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RBE.DREN. DGIDC.

ACÇÃO: “PRÁTICAS E MODELOS NA AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES”

O formando: Licínio António Teixeira Borges. Turma 9.

5 de Novembro de 2009

Tabela matriz

Conhecimento na área Biblioteca escolar

Aspectos críticos
Desafios.
que a Literatura
Domínio Pontos fortes Fraquezas Oportunidades Ameaças Acções a
identifica
implementar
- Demasiada atenção -Aquisição, de um - Alguma incon- - Publicação da Por- - Dificuldade em - O primeiro desafio
à imagem e impactos conhecimento mais gruência entre a por- taria nº 756/2009 de desenvolver um tra- exige que o profes-
sócio-profissionais do abrangente de todos taria nº 756/2009 e o 14 de Julho onde, balho colaborativo e sor bibliotecário
professor bibliotecá- os órgãos pedagógi- Decreto-Lei nº finalmente, se de articulação com possua, ou obtenha
rio. cos de gestão inter- 75/2008 de 22 de Institucionaliza a todas as estruturas do rapidamente, um
média da escola Abril no referente ao função de professor agrupamento. (seria perfil de competên-
- Complexidade dos papel das bibliotecas bibliotecário, como fastidioso elencar o cias que deve ser
desafios com que se -Conhecimento mais escolares e ao concei- forma de assegurar conjunto das razões estabelecido ao
Competências do professor confrontam os pro- profundo da dinâmica to de autonomia. uma gestão profissio- mas destaco: horas nível de uma for-
bibliotecário fessores bibliotecá- de funcionamento de nal de acesso e utili- para reunir; divisão mação adequada
rios decorrentes das cada equipa de traba- - Dificuldade em zação da informação entre os colegas; que verse Gestão
novas tecnologias e lho e das necessida- realizar sessões de e do conhecimento. subvalorização do Escolar/Avaliação
do acesso à informa- des respectivas, bem trabalho com os - valorização das TIC papel do bibliotecá- Organizacional,
ção. como dos respectivos órgãos de natureza enquanto mais valia rio; o nunca se ter Informação e
pontos fortes e fracos. pedagógica, nomea- para a divulgação e tempo para…; e por Bibliotecnomia.
- Manutenção do - Aplicação do novo damente Conselho de promoção de um aí adiante).
paradigma de traba- modelo de auto- Docentes e Departa- novo conceito de - O segundo desafio
lho do professor avaliação. Será ainda mentos Curriculares. biblioteca. - Enorme carga buro- passa pela capaci-
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bibliotecário centrado visto como handicap Como solução tenho crática que limita o dade de construir
na gestão da colecção para muitos mas, a optado por enviar por trabalho do professor rede de partilha de
e apoio aos utentes, realidade actual diz- mail todas as infor- bibliotecário conhecimento e a
em vez de promover nos que, a avaliação mações pertinentes, constituição de
a construção do terá que fazer parte com antecedência - Não reconhecimen- comunidades inte-
conhecimento e da integrante da dinâmi- para que possam ser to do papel do profes- ressadas no tema.
auto-aprendizagem. ca de avaliação inter- discutidas no CP e sor bibliotecário
na do agrupamento. nos Departamentos. - A contribuição
- Falta de reconheci- (ver as recomenda- - A dimensão territo- que o professor dará
mento por parte dos ções da avaliação - Ausência de uma rial do Agrupamento na utilização dos
órgãos de gestão da externa efectuada cultura de articula- que dificulta o con- recursos, na forma-
importância do pro- neste agrupamento o ção, que dificulta as tacto directo com o ção do aluno como
fessor bibliotecário e ano passado). funções do professor Pré-escolar e 1º ciclo pessoa e como
do papel da biblioteca bibliotecário e o cidadão, na divul-
na construção e pro- - O professor biblio- papel da biblioteca - O tempo que o gação cultural,
moção do conheci- tecário assume-se professor bibliotecá- literária e científica,
mento. como prospectivo, - A ausência do coor- rio passa com o em suma, promotor
tem uma postura de denador da BECRE apoio aos docentes no da transdisciplinari-
- Enraizamento do investigação e apren- nas equipas de refor- que às novas tecnolo- dade.
arquétipo do profes- dizagem contínua. mulação de documen- gias diz respeito,
sor bibliotecário. tos estruturantes da poderá prejudicar - A integração na
- O professor biblio- política educativa do outras tarefas de equipa de elabora-
tecário tem formação agrupamento nomea- gestão e organização ção do Projecto
na área o que facilita damente o Projecto de biblioteca. Educativo, do Plano
em muito a sua Educativo e o Projec- O trabalho do profes- Anual de Activida-
actuação nos diferen- to Curricular do sor bibliotecário nem des e do Regula-
tes domínios e inter- Agrupamento. sempre é valorizado, mento Interno, no
venção a nível de nem pelos pares, nem sentido de reforçar a
escola. - Perspectivação da a nível oficial o que política educativa
BECRE como enti- poderá prejudicar a do Agrupamento.
dade isolada das acção e intervenção tanto o professor
estruturas e do currí- do professor bibliote- bibliotecário como a
culo ???? cário. biblioteca deverão
ser vistos como um
- Dificuldade de recurso inquestio-
promover e conscien- nável nas suas aulas
cializar a comunidade e motor da constru-
docente para uma ção do conhecimen-
nova concepção de to de cada indiví-
Biblioteca duo.

Segundo Ross Todd, - Combater o este-


verifica-se um desvio reótipo antiquado da
de acção do professor imagem do profes-
bibliotecário da cons- sor bibliotecário,

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trução activa do como alguém que
conhecimento dos apenas controla e
indivíduos para o gere a colecção.
impacto da novas
tecnologias e desafios - Tempo disponível
relacionados com a para desenvolver o
percepção que os seu percurso profis-
outros têm da sua sional, dialogar
imagem e papel. com os colegas e
estar disponível
para os estudantes.

- Disponibilidade
temporal para actua-
lizações directa-
mente ligadas às
funções de profes-
sor bibliotecário.

- Necessidade de
promover, de forma
continuada forma-
ção e auto-
formação.

- Construção de um
referencial de evi-
dências demonstra-
tivo da importância
da biblioteca na
aprendizagem dos
alunos e o alcance
dos seus objectivos.

- Necessidade de - A atmosfera agra- -Exiguidade do espa- -Variedade de docu- - A rapidez com que - Fomentar a parti-
centrar a organização dável e acolhedora da ço para o universo de mentos disponibiliza- se operam as mudan- lha de experiências
e gestão da biblioteca BECRE. alunos que habitual- dos pela RBE nesta ças na rede interconce-
na construção do mente frequentam a área; lhia
conhecimento e não - Manutenção da biblioteca - A desactualização
Organização e Gestão da BE
apenas num lugar equipa com quatro -Trabalho colaborati- constante dos recur- - Divulgação mais
onde encontrar professores e um - A inexistência de vo da coordenadora sos audiovisuais e regular e sistemática
informação assistente operacional um boletim Informa- interconcelhia digitais. da missão e dos
com formação e tivo da BECRE. objectivos da biblio-
- repensar os recursos experiência que tem - A inadequação de -Partilha de materiais teca nos vários
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a disponibilizar aos contribuído para uma parte do mobiliário. entre bibliotecas órgãos de planifica-
utentes de acordo eficaz organização (cadeiras e pufs ção e decisão peda-
com o novo paradig- dos recursos huma- demasiado frágeis e gógica.
ma dee construção e nos. de desgaste rápido).
acesso ao conheci- - Recolha de evi-
mento. - Equipa com forma- - Insuficiência do dências, de forma a
ção e valências diver- fundo documental em direccionar o plano
- Necessidade de sas sempre pronta a suporte CD e DVD, da biblioteca para as
criação de uma equi- ajudar. apesar do esforço áreas mais carentes
pa propiciadora e feito nos últimos e problemáticas.
auxiliar na construção - Horário de funcio- anos.
do conhecimento. namento da biblioteca - Levar o órgão de
que abrange o tempo gestão a compreen-
- Necessidade de de permanência dos der a importância de
redução ao mínimo alunos na escola uma equipa multi-
de impressos, pedidos disciplinar, consis-
de autorização e - Existência do tente e com forma-
requisição e livre Regimento Interno e ção.
acesso a todo o tipo do Manual de Proce-
de suportes. dimentos.

- A exiguidade de - O espaço da
verbas, recursos BECRE que facilita a
humanos e permis- existência de diferen-
sões estranguladores tes áreas funcionais à
do desenvolvimento disposição dos utili-
da BECRE. zadores.

- Falta da perspectiva - A catalogação e


construtivista de disponibilização do
aprendizagem da fundo a todos de
BECRE por parte de forma fácil.
um leque alargado de
docentes que ainda a - O apoio da ex-
não sentem como um coordenadora e da
espaço de investiga- actual que têm dispo-
ção e desenvolvimen- nibilizado documen-
to de trabalho. tos muito importantes
A percepção do coor- de Gestão da
denador das TIC (que BECRE.
raramente vai à
biblioteca) sobre o - Professor bibliote-
equipamento a afectar cário informado e
à biblioteca poderá com formação, com
não ser o mais ade- capacidade de lide-

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quando. rança e capacitado
para a gestão dos
recursos humano e
materiais.

- Necessidade de - Disponibilização da - A criação da rede - Verbas reduzidas - Elaborar docu-


gerir informação colecção no catálogo - Pouca participação interconcelhia para renovação da mento de Política de
digital colectivo da rede das estruturas inter- colecção; Desenvolvimento
interconcelhia médias na inventaria- - Colaboração com a da Colecção
- Necessidade de ção das necessidades futura Biblioteca - Falta de tempo para
criar plataformas - Catálogo on-line de gestão da colec- Municipal e com a fazer prospecção de - Articular aquisi-
digitais num posto da biblio- ção RB-BB (Rede de novidades editoriais ções com as dife-
Gestão da Colecção
teca Bibliotecas de Basto no mercado rentes estruturas
Necessidade de o e Barroso). intermédias e pro-
professor bibliotecá- - A colecção da jectos de promoção
rio encarar de modo biblioteca é variada, da leitura (PNL e
diferente a gestão da actualizada e tende a projectos internos
colecção. responder minima- …)
mente às necessida-
des do público a que
se dirige.
- O baixo enfoque - A integração na BE - Não promoção da - A possibilidade de - Falta de cultura de - Apresentar aos
dado aos processos e nos Planos de Acom- biblioteca como interacção entre a biblioteca docentes sugestões
resultados da apren- panhamento e recupe- espaço de conheci- biblioteca e as aulas de trabalho conjunto
dizagem dos alunos; ração dos alunos mento por parte de de substituição - Excesso de reuniões em torno do trata-
alguns docentes por parte dos docen- mento de diferentes
- falta de interioriza- - Eleição do espaço - A possibilidade de tes unidades de ensino
ção, por parte dos da BE e área envol- - Dificuldade em constituir equipas que ou temas.
professores bibliote- vente para exposição conjugar o trabalho integrem professores - Práticas individuais
cários, de que a cons- de trabalhos/projectos com uma turma e o de várias áreas. baseadas no docu- - Reforçar a articu-
trução do saber e o de Área de Projecto. normal funcionamen- mento único (manual) lação da BE com as
desenvolvimento da to da biblioteca - A participação do áreas curriculares
compreensão humana - Colaboração da professor bibliotecá- - Excessiva carga não disciplinares
A BE como espaço de conhe- são o seu principal BE/CRE no acompa- - Pouco conhecimen- rio no Conselho horária dos alunos
cimento e aprendizagem. Tra- trabalho nhamento de alunos to por parte dos pro- Pedagógico. - Maior publicitação
balho colaborativo e articulado em trabalho orientado fessores dos recursos - Obrigatoriedade do dos recursos e mate-
com Departamentos e docentes. - A construção do na BE existentes na biblio- - A biblioteca deve cumprimento dos riais existentes na
saber parte do próprio teca ser um local de cons- programas, princi- biblioteca
aluno, que é respon- - Elaboração e apro- trução e produção de palmente no Ensino
sável pelo seu pro- vação de um Guião conhecimento, deve Secundário - A biblioteca tor-
cesso de construção de Pesquisa comum ser a fonte e não só o nar-se um local de
do conhecimento. no âmbito da literacia apoio à retaguarda, trabalho cooperati-
da informação e de deve ter um papel - Insuficiência de vo e não só um
apoio ao Currículo. nuclear. recursos para dispo- espaço com colec-
Deverá articular com nibilizar aos alunos. ções de livros,
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os departamentos o DVDs, etc
seu plano de activi-
dades, de forma a - A existência de
proporcionar aos bibliotecas virtuais. Incentivar a coope-
alunos uma aprendi- ração dos professo-
zagem construtiva. res com a BE/CRE,
rentabilizando os
recursos nela exis-
tentes, no âmbito da
planificação e
desenvolvimento
das actividades
curriculares, extra-
curriculares e dos
projectos
- Não integração das - Construção e divul- - Dificuldade em - Colaboração da - Poucos hábitos de
literacias da informa- gação de materiais encontrar horas livres RBE na construção e leitura dos alunos - Proporcionar acti-
ção no desenvolvi- em suportes diversifi- comuns a um número divulgação de docu- vidades que permi-
mento curricular cados sobre literacia suficiente de docen- mentos de apoio ao -Solicitações diversi- tam a integração
da informação tes/alunos para forne- desenvolvimento das ficadas a que os alu- dos seus recursos na
- Necessidade de cer formação literacias nos estão sujeitos operacionalização
eleger a comunicação - Parceria com o PNL do currículo, na
escrita e oral, assim e docentes de Língua - Limitações na com- promoção da leitura
como o conhecimento Portuguesa na pro- preensão e aplicação - Valorização do - Dificuldade dos fomentando o gosto
global e as literacias moção da leitura por parte dos alunos papel do aluno alunos em tratar a e os hábitos de
como áreas prioritá- das competências da enquanto actor e informação leitura, ao mesmo
rias nas escolas - Desenvolvimento de literacia da informa- construtor do seu tempo que se cons-
projectos internos de ção conhecimento tendo - Desmotivação do titui como espaço
Formação para a leitura e para - Necessidade de promoção da leitura como palco a biblio- alunos perante o de formação dos
as literacias provar que a leitura - Dificuldade em teca. “pronto a usar”, o utilizadores no
melhora as capacida- desenvolver activida- “acesso rápido”. acesso e utilização
des de desenvolvi- - Elevado número de des de promoção da - Melhorar a relação e efectiva e crítica da
mento vocabular, alunos que recorrem leitura por falta de articulação da - Dificuldade em informação, inde-
linguístico e de com- ao empréstimo domi- tempo dos alunos que BECRE com o currí- seleccionar informa- pendentemente dos
preensão. ciliário. têm horários sobre- culo e aumentar o ção quando esta exis- suportes em que é
carregados interesse e oportuni- te em excesso. vinculada.
- Necessidade de dade de dinamização
compreender que a de projectos e activi- - A internet trouxe - Constituir uma
literacia da informa- dades que estimulem maiores facilidades equipa multidisci-
ção é a base da cons- as competências de de acesso e uso de plinar do PNL
trução do conheci- leitura e literacia. informação, mas
mento também maiores - Convencer os
- A biblioteca deverá dificuldades devido à órgãos de gestão de
se um local de cons- multiculturalidade e à que a literacia da
trução de conheci- complexidade em informação é impor-
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mento “knowledge seleccionar a infor- tante e essencial.
space” e não um local mação relevante,
onde apenas se adqui- pertinente e de quali- - Estimular a auto-
re informação dade. formação, disponi-
“Information space”. bilizando materiais
informativos e de
apoio à adequada
utilização e pesqui-
sa na internet.

- Desenvolver nos
docentes competên-
cias na área das
literacias, designa-
damente na literacia
da informação e da
leitura, na formação
de leitores, de modo
a contribuir para a
formação pessoal
dos alunos, capaci-
tá-los para o uso
efectivo e crítico
dos recursos infor-
macionais indispen-
sáveis à aprendiza-
gem ao longo da
vida e ao exercício
da cidadania.

- A “invasão” das - Colaboração dos - Falta de tempo para - Integração do pro- - O fraco desempe- - Integrar a Plata-
novas tecnologias alunos dos Cursos actualizar em todos fessor bibliotecário nho da rede wireless forma Moodle do
obriga a novas utili- profissionais de os computadores ao na equipa PTE e do da escola. Agrupamento
zações e competên- Informática. serviço dos alunos os PAA.
cias por parte do - Inclusão e colabora- Favoritos - Alterações dema- - Criar fóruns de
BE e os novos ambientes digi-
professor bibliotecá- ção da BE no Plano - Apetrechamento das siado rápidas do partilha de leitura
tais.
rio e alunos TIC - Falta de domínio de bibliotecas com mundo digital.
ferramentas tecnoló- novos computadores Há o risco da tecno- - Construção de
- Falta de competên- - Construção da pági- gicas e digitais por com software actuali- logia ser a toda a hora tutoriais que desen-
cias tecnológicas das na e blogue da biblio- parte dos docentes e zado ultrapassada e o volvam as compe-
equipas da biblioteca teca. alunos equipamento não tências tecnológicas
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para acompanhar os - O plano Tecnológi- conseguir acompa- e de procura de
alunos pelos catálo- - Valorização do co da educação reve- nhar a mudança. informação
gos on-line, internet paradigma digital que la-se fundamental
… passa a ter um papel para uma implemen- - Há o risco de se -Fazer coexistir de
preponderante na tação de novas práti- pensar que a internet forma harmoniosa
- Necessidade de os biblioteca. cas de aprendizagem e a informação on- os recursos forneci-
professores bibliote- e construção de line podem substituir dos pela internet,
cários serem profis- conhecimento, e a a biblioteca e o pro- com os providen-
sionais proactivos criação de ambientes fessor bibliotecário ciados pela colecção
virtuais de aprendiza- na construção de impressa, de forma
gem. conhecimento. a que se comple-
mentem e não se
- Oferta ampliada de - Há o perigo real de excluam.
recursos, formação e os estudantes pensa-
orientação de pessoas rem que a pesquisa de - Necessidade de
que, ao interagir com informação é feita ensinar as pessoas
o mundo virtual pas- apenas pela internet e a: seleccionar, com-
sam a explorá-lo ao não se socorrerem da parar, categorizar,
mesmo tempo que o colecção impressa e representar, interfe-
actualizam. outros recursos mais rir, transferir e
tradicionais da interpretar critica-
- Possibilidade de biblioteca. mente a informação
criação colectiva, o disponibilizada em
que traz mudanças - Questões concei- diferentes meios e
para a educação na tuais e terminológicas transformá-la em
sociedade actual. que requerem aper- conhecimento.
feiçoamento de estu-
- emergência de um dos e pesquisas inter,
novo ambiente – o multi e transdiscipli- -Surgimento de um
ciberespaço – que nares para a formação novo meio de
suporta tecnologias de base teórica em aprendizagem num
intelectuais e as nosso contexto. ambiente aberto,
potencializa: memó- descentrado e flexí-
ria, imaginação, per- vel que exige repen-
cepção e raciocínio. sar as estratégias e
práticas pedagógi-
- Incentivo à utiliza- cas (falamos do
ção da conexão com Moodle; software
potenciais usuários a aberto; do e-
qualquer hora e em learning;dos web-
qualquer lugar e a quests; Wikis ou os
possibilidade de EduBlogs).
acesso a conteúdos
integrais de repositó-
rios pedagógicos.

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- Promoção da pes-
quisa de forma orien-
tada e disponibiliza-
ção de acesso às
colecções locais ou às
grandes fontes exis-
tentes em redes de
comunicação, para o
desenvolvimento de
novas competências.

- Necessidade de - Identificação dos - Insuficiente conhe- - As práticas de ava- - Desconhecimento - Elaboração de


fomentar práticas pontos fortes e pontos cimento das dinâmi- liação interna incen- da terminologia utili- instrumentos de
baseadas em recolha fracos cas de avaliação de tivadas pelos órgãos zada pelo modelo por recolha de registo
de evidências que quem implementou de gestão grande parte da de evidências
permitem uma - Simplificação dos pela primeira vez comunidade escolar
melhor gestão e pla- processos de planifi- - Apoio da coordena- - Simplificar a ope-
nificação do trabalho cação - Falta de instrumen- dora interconcelhia - As evidências não racionalização do
tos de recolha de dependerem somente processo
- Necessidade de - Avaliação do evidências - Material de apoio da equipa da bibliote-
assegurar que a prin- desempenho da produzido pela RBE ca - Torna-se necessá-
Gestão de evidências/ avalia-
cipal preocupação das biblioteca - Recolha de evidên- rio verificar o
ção.
bibliotecas é uma cias mostrou-se uma -construção de refe- - Falta de hábitos de impacto que as
avaliação efectiva - Afirmação e reco- tarefa árdua e morosa renciais de auto- recolha de evidências iniciativas da biblio-
que ajudará as esco- nhecimento da biblio- avaliação da BE teca (literacia, pro-
las a perspectivar o teca moção de leitura,
seu caminho actividades de apoio
- Envolvimento à pesquisa) têm no
colectivo com os sucesso dos alunos
órgãos de gestão

Gestão da mudança
SÍNTESE Factores de sucesso Obstáculos a vencer Acções prioritárias

-Focalizar a mudança em três - Colaboração entre os professores bibliotecá- - Nas últimas décadas, as Bibliotecas assistem - Estreitar os vínculos e contactos com os
aspectos: ligações, acções e rios e os restantes professores na planificação a profundas transformações decorrentes da órgãos de gestão e restante comunidade
evidências para se conseguir de actividades ligadas com a literacia da evolução das tecnologias de informação e escolar
que a biblioteca seja um local informação e a leitura comunicação e da emergência das designadas
de conhecimento. Sociedades de Informação e do Conhecimen- - Participar nas equipas de trabalho do Pro-
- Adequação da colecção e dos recursos tecno- to. Nesta perspectiva e adoptando um conceito jecto Educativo, Plano curricular de Agru-
- Criar um modelo de professor lógicos da BE de biblioteca em mudança, um dos principais pamento e avaliação interna
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bibliotecário que defenda a desafios que se impõe é o de converter a
construção do saber e do - Formação das equipas das bibliotecas biblioteca, entre outras vertentes, num serviço - Tornar a biblioteca num espaço favorável à
conhecimento baseada na reco- onde os seus utilizadores podem adquirir um aprendizagem através da construção de
lha sistemática de evidências O professor bibliotecário e a biblioteca deve- conjunto de competências que os tornem mais materiais educativos impressos e electróni-
que contribua para a melhoria rão assumir-se como factores centrais e autónomos na pesquisa, selecção e organiza- cos
das aprendizagens e do trabalho nucleares na vida da escola e no sucesso de ção da informação.
escolar aprendizagem dos alunos. Deverão desempe- - Abertura à aprendizagem contínua
nhar um papel activo na construção do conhe- - Políticas educativas disfuncionais.
cimento dos discentes e auxiliá-los na forma- - Consciencialização da manutenção de uma
ção do seu conhecimento e construção de -Inconsistência de feedbacks das aprendiza- equipa multidisciplinar e com formação,
cidadania, com base numa abordagem cons- gens dos alunos.
trutivista de forma a formar cidadãos activos, - Validação, por parte do órgão de gestão do
conscientes, interventivos e com espírito críti- - Inconsistência de feedbacks relativamente ao orçamento anual proposto em função do
co. trabalho colaborativo com as estruturas inter- respectivo PAA.
médias.
- Privilegiar a formação em detrimento da - Aumento da cooperação entre pares, de
informação são pressupostos da colecção da - Resistência à mudança. forma a dar um apoio mais efectivo ao currí-
biblioteca e do professor bibliotecário, que culo.
devem ter subjacente a forma harmoniosa de - Aquela imagem antiquada do professor
organizar e gerir os recursos provenientes dos bibliotecário sem ligação directa à promoção - Ter capacidade de antecipação e de alterar
ambientes digitais e os demais. do sucesso das aprendizagens dos alunos. práticas e modelos de trabalho que evitem
A biblioteca passar a ser vista com uma exten- que a organização da informação digital
são da sala de aula e vice-versa, em que os A biblioteca não é encarada como um espaço pronta para usar nos quadros interactivos, a
recursos humanos e materiais se complemen- nuclear dentro dos espaços da escola. criação de ambientes virtuais de aprendiza-
tam numa lógica de cooperação. gem e a ligação ao currículo não se trans-
- Restrições orçamentais. formem em factores críticos de sobrevivên-
- A existência de uma equipa multidisciplinar, cia das biblioteca.
activa, estável e com formação.

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