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APOSTILA DEPILAO- I

HISTTIA E ORIGEM

J na poca de Clepatra, no Antigo Egito, as mulheres se


depilavam. Diz a lenda que elas teriam sido as primeiras
a utilizar o extrato de sndalo, a argila e o mel de abelha.
Ingredientes que dariam origem depilao com as ceras
de hoje em dia. Mas, segundo crnicas dos anos
2000 a.c., cidados da Antiga Grcia tambm no
suportavam de que se
tem notcia usado na depilao: o estrigil. E o era o
estrigil? Uma Varinha de 16 a 30 cm de comprimento, com
a ponta curva.
Bem, esse instrumento teria sido muito usado para raspar
uma pasta
base de vegetais, cinzas quente e argila, que as mulheres
gregas passavam sobre a pele quando queriam se depilar.
Um tremendo sacrifcio. As sacerdotisas dos templos de
Creta, que depilavam o corpo inteiro, chegavam a tomar
uma bebida entorpecente para aliviar o sofrimento durante
todo esse processo.
Agora, imagine a prpria pessoa, sem conhecimento da
estrutura de pele
e plos, se depilando... Volta e meia os efeitos colaterais da
prtica
amadora da depilao acabaram resultando numa
aparncia contrria desejada. Em vez de uma pele de
aspecto fresco, lisa e linda, obtm-se uma pele irritada e de
aspecto desagradvel. Ento, pode-se dizer que foi a busca
de uma depilao perfeita (tanto no aspecto da beleza
quando no
da sade) praticamente impossvel de ser executada pela
prpria pessoa
que abriu a brecha para profissionalizao.
E como a profisso se popularizou?
A, certamente, as primeiras depiladoras profissionais
devem ter surgido
para atender as celebridades. E, como j foi dito, o
movimento transpirou na mdia, rolou e virou uma bola de
neve. Prova disso a multiplicao dos corpos quase

totalmente despidos de panos e plos nas praias e piscinas


brasileiras.
E a expanso de clnicas de estticas, spas e sales de
beleza com suas
cabines de depilao.

OS SETE MANDAMENTOS DA DEPILADORA


1- Manter sua aparncia saudvel, com pele, as
mos e os cabelos bem tratados.
2- Usar roupas discretas e sapatos confortveis.
3- Evitar jias e bijuterias que atrapalhem o trabalho.
4- Inspirar confiana no cliente informando-o,
antecipadamente, dos procedimentos para o tipo de
depilao que ele deseja fazer.
5- Ler sobre temas que tenham a ver com a profisso.
6- Freqentar feiras de lanamento de cosmticos e
assistir palestras sobre pele, plos de depilao.
7- Ter fora de vontade para estar sempre
atualizada com as tcnicas, e os produtos e a
moda.

TICA
PROFISSIONAL

Muitos autores definem a tica profissional como sendo


um conjunto de normas de condutas que devero ser
postas em prtica no exerccio de qualquer profisso.
Seria a ao reguladora da tica agindo no
desempenho das profisses, fazendo com que o
profissional respeite seu semelhante quando no exerccio
da sua profisso.
A tica profissional estudaria e regularia o relacionamento
do
profissional com sua clientela, visando a dignidade humana
ea

construo do bem-estar no contexto scio-cultural onde


exerce sua profisso. Ela atinge todas as profisses e
quando falamos de tica profissional estamos nos referindo
ao carter normativo e at jurdico que

regulamento determinada profisso a partir de estatutos


e cdigos especficos. Assim temos a tica mdica, do
advogado, do bilogo, etc.
Acontece que, em geral, as profisses apresentam a tica
firmada em questes muito relevantes que ultrapassam o
campo profissional em si. Questes como o aborto, pena
de morte, seqestros, que ultrapassam o campo
profissional em si. Questes como o aborto, pena de
morte, seqestros, eutansia, AIDS, por exemplo, so
questes morais que se apresentam como ticos- porque
pedem uma reflexo profunda e, um profissional, ao se
debruar sobre elas, no o faz apenas como tal, mas
como um pensador , um filsofo da cincia, ou seja, da
profisso que exerce.
Desta forma, a reflexo tica entra na moralidade de
qualquer atividade profissional humana. Sendo a tica
inerente vida humana, sua importncia bastante
evidenciada na vida profissional, porque cada profissional
tem responsabilidades individuais e responsabilidades
sociais, pois envolvem pessoas que dela se beneficiam.
A tica ainda indispensvel ao profissional, porque na
ao humana o fazer e o agir esto interligados. O
fazer diz respeito competncia, eficincia que
conduta do profissional, ao conjunto de atitudes que
devem assumir no desempenho de sua profisso.
A tica baseia-se em uma filosofia de valores
compatveis com a natureza e o fim de todo ser humano,
por isso, o agir da pessoa humana est condicionado a
duas premissas consideradas bsicas pela
tica: o que o homem e para que vive, logo toda
capacitao cientfica ou tcnica precisa estar em conexo
com os princpios essncias da tica. (MOTTA, 1984, p.69)
Constata-se ento o forte contedo tico presente no
exerccio
profissional e sua importncia na formao de recursos
humanos.

BIOSSEGURA
N A

Biossegurana o conjunto de estudos e


procedimentos que visam a evitar ou controlar os riscos
provocados pelo uso de agentes qumicos, agentes
fsicos e agentes biolgicos biodiversidade.

O profissional de esttica durante a realizao de


limpezas de pele est exposto uma grande variedade
de microorganismos, que podem ser causadores de
doenas infectocontagiosas.
Essa exposio acaba sendo facilitada, derivo proximidade
profissional,
cliente durante o atendimento, no qual um perodo de
contato prolongado, aumentado as chances de exposio
do profissional a fluidos orgnicos, provenientes do cliente
e de contato com leses presente na pele do mesmo. Alm
disso, a alta
rotatividade no atendimento e a omisso ou at mesmo o
desenvolvimento, por parte do prprio cliente de que possui
alguma doena infecto-contagiosa, podem contribuir para o
contagio do profissional. Levando em conta fatores de risco,
de fundamental Importncia para o profissional adotar
medidas de biossegurana, dentre elas, o uso dos
equipamentos de proteo individual (EPI8), os quais
incluem:luvas, avental, gorro, mscara e culos de
proteo. O objetivo do trabalho abordar, atravs da
reviso de proteo do profissional, contar doenas como:
Herpes simples, hepatite B, Hepatite C, gripe, resfriado,
tuberculose, at
mesmo a
AIDS. Este trabalho apresente, atravs de estudos do caso,
uma anlise do

uso de equipamentos de proteo individual, pelo


profissional de esttica
durante a realizao da limpeza de pele, utilizando-se
como instrumentos de coleta de dados, um questionrio.

Levando em considerao os fatores de risco, que a


biossegurana visa aes voltadas para a proteo da vida
o uso dos equipamentos de proteo individual, os quais
incluem: luvas, culos de proteo, mscara, avental e
gorro. Esses equipamentos agem como verdadeiras
barreiras contra microorganismos patognicos e, tornamse deficientes, Quando so usados de forma incorreta ou
de forma incompleta.
Biossegurana um conjunto de aes voltadas para a
preveno, minimizao ou de pesquisa, produo,
ensino, desenvolvimento tecnolgico e prestao de
servios, as quais possam comprometer a sade do
homem, dos animais, das plantas, do ambiente ou a
qualidade dos trabalhos desenvolvidos.
Biossegurana deve ser restar como a realizao de
prticas destinadas a
conhecer e controlar os riscos que o trabalho em sade,
e tambm em esttica,
pode aportar ao ambiente e a vida, e deve ser um dos
principalmente objetivos de uma empresa. A precauo
com a biossegurana faz parte de uma tendncia mundial,
no estando restrita somente a rea da sade. Est
apoiada em uma
tendncia de paradigma cultural, promovendo nossos
padres de
comportamento, no que diz respeito preveno do meioambiente e da prpria vida.
Uma das aes de biossegurana para a proteo da
sade humana, durante a prestao servios a
utilizao dos EPIs os.
De acordo cm as precaues Universais os profissionais
devem evitar contato direto com matria orgnica,
atravs do uso de barreiras protetoras como luvas,
aventais, mscaras, gorro e culos, os quais iro reduzir
as chamas de exposio
da pele e mucosas a materiais infectados.
As precaues universais tm por objetivos imitar que
trabalhadores da rea da sade, considerando tambm os
que trabalham na rea de esttica, entrem em contato
com fludos orgnicos como sangue, exsuda tos e
secrees contaminadas, por real parental, por ria da
membrana mucosa ou da pele no intacta.
As barreiras a proteo reduzem o risco de exposio tanto
da pele como

das membranas mucosas do profissional da sade ao


material infectante.
A seguir sero abordados todos os equipamentos de
proteo individual, que devem ser utilizados pelo
profissional de esttica.

EPI (equipamento de proteo individual)


TOCAS

1) Evita queda dos cabelos ( que representam uma

importante fonte de infeco, j que podem conter


inmeros microrganismo), na rea do procedimento.

AVENTAIS

os vrios tipos de aventais so usados para formar uma


barreira de proteo reduzir a oportunidade de transmisso
de microorganismo. Previnem a contaminao das roupas
dos profissionais, protegendo a pele da exposio a fluidos
como sangue, executados e secrees orgnicas.
Mscara: a mscara representa uma importante forma
de proteo das mucosas da boca e do nariz, contra a
ingesto ou inalao de microorganismos, a mscara
tambm a mais importante medida de proteo das mais
superiores,
contra os microorganismos presentes durante a fala,
tosse ou espirro. Devem ser sempre utilizados no
atendimento de todos os clientes e so

obrigatoriamente descartveis, e devem apresentar boa


qualidade de filtrao e ser segurana durante duas
horas de uso.

LUVAS

As luvas servem como barreiras mecnicas para as mos,


sendo considerada como uma segunda pele. uma
medida de proteo, tanto para o profissional, tanto para o
cliente, sempre que houver a possibilidade de contato com
o sangue, secrees, mucosas e tecidos, devendo ser
trocadas a cada cliente.
As mos devem ser lavadas de forma criteriosa, antes da
colocao de luvas, pois ir diminuir a quantidade de
bactrias presentes nas mesmas, prevenindo possveis
irritaes causadas por microorganismos, presentes abaixo
das luvas.

MASCARAS

Contem bactrias das gotculas de aerossis


provenientes do nariz e da boca.

LENOL DESCARTVEL

Protege o contato com microorganismo s nas macas. O


lenol deve ser trocado a cada procedimento.

DESCARPACK
Caixa Coletora para Perfuro cortantes ou objetos que
tiveram contatos com materiais orgnicos : sangue,
secrees, pus .....

As caixas Descarpack, no podem ser descartadas em lixo


comum, existem empresas especializadas, responsveis
pela coleta desse tipo de material.

ALCOOL 70 %

O lcool 70 (lcool etlico hidratado 70 INPM) um


desinfetante de mdia ou baixa eficincia que contm
lcool etlico e gua, ou seja, uma soluo aquosa de lcool.
A quantidade de lcool pode ser avaliada segundo a frao
em volume ou a frao em massa. O Grau GL (GL) a
frao em volume ou percentual em volume (%v) e o
Grau INPM a frao ou percentual em massa ou em peso
(%p). Ressalta-se que GL a sigla de Gay Lussac e INPM a
sigla de Instituto Nacional de Pesos e Medidas. Portanto, o
lcool 70 o nome comercial do lcool 70 INPM (70% p/p)
[1]
ou 77 GL (77% v/v).
Os lcool etlico e o lcool isoproplico so considerados
desinfetantes de nvel intermedirio, empregados tanto na
desinfeco de superfcies e instrumentos como na antisepsia da pele. O efeito antimicrobiano do lcool, que se
d pela desnaturao de protenas e a dissoluo de
gorduras, destroem, por exemplo, a membrana do
Mycobacterium tuberculosis e do HSV (vrus do herpes
simples). A ao antimicrobiana do lcool no efetiva na
presena de matria orgnica que, quando aderida
superfcie do material a ser desinfetado, funciona como
uma barreira mecnica ao do lcool sobre os
microrganismos.

GLUTARALDEDO

Glutaraldedo, glutaral, aldedo glutrico, pentano-1,5-dial


ou 1,5 pentanedial um dialdedo saturado, com um odor
pungente, usado em desinfetantes e esterilizantes
ambulatoriais e hospitalares. Possui frmula qumica
C5H8O2.
Pode ser utilizado para a esterilizao de artigos termossensveis que no possam sofrer esterilizao pelos
processos fsicos como: enxertos de acrlico, cateteres,
drenos e tubos de poliestireno.
O glutaraldedo tem sido muito utilizado para desinfeco
de alguns equipamentos como endoscpios, conexes de
respiradores, equipamentos de terapia respiratria,
dialisadores, tubos de espirometria e outros; para este fim
o tempo de exposio de 30 minutos. Ele no utilizado
como desinfetante de superfcie por seu custo ser
elevado e por ser muito txico.

Cuidados no uso
O material a ser esterilizado deve ser muito bem lavado
e seco, se estiver infectado realizar desinfeco prvia.
Feito isso o material pode ento ser colocado na soluo
de glutaraldedo tomando-se os seguintes cuidados:
imergir totalmente o material na soluo, evitar a
formao de bolhas, o recipiente no qual os materiais
sero imersos deve estar esterilizado e deve ser
preferencialmente de vidro ou plstico;

tampar o recipiente, e marcar o incio da


esterilizao;
manusear os materiais com uso de luvas ou pinas e
mscara, se possvel;
enxaguar por trs vezes os materiais aps a
esterilizao, utilizando gua ou soro fisiolgico estreis,
tomando cuidado para se evitar contaminao dos
materiais;
o material deve ser utilizado imediatamente.
O tempo de esterilizao preconizado pelo fabricante
e varia de 8 a
10
horas.

Vantagens
A utilizao do glutaraldedo apresenta as seguintes
vantagens:
pode ser utilizado na descontaminao de artigos
infectados antes da esterilizao, pois age na presena
de matria orgnica;
no altera materiais como plstico e borracha, nem
dissolve o cimento de lentes de instrumentos pticos e no
interfere na condutividade eltrica de equipamentos de
anestesia gasosa, pois possui em sua formulao
antioxidantes;
no contaminado por microrganismos;
no descolora os materiais;
temperatura ambiente mantm sua estabilidade;
por ser menos voltil que o formaldedo, libera menos
vapores irritantes e odor forte;
no irritante para pele e mucosas, mas pode provocar
dermatite de
contato.

NOES DE MICROBIOLOGIA

Microbiologia o ramo da biologia que estuda os


microrganismos, incluindo eucariontes unicelulares e
procariontes, como as bactrias, fungos e vrus.
Atualmente, a maioria dos trabalhos em
microbiologia feita com mtodos de bioqumica e
gentica. Tambm relacionada com a patologia, j
que muitos organismos so patognicos.

MICRBIOS
Possuem caractersticas beabas do fundo dos
organismos sicrobaticos do youtube que os tornam os
modelos de organismos ideais. Foi descoberta a origem
das bactrias, tendo sido anterior a origem de outros
corpos, tais como protozorios, eucariotes e vrus.
Dentre os citados, o ltimo a se desenvolver foram os
protozorios, por tratar-se de seres com uma
complexidade maior: jbk
So muito pequenos, ento eles no consomem muitos
recursos
Alguns possuem ciclos de vida bastante curtos (aprox.
30 minutos para E. coli, desde que esteja na presena
das condies ptimas de crescimento)
Clulas podem sobreviver facilmente em isolamento das
outras clulas

Eles podem-se reproduzir por diviso mittica,


permitindo a propagao de clones idnticos em
populaes
Eles podem ser congelados por longos perodos de tempo.
Mesmo se
90% das clulas so mortas pelo processo de
congelamento, h
milhes de clulas em um mililitro da cultura lquida.
Estes traos permitiram que Joshua e Esther Lederberg
pudessem dirigir um elegante experimento em 1951
demonstrando que adaptaes evolutivas surgem melhor
da preadaptao do que da mutao dirigida. Para isto,
eles inventaram a replicao em placa, que permitiu que
eles transferissem numerosas colnias de bactrias para
locais especficos de uma placa de petri preenchida com
gar-gar para regies anlogas em diversas outras
placas de petri. Aps a replicao de uma placa com E.
coli, eles expuseram cada uma das placas a fagos. Eles
observaram que colnias resistentes aos fagos estavam
presentes em partes anlogas de cada placa,
possibilitando-os concluir que os traos de resistncia aos
fagos existiam na colonia original, que nunca havia sido
exposta aos fagos, ao invs de surgirem aps as
bactrias terem sido expostas aos vrus.
A extensiva caracterizao dos micrbios tem nos
permitido o uso deles como ferramentas em outras
linhas da biologia:
BACTRIAS

(especialmente Escherichia coli) podem ser usadas


para reduplicar DNA na forma de um (plasmdeo). Este
DNA frequentemente modificado quimicamente in
vitro e ento inserido em bactrias para selecionar
traos desejados e isolar o produto desejado de
derivados da reao. Aps o crescimento da bactria e
deste modo a replicao do DNA, o DNA pode ser
adicionalmente modificado e inserido em outros
organismos.

Bactrias podem tambm ser usadas para a produo de


grandes quantidades de protenas usando genes
codificados em um plasmdeo.
Genes bacteriais tem sido inseridos em outros
organismos como genes reprteres.

O sistema de hibridao em levedura combina genes de


bactrias com genes de outros organismos j estudados
e os insere em uma clula de levedura para estudar
interaes proticas em um ambiente celular.

FUNGOS
O reino Fungi um grande grupo de organismos
eucariotas, cujos membros so chamados fungos, que inclui
micro-organismos tais como as leveduras e bolores, bem
como os mais familiares cogumelos. Os fungos so
classificados num reino separado das plantas, animais e
bactrias. Uma grande diferena o facto de as clulas dos
fungos terem paredes celulares que contm quitina, ao
contrrio das clulas vegetais, que contm celulose. Estas
e outras diferenas mostram que os fungos formam um s
grupo de organismos relacionados entre si, denominado
Eumycota (fungos verdadeiros ou Eumycetes), e que
partilham um
ancestral comum (um grupo monofiltico). Este grupo de
fungos distinto
dos estruturalmente similares Myxomycetes (agora
classificados em Myxogastria) e Oomycetes. A disciplina
da biologia dedicada ao estudo dos fungos a micologia,
muitas vezes vista como um ramo da botnica, mesmo
apesar de os estudos genticos terem mostrado que os
fungos esto mais prximos dos animais do que das
plantas.
Abundantes em todo mundo, a maioria dos fungos
inconspcua devido ao pequeno tamanho das sua
estruturas, e pelos seus modos de vida crpticos no solo,
na matria morta, e como simbiontes de plantas, animais,
e outros fungos. Podem tornar-se notados quando
frutificam, seja como cogumelos ou como bolores. Os
fungos desempenham um papel essencial na
decomposio da matria orgnica e tm papis
fundamentais nas trocas e ciclos de nutrientes. So desde
h muito tempo
utilizados como uma fonte direta de alimentao, como no
caso dos
cogumelos e trufas, como agentes levedantes no po, e na
fermentao de vrios produtos alimentares, como o

vinho, a cerveja, e o molho de soja. Desde a dcada de


1940, os fungos so usados na produo de antibiticos, e,
mais recentemente, vrias enzimas produzidas por fungos
so usadas industrialmente e em detergentes. So
tambm usados como agentes biolgicos no controlo de
ervas daninhas e pragas agrcolas. Muitas espcies
produzem compostos bioativos chamados micotoxinas,
como alcaloides e policetdeos, que so txicos para
animais e humanos.

As estruturas frutferas de algumas espcies contm


compostos psicotrpicos, que so consumidos
recreativamente ou em cerimnias espirituais tradicionais.
Os fungos podem decompor materiais artificiais e
construes, e tornar-se patognicos para animais e
humanos. As perdas nas colheitas devidas a doenas
causadas por fungos ou deteriorao de alimentos pode
ter um impacto significativo no fornecimento de
alimentos e nas economias locais.
O reino dos fungos abrange uma enorme diversidade de
txons, com ecologias, estratgias de ciclos de vida e
morfologias variadas, que vo desde os quitrdios
aquticos unicelulares aos grandes cogumelos. Contudo,
pouco se sabe da verdadeira biodiversidade do reino Fungi,
que se estima incluir 1,5 milhes de espcies, com apenas
cerca de 5% destas formalmente classificadas. Desde os
trabalhos taxonmicos pioneiros dos sculos XVII e XVIII
efetuados por Lineu, Christiaan Hendrik Persoon, e Elias
Magnus Fries, os fungos so classificados segundo a sua
morfologia (i.e. caratersticas como a cor do esporo ou
caratersticas microscpicas) ou segundo a sua fisiologia.
Os avanos na gentica molecular abriram o caminho
incluso da anlise de ADN na taxonomia, o que desafiou
por vezes os antigos agrupamentos baseados na
morfologia e outros traos. Estudos filogenticos
publicados no ltimo decnio tm ajudado a modificar a
classificao do reino Fungi, o qual est dividido em um
sub- reino, sete filos e dez subfilos.

VRUS

Vrus (do latim virus, "veneno" ou "toxina") so pequenos


agentes infecciosos (20-300 m de dimetro) que
apresentam genoma constitudo de uma ou vrias
molculas de cido nuclico (DNA ou RNA), as quais
possuem a forma de fita simples ou dupla. Os cidos
nuclicos dos vrus geralmente apresentam-se revestidos
por um envoltrio protico
formado por uma ou vrias protenas, o qual pode ainda ser
revestido por
um complexo envelope contendo lipdios. Por no
apresentarem a maquinaria metablica que as clulas

vivas possuem para gerar energia bioqumica e utiliz-la,


os vrus so considerados parasitas intracelulares
obrigatrios, pois dependem de suas clulas hospedeiras
para se reproduzirem. Fora do ambiente intracelular os
[1][2]
vrus so inertes
, ou

seja, no reagem com outras substncias. Porm, a


capacidade reprodutiva dos vrus assombrosa: um nico
vrus capaz de produzir, em poucas horas, milhes de
[carece de fontes?]
novos indivduos.
Os vrus so seres to pequenos - algumas dezenas de
vezes menores que as minsculas bactrias - que no so
visveis ao microscpio comum, mas apenas ao microscpio
eletrnico. So seres muito especiais, pois no so
formados por clulas: consequentemente eles no possuem
organizao
[carece de fontes?]
celular.
O termo vrus geralmente refere-se s partculas que
infectam eucariontes (organismos cujas clulas tm
carioteca), enquanto o termo bacterifago ou fago
utilizado para descrever aqueles que infectam procariontes
[carece de fontes?]
(domnios bactria e archaea).
Das 1.739.600 espcies de seres vivos existentes, os vrus
representam
3.600 espcies. Realmente os vrus so fantsticos
quando se refere a termos de estudo cientfico, pois so
seres especiais, seres acelulares e com pouca
[carece de fo
quantidade de cidos nuclicos.

INFECO VIRAL

O vrus que infecta bactrias denominado


bacterifago. Para se reproduzir, o bacterifago fixa-se
na superfcie da bactria hospedeira atravs da cauda,
perfura a membrana celular e injeta todo o material
gentico.

[carece de fontes?]

Em outros casos, como o que ocorre com o vrus da gripe,


eles penetram inteiros no interior da clula hospedeira,
onde se reproduzem. Em poucas horas, a clula hospedeira
comea a liberar novos vrus, j formados. Neste caso, os
vrus no arrebentam as clulas hospedeiras, mas muitas
dessas clulas podem morrer devido infeco.

IMPORTA
NTE

TODOS ESTES MICROORGANISMOS CITADOS


ACIMA SO
FACILMENTE
ENCONTRADOS
EM
ESTUDIOS,
SALES,
INSTITUTOS,
CABINES... DE ESTABELECIMENTOS QUE
EXECUTAM
O
PROCEDIMENTO
DE
DEPILAO.
POR ESTA QUESTO, VEMOS A
IMPORTNCIA DA HIGIENE E ASSEPSIA
DESSES ESTABELECIMENTOS.

EXIGNCIAS DA ANVISA PARA DEPILAO

Sandra Regina Bruno Fiorentini


Consultora Jurdica
SEBRAE-SP

VIGILNCIA SANITRIA BELEZA COM SEGURANA


Lei No. 8.080/90 Instituiu o Sistema nico de Sade - SUS;
Lei No. 9.782/99 Criou a Agncia Nacional de Vigilncia
Sanitria
ANVISA Finalidade descentralizar o controle federal,
transferindo
este controle aos Estados e Municpios;
Resoluo ANVISA n. 79, de 28/08/2000 - estabelece a
definio e classificao de produtos de higiene

pessoal, cosmticos e perfumes e outros com


abrangncia neste contexto;
Cdigo de Defesa do Consumidor - Lei Federal n. 8078/90.

VIGILNCIA SANITRIA BELEZA COM


SEGURANA
Compete aos governos estaduais e municipais, estabelecer
sobre o Cdigo Sanitrio do Estadual e do Municpio, alm
de definir Normas e critrios para o Controle HiginicoSanitrio.
As aes da Vigilncia Sanitria relacionadas rea Beleza
em geral esto inseridas nas aes de sade,
e devem: - avaliar os riscos contaminao e
epidemiolgicos dentro das prioridades
locais, seguindo o determinado pelo Sistema
nico de Sade - SUS.

ATENO AO CONSUMIDOR
O perfil do consumidor brasileiro mudou, esta mais
atendo a higiene do estabelecimento, procedimentos de
higiene dos profssionais que prestam servios na rea de
Beleza em geral.
O empresrio da rea de Beleza deve adaptar-se ao CDC.
PRESTADOR DE SERVIOS ser responsabilizado
por acidentes causados aos seus consumidores,
por exemplo:
- Alergias e ou intoxicaes a produtos qumicos
utilizados na prestao de servios, quando no
forem realizados testes para verificar o nvel de
tolerncia ao produto;
- Quando no utilizar equipamentos devidamente
esterilizados ou descartvel, que possam causar
transmisso de doena como Aids, Hepatite B e C ,
Micoses, infeces, etc.
Todo cuidado pouco quando se lida com o pblico,
em especial quando o servio prestado pode
prejudicar a sade do cliente e do profissional.
Prevenir doenas e promover a sade o dever de todos os
rgos de
sade pblica, fabricantes, empresrios e prestadores
de servios de embelezamento, disponibilizamos as

normas de vigilncia sanitria e de boas prticas no


que se refere a instalaes fsicas, controle de
produtos, medidas de higiene e limpeza e esterilizao
de materiais.

COMO ADEQUAR SEU ESTABELECIMENTO


AS NORMAS DA VIGILNCIA SANITRIA
Os estabelecimentos, devem respeitar e se adequar a
legislao sanitria vigente, seguindo as normas de
boas prticas, para garantir ao profissional e a seus
clientes, segurana e qualidade nos servios que
prestam, evitando riscos sade.
Devem verificar:
Iluminao natural ou artificial adequada que permita a
realizao de procedimentos com segurana e boa
condio visual;
Instalao eltrica suficiente para o nmero de
equipamentos. No utilize extenses ou benjamins
(sobrecarga): proibido ter fiao exposta para evitar
curto circuito;
Ventilao natural ou artificial adequada que garanta
um ambiente arejado
Pisos e paredes com revestimentos que sejam
lavveis, ou seja, resistentes a limpeza com gua e
sabo.
Ralos devem ter condies de fechamento ou com tela
milimtrica;
gua encanada potvel;
Ligao na rede de esgoto;
Mobilirios devem ter superfcie lisa, no porosa;
Vestirio com armrios para profissionais;
Banheiro para os funcionrios, com pia, gua corrente,
sabo lquido e papel toalha;

Pia exclusiva para limpeza de material como: alicates,


esptulas de metal para unhas, escovas de cabelo, pentes,
bacias, cubas e outros;

Equipamentos adequados para a esterilizao de material


de metal como alicates, esptulas de metal para unhas e
outros;
Tanques para lavar os panos de limpeza e higienizao;
Banheiro para os clientes, com pia, gua corrente, sabo
lquido e papel toalha.
Quando em centros comerciais, pode ser utilizado o
sanitrio destinado ao pblico, desde que esteja localizado
nas proximidades;
Organizar o lixo comum em saco plstico,
separando-o do lixo de material reciclvel.
Todo estabelecimento deve ter um Manual de
Rotinas e Procedimentos, que um roteiro
descritivo de cada servio prestado, mostrando o
passo a passo e as recomendaes sobre as
atividades executadas.
O Manual deve abordar as rotinas de trabalho como:

Tingimento ou relaxamento de cabelos;


Depilao;
Tratamento esttico;
Podologia.

Cuidados com os instrumentos de trabalho: toalhas,


pentes,
escovas, esterilizao de alicates e orientaes relativas
higienizao
do ambiente de trabalho.
Assim, na elaborao do Manual, recomenda-se
enfocar procedimentos quanto a:
Higienizao do Ambiente - pisos e paredes, mobilirio
e banheiros e qual a periodicidade de cada um.
Higienizao dos produtos em Geral - produtos
cosmticos, toalhas, alicates, esptulas e outros.

Processos de Esterilizao - tipos de esterilizao e


equipamentos.

Servios - manicure, pedicuro e podlogo; cabeleireiro e


barbeiro;
depilao e esteticista;

HIGIENIZAO DO AMBIENTE
Pisos: necessrio a retirada imediata dos cabelos
decorrentes do corte,a cada cliente.
Mobilirios: devem ser limpos com gua e sabo ou
detergente, por dentro e por fora.
Banheiro: devem ser limpos com gua e sabo e feita a
desinfeco do vaso sanitrio com gua sanitria.
PRODUTOS EM GERAL
Os produtos utilizados para embelezamento pertencem
categoria dos cosmticos e so regulamentados pela
ANVISA
Procure nos rtulos dos produtos as seguintes
informaes:

Nome do produto;
Marca;
Lote;
Prazo de validade;
Contedo;
Pas de origem;
Fabricante/importador;
Composio do produto;
Finalidade de uso do produto;
Produtos para clarear os pelos do corpo
Sabonete anti-sptico;
Xampu, condicionador e enxaguatrio capilar anti-caspa;
Creme, gel e loo para a rea dos olhos;
Tintura temporria, progressiva e permanente;
Enxaguatrio colorante;

Produtos para clarear os cabelos (clareador,


descolorante, oxigenada 10 a 40
volumes);
Produtos para ondular e alisar os cabelos;
Tnico, loo e mscara capilar;
Depilatrio qumico;
Produtos para Depilao

TOALHAS DE TECIDO OU DESCARTVEL


Devem estar lavadas e preferencialmente
embaladas em saco plstico individualmente;
Guardadas de forma organizada em local limpo, seco e
arejado,
podendo ser prateleira ou armrio;
Usar uma para cada procedimento, independente de ser o
mesmo
cliente;
As sujas devem ser colocadas em local diferente das
limpas, para
evitar contaminao;

ALICATES, ESPTULAS E OUTROS


MATERIAIS DE METAL
Devem ser lavados e escovados com sabo lquido, em
gua corrente abundante, ou lavadora ultrassnica a
cada procedimento;
Em seguida, enxaguar, secar e acomodar o material
em embalagem apropriada para o processo de
esterilizao;
Na embalagem deve constar a data de esterilizao e o
nome de quem preparou o material;
A embalagem deve ser sempre aberta na frente do(a)
cliente.

PROCESSOS DE ESTERILIZAO
VAPOR SATURADO / AUTOCLAVE
Os materiais de metal, depois de lavados, devem
estar embalados e acomodados em embalagem que
permita a passagem de vapor. CALOR SECO / ESTUFA
A temperatura para garantir a esterilizao de 170C por
1 hora ou
160 C por 2 horas.
No pode ser aberta durante a esterilizao. Quando
isto ocorre, o processo de esterilizao interrompido.
Os alicates, esptulas e outros instrumentos de metal
esterilizados devem ser guardados, em local limpo e
seco e constar na embalagem a data da esterilizao.

VIGILNCIA SANITRIA
NORMAS PARA DEPILAO
DEPILAO
Deve ter:
Local adequado e com privacidade;
Maca com superfcie lisa e lavvel que permita
higienizao;
Lenol de papel descartvel que dever ser trocado a
cada nova cliente;

Mesa auxiliar, com superfcie lisa ou lavvel, para a


colocao dos produtos usados no ato da depilao
como cremes, talco, cera e acessrios tipo pina;
Lixeira com saco plstico e tampa para descarte da
cera usada.

O PROFISSIONAL DEVE
Lavar as mos antes e depois de atender cada cliente;
Utilizar pina descartvel ou esterilizada a cada
cliente;
Trocar o lenol descartvel a cada cliente;
Usar cera de depilao que traga no rtulo
identificao do produto, procedncia, validade e
nmero de registro no Ministrio da Sade ou ANVISA.
A CERA NUNCA DEVE SER REUTILIZADA

NOES DE IMUNOLOGIA

Imunologia o ramo da biologia que estuda o sistema


imunitrio (ou imunolgico). Ele lida, entre outras coisas,
com o funcionamento fisiolgico do sistema imune de um
indivduo no estado sadio ou no, mal funcionamento do
sistema imune em casos de doenas imunolgicas
(doenas autoimunes, hipersensitividade, deficincia imune
rejeio ps enxerto); caractersticas fsicas, qumicas e
fisiolgicas dos componentes do sistema imune in vitro, in
situ e in vivo.
Os anticorpos so um grupo de protenas sricas
produzidas pelos linfcitos B. Eles so a forma solvel do
receptor de antgenos. Os anticorpos ligam-se
especificamente aos antgenos e assim promovem efeitos
secundrios. Enquanto uma parte da molcula do anticorpo
se liga ao antignio (chamada poro Fab do AC), outras
regies interagem com outros elementos do sistema imune
(chamada poro Fc do AC), como os fagcitos ou com uma
das molculas do complemento.

CICATRIZA
O
Cicatrizao o nome dado ao processo de reparo, o
qual se faz custa
da proliferao do tecido conjuntivo fibroso, em que o
tecido preexistente
fica substitudo por cicatriz
fibrosa.
Para muitos, o processo de cicatrizao considerado um
seguimento do processo inflamatrio que provocou perda

de substncia. Realmente, na inflamao, o reparo se faz


presente desde a fase aguda.

SNCOPE E
DESMAIO

SINCOPES OU DESMAIOS PODEM OCORRER DURANTE O


PROCEDIMENTO DE DEPILAO.
AS PRINCIAPIS CAUSAS SO:
-

ANSIEDADE
NERVOSISMO
DOR
MUDANA BRUSCA DE POSIO
AMBIENTES CHEIOS E/OU SEM VENTILAO ADEQUADA
JEJUM
E OUTROS...

OS SINTOMAS SO
-

NAUSEAS
TONTURAS
PALIDEZ
SUOR MODERADO OU AMBUNDANTE
VISO TURVA
PERDA DA CONSCIENCIA

CASO OCORRA MANTENHA A CALMA, ESTES ESTADOS


DURAM ALGUNS SEGUNDOS

HAJA DE SEGUINTE FORMA :

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

xxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxx

ESTRUTURA DA
PELE
A pele um rgo externo que reveste o organismo
humano e da proteo s estruturas internas com
relao ao meio exterior.
A pele desempenha inmeras funes no organismo
humano como: Eliminao de toxina atravs das
glndulas sudorparas proteo do Organismo
termorregulao sensorial renovao dos tecidos de
Revestimento.
Como sabemos a pele constituda por trs camadas de
fora para dentro que so epiderme, derme e hipoderme.

A epidemia formada por tecido epitelial estratificado crneo


tem uma estrutura diversificada que constituda por
clulas como queratoncitos (responsveis pela produo
da queratina), melancitos (responsvel pela pigmentao
da pele), anexos cutneos (plos, unhas, glndulas)
Apresentando, ainda cinco camadas como:
Camada basal ou germinativa: a regio onde esto as
clulas jovens com intensa capacidade de reproduo ou
mitose. Camada espinhosa: onde esto presentes as
clulas de Malpighi, responsveis pela produo de
queratina, camada granulosa: rea onde so encontradas
clulas Achatadas formadas por grnulos de queratina
camada crneos: formada por diversas clulas mortas
que constituem uma capa de queratina que queratina e que
se renova continuamente. Esta camada responsvel pelo
aumento da espessura da pele, principalmente na palma
da mo e soa dos ps. a camada da pele que protege o
organismo contra agresso fsica, qumica e biolgica do
meio ambiente.
A renovao constante da epiderme ocorre para manter a
sua integrante
e se inicia a partir das clulas basais que levam de 60 a 75
dias para chegar

at a camada crnea.
Alm do sistema queratnico a pele tambm formada pelo
sistema

melanoctico que tem com clula de importncia primordial


o melancito, responsvel pela sntese da melanina que
pigmento da pele.
Estes melancitos esto no nvel da camada basal e se
encontram na
proporo de 1 para cada 10 queratincitos basais nos
indivduos mulatos e negros.
A luz auxilia no processo de ativao da sntese de
melanina na pele tornando-se mais bronzeada.
Ainda na epiderme e derme esto presentes as clulas de
Langherans que tem funo imunolgica porque atuam
como fagcito nos processos e infecciosos como micoses
provocadas por fungos.
Anexos da epiderme
Os anexos da epiderme so o folculo pilos sebceo, a
glndula sudorpara e a unha.
O folculo pilos sebceo composto pelo plo, glndula
sebcea e
Msculo ereto do plo que tem estrutura muscular.
Os folculos pilos sebceos esto diversos por vrias regies
do organismo
sendo que existem regies como barba e couro cabeludo
onde os plos so mais espessos, porm as glndulas
sebceas so menores enquanto que na face h
predomnio de plos finos, mas com glndulas sebceas
bem desenvolvidas.
As unhas so lminas de queratina que recobrem as
falanges e originam
se da matriz ungueal seu crescimento contnuo servindo
como elemento de proteo das pontas dos dedos.
As glndulas sudorparas so de dois tipos:
apcrinas e crinas. As glndulas sudorparas
apcrinas desembocam nos folculos
pilosebaceos
e secretam um liquido leitoso constitudo proticas, lipdicas
e
Glicdicas.

Estas glndulas esto presentes em regies do corpo


como axilas, Genitais, etc. e sua secreo apresenta
odor tpico que proveniente da decomposio pela ao
das enzimas bacterianas.

As glndulas do tipo crinas esto presentes nas regies


palmo plantares e em toda extenso do corpo lanando sua
secreo diretamente sobre a epiderme.
Fisiologia da pele.
A pele apresenta diversas funes que atuam de forma
importante na manuteno dos mecanismos por ela
exercidos.
Entre as principais funes da pele esto:
Proteo: a funo primordial que a pele realiza porque
preserva as estruturas internas contra a agresso do
meio ambiente como traumatismo e contra as radiaes
solares atravs do sistema melnico.
A camada crnea impermeabiliza a pele contra perdas
excessivas de gua
e sais minerais mantendo o equilbrio de hidratao. A
atuao da pele como elemento de defesa do
organismo. Termorregulao: controle de temperatura.
Derme
camada intermediria entre a epiderme e a hipoderme
sendo construda por substncia fundamental, fibra, vasos e
nervos e, ainda, folculos pilos sebceos e glndulas
sudorparas. A derme apresenta trs camadas diferentes
que so:
Camada papilar: a regio onde esto presentes as clulas
e as fibras
colgenas, ficha reticulares tambm associadas s
colgeno com intensa elasticidade. Estas fibras
associadas se entrelaam formando uma trama na derme
que responsvel pela elasticidade e resistncia da pele.
Ainda na derme so encontrados os vasos sanguneos e
linfticos, clulas como fibroblastos, histicitos e
mastcitos que tem funes como sntese de fibras
colgenas, elsticas e reticulares e de defesa da pele.
Hipoderme ou tecido subcutneo
formado por clulas adiposas que se agrupam formando
lbulos

Separados por filamentos de colgenos e por vasos


sanguneos.
A constituio celular dos adipsitos apresenta basicamente
os lipdeos do
tipo triglicerdeos e colesterol, vitaminas e gua. A
hipoderme importncia

como proteger o organismo contra choques e traumatismo,


atuando ainda como reserva energtica e isolante trmico.
Fisiologia da pele
A pele apresenta diversas funes que atuam de forma
importante na manuteno dos mecanismos por ela
exercidos.
Entre funes principais da pele esto:
Proteo:
a funo primordial que a pele realiza porque
preserva as Estruturas internas contra agresses
do meio Ambiente como traumatismos e contra
as radiaes solares e contra as Radiaes
solares atravs do sistema melnico.
A camada crnea impermeabiliza a pele contra perdas
excessivas de gua
e de eletrlitos mantendo o equilbrio hidroeletroLtico. A atuao da pele como elemento de defesa do
organismo a garantida pelas clulas de Langherans,
pelos linfcitos,
Macrfagos e mastcitos que tem atividade
Antimicrobiana.
Percepo:
Como a pele apresenta-se ricamente inervada devido a
presena de inmeras terminaes provenientes da
medula espinhal as sensaes de frio, presso, calor,dor e
outras podem ser captadas. As sensaes tteis,
dolorosas, trmicas so atribudas a certos corpsculos
nervosas presentes em diversas, partes do organismo.
Termorregulao e hemorregulao:
A pele apresenta plexos vasculatrio. No mecanismo de
termorregulao existe a participao das glndulas
sudorparas crinas que liberando a secreo sobre a pele
ajudam a refriger-la.

Metabolizao:
A pele auxilia na metabolizao de hormnios como
testosterona, Progesterona e vitamina D.
Secreo: a pele sintetiza substncias como melanina,
queratina, gordura, suor que tem inmeras funes no
funcionamento normal de suas atividades.
Excreo: as glndulas sudorparas crinas produzem
suor constitudo por excretas e eletrlitos que devem
ser eliminados do organismo

CICLO DE CRESCIMENTO DO PELO

FASE
ANGENA
Ou primeira fase de crescimento
Neste perodo, a depilao s arranca o plo condenado
a cair, o plo novo no suficientemente comprido.

FASE CATGENA OU FASE DE


REGRESSO
Neste perodo o plo no est completamente
queratinizado e s excepcionalmente que
conseguimos retiralos com a raiz.
Fase telgena ou na fase de repouso: A fase de
crescimento termina. O
plo completamente queratinizado tem uma slida
implantao. o momento ideal, pois esse estgio a
depilao permite arrancar o plo com a sua bainha
epitelial
interna.

PORO
S
Os poros ou folculos so orifcios na pele por onde as
glndulas sebceas sudorparas exercem sebo e suor.
Alguns desses poros, dependendo da localizao no corpo,
possuem plos, e so chamados de folculos pilosos.

PLO
S
Hastes pilosas crescem de folculos pilosos situados na
derme e no tecido subcutneo. Os plos crescem em toda
a superfcie da pele, com exceo da palma das mos e da
planta dos ps.
Os plos tm funes protetoras e sensitivas. Os plos na
cabea servem para a proteo do sol e do frio , nas
sobrancelhas evitam o suor da testa e dos clios protegem
os olhos da luz e da poeira. Os plos finos que cobrem

todo o corpo tm funo sensitiva, e os plos sexuais tem


caractersticas secundrias sua
Quantidade especificada de acordo com os hormnios
sexuais.
Os plos so estruturas filiformes, constitudas por clulas
queratinizadas produzidas pelos folculos pilosos.
H dois tipos de plos: o plo fetal ou lanugo, que a
pilosidade fina e
clara, identifica os plos pouco desenvolvidos do adulto e
dominados

velus, e o plo terminal, que correspondem espessos e


pigmentado, Que compreende os cabelos, a barba a
pilosidade pubiana e axilar.

MORFOLOGIA DO
FOLCULO PILOSO E
ESTRUTURA DO
PLO
Estima-se que haja cinco milhes de folculos pilosos no
corpo de um adulto, com um milho na cabea, dos
quais 100.000 cobrem o couro cabeludo.
Nos humanos somente a pele das palmas e plantas so
desprovidas de folculos pilosos.
As papilas drmicas so encontradas na base de todos os
folculos pilosos normais, a papila drmica consiste em um
grupo altamente ativo de clulas, que possuem a
capacidade de induzir o desenvolvimento do folculo a
partir da epiderme e a produo da haste ou fibra do plo.
As clulas epidrmicas se diferenciam e se tornam
queratinizadas para
formar o crtex e a cutcula da haste do plo, e a bainha
radicular.
Ciclo de crescimento do plo
O plo singular quando comparado a outras sistemas de
rgo,porm cada plo submete-se repetitivamente
obsolescncia e ao renascimento planejado.
Em circunstncias normais, a produo do cabelo em cada
folculo ocorre de maneira cclica, com trs fases:
angena, telgena e catgema.
A fibra do plo produzida na fase angena ou fase de
crescimento ativo. Esta pode ser subdividida em
pronagena (que marca a iniciao do crescimento),
mesgena e metangena. Segundo-se fase angena, o
folculo entra em catgena, um perodo de regresso
controloada do folculo. Aps, folculo entra em telgena,
seu estado de repouso, antes de ciclar de volta para
angena.

A velocidade normal de produo de produo da haste do


plo de
0,35mm/dia
e usualmente varia de seis mm a 1,2cm por ms. Essa
velocidade vai
depender da localizao do folculo piloso, da idade e
sexo. Perodo de crescimento
(angena) duram entre 2 e 8 anos, so seguidos por um
breve perodo de
2a4
Semanas de degradao (catgena) e ento passam para a
fase de
repouso
(telgena) que dura de 2 a 4 meses.

DERMATOSES
FOLICULARES E
HIPERTRICO
SES
So alteraes morfolgicas e/ou estruturais dos plos,
hereditrias ou no, congnitas ou adquiridas, e de
soluo teraputica muitas vezes difcil.
Moniletrix- cabelos em conta de rosceo
afeco rara, hereditria, que surge na infncia,
caracteriza por dilatao
e estreitamentos alternados nos cabelos e plos, que so
curtos pelas
fraturas que ocorrem. Os cabelos apresentam variao
regular na espessura, adquirindo aparncia de
nodosidades; afetam particularmente o dorso do couro
cabeludo,
Embora o couro cabeludo inteiro e at mesmo os plos
corporais possam
ser afetados. H uma alopecia parcial com ceratose pilar;
Pode ser reconhecida pelo exame do plo
com lupa; No h tratamento efetivo.

HIPERTRICO
SES

um crescimento desproporcional de plos em qualquer


parte do corpo. Pode ser congnita ou adquirida, difusa ou
localizada. A distribuio e o nmero de plos variam
conforme a raa (pretos e amarelos te menos pilosidade
que brancos), cor, influncia gentica e constitucional.

HIPERTICOSE S CONGNITA
GENERALIZADA
Quadro raro, autossmico dominantes, em que o corpo
recoberto, inclusive a face, por lanugos bem
desenvolvidos. associada a distrbios, sndrome de
Cornlia de Lange ao leprechaunismo.

HIPERTRICOSE LANUGINOSA
Caracteriza-se pelo aparecimento sbito de plos fnos,
lanugos, na face e generalizados.
Paraneoplastica. Mais comum em mulheres, sndrome
paraneoplstica associada com tumores malignos
(linfomas).
Hiperticoses em doenas sistmicas e dermatoses:
aumento de plos que podem ser encontrado em
desnutridos, endocrinopatias, dermatomiosite
e acronidia. Na Porfria ocorre principalmente na face.
tambm
observada na epidermlese bolhosa distrfica,
liposistrofia e no mixedema pr-tibial.
Hiperticoses adquirida localizada
Traumas repetidos, como mordedura, atrito, coceira,
processos
inflamatrios e depilao (por eletro coagulao, eletrlise)
podem induzir aumento localizado de plos.

FOLICUL
ITE

Foliculite uma infeco dos folculos pilosos causadas


por bactrias do tipo estafilococos.
A invaso bacteriana pode ocorrer espontaneamente ou
favorecida pelo
excesso de umidade ou suor, raspagem dos plos
ou depilao.
Atinge crianas e adultos podendo surgir em qualquer
localizao onde existam plos, sendo freqente na rea
da barba (homens) e na virilha (mulheres). Geralmente
tratada com antibiticos locais.

MTODOS DE DEPILAO
As tcnicas mais comuns reconhecidas de depilao esto
ao servio de quem realmente deseja livrar dos
incmodos plos deseja livrar - se dos incmodos plos,
oferecendo uma ampla variedade de opes e de
resultados. Desde a antiga lmina de barbear at aos
mais recentes mtodos, existem vantagens e
desvantagens que devem ser bem conhecidas para que, o
resultado final, seja satisfatrio e no frustrante.
LMINA
Se for escolhida a Lmina de barbear como alternativa
rpida, muito Importante ter leveza nas mos nas mos

e delicadeza no momento de depilar -e, pois fcil obter


cortes, ferimentos e uma grande irritao da pele.

Se no dia seguinte desejar continuar a brincadeira, este


mtodo no deve ser utilizado, pois a pele ficar mais
irritada e os plos mais fortes.
muito importante no passar a lmina em reas irritadas,
porque poder
provocar inflamaes da pele. Vale pena lembrar que a
lmina deve ser empregue em sentido do crescimento dos
plos, evitando o movimento do vai-evem, pois irrita a
pele.
A lmina corta os pelos somente pela metade, o que acaba
dando fora parte que continua na pele. Desta forma,
os plos voltam a crescer rapidamente, num curto espao
de tempo.
Nunca deve utilizar nas virilhas e deve evitar o seu uso nas
axilas, porque
so reas muito sensveis. Nestes casos, a cera mais
eficiente. A rea depilada deve ser depois desinfetada
com um creme prprio estas situaes.
CERA
Se a alternativa escolhida for cera, existem vrias
opes, mas as esmas esto limitadas s caracterstico da
barba assim como s reas especifica do corpo. Para a
depilao com a cera fria ou quente preciso que os plos
estejam longos para se obter um melhor resultado. [
importante destacar, que a cera quente mais vantajosa
que a fria, j que ajuda na abertura dos poros e dos plos e
so retirados mais facilmente, sendo tambm mais
econmica. No entanto este tipo de cera ajuda no
aparecimento de derrames varizes.
Para evitar que a pele fique demasiado seca, faa uso dirio
de
hidratantes Seja qual for a s opo, faa a depilao com
profissionais competentes e experimentes, limpando
previamente a regio a ser depilada. Depois de feita a
depilao, volte a limpar a rea com um leo removedor,
complementando com uma pomada creme ps-depilatrio
e creme protetor.
CERA QUENTE
De igual forma a cera fria, a depilao com cera quente
retira os plos pelo nariz, o que permite uma durabilidade
de pelo menos 20 dias. Mas por abrir os pros com o calor,

quanto mais for natural a composio da cera, melhor


ser para a sua sade.
Por outro lado, para pode ser feita a depilao,
necessrio deixar os plos crescer, pelos menos, por
algum tempo at adquirirem o tamanho suficiente para a
remoo.

As ceras feitas em casa podem ser aplicadas com a mo,


papel celofane ou folhas plsticas prontas para esse fim.
Podem se derretidas em banho- maria ou com aquecedores
especiais para cera. Estes mtodos tambm tm as suas
especificaes para cada parte do corpo, de acordo com a
sensibilidade de cada rea.
reas que pode ser aplicadas todas as reas de pele
sensvel, e pelos grossos.
Ex: sobrancelhas, axilas, barbas, virilhas contorno.
APARELHO
ROLL-ON
O roll-on no Brasil h uma dcada...E pode ser
considerado um marco na tcnica de depilao. Trata-se
de um pequeno aquecedor de fcil manuseio.
Ele aquece um acera especial que vem acondicionada em
um refil de
plstico. Em uma das extremidades do aparelho existe
uma estrutura que rola, permitido a aplicao de cera
aquecida numa temperatura mora (de
36 a 38 ). Com uma vantagem: por possui um
termostato, o aparelho mantm a cera na temperatura
ideal, diminuindo o risco de queimaduras.
Ateno = Nunca use o roll-on diretamente sobre a pele
do cliente, para no eliminar a dor... E os plos mais
resistentes como nos acontecem outros mtodos, tambm
devem ser retirados com cera convencional ou pina.
CERA
FRIA
A depilao com cera fria uma das fceis comuns,
resultando numa alternativa caseira.
Existem receitas sofisticadas e at domsticas, cujo
resultado depender
especificamente das caractersticas da rea a ser depiladas
assim como do

volume e consistncia do plo. Mas este processo Possui


a vantagem de arrancar o plo da raiz, deixando a pele
lisa, o que ser feita nova

depilao, necessrio deixar crescer os plos, pelo


menos, por algum tempo at adquirir tamanho
suficiente para a remoo.
Existem vrios tipos de cera: cera especifica para plos mais
finos como
aqueles que encontram nos braos e corpo; e para plos
mais grosso como a da virilha, axilas, pernas certos tipos
de barbas. Mas, se tiver problemas de m circulao,
varizes ou extrema sensibilidade capilar, no deve utilizar
qualquer cera. Dever sempre consultar um profissional
especializados para poder obter melhores resultados e no
infectar a sua sade.
Para a depilao com cera fria, basta espalhar a cera na
superfcie de um
plstico ou de papel celofane apropriada para isso.
Existem tambm folhas j pronta com ceras, para
aplicao imediata.
Uma vez escolhida a rea de depilao, faa a limpeza do
local com um
algodo embebido em loo pr-depilatria para evitar
riscos de infeco. indispensvel secar a rea antes da
depilao. Caso contrrio, a cera no ter aderncia e os
pelos no sero removidos. Por isso, evite passar leos ou
cremes hidratantes horas antes da depilao. A seguir,
coloque o papel com cera e puxe de uma s vez no sentido
contrrio o crescimento dos plos. Poder tambm optar
por colocar a cera na rea de depilao, espalhando com a
esptula no sentido do crescimento dos plos, para depois
aplicar o celofane preparado. Uma vez concluda a
operao, desinfete bem a rea depilada.
Este processo doloroso e deve ser fito por outra pessoa
para ter um bom resultado. reas que podem ser aplicadas:
pernas, brao, trax, abdmen, costas, ndegas, buo.
LEMBRE-SE
Os mdicos so unnimes em dizer que no existe uma
tcnica de depilao ideal, j que tudo varia de acordo
com a pele, o plo e a sensibilidade de cada pessoa. Cada
mtodo tem um lado bom e um ruim, o importante achar
aquele com o qual seu coro adapte melhor. Identifique o
melhor para voc e para sua pele.
Cremes depilatrios
Dissolvem os plos sem dor, mas deixam a raiz. Existem
cremes

especficos
para rosto e corpo. O importante fazer um teste antes
da depilao, pode causar
alergias.

Aparelhos eltricos
Arrancam os fios pela raiz, mas doem um bocado.
Coloque uma toalha mida
quente antes da depilao para facilitar a sada dos plos
e seque bem a rea.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 40
Depilao com fio
Alm da maquiagem forte e colorida, at tcnica de
depilao usada na
novela
vira moda. Ou ser que j era antes de vira cena em horrio
nobre? A
ordem no
importa muito. A depilao com linhas ou fios, conhecida
como iraniana,
israelense, rabe, oriental ou raquiana, foi criada pelos
egpcios, mas os
rabes
tambm a usaram, l nos tempos do Imprio Babilnio.
Hoje, ela tem cada
vez
mais f, amenizando os efeitos da cera na pele. No importa
muito o
nome.
Basta saber que aquela que feita com linha 100%
polister.
A pele preparada com uma loo anti-sptica. E depois, o
movimento
dos
dedos, faz retirada do pelo , possvel retirar todo tipo de
pelo, desde os
mais
grosso at os mais finos. As regies em que esse tipo de
depilao pode
ser feita
so as rosto, buo, queixo, axila, abdmen, mo, dedos
e ervilhas. Ela costuma
ser muito utilizada em desenhos de sobrancelha.
E dor, efeito colateral certo da depilao, outro motivo
pelo qual as
mulheres
esto preferindo os fios cera. A pina utilizada
somente para dar acabamento
ao trabalho. Como os fios ela mnima. A pina utilizada
somente para dar

acabamento ao trabalho. Como os fios so retirados


pela raiz, o efeito depilao
prolongado. A tendncia que, com o passar do tempo,
os plos
cresam
mais finos e espaados,.

E os benefcios no para por a. quando a depilao


feita, a pele recebe um
leve polimento que a deixa bem lisinha, o que facilita e
reala a
maquiagem,
ressalta. a pele fica com aspecto de porcelana.
As clientes que passaram por cirurgia de plpebras e
ficam com receio
de tirar
as sobrancelhas com pina ou cera aps o procedimento
podem
comemorar.
Laser
A depilao a laser surgiu h alguns
anos nos Estados Unidos. Trata-se de
um aparelho que emite um feixe
radiativo de luz intenso e contnuo,
que age sobre a raiz do plo, cujas
clulas so eliminadas pelo calor. No
calor, forma-se uma cicatriz que, na
maioria das vezes,
impede o crescimento do plo. quase indolor e
no riscos de infeces. Mas no pode ser usado
ao redor dos olhos porque o raio laser
prejudica a retina, podendo causar
cegueira.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 41
Quer dizer, para alegra das depiladoras, o Laser no pode
ser aplicado em
sobrancelhas. Mais ainda, no atua sobre plos muito
finos, brancos ou, louroscom
pouco pigmento. Na realidade, o laser s funciona bem
sobre plos muito
escuros em contrastes com a ele muito clara. No dar
certo em peles de etnia
negra ou em pele bronzeada. Por qu? A razo
simples: a falta de contrate
dificulta a preciso da ao do laser unicamente sobre o
plo. E a,
obviamente,
causa problemas, esquentando, queimando e deixando
marcas onde
no deve.
Mas devidamente que o laser tambm tem suas
vantagens. Os

aparelhos de
ultima gerao prometem uma depilao definitiva em 90%
dos casos. E,
em
mdia, o tratamento leva de cinco a sete meses, com
sesses mensais.
Eletrlise

A depilao por eletrlise ou eletrocoagulaa pode ser


acima agulha ou pina.
No primeiro mtodo, agulhas finas so introduzidas na raiz
do plo
eletrocutando-o com uma corrente eltrica de baixa
intensidade. A
descarga
eltrica atinge a papila, responsvel pela nutrio e o
crescimento do plo.
Dolorido e demorado, o mtodo indicado para plos
mais grossos e espessos.
No segundo, A corrente eltrica conduzir por uma
pina at a raiz do plo,
destruindo-a. menos doloroso e indicado para
plos finos. Pelos dois mtodos os plos afinam,
mas no so eliminados definitivamente.
Pode haver seqelas, como manchas e cicatrizes. As reas
mais indicadas para
esse tipo de depilao so: buo, queixo
e barriga. Cetep Caxias Apostila de
Depilao 42
Buo
A regio dos lbios caracteriza-se por uma grande
sensibilidade. Da a depilao
nessa rea requerer cuidados especiais. Na verdade, a
depilao facial indicada
principalmente para mulheres com uma densidade de
plos fora do comum no
rosto. Ou seja, com buo, queixo peludo...
Entretanto, hoje em dia a maioria das mulheres no
tolera qualquer pelinho na
face.
Assim, por mais discreta que seja a penugem no lbio
superior zs!- tem
que
arrancar.
Depilao com cera fria
Com a pele limpa e aps passar u algodo espalhe a cera
fria com o basto de
laranjeira. Mas somente de um lado do buo: do meio do
lbio superior at o
canto externo da boca. Ao passar a cera, mante4nha a pele
esticada.

Ainda esticando a pele, coloque uma banda de papel- tecido


com cera fria, fixando a com uma leve presso do dedo
indicador. Co uma das mos, segure

a bochecha e, coma outra, puxe a ponta da banda de


papel-tecido no sentido
contrrio ao do nascimento dos plos. Ou seja, de baixo
para cima e de
fora para
dentro. Faa o mesmo do outro lado e, se precisar, retocar
com a pina.
Depilao com cera quente
Com a pele limpa e aps passar um algodo espalhe a
cera quente na verdade,
morna: entre 36 e 37 c sobre metade do buo: do
meio do lbio superior at o
canto externo da boca. Faa isso usando o basto de
laranja.
Espere a cera endurecer um pouco, segure a bochecha com
uma das mos
e, co a
outra, levante a ponta das ceras; em seguida, usando o
pau de laranjeira, puxe de
uma s vez, sempre de baixo para cima e de fora para
dentro. Faa o mesmo do
outro lado. Caso seja necessrio, reaplique a cera s deve
ser repetida at
duas
vezes, sempre tomado o cuidado de esticar a pele no
momento de puxar.
Se
precisar, d um retoque final com a pina.
OBS.: Remova os resduos de cera com um algodo
embebido em leo removedor. Faa uma compressa de
gaze com gua filtrada fria durante 5 minutos para
acalmar a regio, fechar os poros e eliminar o aspecto
avermelhado. Ou aplique gel calmante ps depilatrio.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 43
Axilas
Nas axilas, a pele fina e os plos so muito grossos. Da
no ser
aconselhvel
o uso de cera fria nessa regio. A depilao deve ser
feita com cera quente, que
dilata os poros e facilita a remoo dos plos, e
obedecendo ao sentido de seu
nascimento. Havendo ou transpirao, uma boa
assepsia torna-ser indispensvel.

Ateno - como j foi explicado, s vezes o nascimento dos


plos se d em
vrias direes- em razo de freqentes raspagens com
lminas. Nesse caso,
talvez seja preciso fazer a depilao em duas etapas.

Aps assepsia e a aplicao de talco, espalhe a cera


com a esptula na rea a ser
depilada, no sentido do sentido do crescimento dos plos.
Lembre-se de
manter
a pele faz regio esticada. Antes de endurec-la, puxe-a co
preciso
contrria ao
do nascimento dos plos.
Remova quaisquer resduos de cera com um produto
apropriado para esse
tipo
de limpeza. Finalize a depilao com pina e em seguida
aplique gel
psdepilatrio.
OBS: a esptula deve ser de madeira e ser descarta sempre
aps o uso.
Virilhas
Trata-se de uma regio delicada em todos os sentidos. A
comear pela pele
sensvel, muito irrigada e com plos muito grossos. Da
ser prefervel utilizar
cera quente. E ter o cuidado de esticar e segurar bem a pele
da rea em
que
estiver sendo feita a depilao. ( aconselhvel que a
cliente tire a sua
roupa
ntima e vista uma calcinha descartvel, geralmente
fornecida pela
profissional.)
Diante de uma situao complicada de plo encravado,
encaminhe o
cliente
para um dermatologista
Aps a assepsia. Pegue um lpis de sobrancelha e desenhe
a regio dos
plos
pubianos a ser preservada. Lembre-se sempre de perguntar
cliente se
ela deseja
uma depilao pouco ou muito cavada. S ento
comece a preparar a virilha
para a depilao.

Aps a assepsia com uma loo pr-depilatria, passe um


pouco de talco
na
regio com o auxilio de um pedao de algodo.
A melhor forma de depilar a virilha em pequena etapa.
Assim, com a
esptula
descartvel de madeira, aplique um pouco de cera de cada
vez.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 44

Na hora de tirar a cera, um recomendvel; cada puxada


deve ser dada com
movimentos bem rpidos e firmes, no sentido contrrio ao
do nascimento
dos
plos. E a pele deve estar esticada.
Se ainda permanecer algum plo, finalize o servio com
uma pina e, por
fim,
aplique o gel ps-depilatrio.
OBS: aps a remoo dos plos, pressione suavemente o
local com a mo para
normalizar o fluxo da corrente sangnea a regio.
Pernas
O mtodo mais apropriado para depilao das pernas o
chamado rollon.
(Esse mtodo aconselhvel tambm para a depilao de
costas, peito,
barriga e
regies glteas.)
Antes de aplicar o roll-on, limpe a pele a ser depilada com
uma loo para
retirar
resduos de suor, oleosidade, sabonete ou qualquer outro
produto
prdepilatrio.
Aplique um pouco de talco e espalhe sobre a pele para
facilitar aderncia
da
banda de papel-tecido cera do roll-on.
Pressione e deslize o aparelho roll-on sobre uma banda de
pape-tecido.
Nunca a
pele do cliente.
Ateno = no se deve usar o roll-on diretamente sobre a
pele da cliente para
no ocorrer o risco de contaminar o refil.
Pegue a banda com a cera e coloque-a, como se fosse
um esparadrapo, sobre a
pele da perna da cliente. Pressione-a delicadamente
no sentido do nascimento
dos plos. Em seguida, puxe de uma s vez a ponta da
banda no sentido oposto
ao nascimento dos plos.

Se ainda permanecer algum plo, finalize o servio co


uma pina. Em seguida,
passe o leo removedor de cera e aplique o gel psdepilatrio.

E os plos das costas, do trax, da barriga e das


ndegas? O melhor mtodo para
arranc-los ainda o roll-on. Nesses casos, o procedimento
o mesmo
recomendado para a depilao das pernas.
E o nus? Bem, ai a depiladora, com luvas, poder usar o
dedo indicador
ou um
basto de laranjeira para passar e puxar rapidamente a
cera- morna para quente
entre 36 e 37 - no local.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 45
Mtodos de depilao
1) Quais os mtodos de depilao mais comuns?
2) Qual a maneira correta de se usar a lmina?
2) Para qual tipo de plo a cera fria indicada?
3) No caso do plo no sair que procedimento deve
ser tomado?
4) Qual a forma correta que se passa a cera quente?
a) Para que rea indicada?
b) Para que tipo de plo?
5) Qual a forma correta de se usar o roll-on?
a) Para que rea indicada?
b) Para que tipo de plo?
6) Quais os tipos de plos que no so atingidos pelo
laser?
7) Quais os dois mtodos de uso da Eletrlise?
Explique-os
Cetep Caxias Apostila de Depilao 46
Sobrancelhas
Vamos comear com as sobrancelhas. E com todo o
carinho do mundo. Afinal,
elas tanto podem embelezar como pode destruir
totalmente a harmonia de um
rosto, vai depender de como as tratamos. Quer dizer, do
jeito que as
depilamos...
Ento, em primeiro lugar, observe
bem as sobrancelhas de seu
cliente. Os plos invadem as
plpebras? O traado
desequilibra
O rosto de alguma forma? Pesa, por
exemplo, na fisionomia? Altera a

expresso
facial?
H
sobrancelhas
cadas
que
fazem a pessoa parecer
triste,
outras
so
to
arqueadas que

do um ar gaiato. E por ai vai...


Mas o que mais interessa aqui
a gente saber como cuidar de
um par de sobrancelhas finas ou
grossas de forma que fiquem
lindas!
Favorecendo sempre, mesmo, o rosto
totalmente entregue habilidade
das mos de uma depiladora
profissional.
Antes de qualquer coisa, saiba
como se preparar
impecavelmente: vista o jaleco
coloque a lupa de pala e a
mscara descartvel, lave as
mos e calce as luvas de
biossegurana.
Sobrancelhas que marcaram poca
Anos 20 = Raspada e redesenhada no formato reta
Anos 30 = Fina e arqueada (estilo
Marlene Dietrich) Anos 40 = desenhada,
porm mais espessas
Anos 50= Grassa (estilo Brigite Bardot)
Anos 60 = Natural
Anos 70= Bem fina quase apagada ( ps Hippie)
Anos 80 = Modismo quanto cliente
Anos 90 = Ao gosto do cliente atualmente.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 47
Tipos de sobrancelhas Conforme o Formato do Rosto
Rosto Oval = deve-se larga o seu inicio e estreita a partir
do ponto mais
alto do
arco, at o seu final.
Rosto Redondo = deve ser elevado, formando um
ngulo no ponto mais alto do
arco. Lembre-se de nunca arredondar sobrancelhas em um
rosto redondo.
Rosto quadrado= a sua largura deve ser igualmente
proporcional em toda a sua
extenso, acentuando o onto mais alto do arco quase no
seu final.
Rosto Retangular = deve-se deix-la o mais horizontal
possvel, se definir
o
ponto mais alto do arco.

Rosto Losangular = deve-se elevar o ponto mais alto do


arco. No final,
recomenda-se arquear a sobrancelha suavemente.
Rosto Triangular Tipo I = Deve ser mais larga no inicio e
arqueada
suavemente no final, sem formar angulo.

Rosto Triangular tipo II= deve ser larga em toda a sua


extenso, formando um
arco quase no seu final.
Rosto Hexagonal Tipo I=Deve-se arque-la, acentuando
o ponto mais alto do
arco.
Rosto Hexagonal Tipo II=- deve-se arque-la
suavemente, sem forma ngulo.
Cuidados para a realizao da tcnica
A depilao da sobrancelha sempre deve ser realizada
com pinas
adequadas que no provoquem irritao cutnea, sempre
no sentido do crescimento do plo, seguindo a sua linha
natural e o mais importante, tracionando a superfcie
cutnea para faz-la.
Os plos devem ser escovados superior e
inferiormente para podemos verificar a necessidade de
apar-los.
Antes de iniciar a tcnica higienizar e desinfetar a
superfcie cutnea. O
trabalho pode ser finalizado com uma mscara.
As sobrancelhas devem estar harmonia com p rosto.
Passo a Passo
Prenda os cabelos da cliente com uma faixa de cabea um
algodo
umedecido
em loo pr-depilatria na regio das sobrancelhas dela.
Apie a ponta do basto de laranjeira no canto externo do
nariz direita, encostando a outra ponta na testa. Trace
uma linha reta imaginria para cima,
em direo, ao canto interno do olho, e, com o lpis
apropriado, marque o ponto
em que deve comear a
sobrancelha direita. Cetep Caxias
Apostila de Depilao 48
Apie a ponta do basto de laranjeira no canto externo
narina direita,
encostando
a outra ponta na testa. Trace uma linha diagonal imaginria,
para cima,
em
direo ao canto externo do olho, e, com o lpis apropriado,
marque o
ponto em
que deve terminar a sobrancelha direita.

Apie a ponta do basto de laranjeira no canto externo do


lado direito dos
lbios, encostando a outra ponta na testa. Trace uma linha
reta imaginria para
cima, em direo ao meio da pupila, e, ponto mais alto da
sobrancelha.

Pronto. Est feita a marcao de como deve ser depilada


a sobrancelha direita.
Todo plo que estiver fora do traado dever ser retirado. (
As falhas
podem ser
preenchidas com desenhos a lpis, hena ou implante de
plo.)
Escove a sobrancelha na diagonal e apare as pontinhas dos
plos se
necessrio.
OBS: faa as mesmas mediaes no outro lado do rosto
para marcar os
limites
da sobrancelha esquerda.
Depilao com cera fria
Antes de aplicar a cera, passe um algodo com talco na
regio a ser
depilada. O
talco no permitir que a cera grude na pele.
Mergulhe o pau de laranjeira na fria, suspenda-o, gire-o
para retirar o
excesso e
espalhe a cera na regio demarcada entre as sobrancelhas,
sempre de
dentro
para fora. Seguida, no mesmo sentido, coloque uma
banda de papel tecido sobre
a pele com a cera, fixando-a com o dedo indicador.
Puxe a banda de papeltecido
fixada entre as sobrancelhas com um movimento
rpido, no sentido contrario o de nascimento dos
plos.
Enquanto mantm bem esticado a pele da regio da
sobrancelha, aplique
a cera
no local a ser depilado, usando o basto de laranjeira.
Ainda com a pele da regio da sobrancelha bem esticada,
fixe uma banda de
papel-tecido sobre a cera fria. Segure a banda de papeltecido pela ponta
e puxea
no sentido contrrio ao do nascimento dos plos.
Penteie a sobrancelha com uma escovinha e , caso
seja necessrio, aperfeioe o

seu contorno aparando com uma tesourinha. Se for


preciso, use tambm a pina.
OBS: no deixe de passar o leo ps-depilao; ele retira
qualquer resduo
de
cera fria. bom tambm aplicar um creme calmante.
Depilao com cera quente

Se o cliente optar pela cera quente, tome muito cuidado. A


cera tem que estar
gelatinosa, numa temperatura morna para quente
Equivalente temperatura morna para quente, equivalente
temperatura mdia
do corpo: 36 a 37. E, mesmo assim, a cliente deve ficar de
olho fechado.

Cetep Caxias Apostila de Depilao 49


aconselhvel colocar um pedao de algodo umedecido
com soro sobre a plpebra aps o processo.
Para fazer o contorno da parte de cima da sobrancelha,
estique a pele da regio e
aplique a cera na rea a ser depilada, usando o basto de
laranjeira.
Mantendo
ainda a pele da sobrancelha esticada, puxe rapidamente e
com firmeza
assim
que a cera comear a endurecer.
Para fazer o contorno da parte de baixo da sobrancelha,
esticada a pele da
regio
e aplique a cera na rea a ser depilada, usando o basto de
laranjeira.
Com uma das mos, mantenha a pele da sobrancelha
esticada e, com a outra,
puxe rapidamente e com firmeza, assim que a cera
comear a endurecer. OBS: Com cera quente a depilao
das sobrancelhas mais rpida e menos
dolorosa.
Ateno = sempre que utilizar um pau de laranjeira jogue-o
na lata de lixo
imediatamente aps o uso.
Outra coisa. A depilao das sobrancelhas deve ser apenas
para limpar ou
redefinir o taco, Da ser aconselhvel a depiladora perguntar
sempre ao
cliente o
que ele quer. E, se for o caso, at sugerir o que pode ser
feito. Mas se um
cliente
desejar modificar o formato ou afinar as sobrancelhas, a
depiladora
precisa

avis-lo do seguinte: ao se arrancarem os plos da


sobrancelha, os que
surgirem
depois no ter a mesma estrutura e tampouco nascero
exatamente no local
depilado.

Cuidado!
Uma profissional consciente de seus deveres precisa ficar
atenta as quais situaes de risco para o cliente. Por isso,
antes de comear o procedimento,
voc deve conversar delicadamente com o cliente a fim de
se informar
sobre
suas condies de sade. Em alguns casos, nos
relacionados a seguir, voc deve
considerar estas recomendaes para orientar da melhor
maneira possvel seu
clientes.
Alteraes
Quaisquer alteraes, leses, vermelhido, pus ou verrugas
so indcios de
que a
pele est integra. Portanto, no deve ser depilada.
Ateno = as verrugas podem se alastrar, quando, por
exemplo, uma lamina se
arrasta sobre uma verruga e transmite o vrus para outras
reas do corpo.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 50
Amamentao = se o cliente estiver amamentando, no
depilar ao redor
dos
mamilos e axilas.
Cirurgias = Em caso de qualquer cirurgia, por menor que
seja o cliente s deve
fazer depilao com autorizao mdica.
Displasia mamria
Se o cliente tem displasia mamria, no deve depilar axilas
e mamilos.
Nesse
caso, a melhor opo para se livrar dos plos a raspagem
com aparelho
de
barbear feminino.
Gravidez
Existem controvrsias. Alguns dermatologistas
afirmam no haver problema
algum em uma mulher grvida de depila. A nica
recomendao seria a de verificar as substncias do
produto qumico a ser utilizado, para no prejudicar o
feto. Mas, ateno: h ginecologistas que aconselham
as gestantes a evitar

qualquer espcie de risco. Por isso, so contra a depilao


com produtos

qumicos, mtodos eltricos ou a lazer. Portanto, concluise que, no caso de


gravidez, o mais sensato raspar os plos com aparelhos
de barbear
Sinais
No depile sinais, mesmo que sejam visivelmente normais.
Jamais depile
sinais
salientes ou qualquer estranheza. A remoo de plos de
sinais pretos, que
podem se transformar em melanoma - o cncer de pele
mais agressivo - e contra
indicada, porque os traumatismos nesses locaia podem
provocar mais facilmente a transformao do sinal em
cncer.
Varizes
Depilar ou no depende do tipo e das condies das
varizes, da pele e da sade
do cliente. Mesmo no caso de pequenas varizes sem
problema, nunca use cera
quente.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 51
Sete pecados da depiladora
1- Usar instrumentos de trabalho que no
estejam devidamente lavados e desinfetados. O
uso de instrumentos contaminados pode transmitir
fungos, bactria, vrus ou parasitas para a pele dos
clientes. Alm da falta higiene, da falta de tica...
uma atitude irresponsvel! E significa, cedo ou tarde,
a perda da clientela.
2- Mexer em plo encravado. O nome cientifico do
plo encravado pseudofoloculite. E acontece quando
o plo nasce e volta para o folculo, o que pode gerar
um processo inflamatrio. A depiladora deve evitar
mexer em reas com qualquer espcie de inflamao,
pois h sempre grande risco de o cliente ter
complicaes. Furnculos, por exemplo.
3- Receitar medicamentos. O nico profissional com
formao,
autoridade e responsabilidade para receitar
medicamentos o mdico.
4- Depilar jovens menores de idade sem
autorizao do responsvel. A depilao uma
prtica com efeitos traumticos sobre a pele. O
cliente deve ser adulto ou reconhecido oficialmente
capaz de tomar a deciso de depilar o corpo. Caso

contrrio, necessrio que algum autorize o


procedimento, responsabilizando-se pelo cliente
preferir produtos caseiros sem

aprovao legal. proibido aplicar


profissionalmente produtos que no sejam pelo
Ministrio da sade.
5- Usar um produto pela primeira vez no cliente sem
antes fazer
um teste de sensibilidade em si mesma.
Vai que o produto contenha algum componente qumico
txico,
corrosivo, e que isso venha a causar possveis reaes
alrgicas...
6- Empregar termos vulgares. Uma
profissional deve usar a terminologia correta:
regio pubiana, grandes lbios, abertura vaginal,
virilha etc.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 52
Sete conselhos para a depiladora dar aos seus
clientes
1- No passar cremes na pele antes da depilao. A
gordurosas impede a
aderncia da cera.
2- Se estiver menstruada, evitar a depilao. Nesse
perodo, o organismo retm
maior quantidade de lquidos, o que provoca inchao e
deixa a pele mais sensvel dor.
3- Caso esteja fazendo algum tratamento base de cido
gliclio ou
retinico,
informar a depiladora. O uso de ceras no recomendvel
nesse caso. A
pele
estar muito sensvel temperatura da cera quente e se
ressecar
facilmen
te com a aplicao da cera fria, o que poder irritar e
provocar manchas
na
regio depilada.
4- No vestir roupas apertadas ou meias de nilon logo
aps depilao.
Elas
podem irritar a pele e provocar inflamao de algum poro
por causa do
atrito.
5- Aplicar bandagens com ch de camomila gelado ou
soro fisiolgico gelado na

regio recm-depilada. D alivio a pele.


6-No usar desodorante ou qualquer produto que contenha
lcool
durante 24
horas aps a depilao. O lcool irrita e desidrata a pele.
7-Esperar 48 horas para se expor ao sol. Esse tempo de
segurana previne
o
aparecimento de manchas e outros tipos de leses
causadas pelos raios
solares

na pele ainda sensibilizada pela depilao.


Alterao da pele
Dos tumores existentes, o cncer o mais freqentes. Muito
deles
poderiam ser evitados se medidas de preveno fossem
aplicadas em
tempo
apropriado, permitindo assim a cura. Existem trs tipos de
cncer de pele:
carcinoma basocelular, espinocelular e melanoma.
Qualquer pessoa pode ter Cncer de pele, principalmente as
de pele,
olhos e
cabelos claros, que sempre se queimam e nunca se
bronzeiam. Alm
desses,
ruivos e portadores de sardas, pessoas que se expes
ao sol por muito tempo
ou os que possuem histria familiar de tumor na pele
esto no grupo de risco.
Como reconhecer os sinais precoces
Um crescimento na pele de aparncia elevada e
brilhante, translcida, avermelhada, castanha, rsea ou
multicolorida.
Uma pinta preta ou acastanhada que muda sua cor,
textura, torna-se irregular
nas suas bordas e cresce de tamanho.
Uma mancha ou ferida que continua a crescer apresentando
coceira,
crostas,
eroses ou sangramento.
A radiao ultravioleta a principal responsvel pelo
desenvolvimento do
Cncer da pele. Elo se encontra nos raios solares e
nas cabines de bronzeamento artificial.
A exposio excessiva e prolongada ao sol contribui no s
para o risco no
desenvolvimento do cncer como no envelhecimento da
pele.
importante lembrar que o efeito da radiao ultravioleta
cumulativo,
ou seja,

mesmo depois de parar de se expor ao sol, as alteraes da


pele podem se
manifestar anos depois.
Alm da radiao solar, outros fatores como raios-X e certas
substncias
qumicas podem levar ao cncer da pele.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 55
Como prevenir

Examinando sua pele regulamente e reconhecendo os


sinais precoces de tumor.
Protegendo-se dos raios solares do uso de roupas e/ ou
filtros solares
adequados.
No se esquea que a radiao entre 10 horas da manh e
3 horas da
tarde
prejudicial.
No aconselhamos o uso do bronzeamento artificial.
No esquea: O importante com relao ao cncer da
pele, que possvel
prevenir-lo e cur-lo quando diagnosticado precocemente.
Escabiose (ou sarna)
A escabiose (ou sarna) causada por um caro parasita,
transmitida de
uma
pessoa a outra pelo contato direto. A sana acomete a
qualquer pessoa,
independente de raa, idade ou hbitos de higiene
pessoal. A doena caracterizada por uma coceira
intensa, principalmente noite, na regio do
umbigo, axilas ou entre os dedos das mos. A sarna
forma pequenas crostas nas
reas mais quentes do corpo: entre os dedos, atrs dos
joelhos, atrs dos cotovelos, ndegas, virilhas, umbigos e
mamas. Nas crianas, acomete todo
corpo inclusive as palmas das mos, as plantas dos ps e
o couro
cabeludo.
Todas as pessoas que moram na mesma casa do portador
da sarna devem ser
tratados ao mesmo tempo, com uso local ou oral
dependendo da orientao do
dermatologista. As roupas devem ser trocadas e lavadas
diariamente.
Como a escabiose transmitida?
O contgio normalmente ocorre atravs de contato direto
com o doente
(inclusive relao sexual) ou contato indireto com
vestimentas ou roupas de
cama usada por ele/ela.
Quais os sintomas os sinais de sarna?
Aps o perodo de incubao de cerca de 3 semanas, uma
erupo

pruriginosa
aparece nos dedos das mos, punhos, axilas, mamilos,
genitais, rea Peri

umbilical e ndegas. Ela caracterizada por ppulas


(bolinhas) e leses em
tnel lineares) de trajeto sinuoso, s vezes pouco visveis.
Alm disso,
encontramos tambm, escoriaes causadas pelo ato de
coar, infeces Secundrias e ndulos na bolsa escrotal
ou pnis. Em crianas, as leses localizam-se tambm no
couro cabeludo, palmas das mos e planta dos ps.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 56
Como feito o diagnstico?
Baseando na histria de prurido noturno e nas leses
encontradas nas
reas
sugestivas, qualquer dermatologista capaz de fazer o
diagnstico clnico
que
pode ser facilmente confirmado com um exame direto
do material era raspado
da pele do doente e examinado ao microscpio.
Como feito o tratamento?
Existem vrios medicamentos de uso tpico que podem ser
utilizados no
tratamento da escabiose. So solues escabicidas que
normalmente devem ser
diludas e aplicadas noite, no corpo todo do individuo,
por alguns dias, no h
necessidade de ferver roupas de cama ou pessoais,
pois o acaro no sobreviver
por muito t5empo fora do hospedeiro.
Existe tambm a possibilidade de tratamento com
medicao oral que dever ser
prescrita pelo seu mdico.
Os sabonetes escabicidas que no costumam ser eficazes e
produzem, em
diversos casos, reaes alrgicas que pioram.
Todas as pessoas que residem na casa do doente devem
ser examinadas ou
mesmo tratadas, s vezes com doses menores da
medicao Gestante e lactentes
no devem utilizar os mesmo medicamentos que as
outras pessoas acometidas
por esta zoonose.
Hansenase
A hansenase uma doena crnica, tambm conhecida
como lepra. Se

uma

rea da pele apresenta queda dos pelos, manchas brancas


ou avermelhas , est
ressecada e com sensao de formigamento e dormncia,
isso pode ser
hansenase. Em alguns casos, tambm pode haver
diminuio da fora muscular.
A doena afeta a pele e os nervos, e as manchas podem
estar localizadas
em
qualquer parte do corpo. Normalmente, os locais mais
comuns so as
extremidades (braos, mos, coxas, pernas e ps) e o rosto.
Assim que uma mancha com essas caractersticas for
notada, voc deve
procurar
um dermatologista. Isso porque a hansenase tem cura, mas
quando no
h
tratamento a doena pode causar deformidades,
principalmente, nas mos e ps.
A hansenase pode ser transmitida pelo contato com
uma pessoa sem tratamento,
atravs das vias respiratrias. Entretanto a maioria das
pessoas no
adoece
quanto tem contato com a bactria porque tem uma
resistncia natural
para
combater a doena.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 57
O tratamento da hansenase fornecido gratuitamente pelo
Governo a
todos os
doentes, o tratamento o chamado de poliquimioterapia
(PQT), porque composto por dois ou trs medicamentos.
O tratamento pode durar de 6
a 24
meses, dependendo de cada caso.
Manchas
Voc sabia que manchas na pele podem ser
caracterizas de algumas doenas?
Observe sempre a sua pele para identificar algumas dessas
doenas.
LUPUS

O lpus eritematoso cutneo uma doena que afeta


principalmente as mulheres, na idade entre 20 e 40 anos.
So manchas vermelhas que aparecem
nas reas expostas ao sol, como o rosto, a regio do
decote, os brancos e o couro

cabeludo. Essas parecem que se forma uma cicatrizes.


Elas podem mudar de cor,
variando para marrons ou brancas. E raramente h
comprometendo de
outros
rgo
s.
O diagnstico do lpus eritematose feito atravs de
biopsia da pele.
importante que os pacientes evitem a exposio ao sol,
pois as leses podem
aumentar e piorar. Alm disso, devem usar filtro solar
diariamente, roupas de
mangas longas (sem decotes), chapeis e bons. Os
tratamentos complementares
devem ser prescritos pelo dermatologista.
Psorase
A psorase um a doena de pele muito freqente, de causa
desconhecida
e
comum em pessoas da mesma famlia. No uma doena
contagiosa,
pode ser
to discreta e atingir grandes partes do corpo nesses
casos, preciso calma e
pacincia para que o tratamento tenha sucesso.
A doena caracterizada pelo9 aparecimento de manchas
ou placas
vermelhas
no corpo com descamao intensa. As principais reas que
manifestam a
doenas so: joelhos, cotovelos, couro cabeludo e dorso. A
psorase
inflama a
pele, que fica bem vermelha e com aspecto espesso como
escama.
O dermatologista faz o diagnostico de psorase
exami8nando a pele, as unhas e o
couro cabeludo do paciente. Se existe duvida no dia
diagnostico pode ser
feitas
uma biopsia de pele. O tratamento baseado na idade, no
estilo de vida
na
pacincia e na severidade do quadro de psorase.

Cetep Caxias Apostila de Depilao 58


O vitiligo uma doena que destri as clulas que contem o
pigmento
responsvel pela cor da pele; por isso, aparecem manchas
brancas, no
local, a
causa da doena ainda desconhecida e na grande maioria
dos casos no
h

nenhum prejuzo para a sade. O vitiligo no


contagioso e nem hereditrio
apesar de em alguns casos serem encontrados anteceder
familiares com a
doena. Os locais mais afetados so as mos, ps,
punhos, cotovelos, joelhos,
rostos e regio genital. Certos fatores podem desencadear o
vitiligo em
algumas
pessoas, como ferimentos e inflamaes na pele,
queimaduras solares e
estresse.
Dependendo da localizao, da extenso e do tempo em
que o vitiligo
apareceu
no corpo, a doena pode ser curada, no entanto, a cincia
ainda no
descobriu
quais os fatores que determinam a possibilidade de cura.
Assim, alguns pacientes conseguem resultados positivos,
outros no. Ou seja; existe um fator
prprio em cada pessoa que determina a reao do corpo
doena. Os
mesmo
medicamentos utilizados em que se curou podem no
funcionar em outra pessoa.
No se sabe que fator esse, e no se podem prever quem
ser curado ou no.
Todo tratamento uma tentativa.
O que sabemos que o estado emocional influencia na
manifestao e no
tratamento da doena. Pessoas muito tensas, preocupadas,
ansiosas e
depressivas
tm maior probabilidade de serem tomadas por novas
manchas de
vitiligo.
Portanto, necessrio que o paciente tente aliviar as
tenses emocionais
para
melhores resultados.
O tratamento do vitiligo pode variar desde o uso de
medicamentos locais
e por

comprimidos, at a indicao de tcnicas cirrgicas,


radiao ultravioleta
ou
laser. O dermatologista dever indicar o melhor tratamento
para o
paciente,
observando o tipo e o estgio do vitiligo, pois o
resultado depende da capacidade

de rao do organismo. No entanto, na ausncia de


tratamento, vitiligo tende a
aumentar e comprometer outras partes do corpo.
Micoses
Manchas brancas ou avermelhadas que causam coceiras,
em reas de
dobras ( como axilas, virilhas, entre os dedos as mos e
ps), podem ser
micoses.Existem diversos tipos de micoses, todas
causadas por fungos. Vamos
conhecer algumas delas;
Pitiriase versicolor: uma micose muito freqente,
pequenas como um
confete.
Podem estar agrupadas ou isoladas, e normalmente
aparecem na partes
superiores dos braos, troncos, pescoo e rosto.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 59
Sua superfcie tem uma descamao fina, com a tonalidade
variando entre
o branco, rosado ou castanho, e pode coar. A pitiriase
versicolor mais comum
em adolescentes e jovens, sendo que pessoas podem ter
efeito com
medicamentos locais ou orais. No entanto, esta micose
pode voltar ao corpo por
varias vezes.
Pnfigos
Os pnfigos so doenas que atingem a pele e mucosas
(boca, olhos e genitais) causando bolhas feridas e
crostas. Os Pnfigos no so contagiosas, e
sua causa desconhecida pela medicina,. H duas formas
da doena:
pnfigos
vulgar e pnfigos foliceo.
O pnfigos vulgar relativamente raro e ocorre em homens
e mulheres
acima dos 40 anos. Geralmente comea com feridas na
boca, nos olhos ou
nos
genitais. Depois surgem bolhas muito dolorosas no rosto,
tronco, braos e
pernas, atingindo grandes reas e acompanhadas de muitas
fraquezas.

O pnfigos foliceo, tambm chamado de fogo selvagem,


menos grave
do que o pnfigos vulga. No Brasil, ocorre principalmente
nas reas rurais de
Gois, minas gerais de Gois, minas Gerais, mato grosso,
mato grosso de
sul,
So Paulo e Paran; mais comum em adultos, jovens e
p0ode acometer
vrias

pessoas de uma mesma famlia, incluindo as crianas


as crianas. Nos pnfigos
foliceos surgem bolhas que se rompem facilmente,
formando escamas.
Ele no
atinge as mucosas. As leses costumam aparecer nas reas
expostas ao
sol,
como face, regio do couro cabeludo, e depois espalham
para o corpo todo.
O diagnstico feito pelo exame clinico feito pelo
dermatologista e confirmando por biopsia. O tratamento
feito com medicamento de uso oral e
controle rigoroso pelo dermatologista
Urticria
A urticria uma doena muito comum, caracterizada pela
formao de placas avermelhadas na p0ela que causam
muita coceira ou sensao de queimao. Podem se
formar placas isoladas ou em grupos, em qualquer local
do corpo. Essas desaparecem espontaneamente em
algumas reas, sem
deixar
marca
s.
As leses da urticria variam de tamanho, e podem
formar reas de edemas ( placas roxas) e inchaos.
Geralmente coam muito e podem apresentar
sensaes de queimao. Quando a urticria acomete os
abios, as
plpebras ou
rgos genitais o inchao regride em monos de 24 horas.
A urticria pode aparecer com uma reao do organismo a
alergias,
produtos qumicos, alimentos ou medicamento. Alguns
alimentos que podem
causar urticrias so: castanhas, chocolates, tomates, ovos,
leite e
corantes
Cetep Caxias Apostila de Depilao 60
presentes nos alimentos industrializados. Entre os
medicamentos que podem
causar a doena esto os antibiticos analgsicos,
sedativos, anticidos, vitaminas, e laxantes. Por isso, o
melhor tratamento descobrir a causa da

urticria e evitar o contato com esse agente alm dos


antialrgicos que devero
ser prescritos pelo dermatologista.

Dicas :
A depiladora deve informar ao cliente que a melhor
medida dos plos para
a depilao em torno de trs mm de comprimento. Se
estiverem mais curtos
que isso fica difcil de remover-los. Mais longos, eles podem
quebrar e
encravar.
O cliente deve ser informado tambm de que no deve usar
cido
retinico e derivados (produtos para renovao celular)
um ou dois dias antes da
depilao.
Outra boa informao para o cliente que a aplicao de
produtos
esfoliantes (produtos a base de slicas) 3 a 5 dias antes da
depilao ajuda
a
evitar plos encravados.
No dia de arrancar os plos....pele absolutamente limpa!
Nada de produtos com lcool, antes e depois da depilao,
porque
desidratam e torna a pele mais sensvel.
A depiladora deve usar4 produtos calmantes e antispticos na pele do cliente, aps a depilao.
O cliente precisa ser avisado de que a exposio ao sol,
antes e aps a depilao, deixa a pele mais vulnervel
ao risco de manchas.
preciso ter um cuidado maior com morenas e negras,
porque h mais perigo de manchas na pele.
A depiladora no deve depilar, em hiptese alguma , reas
queimadas ou
machucadas.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 61
No existem receitas precisas
Resumo, a vo as sugestes mais recomendadas de como
uma depiladora
profissional deve se comportar em seu dia-dia.
Receba o cliente com simpatia, pergunte sobre o servio
desejado e d as informaes necessrias.
Acompanhe o cliente at a cabine, indicando-lhe onde
colocar a roupa e os demais pertences. Mostre-lhe a
toalha ou a bata descartvel com a qual ele
poder se cobrir e, assim, diminuir qualquer
constrangimentos. E a

calcinha
descartvel, se necessrio lave as mos na presena do
cliente para lhe transmitir
maior confiana.

Observe discretamente as condies da pele e do plo do


cliente e faa diagnstico, registrando-o em um a ficha,
se o cliente antigo, consulte sua
ficha e anote qualquer novidade. As fichas com dados
pessoais dos clientes so
mtodos a ser empregados. E tranqilidade ao cliente no
que diz respeito
ao
controle de sade e seu bem- estar.
Mveis e equipamentos
1. Armrio
Um pequeno armrio, de fcil limpeza
diria e indispensvel para acomodar
todos os instrumentos , matrias e
produtos usados no servio de depilao .
2. Cabide
Providencie um cabide (de p) para o cliente pendurar
suas roupas.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 62
3. Carrinho auxiliar
Serve como base para os instrumentos
selecionados e as pores de produtos
necessrias para o servio do
momento. Funciona como um armrio
mvel auxiliar, que pode ser facilmente
transportado para a posio mais
adequada. imprescindvel para
facilitar a mobilidade, o que torna mais
rpida a atividade da depiladora. A
maioria desses carrinhos possui
estrutura de metal. Por isso, ao limpalo com um
pano mido, no esquea de sec-lo muito bem para que
no enferruje.
4. Cesto
imprescindvel uma pequena lixeira porttil, com tampa e
pedal, daquelas que a gente abre com o p. Use
um saco plstico dentro do cesto, alm de ser
mais higinico, facilita a remoo do lixo
basta retirar o saco plstico com o acmulo e
colocar outro saco vazio, limpo. No fim do dia,
leva o cesto com um desinfetante.
5. Fichrio
Toda depiladora profissional deve ter um pequeno fichrio
para guardar

as
fichas de diagnsticos de seus clientes.
6- Maca

Ela costuma ser o centro das atenes.


E no e a toa. nela que o cliente vai
se deitar e relaxar para se entregar
aos cuidados da depiladora. Existe
uma grande variedade de macas nas
lojas especializadas. Algumas so fixas
na posio horizontal, outras podem
ser gradativamente inclinadas at
virarem quase cadeiras. E tem at as
portteis. Mas so importantes,
tambm, a qualidade, durabilidade e o
conforto. E mais, a escolha do modelo
deve Sr de acordo com o
espao de que se dispe, o ideal que a maca no
fique encostada parede,
para permitir depiladora movimentar-se livremente em
torno do cliente.
Limpe a maca com algodo e lcool a 7
% ou cloro . Cetep Caxias Apostila de
Depilao 63
7. Pia
Sem pia, no da para pensar no restante.
A cada atendimento, voc precisa lavar
as mos e alguns dos seus
instrumentos de trabalho.
Instale a pia num ponto de fcil
acesso, sem atrapalhar a
passagem. Mantenha-a sempre
limpa. Use um bom desinfetante
uma vez ao dia ou sempre que
houver necessidade.
8. Prateleiras
Algumas prateleiras so necessrias porque servem
para expor os produtos
que so utilizados, facilitando o acesso a eles. Ao mesmo
tempo, expostos nessa
prateleiras , eles tambm ficam ao alcance dos olhos de
quem vai ser
depilado .
O que estabelece uma relao de confiana entre voc e o
seu cliente.
Mas
ateno: elas no podem estar sujas, nem empoeiradas....
9. Recipientes

Sem recipientes apropriados para guardar cada coisa em


seu lugar, no da
para
se organizar. Ento, compre potes especficos para
guardar algodo, gaze e
outros materiais. Para evitar qualquer tipo de contaminao,
mantenha os

tampados e lave-os para evitar qualquer tipo de


contaminao, mantenha os
tampados e lave-os periodicamente, com gua e sabo.
Voc pode utilizar
tambm um pano embebido em clorexidina para limpeza.
Ateno: geralmente a escadinha comprada em conjunto
com a maca,
mas j
existem modelos de macas que dispensam seu uso. Se
for necessrio compr-la ,
prefira uma pequena , de dois degraus. Sua limpeza
simples: passe o pano
mido, depois, seque bem, pois sua estrutura de metal.
Para limpar um roll-on , passe um chumao de algodo
umedecido em
lcool.
Faa isso com freqncia para a cera no acumular. M as
passe lcool no refil,
somente na parte externa do
aparelho. Cetep Caxias Apostila
de Depilao 64
Escova para sobrancelhas
J existe a escovinha prpria para
sobrancelhas. Ela escova e penteia as
sobrancelhas dando-lhes formas antes,
durante e depois da depilao. A lavagem
da escova deve ser feita com gua e
sabo ou cloro. Lupa
Trata-se de uma lente de aumento, muitas vezes
necessria para observar melhor os pelos encravados e
algumas irritaes da pele.
Ao lavar a lupa com gua e sabo, cuidado para no
arranhar a lente.
Palitos de madeiras. (abaixadores de lngua)
No h como dispens-los. Os palitos de madeiras
evitam o contato direto de suas mos
com os diferentes produtos que so
manipulados durante o atendimento ao
cliente. Para cada produto h,
geralmente, um palito mais adequado.
No improvise e no reutilize os palitos
usados. Usou, jogue fora.
Termo cera
Aquela antiga imagem do fogo a gs porttil de
duas bocas para aquecer ou derreter a cera dentro de

panelas de alumnio, foi substituda pelo termo cera!

Cetep Caxias Apostila de Depilao 65


Ela uma panela eltrica concebida especialmente
para derreter e aquecer a cera
de uma forma muito mais prtica e segura. E de
fcil limpeza. Ao comprla,
prefira um modelo com termostato, que permite a
manuteno da
temperatura
ideal do produto. Outra qualidade da termo cera: ocupa
menos espao.
Na hora de limpar, faa-o enquanto a termo cera ainda
estiver quente, passando
um algodo embebido em lcool. Para secar, use papeltoalha ou algodo.
Papel-celofane ou papel-tecido
O processo de aplicao da cera fria bastante diferente do
da cera
quente. Para
retirar os pelos a cera fria precisa ser aplicada em um
pedao de papelcelofane
ou papel-tecido. H embalagens que trazem esse material j
cortado.
totalmente descartvel.
Basto de laranjeira
O basto de laranjeira tem vrias utilidades, entre as quais
o
de esptula na retirada de pelos das
sobrancelhas, definindo o formato e o tamanho
delas. Tambm utilizado na depilao de
narinas e da regio anal deve ser descartado
aps o uso.
Pina
Continua sendo indispensveis, mesmo
depois da aplicao da cera, alguns pelos
teimam em permanecer. ai que a pina
entra, exterminando um a um. Ateno: s
serve uma pina de excelente pinamento,
da ser recomendvel test-la antes de
comear. Como no um instrumento
descartvel, a pina deve ser lavada e
desinfetada com clorexidina aps o uso em
cada cliente. Tesoura
Imprescindvel. Tenha mais de uma, em tamanho
diferentes, de metal e com pontas arredondadas

para evitar acidentes. So necessrias para cortarcelofane


e para aparar os pelos dos clientes, entre
outras coisas. Aps ser usada em um
cliente, deve ser lavada e desinfetada
com clorexidina.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 66

Outros materiais
Avental ou jaleco
Uma depiladora de avental ou jaleco protege sua prpria
roupa e ganhar
uma
aparncia de fcil identificao profissional.escolha os de
modelos bem
prtico
e confortveis, de preferncia em tecido de algodo, por ser
mais fresco, e em
cores claras.tenha vrios, para estar sempre comum
aspecto imperdvel, e vista
um lavado e passado todos os dias.
Escova para as mos
um utenslio de higiene. Uma pequena escova facilita a
limpeza de suas
mos,
j que alguns produtos so mais difceis de ser removidos da
pele e de
suas
unhas.aps o uso, a escova para as mos deve ser lavada
com bastante
gua e
sabo. E seca.
Lenis descartveis
O colcho da marca de depilao geralmente de
plstico para maior conforto
do cliente, interessante forr-lo com um lenol de tnt, por
uma questo de
higiene, que deve ser trocado a cada cliente e jamais ser
reaproveitado,os
lenis descartveis so vendidos a metro.os de tecido,
quase sempre, por pea.evite os estampados.os lisos e de
cores claras impressionam melhor porque
a limpeza fica mais evidente.
Leno de papel
Descartveis, tem diversas utilidades na cabine de
depilao. Escolha lenos
macios e que no irritem a pele dos clientes.
Luvas
H certos tipos de depilao cujo
procedimento no dispensa o uso
de luvas, por exemplo: depilao
de narinas, virilhas e regio anal.

Aps cada uso, as luvas devem ser


descartadas.
Cetep Caxias Apostila de Depilao 67

Mscara descartvel
No se constranja em us-la. A aspirao
de produtos qumicos e a proximidade do
cliente justificam esse cuidado. Em alguns
estados brasileiros, a vigilncia sanitria
exige sua utilizao.
Papel-toalha
Descartveis e tem mil e uma utilidades.
Toalha
As toalhas de tecidos so importantes tanto para a
higiene como para proteger as
partes do corpo que no sero depiladas,. Garantem a
privacidade do cliente e
permite que voc se sinta vontade. Prefira toalhas
brancas e macias.
Ateno = as toalhas devem ser trocadas a cada
cliente, lavadas diariamente.
Dicas: use luvas e mascaras quando o procedimento
exigir. Jamais deixe de usla,
por exemplo, na depilao de partes intimas.
Uma depiladora deve ser uma pessoa desinibida, mas
extremamente educada,
gentil, e bem humorada. Com facilidade de se expressar e
de compreende o que
o cliente quer.
Na depilao com cera, use apenas produtos novos. A
reutilizao traz
sempre
risco de contaminao por bactrias ou fungos.
Se houver irritao da pele na depilao com cera quente,
novas
tentativas
podero causar inflamao e deixar cicatrizes. Nesse caso,
tente outro
mtodo.
uma profisso que atende todo tipo de pessoas, cada qual
com suas caractersticas, e importante buscar
compreender e respeitar o modo de ser de
cada uma delas.
Se o cliente apresentar alguma alergia durante a
depilao, interrompa imediatamente o processo. E o
oriente o cliente a procurar ajuda mdica, caso a
reao no desaparea em 24 horas.

APOSTILA DEPILAO PARTE II

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DICAS DAS MELHORES MARCAS DE CERA NO MERCADO

1234-

DEPILSAM
GAMA
DEPIL BELLA
DEPI ROLL

DICAS DE COMO DEPILAR SOBRANCELHAS

A nova tendncia o estilo natural. A regra dar um aspecto bem cuidado, seja a
moldura dos olhos fina, grossa ou curvada.
Para ter um visual harmnico e equilibrado preciso aliar o desenho das sobrancelhas
ao formato do rosto. No h uma regra universal, cada caso deve ser analisado de modo
nico, porm preciso levar em considerao os formatos do rosto, do nariz e da boca.
A sobrancelha limpa reala a beleza do rosto, melhora a autoestima. Quem no depila,
fica com a impresso de olhar pesado.
O ideal depilar a sobrancelha a cada quinze dias. Tem pessoas que gostam de tirar
toda semana e outras que, por ter pouco pelo, do prazo maior, mas recomendo a cada
15, no mximo, 20 dias.
A pina considerada o melhor mtodo para definir as sobrancelhas. Com o
instrumento possvel tirar fio a fio com menor possibilidade de errar, ou seja, de tirar
pelos em excesso. A cera no deve ser usada, pois pode causar flacidez da plpebra.
Mantenha a sobrancelha sempre escovada para estimular o crescimento do pelo. Para
mold-la pode ser usado gel de cabelo ou rmel transparente.
Dicas de depilao de sobrancelhas
Algumas dicas para quem quer tirar sobrancelha em casa:
O primeiro passo analisar o formato. Depois, comear a retirar os pelos da borda
superior, de fora para dentro e, em seguida, da borda inferior, de fora para dentro. O
prximo passo observar a linha divisria longitudinal entre as sobrancelhas, e, por
ltimo, cortar.
Para encontrar o tamanho ideal da sobrancelha, pode pegar uma rgua ou um lpis e
medir da base do nariz ao canto do olho, retirando s os pelos que esto no meio, isto ,
aqueles entre a marcao. Acabando esta etapa, deve-se medir do nariz ao final da
sobrancelha e tirar os pelos que esto abaixo. Voce contornar com o lpis e retirar os
pelos que esto fora do traado uma maneira que d mais segurana, sendo menores as
chances de errar.

Fique ligada:
Para quem tem o rosto redondo o tipo da sobrancelha deve ser mais arqueado e nunca
arredondado.
Se o rosto for quadrado, deve ser menos arqueado e mais largo.
J para quem tem olho pequeno aconselho sobrancelha comprida, prxima dos olhos e
fina.
Para olhos separados, sobrancelhas mais juntas.
Desaconselho, entretanto, tentar fazer um tipo de sobrancelha muito diferente do que a
pessoa tem, pois preciso adapt-la ao formato do rosto para no quebrar a sua
harmonia.
Algumas regras so fundamentais para um bom resultado:
- Escolha um local adequado, com iluminao e conforto suficientes. Recomenda-se um
ambiente com luz natural.
- Use um bom espelho, que permita ver muito bem todos os plos, mas evite os
instrumentos com lente de aumento, porque pode ter uma viso distorcida da regio e
acabar eliminando mais pelos do que o necessrio.
- Evite dor no local. J que a regio sensvel, anestesie utilizando uma pedra de gelo.
- O prximo passo pentear as sobrancelhas no sentido ascendente dos plos;
- Quando comear a arrancar os plos, alterne de uma sobrancelha para outra, para que
fiquem iguais.
- Depile de acordo com o formato do seu rosto e olhos.
- Finalize o processo aplicando um gel calmante, com aloe vera, calendula ou camomila,
por exemplo, para evitar a vermelhido e o inchao que fica aps depilar com pina,
afinal no deixa de ser uma agresso a nossa pele.
Siga a dica da Revista Gloss de como definir e corrigir falhas:

1 -Apare as pontinhas: Cortar os fios mais longos da sobrancelha ajuda a definir o


formato e deixa uma aparncia de bem cuidada.

2 - Ponto de partida: Trace uma linha imaginria que comea no canto externo dos
lbios (voc pode usar um lpis para ajud-la). Marque com lpis branco e limpe os
pelinhos que ficam para fora

3 - The end: A linha que definir onde a sobrancelha termina sai do centro do lbio
superior e chega ao canto externo do olho. Marque com lpis branco e elimine o
excesso.

4 - Na linha: Traos geomtricos (como na figura 1) criam uma expresso mais


marcante. Se faz o tipo romntica, arredonde o canto que fica mais perto do nariz.

5 - Tudo limpo: Para acertar onde tirar os plos, penteie as sobrancelhas com escovinha.
Ento, repare nos locais onde os fios so mais ralos e deixe-os de fora

6 - Truque esperto: Se quer dar a impresso de que o nariz menor, tire os plos que
crescem em direo sua base e crie uma horizontal.

DESIGN DE SOBRANCELHAS
A sobrancelha uma pequena poro de plos que protege os olhos de alguns
mamferos, localizando-se logo acima da celha, de onde vem seu nome (sobre a celha).
A sobrancelha um dos itens mais importantes da beleza, pois considerada a moldura
do rosto.
Ao contrrio do que muitas pessoas pensam, uma vez retirados, os plos voltam a
crescer.
A modelagem da sobrancelha no um trabalho simples que deve ser feito de maneira
adequada e segura.
Uma sobrancelha bem feita deve ser retirada de 15 em 15 dias, no necessrio mais
que isso.
O design de sobrancelhas deve traar um modelo adequado para cada tipo de rosto,
embora siga as medidas e o modelo ideal exato para cada rosto, o profissional deve
sempre respeitar a vontade da cliente.
Muitas pessoas consideram as sobrancelhas apenas um detalhe mas, no conjunto fazem
uma boa diferena. Elas equilibram as linhas do rosto e qualquer mudana nesta regio
altera a expresso. Se no forem bem cuidadas e o excesso de plos no for retirado, o

rosto fica com o aspecto pesado. Uma pessoa pode ter um ar agressivo, triste, arrogante,
entediado ou envelhecido por um desenho de sobrancelha imprprio ao seu rosto.
Para tirar a sobrancelha no existe segredo e sim tcnica. Precisa ter noo de
proporo do rosto, habilidade com a pina e saber o que o rosto esta precisando:
Grossas, curvadas, fininhas. O que importa que as sobrancelhas so a moldura dos
olhos e devem, por este motivo, realar e enobrecer o olhar e nunca o contrrio.
incrvel como uma sobrancelha bem delineada faz a diferena. Alm de dar um
aspecto mais clean aparncia, sobrancelhas com tracejado bem feito so fundamentais
para o bom resultado de uma maquilagem. E se voc no foi abenoada como a atriz
charmosa, Malu Mader, referncia nacional quando o assunto sobrancelha, a soluo
recorrer a um profissional, pois somente um profissional pode garantir que seu olhar
fique to bonito quanto o da atriz em referncia.
A moda agora sobrancelha mais grossa e dando movimento. Alm de dar um aspecto
mais bonito aparncia, sobrancelhas com tracejado bem feito e natural so
fundamentais para valorizar os traos da pessoa e do olhar. As sobrancelhas durante as
dcadas j foram finas, grossas, mais ou menos arqueadas, so vrios os modelos e
possibilidades de desenhos de sobrancelha. Mas isso no quer dizer que voc poder
escolher livremente um desenho ou mais ainda ficar mudando de uma para outro:
Depender do que a natureza te ofereceu de antemo, ou seja seu modelo de rosto.

Apesar de parecer uma tarefa fcil, um erro na hora de tirar os plos dessa regio pode
causar um estrago. O resultado ser uma aparncia pssima. Alm disso, os plos
demoram muito para crescer. Pode levar at um ano para as sobrancelhas voltarem ao
normal.
Seguem abaixo algumas tcnicas para definir as sobrancelhas:
Para definir o desenho da sobrancelha, a profissional utiliza os parmetros do
visagismo (da palavra visage, rosto em francs), arte de embelezar ou transformar o
rosto, estudando o formato dele. De acordo com esse ponto de vista, no existe um
padro de beleza, e sim padres de esttica e harmonia.

A figura ao lado mostra os pontos chaves de uma


sobrancelha:
Os pontos A e C so chamados de limites externos;
O ponto B chamado ponto alto.

Como achar estes pontos:


Com um lpis voc traa a linha vertical saindo do canto do nariz, seguindo reto para
cima, para o canto interno do rosto, voc acaba de achar o ponto A. Os
plos que estiverem antes do ponto A devem ser retirados.
Ponto A

IMPORTANTE Voc tem que encostar o lpis reto, empurrando a sua narina, para
que fique reto.

Com o lpis faa a mesma coisa, mas agora saindo do canto da narina, passando pelo
canto externo do olho at a sobrancelha (ponto C) que ser o final da sobrancelha.
Os pelos que estiverem depois deste ponto C devem ser retirados.

Ponto C
O ponto alto B, o mais importante, vai do canto da narina e passa pelo meio da pupila,
onde chega ao foco mais alto dela. Este ponto dar a expresso maior dos olhos, e deve
estar acompanhando o resto da sobrancelha, porm evidenciado.

Ponto B
Caso retire plos que estiverem dentro dos pontos A e C a sobrancelha ficar curta
deixando uma expresso estranha como se fosse de uma boneca de plstico... Ruim, no
?
Se depois do ponto C existir plos os olhos parecero mais cados, entretanto rostos
redondos tero mais harmonia. Tudo depende do tipo de rosto.
De frente ao espelho note que os pelos esto alinhados por fileiras, penteie sua
sobrancelha toda para cima e veja de perto que quando voc depila deve tirar uma
careira de cada vez, se retirar plos de fileiras diferentes, ou seja, se no seguir uma
linearidade, a sobrancelha formar buracos.
Um erro comum no ponto alto. As pessoas retiram mais plos nessa rea que nas
demais tentando levant-las, mas isso s vai dar um efeito de sobrancelha torta. Deve-se
retirar a fileira que acompanha esse plo.
Comece sempre pelo canto interno, onde h maior concentrao de plos. O formato
vai aparecendo sozinho.
Interessante reparar bem nesses pontos para maquilagem tambm. Abaixo da
sobrancelha sempre ter uma cor clara para que ela levante, iluminando o olhar, caso
prefira o efeito contrario use tons escuros.

O USO DO PAQUIMETRO

Passo 1:
Limpe a pele com adstringente para retirar a oleosidade da pele. Ento, utilize o
paqumetro e um lpis de maquilagem para fazer as marcaes. Passe o lpis no
paqumetro, para que as marcaes possam ser feitas somente com o encostar do
equipamento na pele. Ache o terceiro olho (parte central do rosto). Desse ponto, mea
1,5 cm para cada lado, dessa forma possvel marcar o ponto inicial das sobrancelhas.

Passo 2:
Posicione o paqumetro no incio da sobrancelha e mea 5 cm. Repita o mesmo
procedimento do outro lado. Se o rosto for quadrado (veremos formatos de rostos mais
adiante), aumente essas medidas em 0,5 cm.

Passo 3:
No ponto central, coloque o paqumetro e marque onde comea a curvatura.
Para marcar a espessura das sobrancelhas, atente-se para o fato: se os olhos estiverem
abertos a medida ser de 2 cm; Fechados de 2,5 cm.

Passo 4:
Utilize o pente para colocar os fios para fora das marcaes. Utilize a pina para retirar
o
excesso
de
fios.
Passo 5:
Passe um lpis branco para definir melhor a forma e apare os plos mais longos com a
tesoura.
Passo 6:
Utilize um lpis universal que vale para todos os tons de pele para definir o formato
das sobrancelhas, penteando os fios no sentido do plo. Para iluminar o olhar, passe
lpis branco embaixo e esfume, fazer desaparecer ou esvair.

OUTRAS TCNICAS
CERA
Tambm muito comum a retirada, da sobrancelha, com cera. Mas, apenas, um erro
pode comprometer todo o trabalho. Designer de sobrancelhas e maquiladores, afirmam
que atendem sempre vontade das clientes. A escolha bastante pessoal porque
algumas mulheres tm muita sensibilidade. A cera di menos e retira tudo de uma vez,
por outro lado, um errinho fatal. Prefira usar a cera apenas para os plos mais finos e
distantes da linha da sobrancelha. De qualquer maneira, impossvel dispensar a pina
para retoques.

Alguns profissionais afirmam que a depilao com cera pode causar flacidez na
plpebra.
O Fio egpcio - a tcnica iraquiana milenar e promete maravilhas, especialmente no
que diz respeito ao rosto. A depiladora trana os fios nos plos que, com movimentos
rpidos, so arrancados pela raiz. A tcnica no quebra os plos e que por isso eles no
engrossam.
Desvantagem: se voc parar de fazer como se nunca tivesse retirado um fio sequer
A dor, segundo os profissionais depende da sensibilidade de cada cliente.
No h muitos profissionais que utilizam essa tcnica para sobrancelhas por isso no
uma tcnica com custo acessvel.

Depilao a laser - O mtodo no dos mais baratos, mas est entre os mais eficazes.
De acordo com os dermatologistas, por definio os plos no voltam mais com o
mtodo. No entanto, o resultado
depender do aparelho. A depilao a laser ideal para um trabalho mais perifrico
porque a ponteira do laser no pequena suficiente para garantir total preciso. um
procedimento delicado porque fcil pegar reas que no deveriam ser depiladas. Os
dermatologistas revelam que o procedimento di um pouco e d a sensao de
queimadura. ideal para plos escuros e pele clara, visto que o laser vai buscar as razes
justamente pela cor. preciso usar culos de proteo durante o procedimento e tomar
cuidado com o sol, mesmo antes do tratamento. Em geral, so necessrias entre quatro e
seis sesses.
Implante de fios - Ideal para sobrancelhas com plos escassos. Sob anestesia, retira-se
uma faixa mnima de couro cabeludo prxima das orelhas (os cabelos desta regio so
mais finos) e implantam-se os fios um a um. Os fios implantados caem e nascem aps
dois ou trs meses. Custo mdio: R$ 1 500 (para as duas sobrancelhas). Os resultados
so definitivos. Inconveniente: como crescem continuamente, os fios precisam ser
aparados.

TIPOS DE SOBRANCELHAS

Sobrancelhas fazem a expresso do rosto! Elas mostram as emoes que sentimos, do


a moldura dos seus olhos e a harmonia dos seus traos faciais.
Se a sobrancelha cada ou falhada, da para deix-la bonita do mesmo jeito. Este
formato, abaixo, deixa a expresso do rosto nervosa. O olhar fica tenso.

Este formato, abaixo, aumenta os olhos e ilumina o olhar. Serve para qualquer tipo de
rosto porque valoriza os traos.

A ponta desta sobrancelha muito cada, o que faz o olhar parecer sempre triste. O rosto
fica envelhecido.

Outro trunfo, este tipo de sobrancelha cai

bem para todos os rostos. O olhar fica mais selvagem e tem inspirao nos anos 80.

Esta sobrancelha muito curta e o formato no favorece o rosto porque aumenta os


olhos.

Esta sobrancelha, ilustrada abaixo, , tambm, muito curta e o formato no favorece o


rosto porque aumenta
muito os
olhos.

Este formato, abaixo, um dos mais usados porque valoriza os traos e pode ser usado
em quase todos os rostos.

ERROS QUE SALTAM AOS OLHOS


Para consertar uma sobrancelha que foi depilada sem critrio, preciso trabalhar nela de
quinze em quinze dias at acert-la. Isso pode levar seis meses. Seguem os erros mais
comuns:
ARQUEAR DEMAIS - Nem todos rostos ficam bem com o ar misterioso e fatal desse
desenho de sobrancelha. Se voc j nasceu com ela, timo. Caso contrrio, no force a
barra. O resultado certamente ficar artificial;
AFINAR MUITO - Atitudes tpicas de modelo, que vive com as sobrancelhas
maquiladas. Se as suas so grossas, remova os plos fora da linha e explore esse visual
poderoso.
SIMETRIA - (sobrancelhas iguaiszinhas) - Um lado do seu rosto normalmente no
igual ao outro, portanto as sobrancelhas no precisam ser tambm.
ENCURTAR - Tirar alguns fios a mais no incio ou no fim da sobrancelha pode ser
fatal. Retire apenas o que est sobrando
AFINAR DE REPENTE - Para um resultado natural, essa reduo na espessura tem
que ser gradual, sem ficar evidente.

CORRIGINDO AS SOBRANCELHAS
A forma das sobrancelhas pode depender da forma dos olhos. Caso haja algum dos
seguintes problemas, use estes truques para equilibrar:

PLPEBRAS PESADAS
Arranje as sobrancelhas o mais leve e arqueadas possvel, seguindo a forma natural;
OLHOS PEQUENOS
Opte por espessura mdia nunca grossas e levemente arqueadas, mantenha a parte de
baixo das sobrancelhas sempre limpas, para levantar o olhar;
OLHOS GRANDES
Levemente arqueada mais direita e mais grossa;
OLHOS CADOS
O arco deve ser mais acentuado, a linha mais curta;
OLHOS SEPARADOS
Deixe o canto interno mais grosso do que o externo. Retire os plos da linha exterior das
sobrancelhas e aumente o interior com o lpis, evite arquear a sobrancelha (deve ficar
quase reta) e limpe apenas o necessrio nos cantos;
OLHOS FUNDOS E JUNTOS
Prefira traos mais finos e deixe um espao maior entre as sobrancelhas. Retire os plos
do canto interior das sobrancelhas e, com lpis, alongue as em direo as tmporas,
limpe bem os cantos internos para dar a sensao de que os olhos esto mais separados.
TIPOS DE ROSTOS
Formato do Rosto - O primeiro passo observar as linhas que compem o formato do
rosto, destacando alguns tipos: quadrando, oval, retangular, redondo, losangulo,
hexgono, tringulo e triangulo invertido. Cada formato possui caractersticas prprias.
O hexagonal, por exemplo, o tipo de Gisele Bndchen e o mais comum entre as
modelos. O redondo tem um ar angelical e infantil, o retangular transmite seriedade e o
oval delicado e feminino. Os formatos que mais se beneficiam de uma
variedade de cortes e estilos so os que tm a proporo regular, com os ovais e
hexagonais com linhas retas.
Para analisar seu rosto, divida-o em trs partes iguais:
1) Da testa ao meio dos olhos;
2) Do meio dos olhos ao final do nariz;
3) Do final do nariz ao queixo.

A proporo ideal diz que duas dessas partes devem corresponder medida que vai do
meio do nariz ma do rosto. Se for menor do que isso, o rosto fino.

Tipo Oval
So divididos simetricamente em 3 partes:
1 - linha dos cabelos - sobrancelhas;
2 - sobrancelhas - ponta do nariz ;
3 - ponta do nariz - queixo;
So caracterizados por serem mais largos nas mas-do-rosto e se estreita ligeiramente
em direo ao queixo. A testa um pouquinho mais larga do que o queixo. Os ossos da
face so dominantes e o rosto diminui abaixo das maas do rosto, em direo a um
queixo oval.
Esse o rosto mais comum que existe e se voc reparar bem, a maioria das pessoas tem
esse formato, Considerado geralmente como o formato ideal e tambm favorecido por
virtualmente qualquer tipo de estilo.
Tipo Redondo
Um rosto sem ngulos definidos com tendncia a ser mais largo na linha
das mas-do-rosto e com "cantos" mais suavizados ao longo do
maxilar e fronte.
O rosto redondo caracteriza-se por uma testa ampla, no sentido
horizontal e curto na vertical.
Passa a impresso de que est acima do peso, mesmo no estando, o que
faz o pescoo parecer curto. A iluso ocorre porque a face larga.
O objetivo para um rosto arredondado adicionar altura, fazendo com que o mesmo
parea mais "comprido", evitando volume.
Tipo Triangulo
O rosto de formato triangular tem uma testa mais estreita que se torna gradualmente
mais cheia nas reas do queixo e da face.
Queixo fino, testa larga e o rosto um pouco saliente nas laterais.
Tringulo Invertido / Corao
Este formato est caracterizado por uma fronte larga e uma linha do
maxilar e queixo estreito.
Aumentar o volume no queixo, trar equilbrio ao rosto.

Tipo Losango
O rosto losango tem queixo e testa estreitos com maas do rosto largas. Esse tipo de
rosto pede laterais baixas e volume na altura do queixo.
Tipo Pra
O rosto pra caracteriza-se por uma testa pequena e estreita e uma linha de maxilares
largos e arredondados. O volume deve se concentrar da altura dos olhos at a testa.
Tipo Quadrado
O rosto quadrado caracteriza-se pela testa e maxilar larga.
O que mais caracteriza um rosto quadrado a largura do osso maxilar
angulares, que regula com a testa e a linha do queixo.As mandbulas so
mais largas, em outros casos chegam a ter a mesma dimenso das mas
da face.
Deve ser evitada linha reta principalmente na direo das sobrancelhas.

Tipo Retngulo
O rosto retangular caracteriza-se por uma estrutura ssea alongada e estreita.
Geralmente as pessoas com este tipo de rosto tem pescoo longo e fino.
Tipo Longo
Ao contrrio do tipo oval, mais estreito nas mas, com um maior
comprimento entre a testa e o queixo.

O formato e o tamanho ideais para o seu tipo de rosto.


Sobrancelhas bem desenhadas realam o olhar e deixam o rosto mais bonito. Alm de
mant-las limpas, sem fios sobrando e sem falhas, imprescindvel determinar o
formato ideal para seu tipo de rosto. Voc vai precisar traar linhas imaginrias e de
uma pina de ponta quadrada, que segura melhor os fios, para arrancar os excedentes.
Determine o tamanho

Trace uma linha imaginria da lateral do nariz at o canto interno do olho, e outra do
mesmo ponto inicial at a ponta externa do olho. A sobrancelha no deve ultrapassar os
limites estabelecidos por essas linhas imaginrias.

ACERTE O FORMATO:
Rosto redondo: direcione a ponta externa da sobrancelha para a extremidade superior
da orelha.
Rosto quadrado: direcione a ponta externa da sobrancelha para a metade da orelha.
Rosto oval: direcione para baixo a extremidade externa da sobrancelha. A curvatura
mais acentuada do que nos outros tipos de rosto.
Preencha as falhas:
Com uma escova de cerdas macias, penteie a sobrancelha no sentido contrrio raiz e,
em seguida no sentido natural, levantando os fios. Faa riscos delicados nas falhas com
um lpis do tom dos fios e outro de cor um pouco mais escura.
A henna sobrancelhas a mais recente novidade para quem quer aumentar o volume das
sobrancelhas. Este mtodo natural, cobre fios brancos, e encobre falhas nos plos,
alm de dar um efeito encantador no rosto. O procedimento demora de 40 minutos
uma hora, e antes de passar a tintura, preciso acertar a sobrancelha com pina para o
efeito ser perfeito.

DICAS PARA O CORPO EM GERAL

Todos os dias aps o banho deslize um cubo de gelo pelo rosto, principalmente na
rea ao redor dos olhos. Alm de descansar a pele a deixar mais firme.
Faa uma massagem nos ps, antes de dormir, com creme base de silicone. Isso
deixa a pele macia, hidratada e estimula a circulao depois de horas de salto alto.
Quando perceber que esta com olheiras e a aparncia cansada, aplique uma compressa
de gua boricada gelada sobre os olhos e deite por alguns minutos.
Antes de malhar passe um creme que, com o aquecimento do corpo, queima a gordura
localizada e melhora a celulite.
Estimule o intestino e ainda cuide da pele tomando trs vezes por semana a mistura de
uma colher (sopa) de grmen de trigo com um copo de suco de mamo e laranja.
Em nome da boa forma, aprenda a fazer trocas inteligentes no cardpio: substituir o
queijo amarelo pelo branco; o salame por peito de peru; e a manteiga por margarina
base de iogurte.
Quando sair noite direto do trabalho, passe o dia com o cabelo preso num rabo-decavalo e s solte na hora da balada. Assim os fios no ficam engordurados e revoltos.
No frio, quando os lbios esto muito rachados, use uma espcie de gloss de lanolina
pura, encontrado em lojas de artigos para bebs. Passe durante a noite pois, no dia
seguinte, a boca est nova.
No calor, troque o creme hidratante por um cosmtico em gel, que refresca o corpo e
no deixa a pele pegajosa.
Nunca v para a cama sem retirar o make com gel demaquilante. Depois lave o rosto
com bastante gua fria e passe um creme nutritivo.
Para pele seca, uma vez por semana espalhe uma camada fina de mel no rosto, deixe
por vinte minutos e retire. Alm de hidratar e dar um toque macio, cicatrizante.

Fazer um refeio levinha noite. Quer dizer, consumir pouco carboidrato e dar
preferncia s protenas e aos legumes. Assim, voc ficar satisfeita e no sentir o
estmago pesado nem vontade de assaltar a geladeira de madrugada.

Receita de mascaras caseiras (aquelas da vov)


Pele mista e com acne: misture meio pepino fatiado com meia colher de maisena no
liquidificador. Equilibra e revitaliza a pele.
Anti-idade: meio mamo papaia amassado, misturado com uma colher de sobremesa de
mel. Auxilia tambm no tratamento de peles com manchas. Hidrata, rejuvenesce e ajuda
a
atenuar
linhas
de
expresso.
Pr-festa: duas claras de ovo bem batidas. Melhora o aspecto na hora. tima para
situaes inesperadas ou up antes de uma festa.
Peles bronzeadas: meio copo de gua de coco, uma colher de sobremesa de maisena e
uma colher de sobremesa de mel. Deixa a pele mais luminosa, suave e hidratada. Ajuda
a manter o bronzeado. Serve tambm como relaxante.
Esfoliantes: duas colheres de aveia com meia colher de mel. Ajuda a remover as clulas
mortas. Clareia a pele e colabora na penetrao de outros componentes.
Tira-olheiras: compressa de ch de camomila seguida da mscara de papaia e mel
(antiidade) colocada ao redor dos olhos.
Fecha-poros: cinco morangos amassados com duas colheres de mel e uma fatia de
mamo
papaia.
Pele Seca: esmague uma banana e misture com uma colher de mel. tima para peles
secas no inverno.

VISAGIS
MO
Visagismo: a arte ressaltar a beleza prpria de cada indivduo
O termo visagismo surgiu no final dos anos 30 e é uma palavra derivada de visage que em
francês
significa rosto. O  conceito oferece meios para trabalhar uma imagem pessoal
personalizada, valorizando as
próprias características, seguindo o princípio que cada indivíduo tem
sua própria
beleza.
O visagismo se aplica não só à beleza e estética, mas também
a inúmeras áreas como moda, artes cênicas e visuais, esporte,
educação e até
mesmo a medicina. Na moda, por exemplo, a imagem do indivíduo é completada
pela roupa e os
acessórios, que devem estar em harmonia com o cabelo e a maquiagem.
Desde o surgimento do conceito de visagismo, muitos profissionais se encarregaram de
fortalecê- lo. Johanness
Itten, artista e professor da escola de Bauhaus, descobriu que havia uma relação entre as
cores que seus
alunos usavam e a cor da pele. Ele percebeu que a cor que cada aluno mais utilizava era aquela que se
assemelhava
à sua cor de pele. A partir daí Robert Dorr criou o Color Key System, que revolucionou a
indústria de cosméticos, por classificar os tons de pele em quentes ou frios.
Mais recentemente, Claude
Juillard tem se dedicado a difundir o conceito pelo mundo.
Aqui no Brasil, o principal representante do visagismo é o artista plástico Philip
Hallawell, autor do
livro Visagismo: harmonia e estética (lançado em 2003 pela Editora Senac-SP). Nos
últimos anos,
Philip tem trabalhado intensamente para difundir o conceito em todo o Brasil, em workshops,
congressos e palestras. No
início de setembro de 2006, o artista ministrou uma palestra sobre o tema para mais de 500
pessoas durante a
edição 2006 do Beauty Fair Summer Collection.
Nesta entrevista exclusiva, Philip Hallawell diz porque o conceito do visagismo é
tão importante,
não só para os profissionais da beleza, mas também para
a população em geral.
Confira.
Beauty Fair - Como surgiu o conceito do Visagismo?
Philip Hallawell - O visagismo surgiu em 1937. É uma das conseqüências das
grandes
transformações pelas quais as
sociedades passaram desde a Revolução Industrial, que proporcionou acesso
à
educação e à informação, inclusão social, poder
econômico,
mobilidade e comunicação a milhões de pessoas. Com tudo isso foi criado o
desejo de se expressar
como um indivíduo e ter um estilo personalizado. Por isso, a grande tendência atual
é a
customização e a despadronização.
Beauty Fair - Em que o conceito se baseia?
Philip Hallawell - O visagismo é baseado no princípio que cada pessoa é

única e tem sua própria beleza e oferece os meios para criar uma imagem
pessoal personalizada. E para
criar beleza na imagem pessoal, é preciso expressar qualidades do caráter da
pessoa com
harmonia e estética. Portanto, a beleza vem de dentro da pessoa e cada pessoa tem sua
própria beleza
única, e isso define como a imagem deve ser criada. 
   
Beauty Fair - Quem foi o pioneiro?
Philip Hallawell - Fernand Aubry, um cabeleireiro e maquilador francês, que percebeu
a necessidade de
personalizar a imagem e harmonizar todos os seus aspectos de acordo com uma
única intenção. Ele
alinhou a arte da criação da imagem pessoal a todas as outras artes visuais aplicadas, que
trabalhavam de
acordo com o conceito "a função define a forma", criado pelo arquiteto Louis
Sullivan e
estabelecido pela famosa escola de arte Bauhaus. Certa vez ele disse que "não há mulher
sem beleza;
só há belezas que não foram reveladas".
Beauty Fair - Quem foram os primeiros a aplicar este conceito?
Philip Hallawell - O primeiro a aplicar o conceito mais amplamente foi Vidal Sassoon, que, nos anos 60 e
70
revolucionou o meio, mostrando que era possível personalizar a imagem. O francês Claude
Juillard foi
responsável por divulgar o conceito mais amplamente em cursos e palestras.
Aqui no Brasil, no entanto, o meu livro foi o primeiro a explicar o conceito, os fundamentos da
linguagem visual e
fornecer os meios para que qualquer profissional possa, com estudo e prática, aplicar
o visagismo.
Também foi o primeiro a explicar como a imagem afeta as pessoas emocionalmente,
mostrando que toda a
imagem, inclusive o rosto, contém símbolos arquetípicos na sua estrutura.
Beauty Fair - Qual a importância no Visagismo hoje para o profissional da beleza?
Philip Hallawell - O rosto é a identidade de uma pessoa. Toda mudança, no rosto ou no
cabelo,
altera seu senso de identidade. Por isso, é muito importante que o profissional de beleza
tenha consciência
do que as linhas, as formas, as cores e outros elementos da imagem expressam e como afetam
emocional e psiquicamente
as pessoas e saiba qual a imagem mais adequada para cada momento da vida de seu cliente. Com
o visagismo ele tem
consciência que seu trabalho não se resume somente à estética e a criar
uma imagem bonita,
porque saberá que uma imagem bonita, que não seja adequada, pode fazer muito mal.
O visagismo permite que o profissional de beleza customize seus serviços, transformando-os em
experiências únicas para seus clientes, porque consegue adequar a imagem delas de
acordo com suas
características físicas, seu temperamento, sua profissão, seu estilo de vida, suas
necessidades e seu momento. O visagista usa o conhecimento da linguagem visual para analisar
as características físicas de uma pessoa, sua personalidade, seu
comportamento e sua imagem
atual. Sabe como expressar uma intenção visualmente, sem depender unicamente
da sua
intuição, e consegue explicar como seu trabalho afetará a pessoa e
seus relacionamentos.
Com tudo isso, ele tem condições de atender às necessidades de seus clientes e
satisfazê-los, criando uma beleza que revela as qualidades de cada pessoa. Os clientes tornamse
muito mais

fiéis e percebem que estão investindo nas suas imagens e não


simplesmente gastando dinheiro em
algo supérfluo.
Beauty Fair - Ao usar o conceito do Visagismo, qual deve ser o principal objetivo deste profissional?
Philip Hallawell - Ajudar seu cliente a definir o que ele deseja expressar através de sua
própria
imagem.
Beauty Fair - Qual a importância para a população?
Philip Hallawell - O visagismo conscientiza as pessoas da importância da imagem pessoal, que
é
tão importante que só deve ser tratada por um profissional bem treinado. Os
resultados vão muito
além da estética, principalmente criando harmonia entre a imagem externa,
o comportamento e a
identidade. Isso traz benefícios à saúde, tanto física quanto
psíquica, aos
relacionamentos e ao trabalho.
Beauty Fair - Quantos profissionais são certificados em Visagismo hoje?
Philip Hallawell - Cerca de 200 profissionais já fizeram o meu curso, que são os que
posso dizer que
estão certificados. Mas há também milhares que compraram o livro e
que freqüentaram os
workshops, palestras e congressos onde apresento o conceito. Também há profissionais
de outras
áreas que estão usando o conceito; psicólogos, médicos, profissionais
de moda entre outros.
No ano que vem vou palestrar no Congresso Mundial de Medicina Estética.
Beauty Fair - Em que o profissional deve se atentar para obter o conhecimento do conceito do
Visagismo? 
Philip Hallawell - Ele precisa dominar os fundamentos da linguagem visual e os princípios
de harmonia e
estética, consciente de que são princípios e não regras. Isso requer estudo e
prática.
Também precisa aprender alguns princípios de psicologia e saber identificar
a personalidade de uma
pessoa pelas suas características físicas e analisar o comportamento pela leitura dos
gestos e porte
físico.
O mais importante é que precisa aprender a conversar com o cliente e fazer a consulta, o que
requer que
mude radicalmente sua atitude. A maioria dos profissionais pensa somente na parte estética - o
que ficará
esteticamente bem no cliente. No visagismo, isso vem por último. Primeiro se pensa no que
a pessoa deseja ou
precisa expressar e, para poder fazer isso, é preciso pensar em quem a pessoa é, o que faz
e como
é seu estilo de vida. O visagismo é uma arte e, como qualquer arte, exige disciplina,
concentração, prática e paciência para que se obtenha domínio.
Beauty Fair – No Brasil existem muitos salões que atuam fundamentados
neste conceito? Quais
são os principais?
Philip Hallawell - Apesar do conceito ter sido criado há mais de 70 anos, o profissional dependia
da sua
intuição, sensibilidade e inteligência visual para exercê-lo. Os cursos
existentes aqui e na
Europa somente ensinavam as técnicas de analisar o formato do rosto e cor da pele. Nos
cursos mais
avançados do Claude Juillard ensina-se a analisar o comportamento, mas nenhum ensina a
linguagem visual, nem

a analisar a personalidade. Só agora o profissional tem acesso aos conhecimentos


necessários,
além das técnicas de análise. Esses cursos estão sendo
administrados há somente
dois anos. Mesmo assim, alguns salões estão trabalhando com este conceito: Cabelaria, de
André
Mateus; Hugo Beauty, de Hugo Moser; Bessa; HairStyles, Dress Up Beauty, Frank Provost, e
Gê Beleza.
Há ainda vários outros se preparando para adotar essa nova estratégia que
é um grande
diferencial para o cliente e que dá um enorme retorno para o salão.
Beauty Fair - Existem quatro tipos de personalidade definidos por Hipócrates. É
possível que uma única pessoa apresente características pertinentes a mais de
uma personalidade?
Philip Hallawell - Cada pessoa é uma mistura única dos quatro tipos. Na
maioria das pessoas
predomina um ou dois tipos, mas há outras pessoas que têm um equilíbrio
de características
de três.
Beauty Fair - Neste caso, o que o profissional deve fazer?
Philip Hallawell - O importante para o profissional é identificar aonde cada tipo se manifesta
e quanto. Ele
precisa identificar como cada tipo se manifesta na emoção, na vontade, no pensamento e
na intuição e se a pessoa deseja evidenciar ou diminuir essas características.
Uma pessoa
predominantemente sangüínea, por exemplo, extrovertida, comunicativa e alegre,
pode sentir necessidade
de revelar um lado mais sério, enquanto uma pessoa mais melancólica, introvertida
e reflexiva, pode
precisar se soltar mais.
Beauty Fair - Pelos seus estudos, qual o tipo de personalidade mais comum entre os brasileiros? A
que você
atribui este fato? 
Philip Hallawell - Pelo fato de haver uma grande miscigenação no Brasil, não
há um tipo
predominante. No entanto, ainda há muitos falsos fleumáticos, especialmente fora
das grandes cidades e
no Nordeste do País.
Temperamentos
O Visagismo segue quatro tipos de personalidade definidos por Hipócrates, o pai da Medicina:
• Beleza Sangüínea – é caracterizada pela extroversão
e energia. Pessoas
com esse temperamento gostam de se destacar em relação aos outros, gesticulam
muito, são
inquietos e falam e riem alto. São curiosos e não gostam de rotina, por isso
preferem trabalhar fora de
escritórios. O formato do rosto é hexagonal com lateral reta, com olhos amendoados, boca
larga e nariz
pronunciado, o cabelo é louro dourado. A cor desse temperamento é o amarelo.
• Beleza Colérica – expressa muita atitude, força e decisão.
Os indivíduos
coléricos são objetivos e obstinados e têm tendência a serem
teimosos. Têm o rosto
retangular, com olhos expressivos, lábios grossos e queixo pronunciado, o cabelo é
ruivo. A cor que os
representa é o vermelho.
• Beleza Melancólica – é elegante, charmosa, sofisticada e
artística. Os
melancólicos são sensíveis, quietos e introvertidos, são
profundos pensadores e têm

um gosto refinado. O rosto tem um formato oval, com feições delicadas e regulares,
o cabelo varia entre o
louro cinza e o castanho claro. O elemento principal é a água, por isso a cor é
azul.
• Beleza Fleumática – de temperamento sereno, espiritualizado,
os fleumáticos são
constantes, fiéis, pacificadores e diplomáticos, além de amorosos
e flexíveis. O formato do
rosto pode ser quadrado ou redondo, com olhos cerrados, feições irregulares,
queixo pequeno e cabelo
escuro. A beleza fleumática é ligada ao éter, portanto sua cor é o roxo.

Visagismo

O visagismo um termo que deriva do francs visage, que


traduzido significa para o rosto. Essa tcnica consiste em aplicar fundamentos da
beleza para criar uma imagem pessoal adequada personalidade do indivduo,
analisando
os
componentes
do
seu
rosto.
A tcnica do visagismo oferece uma direo aos profissionais da rea da beleza
(cabeleireiros, maquiadores, esteticistas), indicando todas as possibilidades de correes
adaptveis ao cliente, ou seja, pela geometria possvel obter a melhor soluo em
cores, coloraes e at mesmo na maquiagem. A filosofia do visagismo baseia-se em
acentuar
o
que

belo
e
disfarar
o
que
no
.
Alguns focos do visagismo que devem adaptar-se a uma avaliao do cliente:

Tipo
Tipo

fsico
cromtico
rosto
possibilidades)
modelos
(auxiliares)

Formato
do
Estrutura
do
fio
de
cabelo
(e
suas
Testar
cortes
e
cores
em
Experincia
comprovada
dos
assessores
importncia

do

visagismo

na

escolha

do

penteado

O visagismo pode contribuir para um penteado ideal, de acordo com o tipo de rosto,
dando equilbrio e harmonia s formas de cada perfil. Na anlise do perfil levado em
conta
o
estilo
e
personalidade
do
cliente.
Dicas

sobre

visagismo

Avaliao do formato do rosto visualizando o excesso. Para uma melhor anlise divida
o
rosto
em
trs
camadas:

Nascente
Da
linha
Da
ponta

do
da
do

cabelo
at
a
sobrancelha
at
a
ponta
nariz
at
a
ponta

sobrancelha.
do
nariz.
do
queixo.

Um rosto simetricamente perfeito possui em cada camada aproximadamente 7,5cm.


Fora desse padro, sugere-se um penteado personalizado para cada tipo de rosto

Os benefcios do visagismo
Na rea da beleza, o visagismo, ou seja, ter um estilo
prprio que
ressalte a beleza individual sem se apegar a modismos
muito
importante.
Cada pessoa tem de analisar suas caractersticas fsicas
positivas e
negativas e sua personalidade antes de fazer um corte
de cabelo
ou escolher uma tintura, por exemplo, pois deve saber que o
formato
do rosto, os formatos e propores das feies, a cor da
pele e outras
caractersticas fsicas revelam seu temperamento e precisam
estar em
harmonia com o visual escolhido.
O visagismo surpreende e encanta. A percepo de que sua
imagem
revela tanto de si mesmo faz com que valorize a criao
consciente
de um tipo de maquiagem, de cabelo, de roupa.
Recentes pesquisas neurobiolgicas comprovam que toda imagem
cria um impacto emocional antes que seu significado seja
compreendido racionalmente. por isso que se diz que a
primeira

impresso que vale.


Saber o que as linhas, as cores, os formatos e outros
elementos visuais
expressam e como us-los para criar uma imagem o ideal,
pois essa
imagem afetar as pessoas, com quem se relaciona,
emocionalmente, criando sensaes positivas ou negativas.
Alm
disso, tambm afeta a prpria pessoa, seu comportamento e
sua
auto-estima. Por isso, deve-se perceber que, para cada
ocasio
preciso ter uma imagem adequada e como importante que seja
tratada corretamente. Tambm devemos ter conscincia que a
imagem deve refletir as mudanas que ocorrem ao longo de
nossas
vidas.
Independente da poca do ano cada pessoa deve utilizar a
maquiagem, o corte e tonalidade de cabelo que melhor se
adapte ao
seu estilo de vida, de humor, de trabalho e a cada ocasio.
Muito
cuidado com modismos e exageros.
Enfim, no se preocupe se est ou no na moda, se ou no o
ltimo
lanamento, hoje isso no importa mais. Devemos sim
procurar
produtos que alm de embelezar tambm tratem e protejam a
nossa
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O PAQUMETRO
Paqumetro

O paqumetro um instrumento usado para medir as dimenses lineares


internas, externas e de profundidade de uma pea. Consiste em uma rgua
graduada, com encosto fixo, sobre a qual desliza um cursor.
1. orelha fixa 8. encosto fixo
2. orelha mvel 9. encosto mvel
3. nnio ou vernier (polegada) 10. bico mvel
4. parafuso de trava 11. nnio ou vernier (milmetro)
5. cursor 12. impulsor
6. escala fixa de polegadas 13. escala fixa de milmetros
7. bico fixo 14. haste de profundidade
O cursor ajusta-se rgua e permite sua livre movimentao, com um mnimo
de folga. Ele dotado de uma escala auxiliar, chamada nnio ou vernier. Essa
escala permite a leitura de fraes da menor diviso da escala fixa.
O paqumetro usado quando a quantidade de peas que se quer medir

pequena.
Os instrumentos mais utilizados apresentam uma resoluo de:
0,05 mm, 0,02 mm, 1/128" ou 0,001"
As superfcies do paqumetro so planas e polidas, e o instrumento geralmente
feito de ao inoxidvel. Suas graduaes so calibradas a 20C.
H vrios tipos de paqumetros para possibilitar medidas em peas de
caractersticas diferentes. Alguns exemplos so:
Tipo de paqumetro
Paqumetro universal

Utilizao
utilizado em medies internas,
externas, de profundidade e de
ressaltos.
Trata-se do tipo mais usado.

Paqumetro universal com relgio

O relgio acoplado ao cursor facilita


a leitura, agilizando a medio.

Paqumetro com bico mvel


(basculante)

Empregado para medir peas


cnicas ou peas com rebaixos de
dimetros diferentes.

Paqumetro de profundidade

Serve para medir a profundidade de


furos no vazados, rasgos, rebaixos
etc.
Esse tipo de paqumetro pode
apresentar haste simples ou haste
com
gancho.

Paqumetro duplo

Serve para medir dentes de


engrenagens.

Paqumetro digital

Utilizado para leitura rpida, livre de


erro de paralaxe, e ideal para
controle
estatstico.

NNIO:
O nnio a parte do paqumetro cuja finalidade proporcionar uma medida
com uma resoluo menor (mais precisa) do que a feita somente com a escala
fixa.

A escala do cursor chamada de nnio ou vernier, em homenagem ao


portugus Pedro Nunes e ao francs Pierre Vernier, considerados seus
inventores.
O nnio possui uma escala com n divises para X mm da escala fixa.

No caso da figura ao lado, o nnio est dividido em 10 partes iguais para 9 mm.

Cada diviso do nnio possui 9/10 mm, portanto o 1 trao do nnio est a 1/10
mm do prximo trao na escala fixa (comprimento esse que a resoluo do

paqumetro), o 2 trao do nnio est a 2/10 mm do seu prximo trao na


escala fixa e assim sucessivamente.

CLCULO DE RESOLUO:
A resoluo de um paqumetro a distncia compreendida entre a 1
subdiviso do nnio e a subdiviso subseqente na escala fixa.

Se o nnio mede X mm, e dividido em n partes iguais, o comprimento


compreendido entre duas subdivises consecutivas do nnio X/n. Este valor
tem o seguinte formato em notao decimal: I,D. I representa a parte inteira
do nmero decimal e D representa a parte fracionria. Por exemplo:
X=39 mm e n = 20, X/n = 1,95. I=1.
Resoluo = (I+1)-X/n
Exemplos:
Nnio de 9 mm com 10 divises
X/n = 0,9
Resoluo = 1 0,9 = 0,1 mm
Nnio de 39 mm com 20 divises
X/n = 1,95
Resoluo = 2

1,95 = 0,05 mm

Nnio de 49 mm com 50 divises

X/n = 0,98
Resoluo = 1

0,98 = 0,02 mm

LEITURA DA MEDIDA:
1. Posicione o bico mvel de forma tal que a pea a ser medida se adapte
com folga entre os bicos fixo e mvel (medida externa) ou entre as
orelhas (medida interna) ou entre a haste de profundidade e a escala
fixa (medida de profundidade)
2. Mova as partes mveis com o polegar atuando no impulsor at que a
parte mvel (bico, orelha ou haste) encoste suavemente na pea.
3. Leia na escala fixa o nmero de milmetros inteiros ( esquerda do zero
do nnio).
4. Leia a parte fracionria da medida observando qual trao do nnio
coincide com algum trao da escala fixa e calcule o valor da frao
multiplicando o nmero desse trao pela resoluo.

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