Anda di halaman 1dari 15

Auto-Avaliação da BE

Tesouro Escolar
Avaliação
Papel /Vantagens

.Instrumento de regulação e de melhoria contínua

.Aliança entre prática e análise reflexiva

.Processo de auto-responsabilização – Direcção Escola/ Professores/ BE

.Contributo para a afirmação e reconhecimento da BE


(interno e externo)
Avaliação
Domínios/Subdomínios
A. Apoio ao B. Leitura e C. Projectos, D. Gestão da
Desenvolvi- Literacia Parcerias e BE
meento Actividades
Curricular Livres e de
Abertura à
Comunidade
A1. Articulação C1. Apoio a D1. Articulação
curricular da BE Actividades da BE com a
com as Livres, Extra- Escola/
Estruturas Curriculares e de Agrupamento.
Pedagógicas e os Enriquecimento Acesso e
Docentes Curricular serviços
prestados pela
BE
A2. C2. Projectos e D2. Condições
Desenvolvimento Parcerias humanas e
da Literacia da materiais para a
Informação prestação dos
serviços.
D3. Gestão da
Colecção
O processo /envolvimento da escola

. O processo de auto-avaliação da BE deve enquadrar-se no

contexto da escola. Deve ter em conta as diferentes estruturas

com as quais é preciso interagir – implica um envolvimento

colectivo: órgãos de gestão e de decisão pedagógica, professores,

alunos, pais ou outros agentes que poderão ser chamados a

participar.

. A atitude do coordenador é fundamental para a aceitação do

processo de autoavaliação.
O processo de planeamento

.A escolha do domínio a avaliar deve partir do professor

coordenador/equipa. Deve resultar de uma decisão

fundamentada, por forma a poder ser validamente justificada,

junto dos órgãos executivos e de decisão pedagógica. Deve ser

discutida com o órgão directivo e ser determinada pelas

prioridades e restantes processos existentes na escola.

.Deverão ser estabelecidas prioridades, identificadas as

evidências mais significativas.

.Deverão articular elementos quantitativos e qualitativos.


Gestão de evidências

Existem diferentes níveis de trabalho e de gestão

relacionados com as evidências:

1-A fase de recolha de evidências (Perceber as relações

que se estabelecem, que evidências recolher, que informação

é mais pertinente e válida para o problema que foi

identificado).
Gestão de evidências

2 – A fase de gestão e interpretação da informação

recolhida. (A informação tal como a recolhemos não

passa nalguns casos de mera informação. Há que extrair

sentidos interpretando-a e estabelecendo ligações entre

os dados. A interpretação e transformação da

informação em conhecimento permitirá ajuizar e retirar

consequências e linhas de orientação do processo).


Gestão de evidências

3 – A fase de gestão dessas evidências ao nível da

escola. (Os diferentes clusters a quem direccionamos

serviços constituirão diferentes targets com os quais

devo interagir de forma diferente).


Gestão de evidências

Informação que já existe – documentos que orientam a

actividade da escola/BE; horário; estatísticas de diversos tipos;

registos sobre actividades; balanços; aquisições; etc.

Informação específica – o que os outros pensam; impacto no

desenvolvimento de competências; motivação; qualidade dos

trabalhos realizados; etc.


Instrumentos de recolha de
evidências

.Registos de Observação.

.Questionários aos professores, alunos, pais/EEs.

.Checklists.

.Registos estatísticos.

.Informação contida em documentação que rege e estrutura a vida

da escola e da BE.

.Planificações.

.Análise de trabalhos dos alunos.

.Registos de reuniões/ contactos.

.Materiais de apoio produzidos e editados.


Análise e interpretação de resultados

.Análise e interpretação da informação recolhida.

.Acompanhamento do processo pelos coordenadores locais

e inter-concelhios.

.Elaboração do relatório de auto-avaliação da BE e

integração no processo de auto-avaliação da escola.


Análise e interpretação de resultados

A comunicação dos resultados da avaliação deve

fazer uso dos diferentes canais de comunicação da BE

com o exterior.

O relatório de auto-avaliação deve ser discutido e

aprovado em Conselho Pedagógico, bem como o

plano de melhoria que vier a ser delineado.

.
Análise e interpretação de resultados

A avaliação da BE deve estabelecer ligações com a

avaliação da escola. Do relatório de avaliação da BE deve

transitar uma síntese que venha a integrar o relatório da

escola. A avaliação externa da escola pela Inspecção

poderá, assim, avaliar o impacto da BE na escola,

mencionando-a no relatório final de avaliação da escola.


Análise e interpretação de resultados

Todo o processo requer a ética que subjaz e preside a

estes processos. O desvendar da verdade deve ser

isento, também na perspectiva que a viciação de dados

inquinará o processo, cuja mais valia primeira é a

melhoria organizacional.
Bibliografia
.Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares “Modelo de Auto-

Avaliação das Bibliotecas Escolares”(2009)

.Texto da 3ªsessão – O modelo de Auto-Avaliação no

contexto de escola/agrupamento.

.Johnson, Doug (2005) 2Getting the most from your School

Library Media Program Principal. Jan/Feb 2005

.McNicol, Sarah(2004) Incorporating library provision in

school self-evaluation. Educational Review, 56 (3), 287-296

Anda mungkin juga menyukai