Anda di halaman 1dari 7

Foto: Renato Ferraz de Arruda Veiga

BANCOS DE
GERMOPLASMA

Número Estimados de Bancos de


Germoplasma:

No mundo: 287 Arachis spp, em primeiro plano.


No Brasil: 177 Em segundo plano Bixa orellana e
No estado de São Paulo: 89 Bambusa sp, no IAC

ancos de Germoplasma são unidades conservadoras de material genético


de uso imediato ou com potencial de uso futuro, onde não ocorre o
descarte de acessos, o que os diferencia das “coleções de trabalho”, que
são aquelas em que se elimina o que não interessa ao melhoramento
genético.
Podem ser classificados em “bancos de base” ou em “bancos ativos”. Os primeiros são
aqueles em que se conserva o germoplasma em câmaras frias (conservação de 1ºC até -20ºC),
in vitro (conservação de partes vegetais em meio de cultura de crescimento) ou em
criopreservação (conservação em nitrogênio líquido a -196ºC), por longos prazos, podendo
até mesmo ficar longe do local de trabalho do melhorista genético. São considerados
“ativos” aqueles que estão próximos ao pesquisador, nos quais ocorre o intercâmbio de
germoplasma e plantios freqüentes para caracterização, o que proporciona a conservação
apenas a curto e mediano prazos.
Tais bancos ativos in vivo podem ser divididos em dois grupos: os bancos ativos de
germoplasma in situ, que tratam do trabalho com germoplasma mantido no seu hábitat
natural, e os ex situ, mantidos fora do seu hábitat natural, que são o objeto do presente texto.
Apesar dos acervos de microbiologia serem também incluídos como bancos de
germoplasma, estes não serão aqui considerados.
Os bancos de base podem ser especializados, conforme a categoria de longevidade dos
acessos, em “ortodoxos”, que mantêm germoplasma que pode ser conservado por longos
períodos em baixa umidade 4 a 6% e temperaturas ao redor de -18ºC (ex: amendoim e
arroz); e em “recalcitrantes”, que são aqueles materiais que não suportam baixa umidade e
temperaturas abaixo de zero. Há ainda um terceiro tipo, que é aquele composto por
germoplasma intermediário aos dois grupos citados, isto é, seu teor de umidade não pode
ser inferior a 10% ou sua temperatura não pode ficar abaixo de zero.
(ex: café, cacau).
Os objetivos de um banco de base são diferentes dos de bancos ativos de germoplasma,
pois direcionam-se apenas ao aspecto de conservação com a manutenção do máximo
possível de variabilidade genética, mantida com o mínimo possível de erosão genética, quer
seja de populações de uma espécie silvestre quer seja de acessos de uma espécie cultivada ou
mesmo de um grupo de espécies de mesmo gênero. Este tipo de banco possui normalmente
um excelente fichário, com os mais completos dados de passaporte, e realiza o
acompanhamento, de tempos em tempos, do poder germinativo e do vigor das sementes
armazenadas; quando estas atingem limites perigosos, com risco de perda, o banco de base as
envia de volta ao banco ativo de germoplasma, para que seja realizada a regeneração e
posterior multiplicação e possam, assim, ser devolvidas revigoradas ao banco de base.
Já os bancos ativos têm por objetivos efetuar a caracterização fenotípica-agronômica
mínima e a multiplicação com manutenção da identidade genética que permita ao melhorista
escolher os caracteres de interesse, para a inclusão nos ensaios de obtenção de novos
cultivares.
Um banco de germoplasma deve conter uma variabilidade genética mínima que
represente o acesso (tamanho efetivo e freqüência de alelos), seja cultivar elite ou primitiva,
população, raça, espécie ou gênero. Tal número é discutível e varia de acordo com o tipo do
germoplasma que compõe o banco.
4
ACERVO DOS BANCOS DE GERMOPLASMA
DO ESTADO DE SÃO PAULO

RENATO FERRAZ DE ARRUDA VEIGA

Centro de Recursos Genéticos Vegetais e Jardim Botânico


do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), Caixa Postal 28, 13001-970, Campinas, SP.
Endereço Eletrônico: veiga@barao.iac.b

1. Introdução

O estado de São Paulo tem uma participação histórica em trabalhos com recursos genéticos, pois foi em
1902 que o pesquisador João Pedro Cardoso, do Instituto Agronômico de Campinas (IAC), organizou o primeiro
Dia da Árvore. Já no Século XX, os pesquisadores desta mesma instituição escreviam artigos preocupados com
o desmatamento que ocorria na região, mas foi somente a partir da década de trinta que o próprio IAC iniciou a
montagem de suas coleções e bancos ativos de germoplasma ex situ. A Escola Superior de Agricultura Luiz de
Queiroz (ESALQ/USP), em Piracicaba, também agiu com pioneirismo nacional no treinamento de especialistas
e na conservação de milho e hortícolas. Em florestais, pode-se citar o trabalho de Edmundo Navarro de
Andrade, com a introdução de germoplasma de Eucalyptus, e em ornamentais brilhou o nome de F.C.Hoehne,
pelo Jardim Botânico de São Paulo, na década de trinta. Apenas na década de setenta é que o governo federal
criou o Centro Nacional de Pesquisa em Recursos Genéticos e Biotecnologia (EMBRAPA/CENARGEN), que
tem, desde então, impulsionado as atividades com bancos de germoplasma por todo o país.
As primeiras coleções do IAC não tinham um cunho totalmente conservacionista, funcionavam mais como
coleções de trabalho para o desenvolvimento de novos cultivares, porém, hoje, procura-se trabalhar
proporcionando o material necessário ao melhoramento aliado ao trabalho de conservação. Outras universidades,
além da ESALQ/USP, têm contribuído mais intensamente com nosso patrimônio genético vegetal, como a
Universidade Estadual de São Paulo (UNESP), com plantas cultivadas, e a Universidade de Campinas (UNICAMP),
com plantas nativas, e outros Institutos, além do IAC: o Instituto Florestal de São Paulo (IF), pioneiro na
introdução de Eucalyptus e Pinus entre outras espécies florestais, e o Instituto de Zootecnia (IZ), com plantas
forrageiras, e os Jardins Botânicos de Bauru, Botucatu, Paulínia e Santos, com espécies diversas.
Atualmente são poucos os bancos ativos de nosso estado que possuem expressão internacional, podendo-
se mencionar os bancos de café e citros (IAC) como os mais conhecidos. Existem outros bancos de germoplasma
que se encontram na pauta das principais culturas de exportação brasileiras, como as de algodão, cana-de-açúcar,
cacau e soja, e das principais culturas de importância social para o País, como as de arroz, batata, feijão, mandioca
e milho. A riqueza em recursos genéticos ex situ de nosso estado é muito grande, como pode-se observar a
seguir:

2. Bancos ativos de germoplasma

Bancos ativos de Germoplasma e coleções de trabalho expressivas in vivo mantidas no estado de São Paulo
no ano de 1998.
106 R.F.A. Veiga

BAG/Coleção Espécies Acessos Local Responsável E-mail


Abacate 1 50 IAC Nilberto B. Soares nilberto@barao.iac.br
Abacaxi 2 36 IAC Walter J. Siqueira walterjs@cec.iac.br
Alface 2 27 IAC Joaquim A. Azevedo Filho iac-mas@way-out.com
Algodão 13 280 IAC Norma de M. Erismann normaeri@cec.iac.br
Alstroe-meria 20 30 IAC Antonio F. C. Tombolato tombolat@cec.iac.br
Alho 1 62 IAC Marcelo Tavares mtavares@cec.iac.br
Amarilis 10 76 IAC Antonio F. C. Tombolato tombolat@cec.iac.br
Amendoim 14 2.028 IAC Ignacio J. de Godoy ijgodoy@cec.iac.br
Ameixa 1 30 IAC Mario Ojima .....................................
Antúrio 10 200 IAC Antonio F. C. Tombolato tombolat@cec.iac.br
Arecaceae 32 142 Jd. Bot./SP Francismar F. A. Aguiar faguiar@smtp-gw.ibot.sp.gov.br
Aromáticas 30 39 IAC Odair A. Bovi obovi@cec.iac.br
Arroz de sequeiro 1 800 ESALQ/USP Akihiko Ando ando@cena.usp.br
Arroz 1 2.018 IAC Candido R. Bastos cbastos@cec.iac.br
Aveia 2 405 IAC Jairo L. de Castro .....................................
Banana 3 105 IAC Luís A. J. Teixeira teixeira@barao.iac.br
Bambu 31 130 IAC Anizio Azini .....................................
Bromélias 130 1.700 Jd. Bot./SP Shoey Kanashiro skanashiro@smtp-gw.ibot.sp.gov.br
Batata 1 1.000 IAC Hilário da S. Miranda hilario@cec.iac.br
Cacau 5 130 IAC Maria L. S. Tucci .....................................
Cactaceae 15 17 Jd. Bot./SP Francismar F. A Aguiar faguiar@smtp-gw.ibot.sp.gov.br
Café 22 1.338 IAC Luiz C.Fazuoli fazuoli@cec.iac.br
Cana-de-açúcar 10 1.362 IAC Léo Zimback iacpira@carpa.ciagri.usp.br
Cana-de-açúcar 12 3.334 COPERSUCAR Álvaro Sanguino alvaro@azul.ctc.com.br
Capim-guiné 1 50 IAC José Usberti Filho usberti@cec.iac.br
Caqui 2 30 IAC Mário Ojima .....................................
Centeio 1 30 IAC Carlos E. O. Camargo ccamargo@cec.iac.br
Cevada 2 2.413 IAC Jairo L. de Castro .....................................
Citros 50 1.709 IAC Helvécio D.Coleta Filho fiac@sitplanet.com.br
Couve 1 15 IAC Paulo E. Trani petrani@cec.iac.br
Ervilha 1 30 IAC Elaine B. Wutke ebwutke@cec.iac.br
Feijão 1 1.000 IAC Sérgio A. Carbonel carbonell@cec.iac.br
Florestas nativas 900 900 EEMG/IF Paulo Roberto Parente .....................................
Florestas exóticas 19 47 EEMG/IF Eduardo Amaral Batista .....................................
Fibrosas 21 721 IAC Antonio A. Costa .....................................
Frutas temperadas Div. 6 28 IAC Wilson Barbosa barbosa@supernet.com.br
Frutas tropicais e sub-trop. 115 290 UNESP/Jaboticabal Luiz Carlos Donadio nlynn@scav.unesp.br
Frutas tropicais 23 46 IAC Celso V. Pommer pommer@cec.iac.br
Frutas nativas 54 340 CATI Celso Roberto Panzani .....................................
Frutas nativas 30 75 IAC Celso V. Pommer pommer@cec.iac.br
Gengibre 6 12 IAC Carlos E.F. Castro ccastro@barao.iac.br
Gergelim 1 230 IAC Otávio B.de A.Camargo .....................................
Gesneria-Ceae 20 27 Jd. Bot/SP Francismar F. A Aguiar faguiar@smtp-gw.ibot.sp.gov.br
Girassol 1 45 IAC Maria R. G. Ungaro ungaro@cec.iac.br
Gramíneas forrag. 99 286 IZ Paulo B. Alcântara Izooctf@turing.unicamp.br
Gladíolo 1 50 IAC Antonio F. C. Tombolato tombolat@cec.iac.br
Goiaba 1 115 IAC Joaquim A. de Azevedo Filho iac-mas@way-out.com
Heliconia 100 140 IAC Carlos E. F. Castro ccastro@barao.iac.br
Leguminosas forrag. 375 1.585 IZ Paulo B. Alcântara izooctf@turing.unicamp.br
Leguminosas 25 297 IAC Elaine B. Wutke ebwutke@cec.iac.br
Lentilha 1 30 IAC Elaine B. Wutke ebwutke@cec.iac.br
Macadamia 2 30 IAC Mário Ojima .....................................
Bancos de Germoplasma 107

BAG/Coleção Espécies Acessos Local Responsável E-mail


Maçã 3 83 IAC Fernando A. C. Dall’Orto .....................................
Mamão 3 169 IAC Dulcinéia E. Foltran defo@barao.iac.br
Mandioca 10 340 IAC José O. Lorenzi lorenzi@cec.iac.br
Manga 1 200 IAC Nilberto B. Soares nilberto@barao.iac.br
Maracujá 14 43 IAC Laura M. M. Meletti lmeletti@barao.iac.br
Maranta-Ceae 45 135 Jd. Bot./SP Armando Reis Tavares atavares@smtp-gw.ibot.sp.gov.br
Marmelo 3 28 IAC Fernando A. C. Dall’Orto .....................................
Medicinais 297 317 CPQBA Glyn M. Figueira glyn@cpqba.unicamp.br
Medicinais 100 100 ESALQ/USP Walter Acorsi .....................................
Medicinais 32 56 IAC Odair A. Bovi obovi@cec.iac.br
Medicinais-Ervas 27 27 Jd. Bot./SP Angela M. Ladeira aladeira@smtp-gw.ibot.sp.gov.br
Milho 2 25 IAC Eduardo Sawazaki sawazaki@cec.iac.br
Morango 4 300 IAC Juarez A. Betti jabetti@cec.iac.br
Nêspera 1 30 IAC Mário Ojima
Ornamentais arb. 2.000 4.200 IAC Luiz A. F. Matthes matthes@cec.iac.br
Ornamentais herbac. 2.000 2.000 IAC Luiz A. F. Matthes matthes@cec.iac.br
Ornamentais Div. 150 1.000 UNICAMP Dionete A. Santin .....................................
Orquídea 700 16.000 Jd. Bot./SP Fábio de Barros fbarros@smtp-gw.ibot.sp.gov.br
Orquídea 1.200 30.000 vasos ESALQ/USP Akihiko Ando ando@cena.usp.br
Pepino 1 126 IAC Arlete M. T. Melo amdemelo@cec.iac.br
Palmeiras 500 1.300 IAC Luiz A. F. Mathes matthes@cec.iac.br
Palmito 12 480 IAC Marilene L. A. Bovi mlabovi@cec.iac.br
Pêra 3 23 IAC Wilson Barbosa barbosa@supernet.com.br
Pêssego 1 30 IAC Mário Ojima .....................................
Pimenta 5 400 IAC Marilene L. A. Bovi mlabovi@cec.iac.br
Pimentão 6 80 IAC Arlete M. T. Melo amdemelo@cec.iac.br
Pinhão 5 195 IAC Maria R. G. Ungaro ungaro@cec.iac.br
Quiabo 1 40 IAC Francisco Passos fapassos@cec.iac.br
Seringueira 2 500 IAC Paulo S. Gonçalves paulog@cec.iac.br
Soja 1 2.000 IAC Hipólito A. A. Mascarenhas hipolito@cec.iac.br
Tomate 5 100 IAC Arlete M. T. Melo amdemelo@cec.iac.br
Tuberosas 17 60 IAC Domingos A. Monteiro .....................................
Trigo 1 2.500 IAC Antonio W. P. F. Filho ferreira@cec.iac.br
Triticale 1 300 IAC João C. Felicio jfelicio@cec.iac.br
Urucum 3 63 IAC Nilson B. Maia nilson@cec.iac.br
Videira 12 430 IAC Celso V. Pommer pommer@cec.iac.br

3. Conclusões

Fica claro, através da listagem anterior, que as coleções e bancos mantidos no estado de São Paulo são, em
sua maioria, compostos por material exótico, o que nos coloca como dependentes da introdução de germoplasma
do exterior. Quanto ao material nativo, observa-se que poucos esforços têm sido efetivados para a preservação
de nossos recursos genéticos.
Pode-se elencar uma série de prioridades de pesquisa, em bancos de germoplasma ex situ, para o estado de
São Paulo:

· Incentivar a elaboração de projetos que priorizem a coleta de germoplasma nativo do estado com potencial
agrícola, inclusive a recuperação de germoplasma tradicional de culturas econômicas mantido por
agricultores;
108 R.F.A. Veiga

· Apoiar ações de organização de infra-estrutura de conservação de germoplasma, a longo prazo, que


atendam às reais necessidades do estado de São Paulo;
· Organizar um banco de dados estadual, a partir de bancos de germoplasma vegetal, com os dados de
passaporte e de caracterização, compatível com o SIBRARGEN utillizado, em nível federal, na EMBRAPA/
CENARGEN;
· Organizar cursos e eventos para o treinamento de pessoal na elaboração de banco de dados, na conservação
de bancos de germoplasma ex situ e na caracterização de recursos genéticos vegetais; e
· Motivar os órgãos financiadores a apoiar projetos de bancos de germoplasma, incentivando assim os
melhoristas a transformarem suas coleções de trabalho em bancos ativos de germoplasma.

4. Endereços dos mantenedores


CATI INSTITUTO DE ZOOTECNIA
http://www.cati.sp.gov.br/ Rua Heitor Penteado, 56
Núcleo de Produção de Mudas de Itaberá Caixa Postal 60, 13460-000, Nova Odessa, SP
Responsável: Emmanuel Afonso Sousa Moraes
npmia@cati.sp.gov.br JARDIM BOTÂNICO DE SÃO PAULO
Núcleo de Produçao de Mudas de Pederneiras Avenida Miguel Stefano nº 3031, 04301-902
Responsável: Jewel Pinheiro Água Funda, São Paulo, SP
npmpe@cati.sp.gov.br
Núcleo de Produção de Mudas de Tietê UNESP/Jaboticabal
Responsável: Victor Branco de Araújo Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias
npmti@cati.sp.gov.br Rod. Carlos Tonanni, km 5, 14870-000, Jaboticabal, SP
Núcleo de Produção de Mudas de São Bento do Sapucaí http://www.fcav.unesp.br/FCAV.HTM
Responsável: Takanoli Tokunagá
npmsb@cati.sp.gov.br UNICAMP/CPQBA
Núcleo de Produção de Mudas de Marília Cidade Universitária Zeferino Vaz
Responsável: Mário Luiz Neto Distrito de Barão Geraldo, Cx.P. 6171
npmma@cati.sp.gov.br 13081-970, Campinas, SP
http://www.unicamp.br/ib/ib.htm
COPERSUCAR
Centro de Tecnologia Copersucar UNICAMP
Bairro Santo Antonio s/nº, 13400, Piracicaba, SP Jardim Botânico Prof. Hermógenes de Freitas Leitão Filho
http://www.mct.gov.br Cidade Universitária Zeferino Vaz
Distrito de Barão Geraldo, Cx.P. 6109
INSTITUTO AGRONÔMICO 13081-970, Campinas, SP
Av. Theodureto de Almeida Camargo, 1500 Fone: (019)788-1112
Vila Nova, 13001-970, Caixa Postal 28, Campinas, SP
http://www.iac.br/~crgvjb USP/ESALQ
Universidade de São Paulo
INSTITUTO FLORESTAL Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
Estação Experimental ou Estação Ecológica Avenida Pádua Dias, 11, 14418-900, Piracicaba, SP
Bairro Martinho Prado s/nº, Mogi Guaçú, SP, 13855-000 http://www.esalq.usp.br
http://www.ppma-br.org/instflor.htm
Bancos de Germoplasma 109

5. Bibliografia

Brasil, 1995. Conferência Internacional e Programa Sobre Recursos Fitogenéticos (CIPRF). Relatórios dos
Países da América do Sul. MRE/MAARA/EMBRAPA/CENARGEN. 61p.
Brasil, 1998. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazonia Legal. Primeiro Relatório
Nacional Para a Convenção Sobre a Diversidade Biológica Brasil. Brasília, SMA/DEPAM/COBIO. 283p.
Pronabio, 1995. Estratégia Nacional de Diversidade Biológica. Revisão dos Artigos da Convenção Sobre
Diversidade Biológica. http://www.bdt.org.br/bdt/gtt/
FAO, 1996. Report on The State of the World’s Plant Genetic Resources. International Technical Conference
on Plant Genetic Resources. Leipzig. 96/3(1-56p.) 1996.

Anda mungkin juga menyukai