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O documento discute a importância da liderança nas instituições públicas. Primeiro, define os conceitos de chefia e liderança, destacando que um líder inspira os seguidores a perseguirem um novo futuro, ao contrário de um chefe. Em seguida, explica que as instituições públicas precisam de líderes experientes para lidar com mudanças e conflitos organizacionais. Finalmente, enfatiza a necessidade de líderes nas instituições públicas para garantir melhores serviços aos cidadãos.
Deskripsi Asli:
Judul Asli
A IMPORTÂNCIA DO PAPEL DO LÍDER NAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS.doc
O documento discute a importância da liderança nas instituições públicas. Primeiro, define os conceitos de chefia e liderança, destacando que um líder inspira os seguidores a perseguirem um novo futuro, ao contrário de um chefe. Em seguida, explica que as instituições públicas precisam de líderes experientes para lidar com mudanças e conflitos organizacionais. Finalmente, enfatiza a necessidade de líderes nas instituições públicas para garantir melhores serviços aos cidadãos.
O documento discute a importância da liderança nas instituições públicas. Primeiro, define os conceitos de chefia e liderança, destacando que um líder inspira os seguidores a perseguirem um novo futuro, ao contrário de um chefe. Em seguida, explica que as instituições públicas precisam de líderes experientes para lidar com mudanças e conflitos organizacionais. Finalmente, enfatiza a necessidade de líderes nas instituições públicas para garantir melhores serviços aos cidadãos.
IMPORTNCIA DO PAPEL DO LDER NAS INSTITUIES PBLICAS
Jane da Costa Silva 1 RESUMO O presente artigo tem como objetivo auxiliar na compreenso dos conceitos de chefia e liderana, alm de destacar as caractersticas necess!rias para a liderana na gesto p"blica# $ortanto o objetivo geral do estudo reali%ar uma reflexo bibliogr!fica sobre os conceitos de chefe e lder, e a tend&ncia dos tempos atuais para a liderana situacional tendo em vista 'ue as organi%a(es buscam a competitividade e o sucesso da atuao de lderes no dia)a)dia tanto nas empresas privadas 'uanto na administrao p"blica de grande relev*ncia, pois os mesmos trabalham diretamente na execuo de estratgias e planejamentos governamentais para garantir melhor 'ualidade dos produtos e servios prestados aos cidados, pois a administrao p"blica teve um avano consider!vel em oposio +s caractersticas de uma administrao patrimonialista, promovendo, desta forma, novas formas de gesto envolvendo princpios gerenciais e de liderana# Sendo os objetivos especficos analisar as caractersticas de gerenciamento, assim como as principais 'ualidades do lder , conhecer a efici&ncia da liderana no desenvolvimento do trabalho p"blico#,estaca)se 'ue como em toda e 'ual'uer empresa, imprescindvel o papel do lder na instituio p"blica para alcanar o sucesso# Palavras Chaves: -dministrao $"blica# .iderana# Chefia# ABSTRACT /his article is to assist in understanding the concepts of leadership and leadership goal, besides highlighting the necessar0 leadership in public management characteristics# So the overall goal of the stud0 is a literature on the concepts of reflection boss and leader, and the trend of the times for situational leadership to1ards organi%ations see2ing competitiveness and the success of the performance of leaders in the da0)to)da0 both in both private companies and public administration is of great relevance, since the0 1or2 directl0 in the implementation of government strategies and plans to ensure better 'ualit0 of products and services offered to citi%ens, because the government had a considerable advance in opposition to the characteristics a patrimonial administration, promoting, thus, ne1 forms of 1 Graduada em Logstica pelo Centro Universitrio de Ensino Superiror do Amazonas - CIESA. Aluna do curso de 34- 5xecutivo em 6esto de 5mpresas e 7eg8cios 9/)1:;, do Centro Universitrio de Ensino Superiror do Amazonas CIESA. E-mail! janecastelo<hotmail#com# " management involving management and leadership principles# =t is note1orth0 that as in an0 business, it is essential the role of leading public institution to achieve success# Ke!"r#s: $ublic -dministration# .eadership# >eadship# $ INTRODU%O ?ive)se, uma realidade social com constantes mudanas em todos os seus segmentos# -s institui(es p"blicas de hoje no a mesma de ontem, as atitudes dos gestores so diferentes da'uelas 'ue marcaram o final do sculo passado# -s necessidades dos indivduos e, o 'ue mais importante, o reconhecimento de 'ue pessoas comprometidas e motivadas rendem mais em todos os aspectos para suas empresas, apontam para conceitos diferentes a serem implementados neste momento# 7ota)se 'ue neste processo de estruturao as organi%a(es passam a necessitar de gestores mais aut@nomos, com maior iniciativa e responsabilidade, com perfil bem diferente do exigido at ento, baseado na obedi&ncia e na submisso# -o se vincular este novo perfil, o 5stado passa a re'uerer de novos sistemas de gesto, capa%es de respostas mais efetivas +s necessidades desta nova etapa da administrao p"blica# 7este contexto desenvolver a liderana surge como importante estratgia nas organi%a(es p"blicas para 'ue possa garantir melhor 'ualidade dos produtos e servios gerados# Com o aumento da complexidade e do nvel de mudanas no ambiente organi%acional v&m sendo re'ueridas lideranas experientes e h!beis para lidar com as oportunidades, ameaas e os conflitos organi%acionais# O referido objetivo desse estudo analisar os conceitos de chefe e lder, e a tend&ncia dos tempos atuais para a liderana situacional# ,estaca)se 'ue perante objetivo acima se construiu os seguintes obetivos especficosA analisar as caractersticas de gerenciamento, assim como as principais 'ualidades do lder , conhecer a efici&ncia da liderana no desenvolvimento do trabalho p"blico O mtodo de abordagem utili%ado para esta pes'uisa foi o fenomenol8gico 'ue compreendido como mtodo da crtica do conhecimento universal das # ess&ncias, segundo 5dmund >usserl 91BCD)1DEB;, mtodo 'ue a pr8pria ci&ncia da ess&ncia do conhecimento, ou doutrina universal das ess&ncias 9>FSS5G., 1DD:, apud 6-.5HH=, I:::; para 'ue possamos de modo cientfico conhecer a realidade# $ara a finalidade desta pes'uisa, foi trabalhada a pes'uisa 'ualitativa# - pes'uisa 'ualitativa conceituada por 6il 9I::I;, como a'uela utili%ada 'uando a preocupao do pes'uisador no com a representatividade numrica do grupo pes'uisado, mas como aprofundamento da compreenso de um grupo social, de uma organi%ao, de uma instituio, de sua trajet8ria, etc# $ara 4euren 9I::E; a pes'uisa 'ualitativa gera an!lises mais profundas em relao ao fen@meno estudado, visando destacar caractersticas no observadas por meio de um estudo 'uantitativo# - metodologia aplicada neste estudo foi a pes'uisa explorat8ria em ra%o de no ter familiaridade com o objeto## - pes'uisa explorat8ria, segundo 6il 9I::I, p# JE; visam proporcionar uma viso geral de um determinado fato, do tipo aproximativo# - coleta de dados foi reali%ada por meio da pes'uisa bibliogr!fica e documental# #######Conforme 6il 9I::I;, na pes'uisa documental existem os documentos de primeira mo, ou seja, a'ueles 'ue no receberam nenhum tratamento analtico tais como os documentos conservados em 8rgos p"blicos e institui(es privadas, e os documentos de segunda mo 'ue de alguma forma j! foram analisados tais comoA relat8rios de pes'uisaK relat8rios de empresasK tabelas estatsticas e outros# ################Segundo ?ergara 9I::E;, a pes'uisa bibliogr!fica o estudo 'ue se desenvolve com base em material publicado e acessvel ao p"blico em geral# Hachin 9I::I; conceitua como sendo o conjunto de conhecimentos humanos reunidos em obras# $ara Oliveira 91DDD; ela tem por finalidade tomar conhecimento das diferentes formas de contribuio cientfica sobre um assunto determinado# ,iante disso este artigo tem como objetivo compreender o processo de chefia e liderana numa organi%ao, pois atualmente percebe)se a diferena entre chefiar e liderar, destacando a formao de lderes nas organi%a(es nesse contexto globali%ado# $ &' C(E)IA E LIDERANA: CONCEITOS E SI*NI)ICADOSDOS TERMOS $or lder entende)se ser a'uele 'ue consegue estabelecer uma interao pessoal com o grupo ou e'uipe, influenciando estes a se comprometerem com a busca de objetivos comuns, ou seja, ser lder significa descobrir o poder 'ue existe nas pessoas, torn!)las capa%es de criatividade, autorreali%ao e visuali%ao de um futuro melhor para si e para a organi%ao em 'ue trabalham# Segundo 3artins Hilho 9I:1:, p# :E;A L.iderana um tema 'ue vem sendo discutido desde os mais remotos tempos pelo homem# Ser lder, formar lderes, parece ser um desafio constante do homem e das organi%a(esM# $or esse motivo, 3otta 9I::E, p#II:; conceitua lder comoA O lder , em princpio, uma pessoa 'ue conhece bem a si mesmo antes de conhecer o mundo, a sua organi%ao e as pessoas# O lder tem consci&ncia de seus pontos fortes e fracos, e sabe tirar vantagem de suas condi(es positivas para compensar e melhorar suas caractersticas negativas# 7a verdade, o lder se exprime verdadeiramente# N um indivduo 'ue luta para ser ele mesmo, testa suas pr8prias crenas e possibilidades, e descobre seus pr8prios caminhos e sua pr8pria maneira de enfrentar e se adaptar + realidade# - autenticidade do lder, em sua maneira de ser, o 'ue o fa% descobrir novos destinos e inspirar seguidores a perseguir um novo futuro# O'ue se pode entender diante da afirmao acima 'ue para 'ue haja um bom lder, este tem'ue primeiramente se conhecer e acreditar em si mesmo, explorando primeiramnete seus pontos fortes e encobrindo seus defeitos de maneira 'ue motive sua e'uia a acreditar nesse lder para 'ue o tabalho flua da maneira ideal# 3achado 9I:1:, p# :O; complementa 'ueA Po lder tenta surpreender o colaborador fa%endo alguma coisa correta# 5 a ele aproveita para elevar a auto) estima da pessoa dando parabns# $ercebo ainda 'ue serve para fa%er com 'ue o individuo melhore sua criatividadeM. ,iante destes conceitos, entende)se 'ue o principal objetivo do trabalho de um lder o reconhecimento do outro, no poder 'ue o outro tem, possibilitando assim 'ue suas inten(es se tornem realidade e se sustentem ao longo do tempo, desenvolvedo entusiasmo, autoestima e ideais entre os liderados atravs de uma comunicao efetiva o 'ue viabili%ar! a orientao sobre novas possibilidades, criando depend&ncia mutua e fa%endo)os sentirem)se parte de uma e'uipe# % $ara 'ue se possa entender melhor a import*nca do lder necess!rio 'ue se possa saber a diferana entre o lder e o chefe, pois sabe)se 'ue na verdade 'ue nem todo chefe lder# $oder! ser um lder, dependendo de como age no sentido de 'ue o grupo atinja seus objetivos# 5ntende)se por chefe, a'uele 'ue exerce autoridade, dirige, governa ou administra, o chefe caracteri%a)se de certa forma como um modelo arcaico de administrar, pois procura no seu dia)a)dia buscar os erros de seus subordinados para poder punir, humilhar e nas mais variadas ve%es acaba atrapalhando o desempenho da organi%ao, conforme di% 3achado 9I:1:, p# :J;A Po chefe busca 'uase o tempo todo surpreender o funcion!rio fa%endo alguma coisa erradaM# ,iante desta realidade entende)se 'ue o chefe no visa o melhor de sua e'uipe, pelo contr!rio busca intimidar sua e'uipe, no escuta a opinio dos seus, subordinados, sempre est! em busca do erro ou de uma dificuldade de um colaborador para assim, demonstrar aos outros sua autoridade, consegue apenas visuali%ar as falhas,e para ele no existe profissional 'ue se supere e 'ue tem 'ualidade# 3achado 9I:1:, p# :Q; caracteri%a os tipos de chefes, esclarecendo 'ueA ) O primeiro o chefe PCOG,- 7O $5SCOROM# 5st! sempre nervoso e colocando a sua e'uipe, ou melhor, os subalternos para trabalhar a todo custo e sem reconhecimento# ) Outro chefe o PC-,5=G- ,5 4-.-7ROM# Seu discurso sempre o mesmoA Pantigamente era muito melhor, hoje tudo est! mais difcilM, Pantigamente n8s tnhamos mais liberdade e autonomia, mas hoje no posso nem comentar, se no sou demitidoM# ) >! outro ainda 'ue o PC-,5=G- ,5 $G-=-M, este gosta mesmo de uma mordomia# 7o 'uer fa%er nada e tudo fica nas costas da sua e'uipe# $ara ele tudo est! bem, o neg8cio ir Ptocando o barcoM# Hrases do tipoAPm&s 'ue vem a gente v& isso###M, ou, Pno mexe com isso a###M so palavras tpicas deste chefe# ,iante desses modelos de chefia, pode)se notar o 'ue o certo e errado para a organi%ao,haja visto 'ue as mesmas esto num mundo competitivo, exigindo mudanas, a(es inovadoras 'ue veem ao encontro do seu p"blico alvo# 5ntretando na atualidade as organi%a(es p"blicas tambm visam o bem estar do p"blico 'ue procura nelas informa(es e respaldos, e o papel do .der tambm se torna imprescindvel nesse tipo de esfera# I#1 O $-$5. ,O .S,5G 7- 65S/TO $U4.=C- & O papel lder na gesto p"blica parece uma tarefa muito !rdua, tendo em vista 'ue o indivduo lidera um p"blico diversificado, passa)se a ter pessoas de toda a comunidade 'ue estaro te avaliando, tornando)se um desafio constante e sem d"vida interessante, >ooijeberg e Choi 9I::1; citam v!rios fatores burocr!ticos 'ue acabam por resultar em comportamentos inibidos e limitados dos lderes na esfera p"blica# So alguns desses fatores inibidoresA os cargos com fun(es demasiadamente explcitas e documentadasK deveres, autoridade e prestao de contas codificadas e o redu%ido controle e autonomia sobre os recursos# Sob a 8tica dos liderados, tais aspectos atuariam como substitutos da liderana# 5m suma, para esses autores, diferentes nveis de discricionariedade atribudos aos gestores do setor p"blico e privado resultariam em formas particulares de liderana# -nalisa)se 'ue gesto p"blica vem sofrendo mudanas, o comprometimento com o bom atendimento com o p"blico por parte dos servidores p"bicos cada ve% maior e isso origina novas idias de pensamento, 'ue se pode atribuir +s mudanas 'ue se apresentam nesse contexto# $ara $ablo et.al#, I::QA Semelhante ao 'ue se passou no setor privado diante das novas demandas do mundo globali%ado, as organi%a(es p"blicas se veem pressionadas a reverem suas estruturas e din*micas de funcionamento, a fim de otimi%arem seus processos e rotinas, assegurando melhor desempenho e resultados mais efetivos# Hica cada ve% mais claro 'ue o caminho a ser seguido a 'ualificao dos profissionais dirigentes, prepar!)los para administrar as institui(es com comprometimento, tendo facilidade de comunicao e principalmente com habilidades e caractersticas de liderana 9C-S/GO e HG-7CO, 1DDI;# ?isuli%a)se 'ue as institui(es p"blicas so admistradas mediante ao compromisso de manter a instituio cada ve% melhor, desafiando o lder de forma 'ue se consiga atender a toda a demanda administrativa, devolvendo um trabalho em e'uipe, com parcerias, sempre focado no grupo e estar preparado para receber o cidado)cliente, diante dessa realidade, a atuali%ao dos processos da gesto p"blica baseada em princpios advindos da iniciativa privada, como gerenciamento, liderana e foco em resultados ainda complicado e carece de ade'ua(es# /ais ade'ua(es dos princpios de liderana do setor privado para a gesto p"blica v&m ' para atender a necessidade cada ve% mais evidente de cidados 'ue cobram e exigem mais transpar&ncia, efici&ncia e tica na gesto p"blica# 5stas mudanas gerenciais podem auxiliar as lideranas polticas a trabalharem com e'uipes 'ue estejam de fato comprometidas e preparadas tecnicamente para fa%er com 'ue o 5stado cresa de forma eficiente e sustent!vel# $ara 'ue haja sucesso na instituio e para no prejudi'ue a instituio p"blica pela m! gesto, o lder dever! ser um bom comunicador, saber ouvir a opinio da e'uipe 'ue forma seu 'uadro de gesto, estimular, motivar a reali%arem um trabalho com efic!cia e compromisso# $ara -mor0 9I:1I; o .der tem as seguntes atribui(esA 1# 3anter uma conduta exemplar, apresentando)se ade'uadamente, servindo de modelo para seus subordinadosK I#Ser pontual, assduo e dedicado ao trabalho, exigindo id&ntico procedimento de seus subordinadosK E#Gespeitar e fa%er com 'ue sejam respeitados os regulamentos, normas operacionais, rotinas e procedimentos, por parte de seus subordinadosK J#Supervisionar o cumprimento da emisso de controles e informes gerenciais integrantes do sistema de informa(es, nas datas previstas conforme fun(es, responsabilidades e calend!rio estabelecidoK C#-nalisar os relat8rios referentes aos resultados de seu departamento, tomando provid&ncias corretivas e preventivas, em tempo h!bil, sobre a 'ueda dos padr(es operacionais estabelecidosK O# -valiar periodicamente o desempenho de seus subordinados diretos e indiretos 9mesmo antes da avaliao de desempenho normal;, a fim de 'ue tenham tempo para se corrigirK propondo reconhecimentos, promo(es ou dispensa da'ueles 'ue no estejam correspondendo +s exig&ncias do cargo, observadas as normas da 5mpresa estabelecidas para esse fimK Q#-tuali%ar)se constantemente sobre novos sistemas e mtodos de trabalho, 'ue possam aperfeioar a 'ualidade e efici&ncia dos servios reali%ados em sua !rea de atuaoK B#Supervisionar o andamento geral dos servios desenvolvidos no departamento, sem ferir o princpio da hierar'uia, porm exigindo de seus subordinados diretos a correo das distor(es eventualmente constatadasK D#=ntervir, sempre 'ue necess!rio e imperioso, nas !reas de atuao de seus subordinados diretos e indiretos, procurando observar, conservar e incentivar em todos os momentos, a autoridade natural das chefias sobre seus subalternos# 1:# $rocurar mentali%ar sempre seus comandados, na integrao deles ao esprito de e'uipe e interesse pelo desenvolvimento da 5mpresa# Ftili%ar sempre o pr8prio exemplo, nessa integrao, na confiana e no respeito m"tuo necess!rio ao esprito de e'uipe, e na dedicao integral + 5mpresa, na conjugao dos esforos pelo seu desenvolvimentoK 11#$romover 'uando possvel, e dentro das condi(es da 5mpresa, o aperfeioamento tcnico)profissional de seu pessoal, fa%endo)o participar de cursos de especiali%aoK 1I# Orientar os procedimentos de seus subordinados diretos, 'uanto +s d"vidas surgidas no dia)a)dia de trabalho e no exerccio de suas fun(esK 1E# Cumprir rigorosamente as determina(es procedentes da ,iretoria, relativas + sua !rea de atuao, assim como atender prontamente miss(es especiais 'ue lhe forem designadasK ( 1J#5xigir de seus subordinados diretos e indiretos a observ*ncia dos princpios da moral, da boa educao, do respeito m"tuo e da integridadeK com seus colegas de trabalho e principalmente com os clientesK 1C# $rocurar apoiar e incentivar as iniciativas de seu pessoal, 'ue visem a melhoria dos trabalhos em sua !reaK 1O#Ha%er contatos de alto nvel nos limites de sua autoridade, promovendo sempre a imagem da 5mpresaK 1Q#Geali%ar periodicamente reuni(es com seus subordinados diretos para tratar de assuntos relacionados exclusivamente com os interesses do ,epartamento e da 5mpresa como um todo# -nalisando as 1Q atribui(es 'ue -mor0 cita 'uanto ao comporatmento de um bom lder vemos 'ue ele reforade manaiera mais detalhada o 'ue 3otta j! havia dito, pois necess!rio 'ue o lder conhea bem sua e'uipe, respeite, motivee trabalhe junto com eles em prol de um "nico obejetivo 'ue reali%ar seus servios da melhor maneira possvel# 5nfim o lder dever! ter capacidade de desenvolver um trabalho em e'uipe, sempre garantindo o respeito e honestidade entre os funcion!rios, ser um dirigenteVlder inovador acompanhando as necessidades da instituio# Contudo, o cidado)cliente sempre espera do dirigente p"blico uma superao, pois esse dirigente tende a atender uma demanda e a necessidade de um bom atendimento e melhoria das institui(es p"blicas# +' RESULTADOS Os resultados obtidos diante deste estudo, levam a se saber 'ue diante da an!lise dos conceitos de chefe e lder, e a tend&ncia dos tempos atuais para a liderana situacional, um bom lder de possuir caracterticas comoA motivao, criatividade, satisfao, proatividade e preodutividade, pois para liderar de maneira sitisfat8ria a gesto p"blica o referido lder de demosntrar resultados, ter domnio de suas fun(es, comunicar)se bem, alm de diversos outros aspectos 'ue definem uma boa gesto de liderana# E#1 -S C-G-C/5GSS/=C-S ,5 65G57C=-357/O 5 -S $G=7C=$-=S WF-.=,-,5S ,O .S,5G - liderana algo 'ue chega atravs do reconhecimento dos superiores a uma ) pessoa 'ue demonstra as caractersticas necess!rias parao desenvolvimento e gesto de um setor ou empresa, pois ser um lder re'uer autodesenvolvimento, habilidades de comunicao e influ&ncia e possuir ainda pensamento sist&mico# ,escobriu)se diante do estudo feito ao longo da construo deste artigo 'ue em primeiro lugar, ser um lder significa desenvolver)se a si mesmo, haja visto 'ue medida ao 'ual se torna um lder, encontra)se recursos em si mesmo 'ue antes eram desconhecidos, sendo assim di% 'ue 3eneghetti9I::B;A O lder a'uele 'ue sabe servir, 'ue sabe fa%er funcionar a harmonia das rela(es entre os operadores de um contexto 9empresarial ou outro;, para 'ue exista o m!ximo de produo especfica ou resultado integral# O lder o centro operativo de diversas rela(es e fun(es, a'uele 'ue sabe individuar a proporo de como se movem as rela(es da vida e sabe aplicar, a cada situao,a f8rmula justa para resolver e reali%ar econ@mica, poltica e socialmente# O bom lder inspira outros para juntar)se a ele na estrada, mostrando ento 'ue a liderana envolve habilidades de comunicao e influXncia, alm dessas caractersticas, um lder precisa olhar para frente, bem como prestar ateno onde ele esteve e onde ele est! agora, pois este dever ver alm da situao imediata# =sso significa 'ue o lder precisa compreender o sistema do 'ual fa% parte, ver alm do 8bvio, sentir como os eventos se conectam a padr(es mais profundos, en'uanto outros apenas v&em acontecimentos isolados#, uma ve% 'ue sabe)se 'ue liderana uma combinao de 'uem voc& , habilidades e talentos 'ue voc& tem e a sua compreenso da situao ou do contexto em 'ue voc& est!#5mbora esses elementos sejam universais, voc& juntar! as peas de uma maneira "nica, pois de 7e% 9I::B; ressalta 'ueA Y###Zo indivduo ser! um bom lder 'uando, alm de reunir 'ualidades suficientes para tanto, conseguir agir de acordo com a situao detectada na pr!tica, de maneira consciente, a fim de, conscientemente, organi%ar os objetivos individuais de seus subordinados em direo aos objetivos grupais e da empresa# - liderana parte e resultado das grandes mudanas na pr!tica do gerenciamento nos "ltimos I: anos# $ois em muitas empresas, no se obedece mais ordens, como no modelo antigo 'ue visava o comando e o controle, baseado na mentalidade militar# 7os dias atuais o 'ue existe um ritmo frentico de mudana e'ue fe% com 'ue 7o lugar desse estilo viesse novos valores como auto)estima,e 1* responsabilidade individual e uma cultura empresarial 'ue valori%a a empregabilidade acima do emprego, sendo isto mostrado por Chin)7ig)Chu 9I::E, p#EI; P- liderana est! no esprito do indivduo, e no no cargo# .iderana no fora, mas firme%a e orientao, no comportamento, foco# $odemos ser lderes gentis em casa e liderar com mo firme no trabalhoM# -tualmente a liderana baseia)se em prop8sito, viso e valores# 7o uma 'ualidade 'ue possa ser racionada ou controlada# O prop8sito estabelece o destino# - viso para ver aonde voc& est! indo e os valores para gui!)lo em direo a um futuro de sucesso sustent!vel a longo pra%o# Os lderes so necess!rios para guiar a organi%ao e desenvolver outros lderes# E#I - 5H=C=[7C=- ,- .=,5G-7R- 7O ,5S57?O.?=357/O ,O /G-4-.>O $U4.=CO - 6esto $"blica o gerenciamento das institui(es p"blicas cabendo ao lder coordenar planejar e executar processos em departamentos estaduais, federais e municipais, diante disso 3arini 91DDO; di% 'ueA - valori%ao do servidor como parte integrante do processo de construo do novo modelo, permitindo 'ue atuem de forma participativa, empreendedora e criativa, visto 'ue estes so como *ncoras do processo de construo coletiva do novo paradigma, orientado para o cidado e reali%ado pelo conjunto dos servidores de forma participativa# Os gestores 'ue atuam no servio p"blico em geral so altamente capacitados em sua area de atuao, entretanto muitos ainda no estao preparados para ser lderes de um ambiente envolto por interesses polticos,onde muitas ve%es impera o uso de poder, pois no foram preparados para serem gestores de pessoas e sim de processos burocr!ticos 'ue o servio p"blico imp(e# $ara >ooijeberg e Choi, I::1A Os lderes p"blicos so envolvidos por in"meros objetivos, com diferentes racionalidades e interesses, os lderes do setor privado tendem a ter objetivos mais claros, afinal, encontram)se focados em um prop8sito centralA o lucro, mais facilmente mensur!vel por meio de indicadores econ@mico) financeiros# Outro fator 'ue dificulta a entrada do lder no servio p"blico a estabilidade, 11 pois algumas pessoas prestam concurso p"blico j! na inteno de te um emprego est!vel sem 'ue para mant&)lo necessite fa%er grandes esforos# -pesar de todos os impeclios 'ue o lder tenha diante do desenvolvimeto de seu trabalho no servio p"blico se ele possur as caractersticas necess!rias como autoconheciento, empatia, seele conseguie transmitir confiana , for inovador e conseguir servir de exemplo a seus subordinados, pois no h! duvida 'ue a realidade dos 8rgo p"blicos vem melhorando a cada dia, abrindo mais espao para o desenvolvimento da liderana, pois no ser no ritmo da transformao da iniciativa privada, neste assunto, pois vejo e acompanho o esforo de 8rgos p"blicos 'ue lutam pelo desenvolvimento humano, pois segundo Jordo 9I:1:, p# :E; P.iderar a arte de condu%ir as pessoas para 'ue faam o 'ue necess!rio por livre e espont*nea vontade# N conseguir 'ue seus liderados 'ueiram fa%er o 'ue precisa ser feitoM# 3as, principalmente, verefica)se a evoluo deste setor pelo esforo na busca da transformao, pois os atuais lderes do setor p"blico pagam um enorme @nus de muito tempo 'ue o funcionalismo p"blico foi deixado +s traas# CONCLUS%O Com este artigo pode)se conhecer e explorar os conceitos de chefia e liderana oferecendo assim uma melhor direo no 'ue se refere bibliograficamente a esses conceitos nos dias atuais, onde tudo se transforma rapidamente# $ara isso, apresentou)se a'ui uma discusso sobre essas conceituali%a(es, destacando especificamente a gesto p"blica# ,iante disso, v!rios conceitos aplicados ao setor privado comearam a fa%er parte da gesto p"blica, onde as estruturas e din*micas de funcionamento dessas institui(es comearam a ser revisitadas, a fim de assegurarem melhores desempenhos e resultados# -inda nesse contexto, pode)se concluir 'ue a liderana um relacionamento de influ&ncia entre lderes e liderados e 'ue os resultados refletem seu prop8sito conjunto, portanto, a liderana uma atividade com foco em pessoas, distinta da burocracia administrativa ou atividades de planejamento,ou seja, liderana envolve influ&ncia e ocorre entre pessoas 'ue desejam mudanas significativas, a liderana recproca# O 'ue se conclui 'ue a liderana uma atividade de pessoas, 1" portanto distinta de burocracia administrativa ou atividade de planejamento, pois a liderana efetiva e compartilhada com os colaboradores um processo 'ue propicia atingimento de objetivos organi%acionais de maneira eficiente e efica%, possibilitando melhorias 'ue podem ser implementadas no *mbito das organi%a(es p"blicas# -credito 'ue para 'ue o servio p"blico tenha mais bons lderes fa%)se necess!rio 'ue estes percam a crena apenas no tradicional, pois apenas na sala deaula e nas apostilas 'ue muitas ve%es os preparam para ingressar no funcionalismo p"blico no resolvem, sendo assim no adianta de absolutamente nada ter um programa de desenvolvimento de liderana 'ue seja apenas encontros de sala de aula, pois isso no transforma as pessoas, sabe)se 'ue treinamento importante, mais somente isso no resolve# N de suma import*ncia 'ue se crie um abiente onde sejam colocadas em pr!tica o aprendi%ado de sala de aula, pois s8 assim haver! como o futuro lder desenvolver tcnicas como o aconselhamento, coach, plano de ao, feedbac2, enfim, a(es 'ue estimulem e 'ue permitam 'ue o aluno em treinamento incorpore esse tipo de comportamento no deu dia)a)dia de trabalho# RE)ER,NCIAS -3OG\, Hrederico# A-r./0.12es C"34le3e5-ares #e T"#" *es-"r e Per6.l #" L7#er M"#er5"# ,isponvel emA]httpAVV111#federicoamor0#comVne1sVatribui ^CE^-Q^CE^4Ces)complementares)de)todo)gestor)e)perfil)do)lider)moderno)V_# -cesso em A IB agos#1:IJ# 4-GGOS, -idil Jesus da SilveiraK .5>H5.,, 7eide -parecida de Sou%a# )05#a3e5-"s #e Me-"#"l"8.a C.e5-76.9a: Fm guia para iniciao cientfica# I# ed# -mpliada# So $auloA 3a2ron 4oo2s, I:::# 45FG57, =lse 3aria# C"3" ela/"rar -ra/alh"s 3"5"8r:6.9"s e3 9"5-a/.l.#a#e: teoria e pr!tica# So $auloA -tlas, I::E# C-S/GO, 3# .# S#K HG-7CO, 3# 5# ,# $# A 4r:-.9a #a a#3.5.s-ra1;" #a #09a1;": um debate em aberto# $orto -legreA -,5G6SV-7$-5, 1DDI# C>=7)7=6)C>F# -# Ar-e #a 80erra 4ara 30lheres' CuritibaA Hundamento 5ducacional,I::E# H-C>=7, Odlia# )05#a3e5-"s #e Me-"#"l"8.a' E# ed# So $auloA Saraiva, I::I# 1# 6-.5HH=, ,# - 9I:::;# O <0e = .s-" A a fenomenologia de >usserl# Gevista =deao# Heira de Santana) 4-# >OO=J45G6, G#K C>O=, J# O impacto das caractersticas organi%acionais em modelos de efic!cia da lideranaA Fm exame de liderana em uma empresa privada e uma organi%ao do setor p"blico# A#3.5.s-ra1;" e S"9.e#a#e, v# EE, p# J:E)JE1, I::1# JOG,TO, ,# 6# A 6"r1a #e 03 l7#er' So $auloA 3a2ron 4oo2s, I:1:# .-`-/OS, 5va 3ariaK 3-GCO7=, 3arina de -ndrade# Me-"#"l"8.a #" -ra/alh" 9.e5-76.9": procedimentos b!sicos, pes'uisa bibliogr!fica, projeto e relat8rio, publica(es e trabalhos cientficos# J#ed#rev# amp# So $auloA -tlas, 1DDI 3-C>-,O, H#4#K S-7/a-7-, -#S#K ?-b, S#.# .iderana no contexto da nova administrao p"blicaA uma an!lise sob a perspectiva de gestores p"blicos de 3inas 6erais e Gio de Janeiro, JJ9O;A1JCE)QC, I:1:# 3-G=7=, C# 6esto $"blica no 4rasilA /emas preservados e temas emergentes na formao da -genda# -rtigo apresentado no >II C"58ress" #a Ass"9.a1;" #e Es-0#"s Bras.le.r"s BRASA, I::J# 35756>5//=, -ntonio# A Ps.9"l"8.a #" L7#er# J ed# rev# amp# Gecanto 3aestroA Ontopsicologica, I::B# 3O//-, $aulo Goberto# *es-;" C"5-e34"r?5eaA - Ci&ncia e a arte de ser dirigente# 1J# ed# Gio de JaneiroA Gecord, I::E# 75b, 5# Dese5v"lv.3e5-" #e l.#era51a 5" serv.1" 4@/l.9"'YS#l#ZA ColiderA I::B O.=?5=G-, Silvio .ui%# Tra-a#" #e Me-"#"l"8.a C.e5-76.9a: $rojetos de $es'uisas, /6=, /CC, 3onografias, ,isserta(es e /eses# So $auloA $ioneira /homson .earning, 1DDD# $-4.O, -#.# et al# - identificao, criao e gesto de capacidades din*micas no setor p"blico# A"r5al #e Es-0#"s e3 A#3.5.s-ra1;" v# JJ, n# C, p# OBQ)Q:B, I::Q# 1$ S5?5G=7O , -ntonio Joa'uim# Me-"#"l"8.a #" Tra/alh" 9.e5-76.9"# IE# ed ver# e atual# So $auloA Corte% , I::Q# ?5G6-G-, S0lvia Constant# Pr"Be-"s e Rela-Cr."s #e Pes<0.sa e3 A#3.5.s-ra1;". 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