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4ª Sessão

TRABALHO DEFINITIVO

1ª Parte

Caracterização da Escola

A primeira tarefa para aplicar o Modelo de Auto-avaliação é fazer uma


caracterização da Escola quanto ao número de alunos, turma, ano e
da Biblioteca/ Centro de Recursos tal como apresentado no modelo.
Neste aspecto a caracterização apresentada na primeira versão do
modelo parecia-me mais completo. Uma das questões na minha
escola é que a comunidade educativa e a própria escola desconhece
quase por completo a BE/CRE e os recursos que pode fornecer.

2ª Parte

Elaboração do problema diagnóstico

Neste ponto da aplicação do modelo pretende-se saber quais os


pontos fracos e fortes da BE/CRE relativamente a um dos quatro
domínios. Pretende-se saber de que forma o Centro de Recursos
contribui para a Leitura, Literacia dos alunos; pretende-se definir de
que modo as actividades, os recursos e as parcerias, estabelecidas
com os diversos Departamentos, contribuíram para a melhoria dos
níveis de Leitura e literacia dos alunos.

Depois de definidos estes pontos fracos e fortes há que definir


caminhos e processos para melhorar os pontos considerados fracos e
manter os considerados fortes.

3ª Parte

Identificação do objecto da avaliação

Neste ponto têm de se definir quais os subdomínios que se vão


avaliar e de que forma essa avaliação deve ser feita.

Esta definição tem de ser feita em parceria com a Direcção, O


Conselho Pedagógico, os departamentos e deve ser feita no final do
ano lectivo anterior. Os critérios para esta definição são múltiplos e
devem estar de acordo com as prioridades de avaliação da própria
escola. Para este trabalho foi aleatoriamente escolhido o Domínio da
Leitura e Literacia e os subdomínios - Trabalho da BE ao serviço da
promoção da leitura na escola/agrupamento e Integração da BE nas estratégias
e programas de leitura ao nível da escola/agrupamento.

4ª Parte

Tipo de avaliação de medida a empreender

Aqui terá de se estabelecer os mecanismos da avaliação:

- Recolha de evidências

- Aplicação de Inquéritos aos professores, alunos e Encarregados de


Educação com os respectivos critérios de amostragem e tratamentos
dos mesmos

-Tratamento das estatísticas depois de definidos quais os documentos


e os dados que se vão analisar

5ª Parte

Métodos e instrumentos a utilizar:

- Inquéritos (aplicação dos apresentados no modelo ou poderão


fazer-se novos. Devem estar de acordo com os pontos a avaliar)

- Elaboração das grelhas de recolha de evidências

6ª Parte

Intervenientes

Neste ponto terão de ser definidos quais os elementos das equipa da


BE/CRE que fazem o quê.
Definem-se também os professores, alunos e Encarregados de
Educação a quem se aplicam os inquéritos. Os valores de recolha de
amostrar são os indicados no modelo.

7ª Parte

Calendarização e planificação da recolha e tratamento de dados

O tratamento dos inquéritos deve ser feitos logo após a sua aplicação
ou seja duas vezes por ano usando exactamente os mesmos alvos.
Para isso, deve fazer-se um tratamento estatístico dos dados das
questões fechados e recolher as informações relevantes das questões
abertas.
O tratamento das estatísticas de uso e outros deve ser feito
evolutivamente ao longo do ano.
As evidências devem ser recolhidas permanentemente eanalisadas
no sentido de se detectarem os pontos fracos e fortes

8ª parte
Análise e comunicação da informação;
Consiste na elaboração do Relatório propriamente dito que deverá ser
apresentado aos Orgãos de Gestão que deverão debruçar-se sobre
ele e integrá-lo na avaliação anual da própria escola.
Dele devem constar os dados bem como a análise dos mesmos.
Sempre que possível os dados devem ser apresentados em gráfico ou
em quadros porque são de mais fácil leitura
Deverá ser publicitado de todas as formas possíveis de forma a que
toda a comunidade possa ter noção do trabalho realizado e dos
resultados obtidos bem como dos pontos em que é necessário actuar
para que a BE/CRE se torna efectivamente a “melhor sala de aula da
escola”.
Do Relatório deverão constar também todos os constrangimentos de
aplicação do modelo, limitações e todas as informações necessárias
para alterar os pontos fracos fazendo-se simultaneamente uma
planificação para o ano lectivo seguinte com o levantamento das
necessidades em termos de pessoal, financeiros , materiais,
equipamento, …
Nota final – o meu objectivo era apresentar quadros com dados, os
inquéritos e análise hipotéticas dos mesmos mas foi-me impossível.

Lisboa, 29 de Novembro de 2009


Cristina Simões

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