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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA NM ISO 6508-1 Primeira edic&o 15.12.2008 Valida a partir de 15.01.2009 Materiais metalicos — Ensaio de dureza Rockwell Parte 1: Método de ensaio (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T) Metallic materials — Rockwell hardness test Part 1: Test method (scales A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, 7) Palavras-chave: Materiais metalicos. Ensaio de dureza Rockwell. Método de ensaio, Descriptors: Metallic materials. Rockwell hardness test. Test method. Ics 77.040.10 ISBN 978-85-07-01204-7 ‘associagao Numero de ref ql BRASILERA ABNT NBR NM ISO 6508-1:2008 TECNICAS ah recings © ABNT 2008 i e g é i 3 < @ 2 8 2 y 3 8 ui “ & 3 = 3 & 6 8 8 5 a : Exemplar para uso exclusivo - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09,120.762/0001-04 (Pedido 244886 Impresso: 90/07/2010) ABNT NBR NM ISO 6508-1:2008 Prefacio Nacional ‘A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Notmalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido ¢ de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizacao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), sdo elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazondo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros). (Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2. ‘A Associagao Brasileira de Nomas Técnicas (ABNT) chama atengao para a possibilidade de que alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente, A ABNT nao deve ser considerada responsavel pela identificagao de quaisquer direitos de patente. © Projeto de Norma MERCOSUL, elaborado no CSM 06 — Comilé Setorial Mercosul de Maquinas @ Equipamentos Mecanicos, circulou em Consulta Nacional entre os associados da ABNT e demais interessados, conforme Edital n® 04, de 07.04.2008 a 05.05.2008, sob o numero de Projeto PNM 06:01-ISO 6508-1. A ABNT adotou a NM ISO 6508-1:2008 como Norma Brasileira por indicagao do seu Comité Brasileiro de Maquinas e Equipamentos Mecénicos (ABNTICB-04). Esta Norma cancele e substitui a ABNT NBR NM 146-1:1998, A correspondéncia entre as normas listadas na segao 2 ‘Referéncias normativas" e a Norma Brasileira 6a seguinte: NM ISO 6508-2 ‘ABNT NBR NM ISO 6508-2 {© ABNT 2008 ~ Todos os aroios reservados a Exemplar para uso exclusive - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 08.120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/2010) NORMA NM ISO 6508-1:2008 MERCOSUR Primera edicién / Primeira edi¢ao 2008-11-30 Materiales metalicos - Ensayo de dureza Rockwell - Parte 1: Método de ensayo (escalas A, B, C, D, E, F, GH, K, N, T) (ISO 6508-1:2005, IDT) Materiais metalicos - Ensaio de dureza Rockwell - Parte 1: Método de ensaio (escalas A, B, C, D, E, F, GH, K, N, T) (ISO 6508-1:2005, IDT) ASOCIACION MERCOSUR DE NUmerode referencia NORMALIZACION NM ISO 6508-1:2008 Exemplar para uso exclusive - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/2010) NM ISO 6508- indice ‘Sumario Prefacio Prefacio Ointroduccién OIntrodugao 41 Objeto y campo de aplicacion 4 Escopo 2Referenciasnormativas 2 Referénciasnormativas Principio 3 Principio 4 Simbolos, abreviaturas y designaciones 5 Maquina de ensayo 6Probeta 7Procedimiento 8 Incertidumbre de los resultados Informede ensayo ‘Anexo A (normativo) Ensayo convencionalHR30Tm, yHR15Tm para productos delgados AnexoB (normativo) Espesorminimodelaprobeta de ensayo en relacion con la dureza Rockwell Anexo C (normative) Correcciones que deben agregarse alos valoresde dureza Rockwellobtenidos, sobre superficies cilindricas convexas, ‘Anexo D (normative) Corecciones que deben agregarse a los valores de dureza Rockwell de ‘escala C obtenidos sobre superficies de ensayo esféricas de diferentes diametros ‘Anexo E (informativo) Procedimiento de control periddico de la maquina de ensayo por el usuario ‘Anexo F (informativo) Notas sobre penetradores de diamante Anexo G (informativo)Incertidumbrede los valores dedurezamedidos Bibliografia 4 Simbolos, termos abreviados e designagoes: 5 Maquina de ensaio 6Corpo-de-prova 7Procedimento 8 Incerteza dos resultados 9 Relatério de ensaio ‘Anexo A (normativo) Ensaio convencional HR30Tm, ‘eHR15Tmpara produtos finos ‘Anexo B (normative) Espessura minima do corpo- de-provaemrelagaoa dureza Rockwell ‘AnexoC (normative) Coregdesaseremadicionadas aosvaloresdedureza Rockwell oblidos em superficies cilindricas convexas AnexoD (normativo) Corregdesaseremadicionadas ‘aos valores de dureza RackwellnnaescalaC obtidos, ‘em superficies de ensaio esféricas com diametros, vatiados Anexo (informative) Procedimentoparachecagem periédica em maquina de ensaio pelo usuario ‘Anexo F (informativo) Notas sobre penetradores de diamante Anexo G (informativo) Incerteza dos valores de durezamedidos Bibliografia ipresso: 3007/2010) Exemplar para uso exclusive - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09,120.762/0001-04 (Pedide 244586 NM ISO 6508-1:2008 Prefacio LaAMN-Asociacién MERCOSURdeNormalizacion - tiene por objeto promaver y adoptar las acciones paraa armonizaciényla elaboraciéndelasnormas en el Ambito del Mercado Comin del Sur - MERCOSUR, y esté integrada porlos Organismos Nacionalesde Normalizaciéndelos paisesmiembros, LaAMN desarrolla su actividad denormalizacién por mediodelos CSM-Comités Sectoriales MERCOSUR = creados para campos de accién claramente definidos. Las Normas MERCOSUR son eaboradasdeacuerdo con lasreglas dadas en as Directivas AMN, Parte2, Los proyectos de Norma MERCOSUR, elaborados en el ambito de los CSM, circulan para votacién ‘nacional porintermediodelos OrganismosNacionales de Normalizacién de los paises miembros. La aprobaci6n como norma MERCOSUR por parte dela AMN require de la aprobacion porconsensode ‘sus miembros. Esta Norma fue elaborada por el SCM 06:01 - ‘Subcomité Sectorialde Instrumentos demediciony control. Esta Norma es equivalente a la ISO 6508-1:2005, ‘Metallic materials - Rockwell hardness test - Part 1: Test method (scales A, B, C, D, E, F, G, H, K,N, T) LaNorma SO 6508 consta de las siguientes partes bajo el titulo general de: Materiales metalicos - Ensayo de dureza Rockwell: -Parte 1: Método de ensayo (escalas A, 8,C,D,E, F,G,H,K.N, 7). -Parte 2: Verificacién y calibracién de maquinas de ensayo (escalas A, B, C, D, E, F, G,H,K, N, T). -Parte 3: Calibracién de bloques patton (escalas A, B,C, D, E, F, GH, K, N, T), Esta Norma anula y reemplaza la NM 146-1:1998. Se solicita atencién para la posibilidad de que algunos elementos de este documento puedan ser objetos de derechos de patente. La AMN no es responsable porlaidentificaciénde cualquier otales derechos de patente. Prefacio ‘AAMN--Asociacion MERCOSUR de Normalizacion tempor objetivo promovere adotaras aces para harmonizagaioe aelaboracao das normasnoambito do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL, e 6 integrado pelos Organismos Nacionais de Normalizagao dos paises membros. AAMIN desenvolve sua atividade de normalizagao pormeio dos CSM-Comités Setoriais MERCOSUL criados para campos de agao claramente definidos. NormasMERCOSUL sao elaboradasdeacordocom 4s regras dadas nas Diretivas AMN, Parte 2. Os projetos de Norma MERCOSUL, elaborados no ‘ambito dos CSM, circulam para votacao nacional por intermédio dos Organismos Nacionais de Normalizacao dos paises membros. ‘Ahomologagao come Norma MERCOSUL por parte da AMN requer a aprovacao por consenso de seus membros. Esta Norma foi elaborada pelo SCM 06:01 - ‘Subcomité Setorial de Instrumentos de medigao e controle. Esta Norma éequivalente 8 ISO 6508-1:2005, Metallic ‘materials - Rockwell hardness test - Part 1: Test ‘method (scales A, B, C, D, E, F, G, H, K,N, 1) ‘A1SO 6508 consiste das seguintes partes, sob o titulo geral de Materiais metalicos-Ensalo dedureza Rockwell: Parte 1: Método de ensaio (escalas A,B, C,D, E, F,G,H,K,N,T) = Parte 2: Verificagdo e calibracao de maquinas de ensaio (escalas A, B, C, D, E, F,G, H, K, N, T) -Parte3:Calibragao de biocos dereferéncia (escalas A.B, C,D,E, F,G,H, KN, T) Esta Norma cancela e substitui a NM 146-1: 1998, Solicita-se atencao para a possibilidade de que alguns elementos deste documento possam ser objetos de direitos de patente. A AMN nao & responsavel pela identificacao de qualquer ou tals direitos de patente, {Exemplar para uso oxclsivo - UROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA -09.120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/21 NM ISO 6508-1:2008 O Introduccién La verificacin periédica de la maquina de ensayo descripta en el Anexo informative E es una buena practicametrolégica. Settiene laintencidn de convertir este anexo en normativo en la proxima revision de esta parte de la NM ISO 6508. 0 Introdugao A checagem periédica da maquina de ensaio descrita no Anexo informativo E é uma boa pratica metrologica. Ha a intengo de transforma-lo num ‘anexo normativo na proximarevisao destaparteda NM ISO 6508. 3 g e é z 3 4 E Q 2 ¥ 3 8 a < £ 8 g 3 . E 3 8 8 2 § a 3 g ze NM ISO 6508-1:2008 Materiales metalicos - Ensayo de dureza Rockwell - Parte 1: Método de ensayo (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T) (ISO 6508-1:2005, IDT) Materiais metalicos - Ensaio de dureza Rockwell - Parte (escalas A, B, C, D, E, F, G, H, K, N, T) (ISO 6508~ 1 Objeto y campo de aplicacién Esta parte de la NM ISO 6508 especifica ol método de ensayo para la determinacién de la dureza Rockwell ydeladurezaRockwellsuperficial(escalas y campo de aplicacién de acuerdo con ia Tabla 1) ara materiales metalicos. Se llama la atencion sobre el hecho de que en esta parte de la NM ISO 6508 se consideran los penetradores esféricos de metal duro como el tipo normalizado de penetradores esféricos Rockwell Lospenetradoresesféricosde aceropueden continuar uséndose si la especificacién del producto asi lo indica o por acuerdo especial. NOTA 1 Se solcta tenerse en cuenta que los resultados obtenides con esferas de metal duro pueden ser signifcativamente cferentes de os obtenidos utizando esfera do acoro. Para materiales 0 productos eepectins se aplican ‘as Noimas intemacionales (por ejemplo, las ISO 3738-1 € 180 4496-1), NOTA 2 Para clertos matoriales, los campos de aplicacion Podrian ser mas lmitados que ls indicades. 2 Referencias normativas Los documentos indicados @ continuacién son indispensablesparalaaplicacién de este documento. Paralas referencias fechadas, se aplican solamente. las ediciones citadas. Paralas referencias sinfecha, seaplicantas ediciones masrecientes deldocumento normativo citado(incluyendo cualquier modificacion). NM ISO 6508-2, Materiales metalicos - Ensayo de durezaRockwell-Parte2: Verificacion y.alibracién de las maquinas de ensayo (escalas A,B, C, D, E, F,G,H,K,N.T) 3 Principio ‘Seaplca una fuerza endos etapasconunpenetrador de tamafo, forma y material especificados sobrela superficie de una probeta bajo condiciones cspecticadas (ver Capitulo7). Semidelaprofundiad ‘de laimpronta queha quedado en a superficie bajo la fuerza preliminar de ensayo, después de retirar una fuerza adicional de ensayo Apartir de los valores de hy de las dos constantes Ny S (ver Tabla 2), la dureza Rockwell se calcula aplicandola férmula: Dureza Rockwell = N létodo de ensaio 005, IDT) 1 Escopo Esta parte daNM ISO6508 especificaométodo para osensaiosdedureza Rockwelle Rockwell superficial (escalas e campo de aplicagao de acordo com a Tabela 1) para matetiais metalicos. Solicita-se atengéo paractatodeque, nestaparteda NM ISO 6508, 0 uso de penetradares esféricos de metal duro é considerado como o tipo padrao para penetrador esférico Rockwell. Penetradores esfericos de ago ainda podem ser usados se requeridos na ‘especificagdode um produto, ouporacordo especial NOTA 1 Socitase atengio para o fato de que resultados abtidos com penettadares de metal duro podem ser significatvamente diferentes daqueles com 0 uso de. um Penetrador estérico do apo. Para mateiais lou produtos specifics, outras Normas internacionais especificas se aplcam (por exempo, ($0 3738-1 @ ISO 4486-1), NOTA 2 Pera cortos matorais os campos de aplicagia poderao ser mais esietos do que aquetes indicados. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir séo indispensdvels @ aplicacao deste documento. Para referénciasdatadas, aplicar-se somenteasedicdes citadas, Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigoes mais recentes do referido documento (inctvindo emendas). NM ISO 6508-2, Materials metalicos - Ensaio de dureza Rockwell - Parte 2: Verificagao e calibracao de maquinas de ensaio (escalas A, 8, C,D,E, F,G. H,K,N,T) 3 Principio Aplica-se uma forga, em duas etapas, sobre um penetrador de tamanho, forma e materiais cespocificados na superficie de um corpo-de-prova sob condicées especificadas (ver Seco 7). Mede~ seaprofundidade de penetracao permanente sob efeito da forga de enseio inicial apés a remogo da forga de ensalo adicional Apartirdos valores de fh e das duas constantes Ne S (ver Tabela 2) a dureza Rockwell é calculada de acordo com a formula: (1) Exemplar para uso exclusive - UROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso:'30/0712010) NM ISO 6508-1:2008 Q 4 Simbolos, abreviaturas y designaciones 4 Simbolos, termos abreviados e designacées 4.4 Ver Tablas 1 y 2, Figura 1. 4.1 Ver Tabelas 1 ee Figura 1. Tabla 1 | Tabela 1 - Escalas Rockwell Fuersa | Fuerza eo preliminar | adicional de enn eae ipo do rave ayo de dureza Escalade! sinpoto | pentieder! — Tockwell/ do dureza Rockwell Tipo de ensalo ty ‘Campo de aplicagso penetrador adtcionat | ensaiototal | (ensaio de dureza F F ‘Rockwell) re 2 Coro ie ara “oN | 6884N | 20HRAG BOHRA & | ura | estemce 1587 5mm/ an (fern s Exe de 1.587Srm/| snorn | 0, : 20HRB a 100 HRB co HRC Cono de diamante ! 98,07 N 1,373 KN 4,471 KN 20 HRC a 70 HRC “Cone de diamante >| Ho | Conde damante’ | geo7n | eben | o87n | 40HRD a7 HRD ‘Gone do camante . HRE Esfera de 3,176 mm/'| 9.07 N 882,6N 980,7 N 70 HRE @ 100 HRE Esfora com 3.175 mm F | RF |Estorado 1.5875mm/| gporm | 4s | 5864N | SOHRFa 100 HRF Esfora com 15878 mm | wre [esterade 15875mm/| oeorn | saraen | 14 [ENE een 3 71KN | SHR 294 HRG | mn | Esterade 375mm | 9g, i an Eston de 3175mm/ | agorw | asoan | se, 80 HRH a 100 HR K HRK Esfera de 3.175 mm/ | 98.07N 1,373 kN 1,471 KN 40 HRK a 100 HRK Esfera com 3,175 mm a TeN | HRIGN | Coro dedamante? | pea2n | it77N | 1471N | TOHRTEN a 98 HRIEN one de damante aon] HRaow | Cone deddamante? | 2942.N | 264en | 2042m | 42 HROON 2 86 HRGON Cone de diamante et es 45N HR4SN ‘Cono de diamante / (29,42 411,9N 441,3N | 20 HR45N a 77 HR45N ‘Cone de domanto 15T HRiST | Esfera de 1,587 § mm/ 42N 1177 47,1N | 67 HRIST a 93 HRIST Esfera com 1,587 5mm a ‘aida ' e sor | Hraor [Esters de 18875mm/| po42n | 2648 | 2942N | 20HRI0T|82 HRSOT Esfora com 1,587 5 mm 45T HRAST | Esfera de 1,5875mm/) 99.49 4t1,9N 441,3N 4ST a 72 HRAST Esfera com 1,587 5mm_ S ere El campo de apicacon puede amplarse hasta 94 HRA para los ensayos de crburos./ O eampa de apicaglo pode ser estendi | para 94 HRA pars eneao om carbonotos, © Elcampo de apicacién puede ampiiase hasta 10 HRBW sl aise indica en a expecicacin cel producto o por acuard particular 10 campo de apleardo pose ser estordiso para 10 HREW se requerto na espscteapsa co produto by por acordo pec El campo de apicacién puode ampliaea hasta 10 HRC 3 el ponetader tone as medidas aprpladas, / Ocampo de aptizarso pode | serestendido para 10 HRC se 0 penarator passur as dimensdes apropriags. NOTA Los penetradores estéricos de didmatro 6,360 mm y 12.70 mm también pueden uilizarse i asi se indica en la expecticaciin ‘ie! producto © por acuerdo partewar. | Os penairadores esfércos com aiametras de 350 mm © 72,70 mm podem tameém ce Uuilzados se requordo na espectca;io de produto au por acerdo espacial. Exemplar para uso exclusive - UROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/2010) & NM ISO 6508-1:2008 Tabla 2/ Tabela 2-Simbolos y abreviaturas | Simbolos e termos abreviados ‘Simbolo Abrovatra/ Denominacién / Designaggo Valsad abreviado. Fo Fuerza preliminar de ensayo / Forca de ensaio incial N Fr Fuerza adicional de ensayo ! Forea de ensaio adicional F Fuerza total de ensayo / Forga de ensaio total N 5 Unidad de escala, especiica para la escala / Constante specifica de cada mm escala Numero, especitico para la escala / Némero espectfico de cadla escala h Profundidad permanente de la impronta en la superficie bajo la fuerza praliminar de ensayo, después de retirar la fuerza adicional de ensayo {profundidad permanente de la impronta)/ Profundidade de penetraco permanente sob a forca de ensaio nici, apos a remocéo da forga de ensaio !2cietonal (profunditade de penetracao permanente) HRA | bureza Rockwell = 100 -—! meza Roc eect HR 0,002 HRO HRS | bureza Rockweit = 190 ~—? ireza Rockwel ot HRE 002 HRE HRG HRH HRK HRN Dureza Rockwell HRT 42 A continuacion se indica un ejemplo de la 4.2 A seguir, exemplo da designagao da dureza designacion dela dureza Rockwell, Rockwell EEO BEWRLO Indicacién del tipo de esfera utlizada S Indieagdo do tipo de esfora utilzada, S= aco, W = metal duro ‘Simbolo de la escala Rockwell (ver Tabla 1) / ‘Simbolo da escala Rockwell (ver Tabela 1) ‘Simbolo de la dureza Rockwell ‘Simbolo de dureza Rockwell Valor de dureza Rockwell / Valor da dureza Rockwell NOTA Los nimeros que representan las fuerzas de ensayo NOTA Os nimeros que representam as orcas de ensato foram Se basaron niialmente sn valores expresados en Kilogrammo. _originalmente baseados em unidades do Kat. Por axemplo, a fuerza (kg). Por ejemplo, une fuerza de ensayo de 30 kal, se _forga de ensalo de 30 kg! fol convertsa para 294.2 N. converte en 294.2 N. Exemplar para uso exclusivo - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/000'-04 (Pedldo 244586 Impresso: 30/07/2010) NM ISO 6508-1:2008 ‘3 Palabra-ctave! Legenda 1+ Profundlaad de a impronta pot feta de In furea preliminary Protnaisese de paneraso deve 8frga ill Fe 2 Prolundaad en impronta por seca de tures acon Pt Protandidado de penetrapso devin & fread ent allonlF, 3 Recupetaian elses Inmedistomente dosouée de eimhar la eres 7 ‘solo Fa 5 Supertlede a peabeta/ ‘Superticle do corpe-de-prova © Plano. de referencia para. la rmeccion Plano de referncla para medio Posicin dl penevador/ Peseso do penetrador ‘Recuperopdoelstica logo apts a remorse de fora de ensaowcona Fy 4 Profundidad permanente de a irpronta Protundzede de penaia¢so permanente h Figura 1 - Diagrama del principio de Rockwall / Diagrama do principio Rockwell 5 Maquina de ensayo 5.1 Maquina de ensayo, capaz de aplicar las fuerzas predeterminadas que se indican en la Tabla 1 y de acuerdo con la NM ISO 6508-2, 5.2 Penetrador de diamante cénico, de acuerdo con la NM ISO 6508-2 con un angulo de 120° y un radio de curvatura en la punta de 0,2 mm. 5.3Penetradoresférico demetal duro, deacuerdo ‘con la NM ISO 6508-2. 5.4 Sistema de medida, de acuerdo con la NMISO6508.2. NOTA. Enel AnexoE se sugiereunprocedimientopara realizar controies perédicos. Ver también las notes de Anexo F sabre los ponevradores de diamante 6 Probeta 6.1 El ensayo so debe llevar a cabo sobre una superficie plana y uniforme, libre de escamas de éxido, materias extrafias y, en particular, completamente libre delubricantes, amenosquese especifiquelocontrario enlas normasde productoo de materiales. Se hace una excepcién con los 4 5 Maquina de ensaio 5.1 Maquinas de medir dureza, capaz de aplicar forgas pré-determinadas como indicadas na ‘Tabela 4 e de acordo com aNM ISO 6508-2. 5.2 Penetrador cénico de diamante, de acordo comaNM ISO 6508-2, comum angulode 120° eraio de curvaturana ponta de 0,2 mm. 5.3Penetrador esférico de metal duro, deacordo. com a NM ISO 6508-2. 5.4 Sistema de medigdo, de acorde com a NMISO 6508-2, NOTAUma sugestaode procedimentoparaveiicagsoperédica SG dada no Anexo E. Ver também as nolas sobre penatradores de ciamante no Anexo F. 6 Corpo-de-prova 6.4 Ocnsaio deve serrealizado sobre uma superticie plana e lisa, isenta de camadas oxidadas, matérias estranhas e, em particular, completamente livre de lubrifcantes, exceto se especificado ern contrario emnormas de produtos oumateriais. Uma excecio € dada para metais reativos, tal como titanio, que. 3 3 7 3 3 4 é a 8 2 a 3 8 q s = i 8 3 < 3 z & 8 8 § a 8 a ‘metalesreactivos comoelitani, que pueden pegarse al penetrador. En estos casos, puede utlizarse un lubricante adecuado, como querosén. El uso de un lubricante debe registrarse en el informede ensayo. 6.2Lapreparacién se debe realizardemodoquese minimice cualquier atteracién dela dureza superficial debida, por ejemplo, a un calentamiento 0 a una acritud excesivos. Esto se debe tener en cuenta particularmente en el caso de improntas de poca profundidad. 6.3 Después del ensayono debe apreciarseninguna deformacién en a superficie dela probeta opuestaa laimpronta, exceptoen el casode HR30Tm (eneste caso, el ensayo se debe efectuar de acuerdo cone! ‘Anexo A). El espesor de la probeta o de la capa sometida a ensayo (los valores minimos se indican en el Anexo B) debe ser de al menos diez veces la profundidad permanentedelaimprontaparapenetradorescdnicos y de quince veces la profundidad permanente de la impronta para penetradores esféricos, salvoque se pueda demostrar que el uso deunaprobetamasfina oafecta al valor de dureza medido. 6.4 Para ensayos sobre superficies cilindricas convexas y superficies esféricas se deben aplicar las correcciones establecidas en el Anexo C (Tablas C.1, 6.2, C.3 6 C4) y en el Anexo D (TabiaD.1). Si no hubiere correcciones para ensayos sobre superficies céncavas, serecomienda quelosensayos sobre dichas superficies sean objetode un acuerdo particular, 7 Procedimiento 7.1 En general, el ensayo debe llevarse 2 cabo a temperatura ambiente dentrode los limites de 10 °C a 36°C. Sin embargo, como una variacion de temperatura puede influir en los resultados, los usuarios del ensayo Rockwell pueden establecerun intervalo mas limitado de temperatura. NOTA. La temperatura delmaterial de ensayo ia temperatura ‘de la méquina de ensayo de. dureza puodon inflir en los Tesuitados del ensayo; por lo tanto, se recomionda que los Uisuerioa ge asoguron do que a tamperatura de ensayo no Infuya desfavorablemense en ta medicion dela dureza 7.2 La probeta debe colocarse sobre un soporte rigidoy debe estar apoyadademodoquelasuperficie sobre la que se vaa efectuar la impronta esté en un plano normal al eje del penetrador y a la inea de la fuerza de penetracién, ydel mismomodo se evitee! desplazamiento de la probeta. Si se va a usar un NM ISO 6508-1:2008 podeaderiraopenetrador. Emtais situagbes, poder ser utilizado um lubrificante adequado, como 0 querosene. © uso de um lubrificante deve ser mencionado no relatério de ensaio. 6.2 preparacao deve ser realizada de tal formaa rminimizar qualquer alteragao na dureza superficial, or exemplo, devido ao aquecimento excessivo ou a0 trabalho a frio. Isto deve ser levado em conta, particularmentenocasodepequenas profundidades depenetracao. 6.3 Apés 0 ensaio, nenhuma deformacao deve ser visivel na superficie do corpo-de-prova oposta ada penetracao, exceto no caso da HR30Tm (neste ‘caso, 0 ensaio deve ser realizado de acordo com o Anexo A). ‘Aespessura do corpo-de-prova, ou dacamadaa ser ‘ensaiada (valores minimos dados no Anexo8), deve ser pelo menos dez vezes a profundidade de penetragao permanente para penetradores cénicos e quinze vezes a profundidade de penetragao permanente para penetradores esféricos, amenos que possa ser demonstrado que ouso de um corpo- de-prova mais fino nao afetara o valor de dureza medido. 6.4Paraensaiosem superticiescilindricas convexas esuperficies esféricas serao aplicadas as corregbes dadas no Anexo C (Tabelas C.1,C.2,C.30uC.4)e no Anexo D (TabelaD.1) Na auséncia de corregdes para ensaios em superficies cénicas, se recomenda que os ensaios em tais superficies sejam submetidos a um acordo especifco. 7 Procedimento 7A. Oensaio énormalmente realizado temperatura ambiente dentro dos limites entre 10°C e 35°C. Entretanto, visto que a variagaode temperatura pode afetaros resultados, osusuarios doensaio Rockwell podem oplar por controlar a temperatura dentro de uma faixa mais estreita, NOTA. Atempersturs do material doenseio ea temperaturada maquina de enssio de duraza podem atetar os resutados do fensaio; consequentemente, s2 recomenda que os usuarios (arantam que a temperatura da ensaio nao afte adversamente 3 medigso da dureza 7.20 corpo-de-provadeve ser colocado em um apoio rigidoe apoiado detal maneiraque asuperficiea ser penetrada esteja em um plano normal ao elxo do penetradorealinhade acdoda orca de penetracéo, bemcomo paraevitar odestocamento do corpo-de- prova. Se umdispositivode travamentoforutilizado, Exemplar para uso exclusivo - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/2010) NM ISO 6508-1:2008 na nau dispositivo de sujecién, se recomienda que éste se tilice conforme a Io indicado en el Capitulo 3 de la NMISO6508-2:2008. ‘Antes de comenzaruna serie de ensayos, ocuando han pasado més de 24 h desde el ditimo ensayo, y después de cada cambioodesmontaje ysustitucion del penetrador o del soporte de la probeta, se debe garantizar que el penetrador y el soporte de la probeta estan montados correctamente en la maquina. Se deben descartar las dos primeras lecturas después dehaberefectuados tales cambios, Los productos de forma cilindrica deben sujetarse adecuadamente, por ejemplo, centrandolas en bloques de acero en V con una dureza Rockwell de almenos60HRC. Se debe prestarespecialatencion al correcto apoyo, soporte y alineacion de los penetradores, la probeta, lssbloquesde centradoen \Vyel soporte de probeta de la maquina de ensayo, ya que cualquier desviacién respecto a la Perpendicular puede traducirse en resultados incorrectos. 7.3. Se coloca el penetrador en contacto con la superficie de ensayoy se aplicala fuerza preliminar deensayo F, sin choques, vbraciones uoscilaciones, Laduracion dela apicacién dela fuerza preliminarde ensayo, F,,no debe exceder de 3s. NOTA Para las méquinas de ensayo con contol elacténico, eltiempo de apicacién delafuerza preliminar(7,)yeltimpode ‘mantonimionto do la fuerza preliminar de efisayo (T,,) 82 Felacionan por la formula siguente: Tp Ta 124 Tom 538 donde T, es eltiompo total de apicacion dela fuerza preliminar 6 ensayo T, as al empo de aplicacion dela fuerza peliminar de ehsayo Ty, _ eseltiempademantenimientedelafuerzapreiminards efaayo. 7.4 Sesitiaeldispositvedemediciénensuposicion de referencia y sin choques, vibraciones, ni oscilaciones, seincrementalafuerzadesde , hasta Fennomenos que 1 snimés que 8s. NOTA Ena practca, la duracion entre F,y Fes de 2ea 3 fen una probeta de alrededor de 60 HRC, Para las ascalae Rockwell NT, se recomienda que la duracion see entre ts y 1.5's,en una ptobeta de alrededor de 78 HR30N 7.5 La fuerza total de ensayo F debe mantenerse durante un tiempo de 4 s+ 25. Se elimina la fuerza adicional de ensayo F, y, tras un corto tiempo de estabilizacién, manteniendo la fuerza preliminar de ensayo F,, debe tomarse Ia lectura final 6 se recomenda que esteja de acordo com a Segao 3 daNMISO6508-2:2008. Antes do inicio de uma série de ensaios ou quando se passar mais de 24 h desde o tiltimo ensaio, & ‘apés cada mudanga, ouremocaoe recolocagao, do penetrador oudoapoiodo corpo-de-prova, deve ser assegurado que o penetradore oapoiodo corpo-de- provaestejammontados corretamente na maquina. As duas primeiras leituras apés cada mudanga devem serdescartadas. Os produtos deforma cilindricadevernestarapoiados: adequadamente, por exemplo, nos blocos em V centralizadores de ago com uma dureza minima de. 60 HRC. Atengao especialdeve serdada ao correto assentamento, apoio © alinhamento dos penetradores, do corpo-de-prova, dos blocos em V centralizadores e doporta-penetradordamaquinade ensaio, visto que qualquer desalinhamento Perpendicular pode fornecerresultados incorretos. 7.3Colocaropenetrador em contatocom asuperficie a ser ensaiada e aplicara forca de ensaio inicial F, isenta de choques, vibracdes ou oscilagdes. A duragéo da forca de ensaio inicial F, ndo deve exoeder 3 s, NOTA Para maquinas de enslo com controle elevénico, 0 tempo de aplcacao da forca de ensaio Inia (T,) ea duracso da forca de ensaio inca (7,,) 880 combinados peta saguinte ‘ermule @ T, — @ otempo total da forga de ensao Inca € 0 tempo de apicago da fora de eneeio inci 6 2 duragio da forga de enssio inca. 7.4Colocaro sistema de medi¢aona posigao inicial e,semchoques, vibracdes, ouoscilacées, aumentar aforcade F,paraFemnaomenos que sendomais, que 8s. NOTA Na pratica normal a duracao de F,para F& ene 2s @ 3 snocorpo-de-prova com aproximadamente 60 HRC. Paraas ‘scala Rockwell eT, se edamenda que a duracao soja entre 180 15 sno corpo-de'prova de aproximadamente 78 HRSON. 7.5Aforgade ensaio otal Fdeve ser mantidaporum tempo de 4s+25, Remover a forga de ensaio adicional F, e, enquantoa forca de ensaio nical F, ¢ mantida, apés um curto tempo de estabilzagao, realiza-se aleitura final Exemplar para uso exclusive - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/2010) Exceptoen|os materiales quepresentenunexcesivo flujo plastico (fuencia de penetracién) durante la aplicacion dela fuerza total de ensayo, elpenetrador ‘seguira penetrando, porlo que puede sernecesario tomar precauciones especiales. Si los materiales requieren un tiempo de mantenimiento dea fuerza totalmayorque 6 spermitidos porlasttolerancias, se recomienda que este requisito se indique en la especificacién del producto. En estos casos, el tiempo realdemantenimientoprolongado delacarga total utilizada debe registrarse a continuaciéndelos resultados de ensayo (por ejemplo, 65 HRFW, 10 s). 7.6 El valor de dureza Rockwell se obtiene de la profundidad de penetracién permanente, h,utilzando las formulas dadas en la Tabla2, ynormalmente se lee directamente del sistema de medicién. La ‘obtencién del valor de dureza Rockwellseilustraen a Figura 1 7.7 A lo largo del ensayo, debe protegerse el ‘aparato contra choques ovibraciones. 7.8 La distancia entre centros de dos improntas adyacentes debe ser de, al menos, cuatro veces e! diametro de la impronta (pero no menor que 2 mm). La distancia desde el contro de una impronta a un borde de laprobeta debe serde almenos dos veces y media el diametro de la impronta (pero no menor que 1mm) 8 Incertidumbre de los resultados ‘Serecomiendarealizar una evaluacién completade la incertidumbre de acuerdo con la Guia para la ‘expresi6n de la incertidumbre de medida (GUM)" Independientemente deltipode fuente que originela, incertidumbre, hay dos posibilidades para su determinacion: - Una posibilidad se basa en la evaluacién de todas las fuentes pertinentes que aparecen durante la calibracién directa. A titulo de referencia, esta disponible la guia EA"! - La otra posibilidad se basa en una calibracion indirecta empleando un bloque patrén de dureza [designado abreviadamente MRC (Material de Referencia Certficado)] (ver Bibliografia(2]a(5)).En el Anexo G se da una guia paraladeterminacion de laincertidumbre. Puede ser que no siempre sea posible cuantificar todas las contribuciones a la incertidumbre. En ese caso, puede obtenerse una estimacion de la incertidumbre estandar de tipo Aapartirdel andlisis estadistico de la repeticién de improntas en la probeta, Serecomienda tenercuidadodeno contar NM ISO 6508-1:2008 Excetonos materials que apresentam escoamento plastico excessivo ifiuéncia devido & penetracao) durante a aplicagaoda fora de ensaiototal, poderdo ‘ser nevessatias consideracbes especiais, uma vez ‘que 0 penetrador continuaré a penetrar. Se os tmateriais requererem a utilizacéo de um tempo de forga total que exceda os 65 permilidos pelas tolerancias, se recomenda que tal requisito esteja explicitado na especificacao do produto, Nestes casos, a duragao estendida real da forca total deve serregistrada a0 ladodosresultados do ensaio (por exemplo, 65 HRFW, 10 s). 7.6 O nimero de dureza Rockwell & derivado da profundidadedepenetragaopermanente h,utlizando asférmulas dadasna Tabela2eénormalmente ido diretamente a partir do sistema de medigao. A derivago dontimero de durezaRockwelléilusirada na Figura 1 17 Durante o ensaio, a aparelhagem deve estar protegida de choques ou vibragoes. 7.BAdisténcia entre os centros de duasimpresstes adjacentes deve ser de pelo menos quatro vezes 0 diametro da impressao (embora néio. menor que 2mm). ‘distancia desde o centro de qualquerimpresséoa umabordado corpo-de-provadeveserdepelorenos duas vezes emelaodiametro daimpressio (embora no menor que 1 mm). 8 Incerteza dos resultados Recomenda-se que uma avaliacéo completa da incerteza seja realizada de acordo como Guia para a expressao da incerteza de medi¢ao (GUM). Independentemente do tipodefonte, paradurezaha duas possibilidades para a determinagao da sua incerteza, - Uma possibilidade é baseada na avaliagao de todasas fontesrelevantes que aparecem durantea calibracéo direta. Como uma referéncia, 0 Guia EA esté disponivel. - Um outra possibilidade se baseia na calibracdo indireta, utiizando-se um bloco de referéncia de dureza|abreviado comoMRC (MaterialdeReferéncia Certficado)] (ver{2-5}na Bibliogratia). Umguiapara a determinagao é dado no Anexo G. ‘Nem sempre pode serpossivel quantificartodas as, conttibuigdes identiicadas para a incerteza. Neste caso, uma estimativa da incerteza-padrao do tipo pode ser obtidada analise estatisticadeimpressoes repetidas no corpo-de-prova. Recomenda-se que cuidados sejam tomados se as incertezas-padrao 7 IDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09,120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/2010) Exemplar para uso exclusive - DUROCONTRO NM ISO 6508-1:2008 dos veces las contribuciones cuando concurren incertidumbres estandar de tipo Ay de tipo B (ver Capitulo 4 de la GUM:1993) 9 Informe de ensayo EI informe de ensayo debe incluir la siguiente informacion: a) una referencia aesta parte dela NMISO 6508, es, decir, NM ISO 6508-1; ) todos los detalles necesarios para la completa identificacion de la probeta; ©) latemperaturade ensayo, sinoesté dentrode|os limites de 10°C a 35°C; 4) elresultado obtenido (vere pentitimoparrafode este capitulo); ) todas las operaciones no especificadas en esta parte de la NM ISO 6508, 0 consideradas como opcionales; 4) detalles de cualquierincidencia que pudierahaber afectado alos resultados (ver Nota); 4) eltiemporealdemantenimientoprolongadodela fuerza total utiizada, si es mayor que los 6 s permitidos porlas tolerancias. No existe un método general para convertir con exaciitud la dureza Rockwell a otras escalas de dureza 0 a valores de resistencia a la traccién. Se ecomienda, por lo tanto, que estas conversiones sean evitadas, a menos que se pueda obtener una base confiable de conversion mediante ensayos. comparativos. NOTA. Existe constancia de que slgunos materiales pueden ser sensibles a la valocdad de detormacion que da lugar 2 lgeras moditicaciones dol valor del imite de fuenca, El efecto corresponclente sobre la iatzacion de formacién de une Impronta puede provocer una atteracin 6e! valor de dureza. dos tipos A e B forem somadas, para que as contribuigbesnaosejamcontabilizadasduas vezes (ver Sega 4 do GUM: 1993). 9 Relatorio de ensaio © relatério de ensaio deve incluir as seguintes informagées: )uma referéncia aesta parte da NM ISO 6508, isto 6, NMISO 6508-1; ») todos os detalhes necessérios para a completa Identiicagao do corpo-de-prova; ©) a temperatura do ensaio, se esta nao estiver dentro dos limites de 10 °C a 35 °C; ¢)oresultado obtido (ver opentitimopardgrafodesta Segao): @) todas as operagdesnaoespecificadasnestaparte da NM ISO 6508, ou aquelas consideradas como opcionais; 4) detalhes de qualquer ocorréncia que possa ter afetado oresultado (verNota); 9) a duragdo estendida real utiizada para a forca total, se maior que os 6s permitidos pelas tolerancias. Nao ha proceso geral para a conversao exata da dureza Rockwell em outras escalas, ou dureza em resisténcia a tragéo. Contudo, recomenda-se que tais converses sejam evitadas, a menos que uma base confiével de conversao possa ser obtida por ensaios comparativos. NOTA Ha evidencias de que alguns materiais podem ser sensiveis a taxa de deformagao que induz paquenas rmodiicegses no valor da tensio de escoamenta, © afta correspondents na fnalizagio da formacéo de uma impresso Podera altraro valor de dureza, Exemplar para uso exclusivo - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09,120.76210001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/2010) NM ISO 6508-1: 008 AnexoA (normativo) Ensayo convencional HR30Tm Y HR15Tm para productos delgados Ensaio conven‘ A4 Generalidades Este ensayo se lleva a cabo bajo condiciones similares alas del ensayo HR30T oHR15T definido enesta parte dela NM ISO 6508 pero, por acuerdo, se permite la aparicién de improntas en la parte posterior de las probetas de ensayo (no permitidas enelensayoHRT). Este ensayose puede aplicar conadecuada precision a productos de espesor menor que 0,6 mm yhasta el espesor minimo indicado en las normas de producto, y con un maximo de dureza Rockwell HR30T de80 (respectivamente 90 HR15T).Lanorma de producto especifica cuando se debe aplicar el ensayo convencional HR30TmoHR1STm ‘Ademas de los requisitos definidos en estaparte de la NM ISO 6508, se deben aplicar los requisitos siguientes. A2 Soporte de la probeta El soporte de la probeta debe constar de una placa de diamante lisa y pulida, de aproximadamente 4,8 mm de diametro, Esta superficie de apoyo debe estar centrada en el eje del penetrador y ser perpendiculara él. Sedebetenercuidadodeasegurar que queda correctamente apoyadaen|amesadela méquina. A3 Proparacién de la probeta Si os necesario eliminar material de la probeta, se recomienda que esto se haga en ambas caras. Se dobe tenercuidadopara garantizarqueesteproceso nocambiala condicién del metal base, por ejemplo, por calentamiento o por endurecimiento por acritud. El metal base no debe resultar mas delgado que e! espesorminimopermitido. AA Posicién de la probeta La distancia entre los centros de dos improntas adyacentes centre el centro de una de as improntas y el extremo de la probeta debe ser de, al menos, 5 mm, a menos que se especifique lo contrario. nal HR30Tm e HR1STm para produtes finos A. Geral Este ensaio érealizado sob condicoes semelhantes Aquelas doensaio HR30T ou HR15T definido nesta partedaNMISO6508, mas, poracordo, épermitida a ocorréncia de marcas de impresses na face de apoio do corpo-de-prova (o que nao é permitide no ensaio HRT). Este ensaio é aplicavel com precisao adequada a produtos com espessura menor que 0,6 mm até a espessura minima indicada na norma do produto @ com dureza Rockwell HR30T maxima de 80 (respectivamente 90 HR15T). A norma do produto specifica quando a dureza convencional HR30Tm ouHR1STmdeveseraplicada Os seguintes requisitos devem ser atendidos, em adigao aqueles especificados nesta parte da NMISO 6508. A2 Apoio do corpo-de-prova Capoiodocorpo-de-prova deve incluirumaplacade diamante polida lisacom aproximadamente 4,5 mm de diametro. A superficie do apoio deve estar centralizada no eixo do penetrador e perpendicular ‘zomesmo. Cuidadodeve sertomado para assegurar ‘que ela esteja corretamente assentadana mesa da maquina. A3 Preparacao do corpo-de-prova Se for necessério remover material do corpo-de- prova, se recomenda questo sejafeitoemambasas faces do corpo-de-prova. Cuidado deve sertomado ara assegurar que este processo nao altere a condigéio do metal de base, por exemplo, polo aquecimento oupelo encruamento. Ometaldebase ndo deve ter espessura menor do que a minima permitida 4 Posi¢ao do corpo-de-prova A distancia entre os centros de duas impresses adjacentes ouentreocentrodeumadasimpressées eabordadocorpo-de-prova deveserde, pelomenos, ‘5 mm, a menos que especificado ao contrério. Exemplar para uso exclisivo - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120,762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso:'30/07/2010) ru] NM ISO 6508-1:2008 2 ‘Anexo B (normativo) Espesor minimo de la probeta de ensayo en relacién con la dureza Rockwell Espessura minima do corpo-de-prova em relagao a dureza Rockwell El espesor minimo de la probeta 0 de la capa _—_Aespessuraminimadocorpe-de-prova, oudacamada sometida a ensayo, seindicaenlasFigurasB.1,B.2 _sob ensaio, ¢ dada nas Figuras 8.1, B.2¢8.3. y BS. Plabra-clave / Legenda X dureza Rockwall Y espesor minimo de la probeta, en mm espessura minima do corpo-de-prova, mm Figura B.1 - Ensayo con penetrador cénico de diamante (escalas A, C y D)/ Ensaio com penetrador cénico de diamante (escalas A, Ce D) 10 Exemplar para uso exclusivo - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/2010) ee NM ISO 6508-1:2008 33 3,15 285 —- 24 255 24 225 2A 195 18 165 15 135 12 10s 09 075 2 Palabra-clave / Legenda X dureza Rockall, 'Y espesar minima de la probeta, en mm / espessura minima do corpo-de-prova, mm Figura B.2 - Ensayo con penetradores esféricos (escalas B, E, F, G, Hy K)/ Ensaio com penetradores esféricos (escalas B, E, F, G, HeK) Exemplar para uso exclusive - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120,762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 20/07/2010) NM ISO 6508-1:2008 na You Y 4 1 ] 12 1 T Se | 08 - fey | 06 | | | of + 02 ° 10 2 0 SO 50 60 80} 90 100 15N Le 30N 45 | + | | ‘BT | oe 4st Plabra-clave / Legends X dureza Rockwell YY espesor minimo de la probeta, en mm | espessura minima do corpo-de-prova, mm Figura B.3 - Ensayo de dureza Rockwell superficial (escalas Ny T)/ Ensaio Rockwell superficial (escalas Ne T) 12 Impresso: 30/07/2010) Exemplar para uso exclusive - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09,120.762/0001-04 (Pedida 2445: a NM ISO 6508-1:2008 Anexo C (normativo) Correcciones que deben agregarse a los valores de dureza Rockwell obtenidos sobre superficies cilindricas convexas Corregées a serem adicionadas aos valores de dureza Rockwell obtidos em superficies cilindricas convexas Para ensayos sobre superficies cllindricasconvexas Para ensaios em superficies cilindricas convexas, se deben aplicar las correcciones indicadas en las devemseraplicadasascorregties dadasnas Tabelas Tablas C.1,C.2,C.30C.4 C4,C.2,C.30uC.4 Tabla C.1 / Tabela C.1 - Ensayo con penetrador cénico de diamante (escalas A, C y D)/ Ensaio com penetrador cénico de diamante (escalas A, Ce D) Tectura Radio de curvatura | Rafo de curvatura ae | de dureza mm Rockwell!| 3 5 05 8 ag | a1 | ase 40 9 Dureza Rockwell indieads 20 25 25 ao | 28 0 25 | 20 38 ao | 20 | 15 40 2s | 20 | 15 4 ao st 20 [ects .| 19 50 2s | 20 | 1 | 10 55 20 | ts | 10 | 10 6 46 Gh cu] 192] Jos 6 15 tho | 10! ios 70 ro | 1 | os | os 15 so | os | os | os w | os | os | os | os ss | os | o5 | 08 ° % 05 ° ° ° NOTA No co cosidaran scapatios coouonssmajrss de 3 HRA ARC HRD. y prio to po eolan eu anova Tabla,7 Conaycos spats HRA HG e HRD no sto conaerade acct, prarkenio exo cides sia Tab 13 Exemplar para uso exclusive - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impressa: 30/07/2010) a] NM ISO _6508-1:2008 ss Tabla C.2/ Tabela C.2 - Ensayo con penetrador esférico de 1,587 5 mm (escalas B, F y G)/ Ensaios com penetrador esférico de 1,587 5 mm (escalasB, Fe G) Tacturade Radio de carvatura/ Rafa de canatura rocwwat | 3 5 6s . 9s “" 28 ‘Dureza Rockne indicat 20 a 7 35 30 2 so 45 38 30 25 0 45 40 30 25 25 0 40 38 30 25 20 © 50 as 30 2s 20 20 70 40 a0 2s 20 20 1s 0 50 35 25 20 18 18 18 %0 40 30 20 18 18 1 19 400 as 25 15 1s 10 19 os NOTA No se consideran scopsbles coreccones ayores Ga STIRB, HAF y HAG, y par To tans no estan nGuidas en @=t Tabla. Corepdes superiors a 9 HRB, HR a HRG nao sso consdoradas acelives , potano, nfo esto includes nest Taboia, Tabla C.3/ Tabela C.3 - Ensayo Rockwell superficial (escala N) **/ Ensaio Rockwell superficial (escala N)** Radio de curvalura’ Ralo de curvatur 1.8 32 5 65 95 125 2 oy" 30 20 15 15 15 25 65) 3.0 20 15 48 10 30 esi 30 20 15 10 10 6 Gor 25 20 15 1,0 10 40 ay 28 15 15 10 10 45 oy 20 15 10 1.0 10 50 esi 20 15 10 1,0 10 5 es) 20 18 10 08 os «0 30 15 19 10 05 05 6 25 15 19 08 05 os 7 20 10 19 08 05 05 6 45 10 Os, 08, 05 ° 80 10 os Os 08 ° ° 85 08 os Os 05 ° ° 0 ° ° ° ° ° ° Eslas corsccones son sdlo apronnadas y Toprosetan ios premade, redondaatos a 05 ondades de diraza superioal Rocke de numerosas observacones hechas sobre supericies de ancayo con las cuales des en eta Tabla, Estas carregees sio apenas aproximadas 0 rooresentam valores médes, aredondades de 6 unidades do direza Rocko Superficial de virias observapdes reals de supericies de ansaio com as curvaturas dade nesta Tabla. * cuando se ensayensupericies indica convaxas [a exacud del ensayo se vor seramente acta pr afta de aineacn ‘el dsposttv de elvacin, cel yurque en V y 6 penetrador, esi camo por mperfesconee en ol acabado supetfaly en Ia reciud del cio, | Quando Sio roalzades ensaios em superfces cllnaiens converas, 2 exatdao do ansaie 20/8 ‘Senament aetada pelo desainnamarto do paras de elevaeso, poo em Ve penelrador. assim como pelasingereipbes ro acabamenia superficial e na reftude do cede, Para radios disintos de los indcados en esta Tabl, las corecciones pueden cbtanerse por nterplacén lineal. / Para outros rains além daqueles dads nesta Tabels as coneeses poderto sor dervadas por inerpalagda noe. + "Tas correcciones dadas entre paréniesia no deben usarse salvo due haya acuerdo, Ae comepses dadas entre poréneses| 0 dove ser utizadas, @xC8o por acorda 14 [Exemplar para uso exclusive - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 20/07/2010) me ww NM ISO 6508-1:2008 Tabla C.4/ Tabela C.4 - Ensayo Rockwell superficial (escala T)**/ Ensaio Rockwell superficial (escalaT)** Lectura de Radio de curvatura 7 Relo de curvatura™ ureza sil Rockwell supericat/| 1.6 32 5 85 8 Dureza Rockwell superticat indicada 2 cor | er | oor | aa | Gar 30 199 (sy (oy oy @sy 40 (wor | eet | ast | @sy 30 50 esr | cet | «or 30 28 6 est | «st 30 28 20 70 Gor | Bsr 28 20 18 20 30 20 18 15 10 90 15 10 10 95 os *Eslas caecciones son sélo aprotmadss y represonlan los promdios, redondeados a OS unidades de aureza suportcall RRockwal, de numercsas observaciones hechas sobre superces de ensayo con las cuvatras dadas en esta Tabla. / Estas ‘arregeae s80. spenas eproximadas © representa valores médos, amecondados de 0 uniiadee de dureza Rockwell Siperficel de varias obsorvacdes reas de supetiies de ensalo cam as curvatras dadas nesta Tabel * Cuando se ensayen supetcies clindicas convexas, la exactiud del ensayo se verd soiamente afectada por la falta de lineason de ispostvo de elevacién, del yunquo on Vy el pnetrader, as como por imperfeccones en el acabado supertcil Yen Ia rectus del clindre. | Quando sfo ralzados encaios om supercies ciledricas convoxss, a exatddo do ersalo sera ‘Serlamente afeteda pelo desalinnamento co pareuse de elevapac, cio em V 9 penetrador, assim came peles npertelgees ro Scabamento superial ema retiude do clin. * ara radios distnos de lo indcados en esta table, las coreccones pueden cbtanerse po interpolacin lineal / Para outs rales além dequoles dados nesta Tabel, as comeeses poserae ser dervades por nirpols¢a0 linear. "Las comeccianes dads entre parénesis no deben usarse salvo que haya acuetco./ As comregdes dads entre paréntases| nao devem sor uilizsdas,excelo por acer. 15 DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120,762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso"30/07/2010) para uso & Exempla NM ISO 6508-1:2008 ‘3 Anexo D (normative) Correcciones que deben agregarse a los valores de dureza Rockwell escala C ‘obtenidos sobre superficies de ensayo esféricas de diferentes diamotros Corregées a serem adic nadas aos valores de dureza Rockwell escala C obtidos em ensaios em superficies esféricas de didmetros variados Paraensayos sobre superficies esféricas convexas se deben aplicar las correcciones dadas en la Para ensaios em supericies esféricas convexas, as corregdesdadasna TabelaD. 1 devemseraplicadas. TablaD.1. Tabla D1 / Tabela D.1 Tectura de Diametro de la estera/ urea Didmetro da esfera Rockwell / Dureza 6 Rockwell mom nae 4 65 8 95 1 126 15 20 2 55 ARC 64 38 23 2.0 7 13 10 60 HRC 58 38 29 24 2a 18 45 12 09 65 HRC 52 32 28 22 19 47. 14 10 | 08 Los valores dela correccién que sedeben agregara laescala C de dureza Rockwell, AH, indicados en la Tabla D.1, se calculan usando la siguiente formula donde H es lalectura de dureza Rockwell; d_eseldiametro dela esfera, expresado en mmilimetros. 16 Os valores da corrego a serem adicionados & dureza RockwellescalaC, AH, dadosna TabelaD.1, ‘so calculados utiizando a seguinte formula: O1) onde 1H @a dureza Rockwell indicada; d_éodiametro da esfera, expresso em milimetros, ‘Exemplar para uso exclusiva - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09,120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/2010) NM ISO 6508-1:2008 ‘Anexo E {informativo) Procedimientos de control periédico de la maquina de ensayo por el usuario Procedimento para a checagem periddica da maquina de ensaio pelo usuario ‘Se recomienda realizar un control de la maquina cadadiaque se utilice, aproximadamente para cada nivel dedureza ypara cadarangooescala queseva utilizar. ‘Antesderealizarun control, serecomienda verificar demaneraindirectael sistema de medida(paracada rangolescalay cada nivel dedureza) empleandouna impronta de referencia sobre un bloque patron de dureza calibrado conforme ala NM ISO 6508-3. Se recomiendaqueel valormedido coincidacon elvalor ccertificado dentro del error maximo permitido dado en la Tabla 5 de la NM ISO 6508-2:2008. Si el sistema de medida no supera este ensayo, se recomionda tomar la accién adecuada. Elcontrolimplica, al menos, unaimprontarealizada sobreun bloque patron de dureza calibradocomose Indica en laNM ISO 6508-3. Sila diferencia entrela dureza media medida y el valor certificadodelbioque se encuentradentrodelintervalo de erroradmisible, indicado en Tabla § de la NM ISO 6508-2:2008, se puede considerar que la maquina es satisfactoria, En caso contrario, se recomienda que se procedaa Una vverificaciénindirecta. Se recomienda conservar un registro de estos resultados durante un cierto petiodo de tiempo y ullizarloparamedirlareproduciblidad y paracontrolar lavariacién de la maquina, Recomenda-se que sejarealizada uma checagem daméquina em cada dia que amesmafor ulizada, aproximadamente em cada nivel de dureza e para cada faixa ou escala em que ela for utlizada, ‘Antes de fazer a checagem, se recomenda que o sistema de medicao seja verificado indiretamente (para cada faixafescala e nivel de dureza) Utiizando uma impressao de referénciano bloco de dureza de referéncia, calibrado de acordo com a NM ISO 6508-3. Recomenda-se que a medida dimensional esteja de acordo comovalorcertiticado dentro do erro maximo admissivel na Tabeta 5 da NM ISO 6508-2:2008. Se o sistema de medicao falhar neste ensalo, se recomenda que agoes apropriadas sejam tomadas. A cchecagem envolve pelo menos uma penetragao ‘em um bloco de dureza de referéncia, calibrado de acordocom aNM ISO 6508-3. Seadiferenga entre ‘valor madio de dureza.e o valordo bloco cettificado estiver dentro dos limites de erro permitidos, dados na Tabela 5 dalSO 6508-2:2008, amaquina podera. ‘ser considerada como salisfatéria. Caso contrario, ‘se fecomenda que uma verificagao indireta seja realizada, Recomenda-se que um registro destes resultados sejamantido porumperiodo detempo, eusado para medir a reprodutibilidade e monitorar a deriva instrumental da maquina. 7 Exemplar para uso exclusive - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120,762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso 90/07/2010) NM ISO 6508-1:2008 ‘Anexo F (informative) Notas sobre penetradores de diamante La experiencia ha demostrado que un niimero de penetradores inicialmente satisfactorios pueden resultar defectuosos tras su ullizacin en periodos de tiempo relativamente cortos. Esto es debido a pequerias fisuras, picaduras u otros defectos en la superficie. Si tales se detectan a tiempo, muchos penetradores pueden recuperarse mediante rectiicado. Sino, cualquierpequefiodefecto sobrela superficie se agravara rapidamente y dejara al penetradorinutlizable. Por lo tanto, ~se recomienda que el estado de los penetradores se revise inicialmente y a intervalos frecuentes utiizando instrumenios épticos adecuados (microscopio,lupa, ete.) -laverificaciéndelpenetradornoes valida. partirdel momento en que éste muestre defectos; -serecomienda quelos penetradores rectificadoso reparados de cualquier otraformavuelvanaverficarse de acuerdo con 4.3.1 dela NM ISO 6508-2:2008. 18 A experiéncia tem mostrado que diversos penetradores inicialmente satisfatorios podem se tomar defeituosos apés 0 uso por um tempo relativamente curto.Istoé devidoa pequenastrincas, pites ou outras falhas na superficie. Se tais defeitos forem detectados a tempo, muitos penetradores oderdoserrecuperadosporreesmerihamento. Caso contrério, quaisquerdefeitos pequenosnasuperficie pioraraorapidamentee tormarao openetrador nuit Portanto, = recomenda-se que a condigao dos penetradores sejavertcadainicialmente eemintervalos requentes utilizando dispositives épticos apropriados (rmicroscépio, pa, etc); ~a verificagdo do penetrador nao sera mals valida quando este apresentardefeitos; recomenda-se que penetradores reesmerilhados ou reparados por qualquer outra forma sejam verificados novamente de acordo com 4.3.1 da NMISO6508-2:2008. Exemplar para uso exclusivo - UROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 90107/2010) NM ISO 6508-1: 008 Anexo G (informativo) Incertidumbre de los valores de dureza medidos Incerteza de medicao dos valores de dureza G.1 Requisitos generales El enfoque para determinar la incertidumbre presentado en este anexo considera solamente aquellasincertidumbresasociadasalfuncionamiento globaldelamaquinade ensayo de dureza,enloque ‘a medicion se reflere, por comparacion con los bloques patron de dureza (en adelante, "MRC". Estas incertidumbres de resultados reflejan eletfecto ‘combinado detodaslas ncertidumbres consideradas separadamente (verificacionindirecta). Debidoaeste enfoque, es importante que los componentes individuales dela maquinaestén funcionando dentro de las tolerancias. Se recomienda uertemente que este procedimiento se aplique, como maximo, un afio después de haber realizado una verificacion directa satisfactoria. LaFiguraG.1 muestralaestructuraen cuatroniveles de la cadena metrolégica necesaria para definic y diseminarlasescalasde dureza.Lacadena comienza a nivel internacional, utiizando las definiciones internacionales de las diferentes escalas de dureza para realizar intercomparaciones internacionales. Un nimerode maquinas patron primarias de dureza nivel nacional “producen" los bloques patrén primarios de dureza para el nivel de laboratorio de calibracién. Naturalmente, se recomienda que la calibracién directa yla verificaciondeestasmaquinas se realicen con la mayor exactitud posible. G.1 Requisitos Gerais ‘A abordagem para a determinacao da incerteza apresentada neste anexoconsidera apenas aquelas incertezas associadas ao desempenho geral em ‘medigdodaméquinade ensaio de durezaemrelagso 08 locos de referéncia de dureza (abreviados como MRCs abaixo). Essas incortezas de desempenho refletem o efeito combinado de todas as incerlezas consideradas separadamente (verificagaoindireta), Por causadesta abordagem, é importante que os componentes individuais da maquina operem dentro dastolerancias. Efortemente recomendado que esse procedimento sejaaplicado por no maximo um ano apés uma verificagao direta bemsucedida Figura G.1 mostra aestrutura em quatroniveis da cadeia metrolégica necessaria para definir e disseminaras escalas de dureza. A cadeia comeca no nivel internacional, usando definicges internacionais das varias escalas de dureza para realizar intercomparagdes intemacionais. Varias maquinas de padronizacao primaria de dureza no nivel nacional "produzem" blocos de referéncia primétia de dureza para 0 nivel de laboratorio de calibragao, Naturalmente, se recomenda que @ calibragao direta e a verificagao destas maquinas tenham a mais alta exatidao possivel 19 Exemplar para uso exclusivo - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09,120.762/0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/2010) NM ISO 6508-1:2008 na ed Comparaciones Dafnicones Nive lternacional Intemaconals Intamacionaies/ Nivel nemaconal \Comparasces Detnigses Intemacionas tnfernoctonals guinea pan Catbracin Niet nacional Danes ied recta! ves nacional padroniag primaria Caltopia urea ioe Nivel aboratario de Bioques pain Ttqunas de Catbracen calleracién | prmatios de dureza calorasen de dureza/ recta! Nive laboratiro locas de referéncle do ‘Maquina de Calor do calloragan uroza pimarios caltvagio de threza deta Nivel usuario Biogues pain de] |” ndquines de ensayo Catoracin Nivel do iso Boe eee dedueza! | “Grecia coe gat (Méquinas de ensao, Calragao = de dureza ‘direia Valores de duveza confabes Valores te cureza conmvels Figura G.4 - Estructura de la cadena metrolégica para la definici6n y diseminacién de las escalas dde dureza / Estrutura da cadeia metrolégica para a definicdo e a disseminacao de escalas de dureza G.2 Procedimiento general El procedimiento calcula una incertidumbre combinada u,, porel Método dela Suma dela Raiz Cuadrada (SRC) a partir de las diferentes fuentes indicadas ena Tabla G.. Esta abla contiene todos los simbolos utilizados y su designacién. La incertidumbre expandida, U, se deduce de u, multtiplicandoia por un factor de cobertura k= 2. G.3 Sesgo de maquina El sesgo, b, de una maquina de ensayo de dureza (también denominado error), que se deduce de la diferenciaentre: = el valor medio de cinco improntas durante la calibracion de la maquina de ensayo de dureza, y -elvalorde calibracién del bloque patron de dureza, puede tenerse en cuenta de diferentes maneras en ladeterminacién de la incertidumbre. 20 G.2 Procedimento geral Oprocedimento calcula umaincerteza combinada u, pelo Método da Soma da Ralz Quadrada (SRQ) a Partirdasdiferentes fontes dadasna TabelaG.1,que contém todos os simbolos usados-e suas designacdes. A incerteza expandida, U, & derivada de u, pela multiplicagao pelo fator de abrangéncia, k=3. G.3 Tendéncia da maquina Atendéncia b de uma méquina de ensalo de dureza (também chamada de erro), que é derivada da iferengaentre = 0 valor médio das cinco impressdes durante a calibragao da maquina de ensaio de dureza, 0 valor de calibrago do bloco de referencia de dureza, pode ser implementado de diferentes maneiras na determinagSodaincerteza. -ess0: 3010712010) Exemplar para uso exclusiva - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/0001-04 (Pedido 244586, G.4Procedimiento para calcular la incertidumbre: valores de las medi de dureza NOTA. En este Anexo, ol indice MRC “Material de Reforonca Cetiicado’, significa, Seguin las defiiclones de las normas de ensayo de dureza, “logue patrin de dureza’ G.4.1 Procedimiento sin sesgo (método 1) EI método 1 (abreviadamente M1) es un método simplificado que puede utilizarse sin considerar e! errorsistematico delamaquinade ensayode dureza EnM1, ellimite del error, es decir, el intervalo en el quelamaquina puede diferirdelpatron dereferencia, seutiliza para definirla fuente u, de laincertidumbre. Nohay correccién delos valores dedurezaenloque respectaal error. El procedimiento para la determinacién de U se explica en la Tabla G.1 (ver Bibliogratia [3] y [4)). NM ISO 6508-1:2008 G.4 Procedimentos para 0 calculo da incerteza: valores de medicao de dureza NOTA Neste Anexo, 0 Indios MRC “Material de Referénca Ceti significa, de acordo cam as dafiigoes das normas ide ensaio de dureza,“bloca de roeréneia de dureza G.4.1 Procedimento sem tendénc (método 1) (© método 1 (abreviado como M1) é um método simplificado, que pode ser utlizado sem considerar erro sistematico da maquina de ensaiode dureza EmM1, olimite de erro, que significa a faixaem que se adimite que améquina difradovalor dereferéncia, 6usado para definira fonte u_ da incerteza, Nao ha corregdo dos valores de dureza em relagdo ao erro. ‘Oprocedimento paraadeterminacodeUéexplicado na Tabela G. 1 (ver [3,4] na Bibliografia).. fi an = * U = ks Ue + Ulige + Uh + UF + Uns (1) donde el resultado de la medicion viene dado por X=xtU G.4.2Procedi jento con sesgo (método 2) Comoaltermativa aM, puede utiizarseel método2 (abreviadamente M2) que guarda correlacién con el empleo de un diagrama de control. M2 puede dar lugara valores menores dela incertidumbre. ‘Se puede esperar que el error b (etapa 10) constituya un efecto sistematico. En la GUM se recomienda utllizar una correccion para compensartales efectos sistematicos. Esta es la base de M2. El limite de error, u,, ya no aparece en el célculo de la incertidumbre, pero todos los valores de dureza determinados tienen que corregitse por b 0 U.,, ¥ liene que incremeniarse por b. El procedimiento para la determinacién de U,,., se explica en la Tabla G.1 (ver Bibliogratia 6] y(7)). onde o resultado da medigao 6 dado por (G2) 6.4.2 Procedimento com tendéncia (método 2) Como uma altemativa a M1, ométodo 2 (abreviado como M2) pode ser usado, o qual é correlacionado como uso de uma carta de controle. M2 pode levar amenores valores de incerteza. Espera-se que o erro b (passo 10) seja um efeito sistematico, NoGUMérecomendadoousodeuma correo para compensar tais efeitos sistematicos. Esta é a base de M2. O limite de erro u, néo est ‘mais no calculo da incerteza mas todos os valores de dureza determinados tém de ser corrigidos porb ‘uU,,,temqueseraumentadode b. Oprocedimento para a determinacao de U,,,6 explicado na Tabela G. 1, (ver{6,7]na Bibliografia). Usor = kefeine + oR + uF aby + uf (63) donde el resultado de la medicién es dado por Kear = (+ b) £ Ucor opor Recor = Xt corr + |b) onde o resultado da medig&io 6 dado por (Ga) oupor (6s) 21 on Exemplar NM ISO 6508-1:2008 dependiendode sise considera que el sesgo (error) forma parte del valor medio o de la incertidumbre. G.5 Expresién del resultado dela medicion Para la expresién del resultado de la medicién, se recomiendaindicar el método utiizado. En general, como resultado de la medicion, se recomienda utilizar el método 1 [ver Ecuacion (G.2)](vertambién, Tabla G.1, paso 12). 22 (ou dependendo se a tendéncia (erro) b deve ser considerada parte do valor médio ou daincerteza. G.5 Expressao do resultado de medigao Paraaexpresséo doresultado demedi¢ao, convém ‘que 0 método utilizado seja indicado. Em geral, como resultado da medigdo, se recomenda que 0 método 4 [Equagéo (G2) seja usado (ver também Tabela G. 1, passo 12). Exemplar pata uso exclusivo - DUROGONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762/0001-04 (Pedide 244586 Impresso: 30/07/2010) Tabla G.1 | Tabela G.1 - Determinacién de la Incertidumbre expandida de acuerdo con los métodos M1 y M2! Determinacao da incerteza expandida de acordo com os métodos M1 © M2 Paso! Passo | Fuentes de incertidumbre/) simpoios Formula Literatura/Certificado sag carer Fontes de incert . aass za [J=HRe 1 Error admisible ue.2- ro segin'a table § de la up = HER NM ISO 6608-2:2008. Ver Nota 1 / ig a 28 none Ye le = Oe Erro edmissivel vez ee 25 ee «60 acordo com a NM ISO 6508-22008, TTabola 5. Ver Nota 1 2 mt unc, Kuc m2 a ' seqiin el certticado de calibracion del Py ‘ol, Uyec = ~MBE Mae eu yee = > = 015 Xue = 6082 Incortoze-pacréo © valor! Xwyrc 2 Unise X Mec 2 esciol se, aulea Go MEG de acardo com o certificado de calibracéo (para céiculo detathado, ver 1 eghitertortees fi “150.6508-3:2008, Tabela 8.4) 3 Valor medio y desviacién He wa jestanaar de Ta medelon sogin $4.1 de a NM1S0 6508-2:2008 | Velores indWvcuales | Valores Mi [sobre et wR 1 Paral cleuoo@ se mars ot mayor ‘ndvidv Valor médo@ desvio-padrao| valor d8 Suty Sia (1)60.9-61,0- 4-60,7 te eae cos ue H, Fr = 60,96 : syy = 017 aS de acordo com @ NM ISO 6506-2:2008 | (2)60,7-60,8-61,1 ~61,0~608 Ho Subsegao 5.4.1. Para o célculo de syos | malores valores de sy, €suseréo | Hz = 60,88 : syp = 016 consideradas @ | Incerdumbre estandar de la wx |mBina do "ensayo "se ureza en la mecicién del es 444-097 M2 | MRC/ 4 uy = 124,14 paran=5 ug = = 0.09 Incerteza-padréo da ‘maquina de ensaio de dureza na medigao do MRC 8002:1-80S9 OSI WN ed Exemplar para uso exclusive - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.782/0001-04 (Pedido 244586 impresso: 30/07/2010) Tabla G.1 / Tabela G.1 - (continuacién ! continuagao) Fuentes de incertidumbre /| Ejomplo / Exemplo Heated | Sinboive Formula Cortficado pees © | Valor medio y deaviacion 8 1 |estandar del ensayo de una cinco mediciones sobre la probeta. Ver | Valores indivduales / Valoros 2 probeta / el Soxtnicseatinca é a individuals Valor medio desvie-pedréo eriicado indique que la incertidumore Pyne apnea x 50 aplica s6lo a la lectura particular ynoa | 621 61,5- 61,2-63,1 - 60,3, prove ta probeta en su conjunto/ eee * 5 medigdes no corpo-de-prova. Ver Nota 3. Sen =1, s=0. Convim que o cartificado y= 104 declare que 2 incerteza se apique apenas para a letura especifica, nBo para 0 corpo- ‘de-prova como um todo. @ | inceridumbre estandar en la us| medicién de una probeta/ eter _ 114 «104 555 uz | Ineerteza-pacrao na uy ar t= 1.44paran=5 ue ee medigdo de um corpo-de- n prova 7 | incenidumbre estander a2 | segtin la resolucion del sistema de medion de la : a ongitud / ne Uns = Spe = O.AHRC Ums = 5—TJe = 0.03 tere pt dst a a com a resolugao do sistema de medigéo do comprimento i @ | Desviacién dela maquina uz | deensayo de dureza femme ae - ee Pasos 2y 3 Ver Nola 4/ = 60.96 -60820.14 igs =H - Kurc a . eta na Passos 26 3. Ver Nota 4 a= 60,88 — 60,820.06 ensaio de dureza do valor de calibragao 8002:1-80S9 OSI WN 9 Exemplar para uso exclusive - UROCONTROL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA - 09.120.762!0001-04 (Pedido 244586 Impresso: 30/07/2010) Tabla G.1/ Tabela G.1 -(continuacién / continuagéo) Fuontes de incertidumbre / Elemplo / Exemplo Tae ie teeta | Simbeloe Férmula Certincado rane Mined. —______—— ° we Paso 8 para ny = 2nimero a Desvio-padriio do desvio b 2 de series de mediciones | B= 0,0 Passo 8, para nm = 2mimero sp = 0,0565 de séries de medigbes ‘ 70 |Incoridumbreesiandar de a Wo | termination deb. Soto puede doteminarso Paso 9, t= 1.84 para nn =2 Gespubs dol sogunda sexe meyaENeeS Te” de mediciones oe ae _ 1.85 x 0,0565 4 “ n= Up = LBRO = 007 Incorteze-pacrso do Pm : 2 determnagéo de b. Podord Passo 9, 1= 1,54 pararm=2. ‘ser determinada somente ver Nota 5 apd « sogunda sore do medizoos 77 [Determinacién de a Fy oft a__|incertidumbre expandida / Uf Usk (vii oo ooh Pasos 1 a7 k=2/ = 2 fee ade const Determinagéo da incerteza fest teeny tye te ‘Pabbod t'a 7.k=2 + 0,08? + 0,53 + 0, expandida U = 155 HRC 72 | Resultado dota meaicon? | — rer Pasos Sy 117 = m1 Resultado da medigao x X=x4U Passos 5¢ 14 A= (BAA 16) ARC ty 13 | Determinacion de a Incoridumbre exeandida auuaes tee amar os2aTy10,k=2/ | U, x Ps8? 5 0087 M2 |correaiga/ Une [Yar = hee + UR + UF + ie + us) Pas ie or = 2 Vy" G.59? + 003? + 0,07? Determinagao da incerteza eee ere aed Ucore = 113 HRC expandide corgia 80021-8059 OSI WN 9z Exemplar para uso exclusive - DUROCONTROL INDUSTRIA E COMERGIO LTDA - 08.120.762/0001-04 (Peulido 244586 Impresso: 30/07/2010) Tabla G.1 / Tabela G.1 - (continuacién / continuagao) Fuentes de incertidumbre T z Ejemplo / Exemplo ! ‘Simbolos | Férmula Certificado oe inci lpeerorcoe te careers Las HRe 14 | Resultado de la medicion tz [corel valor medio coregido| oat as Pasos 5, 8y 13/ = ' Koon: Kor = (x +B) £ Ucerr s i Keo = (647 + 11) HRC (M2) Resultado da medigao com rersne 5 8618 0 valor médo corrgido 18 _ | Resultado de ia medicion conta inceridumbre rs a a a Pasos 5, 8y 13! < corregida / Kea Xucor = (% + Uso + |B) y Xucor = (618 + 12)HRC (Ma) Resultado da medi¢éo com Passos 5, Be 13 @ incerteza corrigida NOTA 1 El factor 2,8 se daduce de la determinacién de la Incertidumbre estandar para una distibucldn rectangular. / O fator 2,8 6 derivado da determinagao da Incerteza- padrao para uma distribuiedo retengutar. NOTA2 Siesnecesario se tiene que considerar el cambio de dureza del MRC / Se necessério, 2 mudanga de dureza do MRC tem que ser considerada, NOTA3 _ Sientre ia medicién del MRC y la de la probeta se cambia la 6ptica del dispositive, se recomienda considerarse la influencia correspondiente. / Se entre a medio do MRC e 0 corpo-de-prova a éptica do dlspostive for alterada, se recomenda que @ influéncia correspondents seja considerada. NOTA4 S108 dex,

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