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Marina de Neiva Borba

Advogada e Mestranda em Bioética


marinaborba@globo.com
 1ª PARTE: Filosofia e Ciência
▪ Nascimento da Filosofia e da Ciência
▪ Revolução Científica
▪ Cientificismo e Crise das Ciências Humanas

 2ª PARTE: Ética Acadêmica e Profissional


▪ Crise da Ética
▪ Categorização da Ética
▪ Ética Normativa
▪ Ética Aplicada

 3ª PARTE: Bioética
▪ Construção da Bioética
▪ Teorias da Bioética
▪ Atuação da Bioética
Nascimento da Filosofia e da Ciência
Revolução Científica
Cientificismo e Crise das Ciências Humanas
 Mitologia

 Nascimento da Filosofia e da Ciência


 Pré-socráticos:
▪ Filosofia = Ciência
 Sócrates:
▪ Prova Científica

 Medicina
 Hipócrates

FONTE: Aranha MLA. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2003. p. 127-130.
 Laicização

 Fragmentação do Saber:
 Objeto Específico de Pesquisa
 Método Científico:
▪ Experimentação
▪ Matematização

 Ciências Particulares:
 Cisão moderna entre a Filosofia e a Ciência

FONTE: Aranha MLA. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2003. p. 72-73.
 Cientificismo
 Único conhecimento correto é o científico;

 Crise das Ciências Humanas:


 Problema da Simplificação
 Problema da Experimentação
 Problema da Matematização
 Problema da Objetividade
 Problema do Método:
▪ Tendência Naturalista: Positivismo (Comte)
▪ Sociologia: “Física Social”
▪ Tendência Humanista: Crítica ao Positivismo

FONTE: Aranha MLA. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo: Moderna, 2003. p. 168-173.
Crise da Ética
Categorização da Ética
Ética Normativa
Ética Aplicada
 Cientificismo:
 Neutralidade Axiológica da Ciência (Weber)
▪ A Ética não é Neutra

 Objetividade
▪ A Ética é Normativa

 Pós-Modernismo:
 Falência da Metanarrativas Totalizantes:
▪ A Ética é Universal

FONTE: Cortina A, Martinéz E. Ética. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2009. p. 129-33.
ÉTICA

ÉTICA DAS VIRTUDES


ÉTICA METAÉTICA
NORMATIVA

TEORIA DOS VALORES


TEORIA DAS ÉTICA
OBRIGAÇÕES APLICADA

ÉTICA ÉTICA
CONSEQUENCIALISTA DEONTOLÓGICA BIOÉTICA

FONTE: Aires, Almeida, org. (2003) Dicionário Escolar de Filosofia. Lisboa: Plátano. Disponível em: http://www.defnarede.com
 Teoria dos Valores (Antiguidade):
 O que torna boa ou valiosa a vida de uma pessoa?
▪ Epicurismo: Satisfação dos desejos
▪ Hedonismo: Prazer – conhecimento, amizade, apreciação da
beleza

 Teoria das Obrigações (séc. XVIII):


 O que é agir de uma forma moralmente acertada?
▪ Consequencialismo: Avaliar as conseqüências dos atos
▪ Deontologia: Evitar realizar determinados atos (deveres):
▪ Tratados de Deveres: Códigos de Ética Profissional

 Ética Aplicada (últimas décadas).


FONTE: Aires, Almeida, org. (2003) Dicionário Escolar de Filosofia. Lisboa: Plátano. Disponível em: http://www.defnarede.com
 No artigo “How Medicine Saved The Life of Ethics”, Stephen Toulmin
sustenta que, “na primeira metade do século XX, a reflexão filosófica dos
países anglo-saxões tinha se tornado tão abstrato e geral que os filósofos
tinham acabado por perder todo o contato com as questões concretas que
surgiam na prática, médica ou outra. O interesse dos filósofos pela
prática é recente; ele se manifestou nos EUA antes que na Europa,
especialmente sob os temas de Ética Aplicada e de Moral de Situação” (1).
 “Entre as tarefas da Ética (...) não figura só o esclarecimento do que é a
moralidade e a fundamentação desta, mas a aplicação de suas descobertas
[princípios éticos] aos diferentes âmbitos da vida social (...) Não parece
conveniente fazer uma aplicação mecânica dos princípios éticos aos
diferentes campos de ação, é mister averiguar quais são os bens internos que
cada uma dessas atividades deve trazer para a sociedade e quais valores e
hábitos é preciso incorporar para alcançá-los. Nessa tarefa, os eticistas não
podem agir sozinhos, eles precisam desenvolvê-la cooperativamente com os
especialistas de cada campo (...) a ética aplicada é necessariamente
interdisciplinar”(2).
FONTE (1): Apud Durand G. Introdução Geral à Bioética. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2007. p. 24-25.
FONTE (2): Cortina A, Martinéz E. Ética. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2009. p. 147.
Construção da Bioética
Teorias da Bioética
Atuação da Bioética
 Repercussão Social:
▪ Holocausto – Segunda Grande Guerra Mundial (- 1945);
▪ Caso Tuskegee (1932-1972);
 Documentos Internacionais com Diretrizes Éticas:
▪ Código de Nuremberg (1947);
▪ Declaração Universal de Direitos Humanos – ONU (1948);
▪ Declaração de Helsinque I (1964);
▪ Belmont Report: Principialismo (1978)
 Repercussão Acadêmica:
▪ “Bioética: a Ciência da Sobrevivência” – Potter (1970);
▪ “Bioética: Ponte para o Futuro” – Potter (1971);
▪ “Bioethics as a discipline” – Callahan (1971);
▪ “Library of Congress” em Washington (1974);
▪ Journal of Philosophy and Medicine (1976);
▪ Encyclopedia of Bioethics (1978);
 Instituições de Bioética:
▪ Hastings Center em Nova Iorque (1969);
▪ Kennedy Institute of Ethics em Georgetown (1971);
▪ National Commision for the Protection of Human Subjects of Biomedical and
Behavioral Research (1974-1978);

FONTE: Hottois G, Missa JN. Bioética. In: Nova enciclopédia da bioética. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. p. 109-115.
TEORIA DOS PRINCÍPIOS
Autonomia
Não-maleficência Beneficência
Justiça

TEORIA DOS REFERENCIAIS


Dignidade
Autonomia
Justiça
Não-maleficência
Beneficência
Solidariedade
Vulnerabilidade
Confidencialidade
Privacidade
Responsabilidade
Qualidade de Vida
Sobrevivência
Serenidade

FONTE: Hossne WS. Bioética – princípios ou referenciais?. In: O Mundo da Saúde. São Paulo: 2006: out/dez 30 (4): 673-676.
 Bioética e Meio Ambiente
▪ Direito dos Animais
▪ Biotecnologia: Biopolítica?

 Alocação de Recursos
▪ Critérios Éticos nas Políticas Públicas:
 Utilitarismo (Bentham e Mill)
 Eqüidade (John Rawls)

 Bioética Clínica
▪ Aplicação dos Referenciais Bioéticos
 O progresso tecno-científico, ocasionado
pela compartimentação do saber, não
conduziu à evolução ético-moral do
homem.

 A Bioética oferece um espaço público


neutro para que a pluralidade de crenças
comunitárias e individuais possam coexistir
e debater o sentido e os valores que
norteiam a vida humana.
 Aires, Almeida, org. (2003) Dicionário Escolar de Filosofia. Lisboa:
Plátano. Disponível em: http://www.defnarede.com

 Aranha MLA. Filosofando: introdução à filosofia. 2.ed. São Paulo:


Moderna, 2003. p. 9

 Cortina A, Martinéz E. Ética. 2.ed. São Paulo: Loyola, 2009. p. 147.

 Durand G. Introdução Geral à Bioética. 2.ed. São Paulo: Loyola,


2007. p. 24-25.

 Hottois G, Missa JN. Bioética. In: Nova enciclopédia da bioética.


Lisboa: Instituto Piaget, 2003. p. 109-115.

 Hossne WS. Bioética – princípios ou referenciais?. In: O Mundo da


Saúde. São Paulo: 2006: out/dez 30 (4): 673-676.

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