(teoria deontolgica)
dividida e imperfeita numa vontade boa, isto , numa vontade que somente se determine a agir
por dever
Imperativo categrico: age apenas segundo uma mxima (lei moral - dita
como deve ser o comportamento dos humanos) tal que possas, ao mesmo tempo, querer que ela
se torne lei universal
das aes
Para podermos fazer uma opo moral temos de: ter em conta todas as
alternativas possveis; avaliar as consequncias de cada uma; selecionar aquela que produzir
mais felicidade
s necessidades fsicas
Podemos ento concluir que existem algumas diferenas em relao a estas teorias. Kant
defende que o valor moral das aes depende do respeito pelos princpios, a ao deve ser feita
por dever e cumprir o imperativo categrico, j para Mill, o valor moral das aes depende das
suas consequncias e a ao deve contribuir para o aumento da felicidade do maior nmero de
pessoas.
Para Kant a inteno no desprezvel, mas o que conta realmente o motivo, para Mill,
o motivo no decisivo porque se refere ao agente e no ao, por isso o que conta a
consequncia da ao.
Os fundamentos da moralidade so o dever como vontade boa, para Kant e a utilidade e
felicidade para Mill.
A lei moral para Kant uma regra objetiva e universal e para Mill so as normas morais.
O fim da moralidade para Kant a autonomia, isto , ter a vontade de acordo com a
razo., respeitando as vidas humanas, valorizando os princpios morais e as pessoas. O fim da
moralidade para Mill a felicidade global, condenando o egosmo e defendendo a
imparcialidade.