0 penilaian0% menganggap dokumen ini bermanfaat (0 suara)
42 tayangan5 halaman
1. O documento descreve um experimento de difração de luz usando fendas simples com o objetivo de observar máximos e mínimos de difração e medir espessuras.
2. Os fundamentos teóricos incluem difração, princípio de Huygens e as equações que relacionam a abertura da fenda, comprimento de onda e posição dos mínimos.
3. Os resultados mostraram que a posição dos mínimos varia inversamente com a abertura da fenda e distância ao anteparo, e permitiu
1. O documento descreve um experimento de difração de luz usando fendas simples com o objetivo de observar máximos e mínimos de difração e medir espessuras.
2. Os fundamentos teóricos incluem difração, princípio de Huygens e as equações que relacionam a abertura da fenda, comprimento de onda e posição dos mínimos.
3. Os resultados mostraram que a posição dos mínimos varia inversamente com a abertura da fenda e distância ao anteparo, e permitiu
1. O documento descreve um experimento de difração de luz usando fendas simples com o objetivo de observar máximos e mínimos de difração e medir espessuras.
2. Os fundamentos teóricos incluem difração, princípio de Huygens e as equações que relacionam a abertura da fenda, comprimento de onda e posição dos mínimos.
3. Os resultados mostraram que a posição dos mínimos varia inversamente com a abertura da fenda e distância ao anteparo, e permitiu
2. Obter figuras de difrao com fendas simples. 3. Observar os mximos e mnimos de difrao. 4. Medir pequenas espessuras. 5. Calcular intensidade luminosa na difrao.
Material utilizado
Os materiais necessrios para esta experincia so: - Laser ( = 6328 ); - Fendas simples; - Anteparo; - Banco tico; - Cavaleiros; - Trena; - Papel branco; - Paqumetro.
Fundamentos Tericos
1. O que uma fonte coerente? Fonte coerente aquela que emite ondas todas na mesma fase, isto fontes que mantm uma diferena de fase constante.
2. O que diz o princpio de Huyghens? Do princpio de Huygens deduz-se um processo geomtrico para, conhecida a forma de uma superfcie de onda num instante dado, achar-se a forma que a superfcie ter um pouco mais tarde. O princpio estabelece que cada superfcie de onda pode ser considerada como fonte de pequenas ondas secundrias, que se propagam em todas as direes com velocidade igual de propagao da onda principal. A nova superfcie de onda ser obtida constituindo-se uma superfcie tangente s pequenas ondas secundrias, isto , a envolvente das pequenas ondas. Havendo variao na velocidade de propagao dos diferentes pontos de superfcie de onda deve-se usar, na construo de cada onda secundria, a velocidade correspondente.
3. Ondas sonoras sofrem difrao? Sim, graas difrao o som pode contornar obstculos.
4. Diferencie difrao de Fraunhofer de difrao de Fresnel. Apesar de ambas difraes serem emitidas por uma fonte e convergidas para um nico ponto, a difrao de Fresnel utiliza-se apenas de uma fenda para alinhar os raios num nico ponto de converso, enquanto que na difrao de Fraunhofer h duas lentes cncavas que iro alinhar, primeiramente, os raios luminosos e a segunda ir convergi-las para um nico ponto. Ver figuras 1 e 2.
Fig.1 Difrao de Fresnel Fig.2 Difrao de Fraunhofer
5 Qual a figura de difrao esperada para uma fenda simples? Mximo Secundrio 1 Mnimo
6. Qual a relao entre os caminhos percorridos por dois raios de luz que se encontram em um ponto de mnimo? A relao entre 1 e 2 no ponto de mnimo /2
7. Em funo da largura da fenda e da distancia do anteparo fenda, qual a equao que nos fornece os pontos de mnimo? a.y/D = m./2 a/D=y.1. /2 onde: a abertura da fenda. D distncia do anteparo fenda.
8. Qual a equao que nos da a intensidade luminosa em um ponto. I= In [ (sen |/2)/|/2 ] onde: In Intensidade Luminosa no ponto de mximo central. |/2 = (t/).a sen u
9. Quais os fatores que influem na largura do mximo central? |/2 = (t/).a sen u onde: comprimento de onda. a abertura da fenda. u ngulo de difrao.
Mximo Central /2 2 1 1 Mnimo 10. Cite algumas prticas da difrao. Difrao de raios X por cristais. O fato de ns escutarmos sons atravs de obstculos.
Procedimento Primeiramente, incida, perpendicularmente o feixe luminoso, proveniente do laser, sobre a fenda de menor largura que deve estar montada no cavaleiro. Na parede (anteparo), sero coletados os raios que atravessam a fenda, obtendo os mximos e mnimos de difrao. Cole uma folha de papel em branco na parede e marque os mnimos direita e esquerda do mximo central. Mea, com um paqumetro, as distncias entre os mnimos simtricos. Mea a distancia perpendicular da fenda ao anteparo, que o D. Calcule, usando mnimos de ordens diferentes, a abertura da fenda. Observar o que acontece com a largura dos mximos e as posies dos mnimos quando alteramos a abertura da fenda e a distncia do anteparo fenda. Repetir a experincia usando uma fenda de maior largura. Incidir o feixe do laser sobre a abertura de uma fenda de 0,4mm, depois marque em uma folha em branco, as posies dos mnimos e calcule o comprimento de onda do laser. Procurar obter, no anteparo, a figura de difrao de um fio de cabelo.
Dados
Para D = 4,73 m Para D = 4,73 m 1 Mnimo: 29,40 mm 1 Mnimo: 15,25 mm 2 Mnimo: 59,25 mm 2 Mnimo: 29,75 mm 3 Mnimo: 89,75 mm 3 Mnimo: 44,75 mm 4 Mnimo: 120,50 mm a = 1,0054 x 10 -4 m a = 1,994 x 10 -4 m Tabela 1 Para a = 0,4 mm e D = 4,73 m 1 Mnimo: 5,75 mm 2 Mnimo: 15,25 mm 3 Mnimo: 22,75 mm =6279,6 10 -10 m Tabela 2
Tabela 3
Fio de cabelo, para D = 4,80 m 1 Mnimo: 35,15 mm 2 Mnimo: 69,75 mm 3 Mnimo: 103,75 mm a (fio de cabelo) = 8,1849 x 10 -5 m Anlise dos dados
Para D = 4,73 m a sen u = n a y/D = n = 6328 A para o 1 mnimo 0,02940 m (n=1) a1 = D/y1 a1 = 1,018 10 -4 m
para o 2 mnimo 0,05925m (n=2) a2 = 2 D/y2 a2 = 1,010 10 -4 m
para 3 mnimo 0,08975 m (n=3) a3 = 3 D/y3 a3 = 1,000 10 -4 m
para 4 mnimo 0,12050m (n=4) a4 = 4 D/y4 a4 = 0,9935 10 -4 m
an= (a1 + a2 + a3 + a4) / 4 an= 1,0054 10 -4 m
Para D= 4,73 m a senu = m a y / D = m para o 1 mnimo y1 = 0,01525 m (n=1) a1 = D/y1 a1 = 1,963 10 -4 m
para o 2 mnimo y2 = 0,02975m (n=2) a2 = D 2/y2 a2 = 2,012 10 -4 m
para o 3 mnimo y3 = 0,04475m (n=3) a3 = D 3/y3 a3 = 2,006 10 -4 m
an= (a1 + a2 + a3) / 3 an= 1,994 10 -4 m
Para: a= 0,4 mm 0,0004m e D= 4,73 m, encontrar a senu = m a y / D = m a y / D m = para o 1 mnimo y1 = 0,00575 m (n=1) = a y1/ D = 5,1685 10 -7 m
para o 2 mnimo y2 = 0,01525 m (n=2) 2 = a y2/ D 2 2 = 6,8539 10 -7 m
para o 3 mnimo y3 = 0,02275 m (n=3) 3 = a y3/ D 3 3 = 6,8164 10 -7 m
n = (1+ 2+3) / 3 n =6279,6 10 -10 m
Dimetro do fio de cabelo considera-se como a. D= 4,80 m e = 6328 A a senu = m a y / D = m a = m D / y para o 1 mnimo y1 = 0,03515m (n=1) a1 = D/y1 a1 = 8,1193 10 -5 m
para o 2 mnimo y2 = 0,06975m (n=2) a2 = D 2/y2 a2 = 8,1833 10 -5 m
para o 3 mnimo y3 = 0,10375 m (n=3) a3 = D 3/y3 a3 = 8,2523 10 -5 m
an= (a1 + a2 + a3) / 3 an= 8,1849 10 -5 m (espessura do fio de cabelo)
Concluso
Neste experimento podemos observar a importncia da fsica em nosso meio, o quanto ns a utilizamos sem ao menos termos noo de estarmos a utilizando, como por exemplo, ao conseguirmos ouvir msica, mesmo tendo um obstculo em frente fonte sonora, pois o som tem o poder de contornar obstculos (difrao). Observamos que, quando variamos a largura da fenda, a largura dos mximos varia inversamente, assim como variando a abertura da fenda, variamos tambm a posio dos mnimos de forma inversa. Podemos observar tambm como que varia os mnimos e os mximos em funo da distncia da fonte ao anteparo. O que influencia na largura do mximo central