Engenharia Elétrica
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 4
4. VETORES........................................................................................................... 17
5. MATRIZES...... ...................................................................................................... 25
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6.POLINÔMIOS .........................................................................................................44
7. GRÁFICOS... ...................................................................................................... 50
8. PROGRAMAÇÃO .M .......................................................................................... 58
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1. INTRODUÇÃO
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PROPÓSITO DA APOSTILA
Bom Estudo!
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Subtração - 3–2
Divisão / 4/2
Multiplicação * 3*3
Potenciação ^ 3^3
Note que o operador matemático (=) é usado para atribuição de uma valor a uma
variável e o operador relacional (==) é utilizado para realizar comparações. No
MATLAB os operadores relacionais podem ser usados para comparar vetores de
mesmo tamanho ou escalares. O resultado de uma relação ou de uma expressão
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>> 7 >= 3
ans =
1
>> 2==1
ans =
0
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>> 3+6/3
ans =
5
>> (7+3)/2
ans =
5
>> 2^3/4
ans =
2
>> 3^(1/2)+2^0.8
ans =
3.4732
>> 3^1/2+2^0.8
ans =
3.2411
>> a = 4, b=5, c = 7, d = 2 ]
a=
4
b=
5
c=
7
>> resultado = (a+b+c)/3
resultado =
5.3333
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Comando Descrição
format short 4 dígitos decimais (formato
default)
Ex: 23.2000
format long 16 dígitos decimais
Ex: 23.2000000000000000
format short e 5 dígitos mais expoente
Ex: 2.3200e+1
format long e 16 dígitos mais expoente
Ex: 2.320000000000000e+1
format rat Exibe no formato Racional
Ex: 116/5
format bank 2 dígitos decimais
Ex: 23.20
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>> y = angle(y)
y=
0.9828
real(x) Parte real de um número complexo >> y = real(x)
y=
2
imag(x) Parte imaginária de um número >> y = imag(x)
complexo y=
3
conj(x) Conjugado Complexo >> y = conj(x)
y=
2.0000 - 3.0000i
log(x) Logaritmo natural >> y = log(3)
y=
1.0986
log10(x) Logaritmo na base 10 >> y = log10(5)
y=
0.6990
sqrt(x) Raiz quadrada de x >> y = sqrt(18)
y=
4.2426
lcm(x,y) Mínimo múltiplo comum de x e y >> x = 4, y = 18;
>> z = lcm(x,y)
z=
36
gcd(x,y) Máximo divisor comum de x e y >> x = 4, y = 18;
>> z = gcd(x,y)
z=2
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Por fim, observa-se ainda que o MATLAB utiliza o ponto para casa
decimal e a vírgula fica reservada para funções especiais. Como por exemplo
definição de vetores.
Com base no que foi apresentado até então, tem-se o seguinte exemplo a
ser resolvido:
Exemplo de Aplicações no Matlab 1.
Um determinado objeto que está submetido a uma temperatura inicial T0 é colocado
no instante de t = 0, dentro de um congelador à temperatura constante Ts. A
variação de temperatura do objeto é determinado pela seguinte lei:
𝑇 = 𝑇𝑠 + (𝑇0 − 𝑇𝑠 ) · 𝑒 −𝑘𝑡
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2/3
a) 𝑥 · 𝑧 + 2 · 𝑧 − 𝑥 3 + (𝑧⁄3 · 𝑥)
3. No triângulo retângulo mostrado na figura 3, a = 10cm e c = 4cm. Determine o
valor do cateto adjacente ‘b’ utilizando o Teorema de Pitágoras e em seguida
determine o ângulo φ em graus.
Dica: Declare as variáveis inicialmente.
b
φ
a c
4. VETORES
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>> K = [1 2 3;4 5 6]
K=
1 2 3
4 5 6
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Quadro 5 – Vetores
>> V = linspace(1,38,7)
V=
1.0000 7.1667 13.3333 19.5000 25.6667 31.8333 38.0000
>> W = linspace(3,0.1,5)
W=
3.0000 2.2750 1.5500 0.8250 0.1000
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>> c = linspace(1,10);
>> comprimento_do_vetor = length(c)
comprimento_do_vetor =
100
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>> y = [3 21 62 12 78 56 48 99]
y=
3 21 62 12 78 56 48 99
>> y(4)
ans =
12
>> y(7)
ans =
48
>> z = y(1)+y(8)
z=
102
>> w = sqrt(y(3))+y(1)^3-y(2)
w=
13.8740
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>> v = [1 5 3 -9 5]
v=
1 5 3 -9 5
>> v(6:12) = linspace(8,20,7)
v=
1 5 3 -9 5 8 10 12 14 16 18 20
>> w = [ 2 5 3 7]
w=
2 5 3 7
>> w(6) = 99
w=
2 5 3 7 0 99
>> q (4) = -0.9
q=
0 0 0 -0.9000
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5. MATRIZES
>> A =[1:4;linspace(2,8,4);5:5:20]
A=
1 2 3 4
2 4 6 8
5 10 15 20
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−2 3 12
Por exemplo, dada uma matriz: 𝑁 = [8 + 3𝑖 5 −0.9]
6 −1 0
Então, N(2,3) = -0.9 e N(3,1) = 6.
Assim como nos vetores, é possível alterar o valor de apenas um
elemento da matriz atribuindo-lhe um novo valor. A seguir, são apresentados alguns
exemplo com a manipulação das posições dos elementos da matriz.
N=
4.2456 3.7887 3.2774 0.1592
4.6700 3.7157 0.8559 1.3846
3.3937 1.9611 3.5302 0.2309
>> M = N(3,4)
M=
0.2309
>> O = N(3,3) - N(1,4)
O=
3.3711
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>> A = rand(4,6)
A=
0.0971 0.9502 0.7655 0.4456 0.2760 0.1190
0.8235 0.0344 0.7952 0.6463 0.6797 0.4984
0.6948 0.4387 0.1869 0.7094 0.6551 0.9597
0.3171 0.3816 0.4898 0.7547 0.1626 0.3404
>> B = A(:,6)
B=
0.1190
0.4984
0.9597
0.3404
>> C = A(3,:)
C=
0.6948 0.4387 0.1869 0.7094 0.6551 0.9597
>> D = A(1:2,:)
D=
0.0971 0.9502 0.7655 0.4456 0.2760 0.1190
0.8235 0.0344 0.7952 0.6463 0.6797 0.4984
>> E= A(:,3:5)
E=
0.7655 0.4456 0.2760
0.7952 0.6463 0.6797
0.1869 0.7094 0.6551
0.4898 0.7547 0.1626
>> F = A(3:4,1:2)
F=
0.6948 0.4387
0.3171 0.3816
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>> M = [ 1 3 4; 1 4 5]
M=
1 3 4
1 4 5
>> M(3,:) = [ 2 6 9]
M=
1 3 4
1 4 5
2 6 9
>> N(:,5) =[12 21]
N=
1 3 4 5 12
5 4 3 1 21
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soma e para a subtração, o par de caractere “. +” e “. - “não são utilizados para estas
operações.
As operações básicas com matrizes no MATLAB são as seguintes:
Adição;
Subtração;
Multiplicação;
Transposta;
Inversa;
Exponenciação;
Determinante.
>> A
A=
3.0000 -2.0000 5.6000
1.0000 21.0000 9.0000
>> B = A-2
B=
1.0000 -4.0000 3.6000
-1.0000 19.0000 7.0000
>> C = 3.3+A
C=
6.3000 1.3000 8.9000
4.3000 24.3000 12.3000
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>> A = [ 3 -2 5.6; 1 21 9]
A=
3.0000 -2.0000 5.6000
1.0000 21.0000 9.0000
>> B = [1 3 -6;0.6 4 -31]
B=
1.0000 3.0000 -6.0000
0.6000 4.0000 -31.0000
>> C = A+B
C=
4.0000 1.0000 -0.4000
1.6000 25.0000 -22.0000
>> D = A-B
D=
2.0000 -5.0000 11.6000
0.4000 17.0000 40.0000
5.5.2 Multiplicação
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>> E = [3 1;4 9]
E=
3 1
4 9
>> F = D*E
F=
14.2000 26.2000
43.0000 68.0000
>> G = E*D
G=
8.0000 15.4000
49.0000 74.2000
>> A = [1 2;2 1]
A=
1 2
2 1
>> B = [2 3;3 2]
B=
2 3
3 2
>> C = A.*B
C=
2 6
6 2
OBS: Este tipo de operação é realizada utilizando- se um ponto (.) antes do
operador de multiplicação(*).
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5.5.3 Transposta
>> A = [ 1 2 3;4 5 6; 7 8 9]
A=
1 2 3
4 5 6
7 8 9
>> B = A'
B=
1 4 7
2 5 8
3 6 9
>> C
C=
1.0000 + 2.0000i 0.0000 + 1.0000i
3.0000 - 7.0000i -1.0000 + 1.0000i
>> D = C'
D=
1.0000 - 2.0000i 3.0000 + 7.0000i
0.0000 - 1.0000i -1.0000 - 1.0000i
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5.5.4 Inversa
5.5.5 Exponenciação
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>> A = [1 3;8 9]
A=
1 3
8 9
>> B = A^7
B=
4389625 5665125
15107000 19496625
>> B = A.^7
B=
1 2187
2097152 4782969
5.5.6 Determinante
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1
sum(A) Se A é um vetor, retorna a soma >> A = [1 2 3 4];
dos elementos do vetor >> sum(A)
ans = 10
sort(A) Se A é um vetor, ordena os >> A = [ 3 2 1 7 6]
elementos de A na ordem A =
crescente 3 2 1 7 6
>> sort(A)
ans =
1 2 3 6 7
std(A) Se A é um vetor, retorna o >> A = [1 -3 4 5 2 -7]
desvio – padrão dos elementos A =
do vetor 1 -3 4 5 2 -7
>> std(A)
ans =
4.5461
dot(a,b) Determina o produto escalar de >> a = [1 3 4]
dois vetores a e b. Os vetores a =
podem ser tanto linha quanto 1 3 4>
coluna >> b = [5 8 1]
b=
5 8 1
>> dot(a,b)
ans =
33
cross(a,b) Determina o produto vetorial de >> cross(a,b)
dois vetores a e b (a x b). Os ans =
dois vetores devem possuir três -29 19 -7
elementos.
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F3 = 700N
F2 = 500N
143º
30º x
20º
F1 = 400N
Uma força é uma grande vetorial, ou seja, uma grandeza física que possui módulo
direção e sentido. No sistema de coordenadas cartesianas, um vetor bidimensional F
pode ser escrito em suas componentes de acordo com:
𝑭 = 𝐹𝑥 𝒊 + 𝐹𝑦 𝒋 = F · cos 𝛼 𝐢 + F · sin 𝛼 𝑗 = F(cos 𝛼 𝒊 + sin 𝛼 𝑗)
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m F
atrito
Medida 1 2 3 4 5 6
Massa 2 4 5 10 20 50
(kg)
Força (N) 12.5 23.5 30 61 117 294
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6.POLINÔMIOS
>> fx = 2*x^3-5.1*x^2+x-9
fx =
2*x^3 - (51*x^2)/10 + x - 9
>> pretty(fx)
2
3 51 x
2 x - ----- + x - 9
10
>> fx = 2*x.^3-5.1*x.^2+x-9
fx =
2*x^3 - (51*x^2)/10 + x - 9
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O valor de um polinômio para um dado ponto “x” pode ser avaliado pelo
função polyval.
Exemplo:
𝑓(𝑥) = 2 · 𝑥 3 − 5.1 · 𝑥 2 + 𝑥 − 9
𝑔(𝑥) = 2 · 𝑥 2 − 3 · 𝑥 − 8
>> a =[2 -3 8]
a=
2 -3 8
>> x = 0:0.5:2
x=
0 0.5000 1.0000 1.5000 2.0000
>> gx = polyval(a,x)
gx =
8 7 7 8 10
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>> x =[1 8 2 8]
x=
1 8 2 8
>> y = [0 y]
y=
0 1 -1 5
>> z = y-x
z=
-1 -7 -3 -3
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6.1.6 Calculo
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7. GRÁFICOS
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0.9
0.8
0.7
0.6
0.5
0.4
0.3
0.2
0.1
0
1 2 3 4 5 6 7
>> x =-5:0.5:5;
>> y = x.^2+1;
>> plot(x,y)
30
25
20
15
10
0
-5 -4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4 5
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É possível plotar mais que uma função no mesmo gráfico. Existem dois
modos: um através do comando plot e outro através do comando hold.
Por exemplo, plotar as funções sen(x), cos(x) e cos(3x), no mesmo
gráfico:
>> x = 0:pi/100:4*pi;
>> a = sin(x);
>> b = cos(x);
>> c = cos(3*x);
>> plot(x,a,x,b,x,c)
0.8
0.6
0.4
0.2
-0.2
-0.4
-0.6
-0.8
-1
0 2 4 6 8 10 12 14
Comando Descrição
title(‘Nome_do_Titulo’) Título do gráfico
xlabel(‘xxxxx’) Título do eixo – x
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>> t = 0:0.01:15;
>> r = exp(-0.1*t).*sin(2*t);
>> plot(t,r,'g.')
>> title('Função Seno Amortecida')
>> ylabel('y(t)');
>> xlabel('Tempo(s)');
>>grid on;
0.8
0.6
0.4
0.2
y(t)
-0.2
-0.4
-0.6
-0.8
0 5 10 15
Tempo(s)
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>> x = -pi:pi/20:pi;
>> a = sin(x);
>> b = cos(x);
>> subplot(211)
>> plot(x,a);
>> title('Gráfico_1');
>> grid on;
>> subplot(212)
>> plot(x,b);
>> title('Gráfico_2');
>> grid on;
Gráfico1
1
0.5
-0.5
-1
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
Gráfico2
1
0.5
-0.5
-1
-4 -3 -2 -1 0 1 2 3 4
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150 2 30
180 0
210 330
240 300
270
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7.3 HISTOGRAMAS
>> y = randn(100,1);
>> hist(y)
>> title(‘Histograma’)
Histograma
30
25
20
15
10
0
-3 -2 -1 0 1 2 3
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8. PROGRAMAÇÃO .M
8.1 ALGORITMOS .M
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Quando uma rotina possui um comando que gera uma saída, a mesma é
exibida na janela Command Window;
O uso de rotinas é bastante conveniente, porque elas podem ser
reeditadas e executadas muitas vezes;
É possível digitar e/ou editar rotinas em qualquer editor de texto e, em
seguida, colá – las no editor do MATLAB.
As rotinas do MATLAB são denominas M-files, porque lhes são atribuídas
extensões .m serem salvas.
Exemplos de programas .m:
1) Calcula a média provas durante o semestre, pedindo ao usuário para que entre
com as notas das provas. Para saber se o acadêmico conseguiu êxito na
disciplina ou terá que fazer a prova de exame.
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Vs R4
R7 R6 R5
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Vn = Rn*Vs/Req;
Pn = Rn*Vs^2/Req^2;
i = Vs/Req;
Potencia_Total = Vs*i;
Tabela = [Rn',Vn',Pn'];
disp('')
disp('Resistência Tensão Potência')
disp('(Ohms) (Volts) (Watts)')
disp('')
disp(Tabela)
disp('')
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O comando disp mostra o valor das variáveis, assim como se pode usá –
lo para combinar frases com variáveis alfanuméricas. Para que isso aconteça, é
interessante combinar o comando disp com o comando num2str que convertem
valores numéricos em valores alfanuméricos. O comando num2str converte qualquer
número (ou matriz) em uma cadeia de caractere, mantendo o formato dos
elementos, já o comando int2srt converte primeiro os valores inteiros, para só então
transformá-los em caracteres.
x = 2;
y = 5;
fprintf(‘O x vale %d, enquanto y vale %d’,X,Y)
Acima o que está entre aspas aparecerá para o usuário, os itens onde
aparecem %d serão substituídos pelas variáveis, respeitando-se a ordem em que
aparecem. Ainda, %d significa que só aparecerá a parte inteira de x e y. Existem,
ainda, os seguintes comandos:
%d Exibe o valor como inteiro
%e Exibe o valor no formato exponencial
%f Exibe o valor em ponto flutuante
%g Escolhe o mais curto entre ponto flutuante e exponencial
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REFERÊNCIAS