇÃO DAS
BIBLIOTECAS ESCOLARES

Biblioteca Escolar
“O projecto de Rede de Bibliotecas
Escolares, iniciado em 1996 com a
publicação do relatório Lançar a rede, tem
vindo a consolidar-se ao longo dos anos.”

Anabela Lopes
AUTO-AVALIAÇÃO DAS
BIBLIOTECAS ESCOLARES
 Biblioteca Escolar
Ao longo dos anos o conceito de Biblioteca tem-se
modificado, no sentido de garantir que todo o
esforço e investimento resulte na consolidação de
um conceito central: o de que a biblioteca escolar
constitui um contributo essencial para o sucesso
educativo, sendo um recurso fundamental para o
ensino e para a aprendizagem.

Anabela Lopes
AUTO-AVALIAÇÃO DAS
BIBLIOTECAS ESCOLARES
 Biblioteca escolar
Segundo a declaração política de IASL sobre
Bibliotecas Escolares: “um programa
planeado no ensino de competências de
informação em parceria com os professores
da escola e outros educadores é uma parte
essencial do programa das bibliotecas
escolares”.

Anabela Lopes
Factores decisivos para o sucesso da BE

No desenvolvimento
de actividades

 conjuntas orientadas
para o sucesso dos
alunos.

Anabela Lopes
Factores decisivos para o sucesso da BE

Anabela Lopes
Factores decisivos para o sucesso da BE

 A BE pode contribuir positivamente para o


ensino e a aprendizagem, podendo
estabelecer-se uma relação entre a qualidade
do trabalho da e com a BE e os resultados
escolares dos alunos.

Anabela Lopes
A BE

Contribui para:

 as aprendizagens
 o sucesso educativo
 a promoção da aprendizagem ao longo da
vida

Anabela Lopes
Avaliação da BE

 PARA QUÊ?
Para conhecer:
 o impacto das actividades
 o grau de eficiência dos serviços
prestados

Anabela Lopes
Avaliação da BE

O que verdadeiramente interessa e justifica a


acção e a existência da BE não são os
processos, as acções e intenções que
colocamos no seu funcionamento ou os
processos implicados, mas sim o resultado
e o valor que elas acrescentam nas atitudes
e nas competências dos utilizadores.

Anabela Lopes
Auto avaliação da BE

A avaliação da Biblioteca Escolar deve ser


integrada no processo de auto-avaliação da
própria escola devendo articular-se com as
finalidades do Projecto Educativo do
Agrupamento.

Anabela Lopes
Auto avaliação da BE
Conceitos :
 A noção de valor - existência de uma BE
bem apetrechada mas com uma utilização
consequente nos vários domínios que a
caracterizam.
 Processo de auto-avaliação que mobilize
toda a escola, melhorando, através da acção
colectiva, as possibilidades oferecidas pela
BE.
Anabela Lopes
Auto avaliação da BE

 Adaptação do modelo à realidade de cada


escola e de cada BE.
 Exequível e facilmente integrável nas
práticas de gestão da equipa da BE.

Anabela Lopes
Auto avaliação da BE
Numa época em que as tecnologias e as
pressões económicas acentuam a
importância de fazer valer o papel e a
existência de bibliotecas, a avaliação tem um
papel determinante, permitindo-nos validar o
que fazemos, como fazemos, onde estamos
e até onde queremos ir, mas sobretudo o
papel e a intervenção, bem como as mais
valias que acrescentamos.
Anabela Lopes
Auto avaliação da BE

Segundo Ross Todd, a BE deverá fazer a


diferença na escola e provar o impacto que
tem nas aprendizagens. A diferença ou
impacto reside não nos inputs (recursos) ou
processos, mas sim nos resultados, mais-
valias para a escola e para a
aprendizagem.

Anabela Lopes
Modelo de Auto avaliação da BE
O modelo está organizado em 4 domínios:
A – Apoio ao desenvolvimento curricular
– A.1. Articulação curricular da BE com as
estruturas pedagógicas e com os docentes
– A.2. Desenvolvimento da literacia dai
informação
 B – Leitura e literacias
 C – Projectos, parcerias e actividades livres
e abertura à comunidade
- C.1. Apoio a actividades livres
,extracurriculares e de
enriquecimento curricular
- C.2. Projectos e Parcerias
Anabela Lopes
Modelo de Auto avaliação da BE

 D. Gestão da Biblioteca Escolar


- D.1. Articulação da BE com a
escola/Agrupamento. Acesso e serviços
prestados pela BE
- D.2. Condições humanas e materiais para a
prestação dos serviços
- D3. Gestão da colecção

Anabela Lopes
Auto avaliação da BE

Estrutura do modelo:
Cada domínio inclui:
 Indicadores – apontam as zonas nucleares de
intervenção em cada domínio e que permitem a aplicação
de elementos de medição.
 Factores críticos de sucesso – exemplos de situações,
ocorrências, acções que operacionalizem o respectivo
indicador e podem constituir guias orientadores para a
recolha de evidências.

Anabela Lopes
Auto avaliação da BE

 Recolha de evidências – exemplos de


elementos, fontes e instrumentos de recolha
de dados. PEE, PAAE;PCE, Regulamento
Interno, instrumentos de avaliação BE,
estatísticas…
 Acções de melhoria.
 Sugestões de acções com vista à melhoria.

Anabela Lopes
Estrutura do Modelo de Auto avaliação da
BE
Perfis de desempenho
Nível Descrição 4
- A BE é bastante forte neste domínio. O trabalho
desenvolvido é de grande qualidade e com um
impacto bastante positivo.
Nível Descrição 3
- A BE desenvolve um trabalho de qualidade
neste domínio , mas ainda é possível melhorar
alguns aspectos.

Anabela Lopes
Estrutura do Modelo de Auto avaliação da
BE
Nível Descrição 2
- A BE começou a desenvolver trabalho neste
domínio, sendo necessário melhorar o
desempenho, para que o seu impactos seja
mais efectivo
Nível Descrição 1
- A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho
neste domínio, o seu impacto é bastante
reduzido, sendo necessário intervir com
urgência.

Anabela Lopes
Integração/Aplicação do Modelo à realidade
da escola/à BE

O modelo só terá a sua eficácia se houver


cooperação entre a BE e a restante
comunidade escolar.

Anabela Lopes
Integração/Aplicação do Modelo à realidade
da escola/à BE
BIBLIOTECA ESCOLAR

Comunidade escolar

A B C D E F

• A - Professores
• B - Alunos
• C - Assistentes operacionais
• D - Encarregados de Educação
• E - Parcerias Externas
• F - Direcção
Anabela Lopes
Integração/Aplicação do Modelo à realidade
da escola/à BE
• Para que a cooperação seja eficaz, com
a utilização deste modelo,
• será necessário:
- recolher sugestões/opiniões/orientações,
junto da comunidade escolar, para
implementar e melhorar este modelo;
- aferir os resultados da implementação do
modelo;
- apresentar conclusões.
Anabela Lopes
Integração/Aplicação do Modelo à realidade
da escola/à BE

Para conseguir a eficácia deverão utilizar-se


instrumentos tais como:
- caixas de sugestões
- questionários
- relatórios
- avaliação das actividades realizadas
- registos de actas das reuniões da equipa
dados estatísticos
Anabela Lopes
Oportunidades e constrangimentos da
aplicação deste modelo à BE

• Avaliar implica uma mudança nas práticas


• adoptadas.
• Oportunidades:
- articulação com os departamentos nas
planificações e no desenvolvimento das
actividades curriculares e extracurriculares;
- colaboração no sucesso educativo dos
alunos;
Anabela Lopes
Oportunidades e constrangimentos da
aplicação deste modelo à BE
• recolha de evidências para melhorar;
• inovação
• transformação da informação em
conhecimento;
• identificação dos pontos fortes e fracos;
• valorização do papel formativo da BE
como agente indispensável na construção
do conhecimento.
Anabela Lopes
Oportunidades e constrangimentos da
aplicação deste modelo à BE

Constrangimentos:
• Implementação deste processo que
pressupõe o envolvimento de toda a escola,
quando os docentes têm pouca
disponibilidade horária, centralizando,
assim, no Professor bibliotecário, todo o
processo de avaliação.

Anabela Lopes
Oportunidades e constrangimentos da
aplicação deste modelo à BE

• alguns elementos da equipa disporem de


poucas horas na BE, para as necessidades
da mesma;
• falta de formação da equipa;
• não valorização da importância da BE por
parte de alguns elementos da comunidade
escolar;

Anabela Lopes
• Com certeza que há mais
constrangimentos, mas pelo facto de
ainda não o ter implementado, não posso
acrescentar mais, além dos já referidos.

Anabela Lopes
Gestão participada das mudanças
A aplicação deste modelo implica:
 a participação do professor bibliotecário no
sucesso educativo dos alunos;
 a prática condicionada pela recolha de
evidências;
 o diálogo com os professores para definir
estratégias de cooperação nas práticas
educativas;
 diálogo constante com a Direcção da escola.
Anabela Lopes
Níveis de participação da escola

• O modelo indica o caminho, a metodologia e


a operacionalização, mas todo este processo
implica, para além de uma forte liderança do
professor bibliotecário para conseguir
mobilizar a escola para a necessidade de
implementar o modelo, que se adoptem
metodologias de sensibilização:

Anabela Lopes
Níveis de participação da escola

• a aproximação/ diálogo entre professores


• a comunicação constante com a Direcção,
justificando a necessidade o valor da
implementação do modelo.
• criação e difusão da informação sobre o
processo e o contributo de cada um.

Anabela Lopes
Conclusão
• A avaliação da BE deve ser participada a nível
da escola, ser conhecida e divulgada.
• A informação resultante do processo de auto-
avaliação das bibliotecas, terá assim, um valor
estratégico para a escola, com a qual a BE tem
intersecções e “ligações” directas, mas é
também indispensável à tomada de decisões do
Programa que gere as instalação e o
desenvolvimento da rede de bibliotecas
escolares – Programa RBE
Anabela Lopes
Bibliografia
• Textos da sessão
• Todd, Ross (2002) “ School librarian as
teachers: learning outcomes and evidence
based pratice”. 68th IFLA Council and General
Conference August - Disponível em URL -
http://archive.ifla.org/IV/ifla68/papers/084-
119e.pdf
• Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares –
Modelo de
• Auto-avaliação das Bibliotecas Escolares
Disponivel em URL http://www.rbe.min-
edu.pt/np4/?newsId=31&fileName=mod_auto_av
al.pdf
Anabela Lopes

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