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TRABALHO

SOBRE
CIPA; SESMT

Profª: Andreza.

Aluno: Eduardo J. S. Maia.

Mat: Medicina do trabalho.


''Prevenir é o melhor remédio"
Regida pela Lei nº 6.514 de 22/12/77 e regulamentada pela NR-5
do Ministério do Trabalho, a Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes - CIPA foi aprovada pela portaria nº 3.214 de 08/06/76,
publicada no D.O.U. de 29/12/94 e modificada em 15/02/95.

A CIPA é uma comissão composta por representantes do


empregador e dos empregados, e tem como missão a preservação da
saúde e da integridade física dos trabalhadores e de todos aqueles que
interagem com a empresa.
OBJETIVOS:
O objetivo básico da CIPA é fazer com que empregadores e
empregados trabalhem conjuntamente na tarefa de prevenir acidentes e
melhorar a qualidade do ambiente de trabalho, de modo a tornar
compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a
promoção da saúde do trabalhador.
A CIPA também tem por atribuição identificar os riscos do processo de
trabalho e elaborar o mapa de risco, com a participação do maior
número de trabalhadores e com a assessoria do SESMT
A PUC, através do seu Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho
e da CIPA, tem dedicado especial atenção aos problemas de Medicina e
Segurança do Trabalho. Boa parte desses esforços concentram-se na
conscientização dos funcionários, em todos os níveis.
Sem essa conscientização, o esforço do Serviço de Segurança e da CIPA
esbarram em dificuldades intransponíveis.
A Segurança do Trabalho começa no trabalhador. Daí a necessidade
de informá-lo e treiná-lo através de cursos, palestras e textos
elucidativos.
5.1 As empresas privadas e públicas e os órgãos governamentais
que possuam empregados regidos pela ConsoIidação das Leis do
Trabalho - CLT ficam obrigados a organizar e manter em funcionamento,
por estabelecimento, uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes -
CIPA.

5.2 A CIPA tem como objetivo observar e relatar condições de risco


nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar
os riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos, discutir os acidentes
ocorridos, encaminhando aos Serviços Especializados em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho e ao empregador o resultado da
discussão, solicitando medidas que previnam acidentes semelhantes e,
ainda, orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção de
acidentes.

5.3 A CIPA será composta de representantes do empregador e dos


empregados, de acordo com as proporções mínimas estabelecidas no
Quadro I desta NR ou com aquelas estipuladas em outras NR.

5.3.1 A composição da CIPA deverá obedecer a critérios que permitam


estar representada a maior parte dos setores do estabelecimento, não
devendo faltar, em qualquer hipótese, a representação dos setores que
ofereçam maior risco ou que apresentem maior número de acidentes.

5.3.2 Haverá, na CIPA, tantos suplentes quantos forem os


representantes titulares, sendo a suplência específica de cada titular e
pertencendo ao mesmo setor.

5.3.3 Quando o estabelecimento não se enquadrar no Quadro I desta


NR, a administração deverá designar um responsável pelo cumprimento
das atribuições desta NR, devendo o empregador promover seu
treinamento para tal fim, conforme o disposto no item 5.21.

5.3.4 Os membros titulares da CIPA, designados pelo empregador, não


poderão ser reconduzidos para mais de dois mandatos consecutivos.
5.4 Organizada a CIPA, a mesma deverá ser registrada no órgão regional
do Ministério do Trabalho-MTb, até 10 (dez) dias após a eleição.
5.4.1 O registro da CIPA será feito mediante requerimento ao Delegado
Regional do Trabalho ou Delegado do Trabalho Marítimo, acompanhado
de cópia das atas da eleição e da instalação e posse, contendo o
calendário anual das reuniões ordinárias da CIPA, constando dia, mês,
hora e local de realização das mesmas.

5.4.2 Após cada eleição, a empresa fica obrigada a encaminhar a DRT


ou DTM as atas e o calendário referidos no subitem 5.4.1.
5.5 Os representantes dos empregados, titulares e suplentes, serão
eleitos em escrutíneo secreto.
5.5.1 Assumirão a condição de membros titulares os candidatos mais
votados.
5:5.1.1 Em caso de empate, assumirá o candidato que tiver maior
tempo no estabelecimento.
5.5.2 Os demais candidatos votados assumirão a condição de suplentes,
obedecendo à ordem decrescente de votos recebidos, respeitado o
disposto nos subitens 5.3.2 e 5.5.1.1.
5.5.2.1 Os candidatos votados e não eleitos como titulares ou
suplentes deverão ser relacionados na ata de eleição e apuração, em
ordem decrescente de votos, possibilitando sua nomeação posterior,
em caso de vacância de suplentes.
5.5.3 A eleição deverá ser realizada durante o expediente normal da
empresa, respeitados os turnos, e será obrigatória, devendo ter a
participação de, no mínimo, a metade mais um do número de
empregados de cada setor.

5.5.4 Para cada eleição deverá haver uma folha de votação que ficará
arquivada na empresa por um período mínimo de 3 (três) anos.

5.5.5 A autoridade regional competente poderá anular a eleição quando


constatar qualquer irregularidade na sua realização.

5.5.6 O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de 1


(um) ano, permitida uma reeleição.
5.5.6.1 O disposto no subitem 5.5.6 não se aplica ao membro suplente
que durante o seu mandato tenha participado de menos da metade do
número de reuniões da CIPA.
5.5.7 A eleição para o novo mandato da CIPA deverá ser convocada pelo
empregador, com prazo mínimo de 45 (quarenta e cinco) dias antes do
término do mandato e realizada com antecedência mínima de 30
(trinta) dias do término do mandat
Serviço Especializado em Engenharia de
Segurança e em Medicina do Trabalho

QUE TODO ACIDENTE E DOENÇA E EVITÁVEL DESDE QUE SE


PREZE A VERDADEIRA PREVENÇÃO

1 . INTRODUÇÃO Com aumento dos acidentes de trabalho a cada


ano, viu se a necessidade da criação de normas e sistemas que visassem
diminuir estes números. Apesar de a CLT de 1943, prescrever a
existência nas empresas de Serviços Especializados em Segurança em
seu artigo 164, de verdade isto só ocorreu através da portaria 3237, de
27/06/1972, do Ministério do Trabalho, sendo chamado de “Serviços
Especializados em Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho”. Através
desta portaria, o Estado assumiu de forma ordenada e permanente este
controle (dos acidentes de trabalho). Entre os itens mais importantes, a
portaria 3237/72 enfocou: - proibição de terceirização dos Serviços; -
dimensionamento do número de profissionais dos Serviços, segundo o
risco e o número de trabalhadores do estabelecimento; - prazo de 360
dias para o DNSHT elaborar quadro de gradação de risco; - identidade
própria de cada Serviço, com atribuições específicas; - prazo de
instalação dos Serviços nos estabelecimentos: a partir de 01/01/1975; -
o aproveitamento de profissionais que, à época de sua vigência
possuíssem:
Curso de especialização nas áreas de interesse ou cinco anos de prática
na especialização. A portaria 3237/72 teve várias alterações, mas
nenhuma substancial, até que em 1978 foi revogada, tendo em vista a
revisão do Capítulo V da CLT (levada a efeito pela Lei 6514/77) e a
edição da Portaria 3214/78, quando a matéria abordada pela 3237/72
passou a ser assunto específico da NR4 – Serviços Especializados em
Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT). As atribuições dos dois
serviços continuaram a ser distintas. A classificação de risco foi ampliada
de 3 para 4 graus de risco. Em 1983, foi modificada substancialmente a
NR4, unificando-se as atribuições dos dois serviços, as quais passaram a
ter caráter genérico. Além disso, a obrigatoriedade da existência dos
Serviços foi estendida para estabelecimentos com o mínimo de 50
trabalhadores. E apesar do apoio e incentivo às empresas para cuidarem
da questão da Segurança no Trabalho, menos de (1%) um por cento das
empresas possuem o SESMT. Assim sendo, o Ministério do Trabalho
apresentou para consulta pública um projeto da NR4 e posteriormente
criou o GTT NR4 – Grupo de Trabalho Tripartite – composto das bancadas
do governo, trabalhadores e empregadores, para análise e elaboração de
proposta para a nova forma. Pela primeira vez na história da elaboração
de normas, foram convidados os Conselhos Profissionais (Enfermagem,
Engenharia e Medicina) para participarem como observadores apenas
com direito de vos.

2 . LEGISLAÇÃO NR4 - Serviços Especializados em Engenharia de


Segurança e em Medicina do Trabalho: Estabelece a obrigatoriedade das
empresas públicas e privadas, que possuam empregados regidos pela
CLT, de organizarem e manterem em funcionamento, Serviços
Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho -
SESMT, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade
do trabalhador no local de trabalho. A fundamentação legal, ordinária e
específica, que dá embasamento jurídico à existência desta NR, é o
artigo 162 da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).

3 . SESMT O que é o SESMT? Serviço Especializado em Engenharia


de Segurança e em Medicina do Trabalho. Regulamentação do SESMT
Portaria nº. 3.214, de 08 de junho de 1978, Norma Regulamentadora -
NR–4, artigo 162 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Objetivo do
SESMT Promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no
local de trabalho. Atribuições do SESMT o Aplicar os conhecimentos de
engenharia de segurança e de medicina do trabalho; o Determinar os
Equipamentos de Proteção Individual - EPI, de acordo com a NR–6; o
Colaborar, quando solicitado, nos projetos e na implantação de novas
instalações físicas; o Responsabilizar-se, tecnicamente, pela orientação
quanto ao cumprimento do disposto nas NR; o Manter permanente
relacionamento com a CIPA, valendo-se ao máximo de suas observações,
além de treiná-la, apoiá-la e atendê-la, conforme dispõe a NR–5; o
Esclarecer e conscientizar o empregador; o Analisar e registrar os
acidentes e doenças do trabalho. Constituição do SESMT Todas as
empresas com trabalhadores regidos pela CLT, de acordo com o grau de
risco da atividade principal e o número de trabalhadores do
estabelecimento. O que é Técnico de Segurança do Trabalho? É o
profissional que cuida da prevenção de acidentes, visando a reduzir, em
nível mínimo, os riscos profissionais ou, até mesmo, eliminá-los.
Desenvolve suas atividades promovendo a adoção de meios e recursos
técnico-administrativos capazes de criarem e desenvolverem ações de
prevenção de acidentes de trabalho, de modo científico e técnico, para
sanar as deficiências das condições do ambiente de trabalho.
4 . O que é Segurança do Trabalho? A Segurança do Trabalho foi
regulamentada em 1978 através da Portaria 3214/78 do Ministério do
Trabalho. Esta Portaria é composta de 30 Normas Regulamentadoras
(NR), as quais tratam dos mais diversos assuntos, oferecendo suporte
técnico e legal. Dentre estas portarias, a NR quatro trata do SESMT
(Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do
Trabalho), fazendo cumprir as leis e normas referentes à prevenção de
acidentes. O SESMT é composto de técnicos, enfermeiras, engenheiros e
médico do trabalho, em número suficiente de acordo com o grau de risco
e quantidade de funcionários.

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