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Competência Interna:
a) Absoluta – determinada pelos critérios matérias ou funcional (pessoa ou
hierárquica), não pode ser modificado nem ser prorrogada, será sempre
incompetente.
Obs.: O valor de causa não fixa competência. Exceção Juizado Especial
Federal.
Matéria: Família, órfãos e sucessões e empresarial.
Obs.: Comarca s/varas especializadas – observa-se o CODERJ hierarquia –
mandado de segurança contra o governador do Estado deve ser impetrado
no TJ.
b) Relativa – Territorial
Domicílio do Réu (para ações pessoais de ações reais imobiliárias).
Elemento da Ação:
Partes, Fatos e Fundamentos e Pedido.
• Necessário – art 47 CPC – somente no pólo passivo, no pólo ativo limitaria o exercício
do direito de ação. Se dá por determinação legal ou pela natureza jurídica.
Pela lei art. 10, § 1º CPC; art. 942 CC – usucapião ; cobrança por fiador casado desde
que haja ortoga da esposa.
Pela Natureza Jurídica – ação de consignação em pagamento por não (dúvida) saber
(quanto), a quem pagar.
Oposição (quando terceiro se impõe contra o autor e réu de uma determinada ação).
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Ação:
1) Ação de Conhecimento ou Cognição.
Para que o juiz tenha conhecimento da matéria, do Direito que sofre ameaça para a
prestação da tutela jurisdicional, que pode ser:
Declaratória (ação de investigação de paternidade)
Constitutiva e Desconstitutiva – Ação de Retrovenda
Condenatória – (quando o juiz determina cumprimento de algo descumprido).
Ação Mandamental – o juiz ordena direito líquido e certo – Hábeas data, mandado de
segurança, embargo de terceiro.
Ação executiva lato sensu – em que a sentença tem força executiva, não necessita a
execução.
Art. 461 e 461 A CPC – ações de obrigação de fazer e entrega de coisa móvel/imóvel.
3) Ação Cautelar – para garantir uma medida assecuratória que garanta o direito. Tanto a
cautelar quanto a antecipação de tutela:
Remédio – juiz defere para situação de risco para difícil reparação.
Sanção – quando há manifestação proposta pela parte.
A antecipação de tutela para ser concedida tem que ter verossimilhança e prova
inequívoca, e é necessária a reversibilidade.
Ação Cautelar Incidental – O juiz pode indeferir de ofício. Ex.: execução provisória.
A antecipação de tutela tem que ser a requerimento da parte.
Ação Cautelar – medida de proteção do processo.
Medida de Antecipação de Tutela – medida de proteção à pessoa.
A cautelar é apartada.
A antecipação é requerida nos próprios autos ou na inicial.
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Ação de Conhecimento.
Processo de conhecimento
Critério matéria qualquer que seja o valor
Comum
Sumário – art. 275, II CPC.
Ordinário – 60 Salário Mínimo
Residual – quando a lei exigir
_ por exclusão
Especial – Sumaríssimo
Júris Contencioso
Júris voluntário
JEC Estaduais
I – até 40 salários mínimo
II – Art. 275, II CPC
Matéria
Despejo para uso próprio (12 X o valor da causal).
Possessório ate 40 salários mínimos.
Salvo Micro Empresa.
JEC Federais
I – valor da causa ate 60 salários mínimo
II – pessoa jurídica Direito Público Federal
Empresa Pública Federal
I - Competência
II - Partes
Réu
Autor
III – Fatos (motivo) e Fundamentos (conseqüência) => Causa de pedir
IV – pedido = conclusão lógica dos fatos e fundamentos – senão o pedido extingue sem
julgamento do mérito. Pedido Certo e Determinado.
Exceção pedido genérico na espécie porque o gênero é certo e determinado. Art. 286 CPC
1) Ações Universais
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Classificação do Pedido
- Simples – formula pedido, cumulado – formula-se vários pedidos, cada pedido e
independente.
- Sucessiva – ação de aumentos de acumulados com paternidade
- Incidental – art. 325 CPC => Ação de Declaração Incidental
V – valor de causa – art. 259, art. 282, art. 288 e 289 CPC, regra vantagem econômica que
sequer com a Ação.
A citação é presumida
Se o réu prevalecer revel se aplica a REVELIA
Ordinário – 15 dias
Comum
Conhecimento Sumário - AIJ
Especial
JEC => AIJ
Cautelar 5 dias
O réu sendo citado pode permanecer inerte, a inércia gera três situações:
1) Matéria de Fato – o juiz decreta a Revelia e aplica a pena de confissão, procedendo
ao julgamento antecipado da Lide (art. 319 e 330, II CPC).
2) Art. 320 CPC – o juiz pode aplicar a revelia sem a pena de confissão => Revelia sem
confissão. O réu revel não será mais intimado dos atos processuais nem da sentença
– art. 322 CPC
RÉU AUTOR/RÉU
Art. 269,II Art. 269, I
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Nomeação a Autoria
Art. 67 CPC = prazo de resposta – modalidade de intervenção de terceiro (provocada) =
pode ser recusada.
Se fizer a nomeação a autoria não se faz contestação, pois depende da dupla aceitação.
Processos Apensos
Impugnação ao Valor da Causa – art. 261 CPC
Impugnação a Gratuidade
Impedimento
Reta - impedimento
Parte
Colateral 3º grau
Juiz
Reta - impedimento
Advogado
Colateral 2º grau – impedimento
Contestação:
Princípio da eventualidade ou concentração dos atos processuais. Toda matéria de defesa
tem que ser argüido na contestação.
• Fatos alegados devem ser impugnados = fato incontroverso (fato verdadeiro)
Contestação tem que ser especifica inclusive o defensor Público, salvo: advogado dativo,
curador especial, e órgão do MP. Art. 302 CPC
Contestação:
Processual – art. 301 CPC – compete ao réu alegar
• Dilatória
• Absoluta – declina para o juízo competente
• Peremptória – se reconhecida extingue o processo tendo julgado o mérito.
Podem ser argüidas em qualquer momento.
Exceto: compromisso – art. 301, § 4º CPC.
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Mérito
• Direta – o réu de forma especifica. Ônus da prova cabe a que alege (autor) – art.
333, I CPC.
• Indireta =/= reconhecimento jurídico do pedido – ônus da prova cabe ao réu.
Art. 333, II CPC
O art. 301 CPC, faz coisa julgada, litispendência, perempção, conexão, continência.
Art. 106 - Correndo em separado ações conexas perante juízes que têm a mesma competência
territorial, considera-se prevento aquele que despachou em primeiro lugar. – Remissão Art.219
CPC.
Não cabe reconvenção na ação dúplice (onde a ação tem os dois lados da moeda) Ex:
Reintegração e prestação de contas.
Não cabe reconvenção da reconvenção.
Providências Preliminares
1) Art. 324 CPC – Intimar a parte para especificação de provas.
2) Art. 325 CPC combinado com Art 5º CPC - Ação Declaratório Incidental não cabe
no sumário. Ex.: Sentença ou Decisão Interlocutória; Réplica – impugnação da
contestação
3) Art. 326 CPC – Contestação de Mérito Indireta – Modificativo institutivo,
impeditivo.
Art. 327 CPC – Contestação Processual – matéria de ordem pública
Art. 331 CPC – Audiência Preliminar (é facultativa – por força do § 3º art 331 CPC) se o
direito admite transação (direito patrimoniais e disponíveis)
Houve Acordo
Art. 269, II CPC – Homologação do acordo.
Art. 269 - Extingue-se o processo com julgamento de mérito:
II - quando o réu reconhecer a procedência do pedido;
Probatória / Instrutoria.
Art. 332 CPC
ÔNUS DA PROVA
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Ônus da prova é o encargo, atribuído pela lei a cada uma das partes, de demonstrar
a ocorrência dos fatos de seu próprio interesse para as decisões a serem proferidas no
processo. O Artigo 333, I do Código de Processo Civil institui as regras gerais de caráter
genérico sobre a distribuição do encargo probatório as partes:
O instituto do ônus da prova possui três princípios prévios:
O juiz não pode deixar de proferir uma decisão;
As partes possuem a iniciativa da ação da prova, ou seja, possuem o encargo de produzir
as provas para o julgamento do juiz;
O juiz deve decidir segundo o princípio da persuasão racional (hipossuficiência e/ou
verossimilhança), ou seja, segundo o alegado e comprovado nos autos e não segundo sua
convicção pessoal.
Para Humberto Teodoro Junior diz que é “e” hipossuficiência e verossimilhança.
A Inversão do ônus da Prova tem se dá ate o despacho saneador.
Percebemos que os incisos I e II do Art. 333 do CPC instituem o ônus da prova para autor
e réu, respectivamente. Enquanto o parágrafo único do mesmo artigo institui regras para
disposição entre as partes do ônus da prova. Assim sendo, fatos constitutivos são os fatos
afirmados na Petição Inicial pelo autor, cabendo a ele prová-los. Em contrapartida, ao réu
cabe provar a existência de fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do direito do
autor.
O parágrafo único do mesmo Art. 333 do CPC permite as partes disporem o ônus da
prova, exceto para direito indisponível de determinada parte, ou quando é excessivamente
difícil a uma parte provar seu direito, cabendo, neste caso, a inversão do ônus da prova a
parte contrária, caso essa tenha mais facilidade para provar ou repudiar determinada
alegação.
Nesse sentido, podemos citar o Art. 6º, VIII do Código de Defesa do Consumidor que
permite a inversão do ônus da prova em benefício do consumidor “quando, a critério do
juiz, por verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente segundo as regras ordinárias da
experiência”. Percebemos, neste caso, que o objetivo norteador do juiz é à busca de quem
mais facilmente pode fazer a prova.
Quanto ao ônus da prova, consideramos o fato provado independentemente de que
provou, pois cada parte deve provar os fatos relacionados com seu direito, sendo
indiferente a sua posição no processo.
OBJETO DA PROVA
Os objetos da prova são os fatos pertinentes e relevantes ao processo, ou seja, são aqueles
que influenciarão na sentença final.
É necessário ressaltar que os fatos notórios, aqueles fatos que são de conhecimento geral,
não estão sujeitos a provas, assim como, os fatos que possuem presunção de legalidade.
Excepcionalmente, o direito pode ser também objeto de prova. Tratando-se de direito
federal, nunca. Assim, “apenas se tratar de direito municipal, estadual, estrangeiro ou
consuetudinário o juiz pode determinar que a parte a que aproveita lhe faça a prova do teor e da
vigência (Art. 337 CPC)”
MOMENTOS DA PROVA:
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MEIOS DE PROVA
Os elementos trazidos ao processo para orientar o juiz na busca da verdade dos
fatos são chamados de meios de prova.
O Código de Processo Civil elenca como meios de prova:
Depoimento pessoal (Art. 342 a 347 CPC);
Exibição de documentos ou coisa (Art. 355 a 363 CPC);
Prova documental (Art. 364 a 399 CPC);
Confissão (Art. 348 a 354 CPC);
Prova testemunhal (Art. 400 a 419 CPC);
Inspeção judicial (Art. 440 a 443 CPC);
Prova pericial (Art. 420 a 439 CPC).
Porém, os meios de provas citados pelo Código de Processo Civil não são os únicos
possíveis, como elucida o Art. 332 do CPC:
PRESUNÇÕES:
Presunção é um processo racional do intelecto, pelo qual do conhecimento de um
fato infere-se com razoável probabilidade a existência de outro ou o estado de uma pessoa
ou coisa.
Desta forma, podemos classificar presunções como:
PRESUNÇÃO RELATIVA (“júris tantum”) – São aquelas que podem ser desfeitas
pela prova em contrário, ou seja, admitem contra-prova. Assim, o interessado no
reconhecimento do fato tem o ônus de provar o indício, ou seja, possui o encargo de
provar o fato contrário ao presumido;
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VALORAÇÃO DA PROVA
O sistema adotado pelo legislador brasileiro é o Sistema da Persuasão Racional do
juiz. Sendo o convencimento do magistrado livre. Porém, ainda que livre, deve ser
racional conforme as provas descritas nos autos processuais. O material de valoração da
prova deve encontrar-se, necessariamente, contido nos autos do processo, onde o juiz tem
o dever de justificá-los e motivar sua decisão. Isso permite às partes conferirem que a
convicção foi extraída dos autos e que os motivos que o levaram a determinada sentença
chegam racionalmente à conclusão exposta pelo magistrado. É importante lembrar que as
provas não possuem valor determinado, sendo apreciadas no contexto e conjuntamente
com as demais provas, ou seja, seu peso é considerado única e exclusivamente pelo juiz.
MEIOS DE PROVAS
1) Depoimento Pessoal (Art. 343 CPC) =/= Interrogatório (Art. 342 CPC)
A Revelia pode gerar uma confissão. A revelia pode ser uma conseqüência a confissão
(não intimação da parte para os demais atos do processo).
4 - Prova documental (Art. 364 a 399 CPC) – tanto documento público quanto
particular, com o mesmo valor probatório.
Documento Público, por exemplo, pacto antenupcial, escritura de imóveis, etc. quando por
instrumento público goza de presunção de veracidade pela interveniência do ente público
– boa fé.
Documento Particular – só tem efeito probatório quando aquele a quem se quer provar
participar da sua confecção.
Tem que ser carreada aos autos na inicial ou na contestação, no curso do processo, só se
for decorrente de fato novo.
Obs.: Os documentos juntados após a propositura da ação tem que garantir a parte
contrária o contraditório , ate para que a parte possa argüir falsidade de documento, no
prazo de 10 dias – jurisprudência.
Decisões Interlocutórias – são aquelas em que o juiz põe fim em uma questão incidental,
sem por fim ao processo, pois ele pode voltar atrás com recurso de agravo de instrumento
ou retido. =/= de Questão Preferencial – questão incidental de caráter processual.
Prejudicial = direito material não podem ser discutido no mesmo processo – discutidas e
decididas em ação autônomas.
Art. 463 CPC – Uma vez publicada a sentença o juiz perde seu ofício duas hipóteses que
cabem juízo de retratação.
Art. 296 CPC – Juízo de Retratação – quando o juiz indefere a petição inicial apelando o
autor poderá o juiz em 48 horas retratar sua decisão. Quando em sede de embargo de
declaração houver efeitos infringentes.
Art. 296. Indeferida a petição inicial, o autor poderá apelar, facultado ao juiz, no prazo de 48
(quarenta e oito) horas, reformar sua decisão. (Redação dada pela Lei nº 8.952, de
13.12.1994).
Parágrafo único. Não sendo reformada a decisão, os autos serão imediatamente
encaminhados ao tribunal competente. (Redação dada pela Lei nº 8.952, de 13.12.1994).
Sentenças Terminativas – extingue processo sem julgamento do mérito. (art. 267 CPC)
Sentenças Definitivas – extingue o processo com julgamento do mérito. (art. 269, I CPC)
Sentença Terminativa – natureza declaratória.
Mandamental
Executiva “Lato Sensu”- art. 461 e 461A CPC
Principio da Dupla Sucumbência – art. 530 CPC - trata dos embargos de infringente.
Pressupostos Recursais
1) Legitimidade – autor , réu, 3º prejudicado, MP – art. 499 CPC
2) Interesse - a parte sucumbente
Sucumbência Recíproca - julgado procedente em parte. Se uma das partes
recorre e a outra não, está pode recorrer no prazo das contra razões pelo
Recurso Adesivo, que só cabe em 4 situações:
– Apelação, Embargos Infringentes, Recurso Especial, Recurso
Extraordinário (art. 500 CPC)
Só será apreciado e julgado se o recurso principal for deferido . se houver
desistência do recurso principal, o adesivo vai pelo mesmo caminho.
É possível recorrer sem que haja sucumbência? Sim, para alterar a
fundamentação da decisão.
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Pressupostos Objetivos:
1) Adequação: a finalidade
Decisão Interlocutória => Agravo de Instrumento
Sentença => Apelação
2) Tempestividade
05 (cinco) dias
– Embargos de Declaração
– Agravo de Instrumento (Agravo Regimental ou Agravo Interno quando indeferido a
suspensão do feito)
10 (dez) dias
– Agravo de Instrumento – efeito devolutivo
– Agravo Retido
– Recurso de Inominado no Juizado Especial
15 (quinze) dias
– Apelação
– Embargos Infringentes
– Recurso Especial
– Recurso Extraordinário
– Embargo de Divergência
– Recurso Ordinário
3) Preparo
Pagamento de custas. Se não houve recolhimento o mesmo é declarado deserto.
O Preparo é recolhido antes da interposição do Recurso, se recolher menor, é dado
prazo de 05 dias para complementação. No JEC não há prazo para complementação, o
recurso é julgado deserto.
• Agravo Retido
• Agravo de Instrumento (que é interposto para puxar o Recurso Especial ou
Extraordinário que foram negados pelo Tribunal a quo STJ / STF).
Execução Provisório: quando de decisão que está sendo recorrida para recurso recebido no
efeito devolutivo
Apelação
Da apelação cabe: Embargos de Declaração
Obs.: Dupla Sucumbência (art. 530 CPC) - quando uma parte ganha numa instância e
perde na outra por maioria.
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Se não houver dupla sucumbência, cabe recurso especial e extraordinário. Nessa fase do
embargo de declaração sob necessários para pré-questionamento de divergência ou de
inconstitucionalidade. O pré-questionamento é condição de admissibilidade para o
recurso especial e extraordinário.
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Fraude contra Credores – quando o devedor aliena bens CONCILIO FRAUDIS – alienação
gratuita. Que é diferente de Fraude à Execução – já existe uma ação capaz de reduzir o réu
ao estado de insolvência. Se à parte na ação: Fraude à execução; se não tiver sido citada;
Fraude contra Credores.
Procedimento da Execução.
Execução de Titulo Executivo Extra Judicial: execução por quantia certa para entrega da
coisa, obrigação de não fazer – a parte será intimada para cumpri-la. Não se faz execução.
Execução de Título Executivo Extra Judicial: cabe Embargo das matérias do art. 471 e 474
CPC, só há possibilidade de embargos das matérias do art. 471 CPC
a) Execução de Entrega de Coisa Certa / Incerta - título executivo extrajudicial – o
devedor será citado para entregar a coisa no prazo de 10 dias sob pena de não fazer;
expedição de mandado de busca e apreensão se bem móvel ou emissão da posse se
bem imóvel.
b) Execução de Obrigação de Fazer – o devedor é citado para cumprir, sob pena de
Astreintes (multa combinatória). O prazo é fixado pelo juízo na sentença.
c) Execução por quantia Certa contra Devedor Solvente – (TEEJ) – o devedor é citado
para pagar no prazo de 24 horas sob pena de penhora. Se o devedor nomear bens a
penhora para garantir o juízo (art. 655 CPC), deve observar o artigo 649 CPC (bens
absolutamente impenhoráveis).
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Aresto Sequestro
Cabe sobre bens moveis e imóveis para Cabe sobre bens moveis e imóveis para
salvaguardar os bens. salvaguardar os bens.
Pede-se de tantos bens quanto sejam Requer-se a apreensão dos bens deteminados,
necessários para garantir futura penhora. quando disputada a posse ou dominio de
determinado bem. Defende-se a integralidade
do bem para que se entregue a quem de
direito.
Quando não cabe Sequestro, cabe Arrolamento de Bens em caso de receio de dilapidação
dos bens. Art. 855 CPC – para união estável quando companheiro vai dilapidar o
patrimônio.
Arrolamento de Bens (cabe em todas as hipóteses não especificadas no art 822 CPC
quando não cabe seqüestro).
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