1
Práticas e modelos de auto-avaliação das BEs
DREN – T3 Out.-Dez. 2009 Luzia Bastos
1.5- Pessoal não docente D.2.2 Adequação dos recursos humanos às necessidades de
funcionamento da BE na escola/agrupamento.
1.6- Recursos financeiros D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão
da escola/agrupamento
A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital.
B. Leitura e Literacia.
C.1.1 Apoio à aquisição e desenvolvimento de métodos de trabalho e de
2. O Projecto estudo autónomos.
2.1- Prioridades e objectivos
Educativo D.1.1 Integração/acção da BE na escola/agrupamento.
D.1.2 Valorização da BE pelos órgãos de direcção, administração e gestão
da escola/agrupamento.
D.1.3 Resposta da BE às necessidades da escola/agrupamento.
A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação
2
Práticas e modelos de auto-avaliação das BEs
DREN – T3 Out.-Dez. 2009 Luzia Bastos
3
Práticas e modelos de auto-avaliação das BEs
DREN – T3 Out.-Dez. 2009 Luzia Bastos
4
Práticas e modelos de auto-avaliação das BEs
DREN – T3 Out.-Dez. 2009 Luzia Bastos
5
Práticas e modelos de auto-avaliação das BEs
DREN – T3 Out.-Dez. 2009 Luzia Bastos
7. Outros
elementos
relevantes para a D.3.4 Organização da informação. Informatização da colecção.
caracterização da
escola
6
Práticas e modelos de auto-avaliação das BEs
DREN – T3 Out.-Dez. 2009 Luzia Bastos
O cruzamento dos tópicos que orientam a auto-avaliação da escola e a auto-avaliação da BE vem reforçar, uma vez mais, a missão
incontestável da BE no contexto educativo, na medida em que os factores críticos de sucesso de cada domínio/subdomínio de avaliação da BE
têm, afinal, tradução nos vários campos de análise de desempenho da escola.