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O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:

Metodologias de Operacionalização (Parte II)

Segunda tarefa

5) “Tendo por base a sua prática empírica de acompanhamento às BE’s e/ou o


conhecimento directo da BE da Escola de que é professor-bibliotecário, e tendo por
objectivo a melhoria dessa BE, sugira acerca do Subdomínio por que optou,
justificando as suas sugestões”:
- Duas coisas que considere que a BE devesse deixar de fazer
- Duas coisas que considere que a BE devesse continuar a fazer
- Duas coisas que considere que a BE devesse começar a fazer”

Domínio D – Gestão da BE

D3 – Gestão da colecção/da Informação

D.3.1 - Planeamento/ gestão da colecção de acordo com a inventariação das


necessidades curriculares e dos utilizadores da Escola.

D.3.2 - Adequação dos livros e de outros recursos de informação (no local e online)
às necessidades curriculares e aos interesses dos utilizadores na Escola.

D.3.3 - Uso da colecção pelos utilizadores da Escola.

D.3.4 - Organização da informação. Informatização da colecção.

D.3.5 - Difusão da informação

Começando precisamente por este último aspecto, duas coisas que


devêssemos começar a fazer:

- considero fundamental a formalização de um documento orientador da


política de desenvolvimento da colecção, uma vez que esta gestão é feita
apenas por mim, de forma empírica e intuitiva, (atendendo aos pedidos e
sugestões dos alunos e docentes dos diferentes cursos e disciplinas, à
disponibilidade financeira, etc., ) mas sem existir um registo documental;
- Penso que também seria muito importante começar a realizar
empréstimos interbibliotecários, até porque a BE da Escola Profissional de
Fermil integra a rede interconcelhia de Bibliotecas RB-BB (Rede de
Bibliotecas de Basto e Baixo Barroso).
- Seria também necessário produzir instrumentos de apoio ao uso da
colecção e desenvolver competências de pesquisa nos utilizadores.
- (e mais haveria…)

Manuela Castro Leal 1


O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização (Parte II)

Duas práticas que considero que devem ser mantidas:


- A actualização mensal do fundo documental, para que este possa ir ao
encontro à faixa etária e aos interesses dos seus utilizadores, sobretudo na
componente lúdica, pois os alunos procuram diariamente novidades na
biblioteca da escola;
- A organização do fundo documental seguindo as normas padronizadas,
com a utilização de um programa próprio (GIB), e disponibilizando o
catálogo online.

Duas práticas que a BE deveria deixar de fazer:


- Actividades em suporte papel, tais como o Boletim da BE, a receita da
semana, o pensamento da semana, etc., uma vez que o seu impacto é pequeno
neste suporte, apenas chegando a mensagem a quem se desloca à BE (a opção
pelo suporte digital será de mais fácil divulgação);
- A aquisição de documentos em suporte digital (tal como CDroms -
dicionários, gramáticas, enciclopédias, e mesmo avaliar a utilização de CD’s
áudio) uma vez que não estão a ser requisitados pelos utilizadores, pois a
internet, os seus MP3 ou Ipods pessoais cobrem essas necessidades.

Manuela Castro Leal 2

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