Anda di halaman 1dari 3

"Práticas e Modelos de Avaliação das Bibliotecas

Escolares"
Portfólio Digital

Reflexão final

Introdução

Esta reflexão surge no seguimento e encerramento de um ciclo percorrido ao longo de


mais de 9 semanas, a Formação efectuada no âmbito do Modelo de Autoavaliação da
Bibliotecas Escolares. Como complemento da Formação e como trabalho final, foi
criado um Blogue, portfolio digital, onde foi postado todo o crescimento feito ao longo
deste tempo e cujo endereço é: http://bibliomensagem.blogspot.com

1- Expectativas Iniciais

Os motivos que me levaram à frequência da acção foram a pretensão de querer


conhecer e aprender acerca do Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares,
modelo a implementar nas Bibliotecas do segundo, terceiro ciclo e secundário e a curto
prazo nas de primeiro ciclo.

2- Desenvolvimento
Desde o início da formação, me consciencializei da dificuldade que a mesma traria.
Primeiro o facto de ser online e todo o trabalho ser autónomo, com a disponibilização
de conteúdos, embora com flexibilidade e de acordo com as necessidades de
aprendizagem, se complementaram com a interacção e comunicação entre formandos e
formadoras. No entanto ao longo de todo este tempo as dificuldades foram imensas.
O facto de ser assíncrona e de estudo isolado e solitário, gerou angústias, que também
foram geridas e “orientadas” pelas formadoras.
Esta auto-aprendizagem mostrou ter um grau de exigência enorme, principalmente
tendo em conta o tempo para a sua realização. Semanas após semana, as tarefas tinham
de ser executadas sem esquecer o nosso trabalho diário. A calendarização para a
realização das tarefas e actividades foi apertada uma vez que ao domingo encerrava uma
sessão e outra começava na terça-feira seguinte gerando cansaço.
No entanto, reconheço que o facto de ser online evitou deslocações e a aprendizagem
foi autónoma e com um ritmo próprio.

Alexandra Côrte-Real 1
"Práticas e Modelos de Avaliação das Bibliotecas
Escolares"
Portfólio Digital

2.1 – Trabalhos realizados


Os trabalhos realizados foram importantes para conhecermos e aprender a utilizar o
modelo de autoavaliação colocado á nossa disposição. No entanto mais uma vez o
tempo foi pouco para “digerir” a aprendizagem, uma vez que na semana seguinte outra
tarefa, diferente, embora centrada no mesmo, Modelo de autoavaliação, já lá estava para
fazer.

Conclusão

Fazendo um balanço e uma autoavaliação, poderei concluir: senti dificuldade em fazer


uma boa gestão de tempo, embora procurando dar o máximo para responder
satisfatoriamente ao que me foi pedido; pretendi, embora por vezes com dificuldade,
colocar as tarefas dentro do calendário previsto, domingo; procurei fazer leituras atentas
dos textos propostos realizando as tarefas pedidas; na participação, tentei ser assídua na
área de discussão da plataforma, procurando comentar o trabalho de colegas de forma
diversificada; pesquisei na internet e outros locais sugeridos nos guias das sessões;
pretendi na realização das tarefas propostas, que as mesmas tivessem qualidade.
No que respeita ao Modelo de Autoavaliação das Bibliotecas Escolares, não posso
deixar de referir que embora um pouco utópico, por considerá-lo a “Bíblia”, das
Bibliotecas Escolares, uma vez que nos dá todas as orientações necessárias para a sua
implementação e aplicação, não deixa de ser um modelo exigente e que não pode ser
aplicado de uma só vez.
Finalmente direi que, embora com dificuldades, e não queria deixar de referir que
também uma das sentidas foi o não saber se percorria o caminho correcto, pelo factor
Tempo, esta formação certamente permitiu a aquisição de conhecimentos que serão
aplicáveis na autoavaliação da BE, sendo enriquecedora para o sucesso educativo.

A Formanda
Alexandra Maria Franco Côrte-Real

Alexandra Côrte-Real 2
"Práticas e Modelos de Avaliação das Bibliotecas
Escolares"
Portfólio Digital
Barcelos, Dezembro de 2009

Alexandra Côrte-Real 3

Anda mungkin juga menyukai