Anda di halaman 1dari 5

Instituto de Matemtica e Estatstica da USP

MAT2456 - Clculo Diferencial e Integral IV para Engenharia


1a. Prova - 2o. Semestre 2008 - 15/09/2008

Turma B

Questo 1:

limite.

Decida se cada uma das sequncias (an )nN converge ou no e, em caso armativo, calcule o

(a) (1,0) an =
(b) (1,0) an =

n n n
n
X
3k 2 + k + 1
k=1

(4k + 1)2



2 n
3/n
(c) (1,0) an = e
n

Soluo:

(a)
q

q

an = n n n =
n n n

!
n
p
=

n n+ n

n+

n
1
r
 = r


1
1
n
1 +1
1 +1
n
n

Sendo assim, temos:


lim an =

1
1
=
2
10+1

(b) O lim an resulta em uma srie de termo geral:


n

bk =

3k 2 + k + 1
(4k + 1)2

Desta forma, se a srie convergir, temos que a sequncia converge.


1

Calculando o limite para k :


3k 2 + k + 1
3
=
k (4k + 1)2
16

lim bk = lim

Como o termo geral da srie no tende a zero, ela no converge, o que resulta que a sequncia tambm
no converge.

(c)



3/n 2
2 n
3/n
an = e

= enln(e n )
n

Calculando o limite do expoente:

ln e3/n
lim
1
n
n

2
n


=

1
n

Substituindo x = , teremos (n x 0):



= lim

x0

ln(e3x 2x)
x


= lim

x0

3e3x 2
e3x 2x

Sendo assim:
lim an = e1


=

32
=1
10

Questo 2:

(a) (1,0)

Decida se cada uma das sries converge ou diverge.

3n

n=1

(b) (1,5)

n2

X
1 + (1)n
n=1

(c) (1,5)

n+4
n+3

X
n=2

4n 5
1
(discutir em funo de p, sendo p > 0)
n(ln n)p

Soluo:

(a) Sendo

3n

an = e

n+4
n+3

n2 !

> 0, podemos calcular a raiz n-sima de an :

an = e

n+4
n+3

n

n+4

= e3+nln( n+3 )

Calculando o limite do expoente para o qual n :

n+4
n+3

lim 3 + n ln

ln

!
= 3 + lim

n+4
n+3

!
=

1
n

Aplicando L'Hospital, chega-se :


n2
= 3 + 1 = 2
n n2 + 7n + 12

= 3 + lim

Sendo assim, pelo Critrio da Raiz:


lim

Portanto, a srie CONVERGE, pois 0

lim

an = e2


an < 1

(b) Reescrevendo a srie:

X
1 + (1)n
n=1

4n 5


X
1 + (1)2n1
n=1

42n1 5

X
1 + (1)2n

42n 5

n=1

1 + (1)2n
+
42n 5


=

Aplicando o Critrio da Razo:




a

n+1
lim
= lim
n an
n

2
42(n+1) 5

42n 5
= lim 2n 2
= lim
n 4
4 5 n

5
42n

!
42n 5
=
2
!

42n

42n

5
42 2n
4

!=

!
1
<1
16

Sendo assim, a srie CONVERGE.

(c) Seja f (x) =

1
para x [2, +[. Temos f (x) > 0, f decrescente pois
x(ln x)p
f 0 (x) =

[(ln x)p + p.(ln x)p1 ]


<0
(x(ln x)p )2

1
= f (n), n 2.
n(ln n)p

X
Assim, aplicando o Critrio de Integral, a srie
an converge se, e somente se, a integral imprpria

se x 2, limx f (x) = 0 e an =

n=2

f (x)dx convergir.

Fazendo a mudana u = ln x (e du = x1 dx),


Z

dx
=
x(ln x)p

du
=
up

ln u = ln(ln x)
(ln x)p+1
up+1
p+1 =
p+1

se p = 1
se p 6= 1

Para p = 1:
Z
2

Para p 6= 1,

dx
= lim [ln(ln x)]b2 = lim ln(ln b) ln(ln 2) = + (diverge)
b+
x ln x b+

h (ln x)p+1 ib
dx
=
lim
=
x(ln x)p b+ p + 1 2
2
(
+
se p < 1 (diverge)
(ln b)p+1 (ln 2)p+1
= lim

=
(ln 2)p+1
b+ p + 1
se p > 1 (converge)
p + 1
p1
Z

Logo,

X
n=2

1
n.(ln n)p

diverge
se p 1
converge se p > 1

Questo 3:

(3,0) Determine o raio e o intervalo mximo de convergncia da srie de potncias:

X
n=1

1
(x + 2)n
n 3n

Soluo:



an
, caso o limite
Sabemos que o raio de convergncia da srie acima ser dado por R = limn
an+1

exista (nito ou innito). Assim,



an
n + 1 3n+1
= lim

= lim 3
R = lim
n
n
n an+1
n 3n

s
n

1+

1
n

=3

Portanto, a srie converge absolutamente quando x (5, 1) e diverge quando x < 5 ou x > 1.

Para x = 1 temos a seguinte srie

X
1

n
n=1

que diverge, por se tratar de uma srie harmonica com grau p < 1.
Para x = 5, teremos

1
n

X
(1)n

n
n=1

1
n

Note que limn = 0 e claramente decrescente.


Logo, pelo Critrio de Leibniz, temos que a srie converge quando x = 5.
Logo, a srie dada converge se x [5, 1).

Anda mungkin juga menyukai