Prtica 1:
Experincia de Reynolds
Ouro Branco MG
Agosto de 2014
RESULTADOS E DISCUSSO
VD 4 Q
=
(1)
A densidade ( ) e a viscosidade (
m gua
V gua
(2)
Com os valores de volume calculados e dos tempos medidos, calcularamse as vazes volumtricas de lquido, utilizando-se a Equao 3.
Q=
V gua
t
(3)
Tabela 1: Valores de tempo (t), massa de lquido (m), volume (V), vazo volumtrica
(Q), e nmero de Reynolds (Re) correspondente a cada medida para o escoamento
laminar.
Medida
Tempo (s)
Massa (Kg)
1
2
3
4
5
45
45
45
45
45
0,132
0,122
0,118
0,120
0,120
Volume (m3)
1,33 x10-4
1,22 x10-4
1,18 x10-4
1,20 x10-4
1,20 x10-4
Vazo volumtrica
(m3/s)
2,96 x10-6
2,71 x10-6
2,62 x10-6
2,67 x10-6
2,67 x10-6
Re
250,64
229,47
221,85
226,08
226,08
o escoamento, aps a
Onde, P a presso,
F P=2 rdrP
(4)
F v =2 rdx
(5)
2 rdrP
2 rdx
(6)
(2 rdrdx ) :
(7)
Considerando
dP d ( r )
+
=0
dx
dr
(8)
du
dr
dP
e
dx
sendo constantes:
u d du dP
r
=
r dr dr
dx
( )
(9)
Onde,
viscosidade dinmica.
Reorganizando e integrando duas vezes, encontramos:
u ( r )=
( )(
1 dP
r
1 2
4 dx
R
(10)
de
transio,
com
caractersticas
intermedirias
entre
Tempo (s)
Massa (Kg)
1
2
3
4
5
45
45
45
45
45
1,452
1,668
1,626
1,534
1,454
Volume (m3)
1,45 x10-3
1,67 x10-3
1,63 x10-3
1,54 x10-3
1,46 x10-3
Vazo volumtrica
(m3/s)
3,22 x10-5
3,71 x10-5
3,62 x10-5
3,42 x10-5
3,24 x10-5
Re
2726,5
3141,47
3065,26
2895,91
2743,49
Tabela 3: Valores de tempo (t), massa de lquido (m), volume (V), vazo volumtrica
(Q), e nmero de Reynolds (Re) correspondente a cada medida para o escoamento
turbulento.
Medida
Tempo (s)
Massa (Kg)
1
2
3
4
5
45
45
45
45
45
2,496
2,052
2,468
2,206
2,760
Volume (m3)
2,50 x10-3
2,06 x10-3
2,47 x10-3
2,21 x10-3
2,77 x10-3
Vazo volumtrica
(m3/s)
5,56 x10-5
4,57 x10-5
5,49 x10-5
4,91 x10-5
6,15 x10-5
Re
4707,5
3859,3
4643,8
4156,1
5195,2
( dudy = uy )
(11)
Onde,
a tenso de cisalhamento,
(12)
(13)
distncia da parede e
v a
u y u
=
u
v
(14)
As constantes
(15)
(16)
y=Rr e
u=U
(17)
CONCLUSO
Com o experimento desenvolvido, pode-se realizar a deteco visual de
escoamentos laminar, transio e turbulento de acordo com as diferentes
caractersticas do movimento. Aps a realizao dos clculos para determinar o
valor de Re, comprovou-se que as observaes visuais dos escoamentos
realmente se adequam a cada perfil de escoamento classificado por Re.
Pela equao de Reynolds, pode-se observar que, sob condies de
escoamento laminar, as foras viscosas do fluido predominam, fazendo com
que o Re seja baixo. Em contrapartida, para escoamento turbulento, as foras
de inrcia so predominantes, aumentando o Re.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
FOX, R.W.; PRITCHARD, P.J.; MCDONALD A.T. Introduo Mecnica dos
Fluidos. 7 edio.Rio de Janeiro: LTC, 2010.
FOUST, Alan L., et al. Princpios das operaes unitrias, 2. ed. LTC: Rio de
Janeiro, 1982.
CENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecnica dos fluidos: fundamentos e
aplicaes. So Paulo: McGraw - Hill, 2007.