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TEMA DE 2006 - FAMÍLIA: PROJETO DE DEUS


“...e sois da Família de Deus” – Efésios 2.19

Esse é o tema anual em nossa Igreja. A sociedade conhece uma caricatura de família, onde não há
compromisso de palavra, de votos, de respeito, de solidariedade, de companheirismo; a família tem se tornado
um grupo de poucas pessoas que moram no mesmo lugar, sem diálogo, sem misericórdia, sem tempo em
comum, onde predomina o individualismo - cada qual tem seus interêsses pessoais, seus prazeres, seus
amigos. Enfim, são famílias sem amor e sem Deus! Esse não é o modelo divino. O Projeto de Deus está
descrito na Bíblia Sagrada. Através dos Pequenos Comentários procuramos abordar, diariamente, alguns
aspectos da Família, segundo o coração de Deus. Nas 2ªs. e 3ªs. feiras, destacamos as bênçãos divinas
para a família; nas 4ªs. e 5ªs. feiras são levantados problemas que abalam a família; nas 6ªs. feiras são
destacadas as promessas de Deus; nos sábados são apresentadas famílias da história bíblica, como exemplo
para todos nós; finalmente nos domingos a abordagem é a Igreja como a Grande Família da Fé. Que Deus
abençoe nossas famílias! Rev. Carlos Aranha Neto

FEVEREIRO – FAMÍLIA: IGREJA DE DEUS

Dia 1 – ANSIEDADES INCONSEQÜENTES – Mateus 6:31-34


A palavra de Deus é o instrumento suficiente do Senhor para suscitar fé no coração humano. O crente duvidoso
cambaleia na sua caminhada. Olhamo-lo, com o coração compungido e doloroso, quando falamos com ele.
Mantemos nosso pensamento ligado a Deus para que nos venha iluminação da graça divina e possamos ajudá-
lo. O remédio estará sempre em ministrarmos a Palavra de Deus a ele, usando as passagens mais apropriadas
para comunicar fé ao seu coração. A Palavra de Deus é riquíssima em referências às virtudes da graça e do
amor de Deus e, sob a ação do Espírito Santo, essas passagens bíblicas fazem verdadeiros milagres. O
estado espiritual da alma abatida é formado por um emaranhado de dúvidas. Ao surgir a fé naquele coração, a
mudança é realmente maravilhosa. Vale a pena refletir sobre o antagonismo entre a dúvida e a fé: A dúvida
desfalece ante o obstáculo; a fé encontra o caminho e o supera. A dúvida arrasta-se sobre o solo pedregoso; a
fé galga degraus ascencionais. A dúvida tropeça em seus passos vacilantes; a fé alça vôos heróicos. A dúvida
pergunta: "Por acaso, existe alguém que creia realmente?" A fé responde: "Eu creio no Deus da Bíblia, de todo
o meu coração!" AOB

Dia 2 – FALTA DE PAZ NA RELAÇÃO FAMILIAR – Romanos 12:16-18


Romanos 12 discorre sobre o correto uso dos dons e as virtudes recomendadas para a nova vida de que tratam
os versículos 1 e 2 desse mesmo capítulo. É requisito da piedade cristã o espírito cordato, humilde, benigno e
pacífico (vs.16-18). Trata-se de virtudes indispensáveis no trato familiar. A falta delas causa enormes rupturas
nos laços familiares. De fato, sem o firme propósito de promover a paz, todo motivo, justo ou não, de
divergência, alimenta a discórdia e gera crises de ira, de agressão, de falta de respeito, de negação da
benignidade. Sem o coração benigno e humilde, não há paz, concórdia e respeito no trato familiar entre os
cônjuges, no trato dos pais em relação aos filhos e dos filhos em relação aos pais. Sem paz não há crescimento
de ensino da Palavra e de disciplina em amor. Tudo o que ocorre é perturbação e insensatez: Provérbios 11:29.
Por isso, quanto depender de você, tenha paz com seus familiares. RM

Dia 3 – PROMESSA DE ALEGRIA À FAMÍLIA – Deuteronômio 16:11


A Palavra de Deus diz: Alegrar-te-ás perante o Senhor, teu Deus... Quem deverá se alegrar? Diz a palavra
Divina: ...tu e o teu filho, e a tua filha, e o teu servo, e a tua serva, e o levita que está dentro da tua cidade, e o
estrangeiro, e o órfão, e a viúva que estão no meio de ti, no lugar que o Senhor, teu Deus escolher para ali
fazer habitar o seu nome. Todos devem se alegrar. As celebrações deveriam ser de regozijo. E o regozijo, a
alegria, eram sempre enfatizados. Deus sempre foi generoso para com seu povo, o povo da aliança, e essa
generosidade se estende à Sua Igreja. A Sua Palavra nos afirma que o Espírito Santo propagou suas riquezas
espirituais entre os herdeiros da promessa. Portanto, ser herdeiro da promessa é motivo de imensa alegria para
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a família de Deus, para a Igreja de Deus, pois, estávamos mortos em nossos delitos e pecados e Cristo nos
resgatou para a vida eterna. Alegremo-nos e regozijemo-nos no Senhor por tão grande salvação! HAC

Dia 4 – QUE FAREI? – I Reis 17:8-24


A viúva não era israelita, era cananéia, portanto, pagã. Tão certo como vive o Senhor, teu Deus (v.12) Ela
conhecia o Deus de Israel somente de ouvir falar. Mas Deus a escolheu para servir o profeta e, mesmo sem
falar com ela, já colocara no seu coração a disposição para o serviço (v.9). Foi submetida a um teste de fé. O
Senhor “fez dela, não somente um instrumento da misericórdia divina com relação ao profeta, mas também o
recipiente dos cuidados divinos com respeito a ela mesma e a seu filho”. Viveu cada dia o milagr e (v.16), porém
precisava de um abalo emocional para crer de todo o coração. Reconheceu o seu pecado e confessou, contudo
estava confusa diante do problema (v.18). Elias realizou um ato simbólico que representa a realidade da palavra
falada e da intervenção de Deus na vida humana. “Seu repetido contato físico com o corpo do menino enfatizou
o pedido de que o calor e a vida voltassem ao menino” (v.21). Ela teve de volta o seu filho e com ele “a dádiva
mais importante de todas: a fé verdadeira na Palavra de Deus” (v.24). Com este fato aprendemos a importância
da obediência por fé à ordem divina e que dar e receber sempre vêm juntos na vida cristã. HM

Dia 5 – NO LAR, INÍCIO DAS INSTRUÇÕES SOBRE DEUS – Gênesis 18:19


A promessa estava feita. Abraão tornar-se-ia uma grande e poderosa nação, nele seriam benditas todas as
nações da terra. Mas qual seria a maneira escolhida por Deus para que seus intentos se concretizassem em
Abraão? A mesma pela qual todas as famílias que assim procedem são abençoadas: Porque eu o escolhi para
que ordene a seus filhos e a sua casa depois dele... Não existe melhor lugar que o lar para que as instruções
sobre o único e verdadeiro Deus sejam iniciadas. Os pais que conhecem a Deus e Seus atributos devem
instruir a família a respeito, e como andar em seus caminhos. Para que o Senhor faça vir sobre Abraão o que
tem falado a seu respeito. O meio determinado por Deus para que o seu abençoado e glorioso objetivo seja
alcançado em nossa família, é o mesmo apresentado ao pai da fé. Nada poderá ser comparado as orientações
sobre Deus, recebidas no lar, através de pais piedosos. MTT.

Dia 6 – BÊNÇÃO DO AMOR FIEL DE DEUS À FAMÍLIA – Deuteronômio 7:7-9


O Livro de Deuteronômio rememora os mandamentos de Deus para o povo e, nesse sentido, revela-nos Deus
mostrando-nos os Seus atributos. O versículo 9 nos fala do Deus Fiel que guarda a aliança e a misericórdia, até
mil gerações, aos que o amam e cumprem os Seus mandamentos. Neste versículo as Escrituras nos
apresentam o fiel e misericordioso amor de Deus que é derramado, gerações após gerações, àquelas famílias
que amam a Deus e cumprem os Seus mandamentos. Este amor a Deus demonstrado no cumprimento da Lei
é ensinamento renovado na Nova Aliança, vindo da boca do próprio Senhor Jesus (Lucas 6:46-48). Assim, a
família fiel e temente a Deus, recebe sobre si as bênçãos da fidelidade divina (1ª Tessalonicenses 5:24). HLM

Dia 7 – BÊNÇÃO DA SOBERANIA DE DEUS SOBRE A FAMÍLIA – Deuteronômio 4:39


Deus planejou a família criando o homem e a mulher à Sua imagem e semelhança; instituindo suas relações
de amor e intimidade; tudo a fim de cumprir Seu propósito. Deus quer que O conheçamos. E como podemos
conhecer a Deus? O nosso Deus, Soberano, Único em cima dos céus e embaixo da terra instituiu as relações
familiares para que Sua Palavra fosse conhecida. Deus quis Se revelar ao homem! E quer reinar em seu
coração, meu irmão, minha irmã! Cabe a nós, individualmente e em família humana e da fé, conhecermos e
guardarmos Seus mandamentos para que Ele reine soberano. Que privilégio temos nós cristãos: Deus quer
reinar sobre nossa vida! “A família que reconhece Deus como seu soberano tem paixão pela justiça e amor
pela misericórdia, porque se curvou em humildade ante a soberania de Deus”. Alegremo-nos, pois Deus é
soberano em nosso coração e em nossa família! CSL

Dia 8 – NECESSIDADE DO TEMOR DE DEUS – Deuteronômio 10:12


O homem espiritual julga todas as cousas (I Coríntios 2.15). Isto é, está capacitado a estabelecer uma
escala de valores legítima e verdadeira. Somente ele penetra o conhecimento das cousas espirituais, porque
possui o discernimento entre o bem e o mal (Hebreus 5.14 - I Coríntios 2.14). Ele é homem espiritual porque
um dia nasceu de novo e vive pela fé em Jesus Cristo (Gálatas 2.20 - Efésios 2.10). Agora, como nova criatura

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de Deus (II Coríntios 5.17), vive com o Deus-Pai, o Deus-Filho e o Deus-Espírito Santo habitando o seu coração
(João 14.23 - I Coríntios 3.16). O crente amparado por esta presença do Deus-Trino no seu coração não pode
sucumbir, massacrado sob temores como o homem carnal, escravo do pecado, sem fé e sem esperança. Esses
temores são cousas de incrédulos e não de filhos de Deus. O temor a Deus expele toda sorte de outros
temores. Cresçamos, pois, na Graça e no conhecimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (II
Pedro 3.18). AOB

Dia 9 – FALTA DE VISÃO DO MANDATO CULTURAL – Gênesis 1:26, 28


Ao dar ao homem a ordem de sujeitar a terra e dominar sobre as demais criaturas, Deus lhe deu o mandato
cultural, ou seja, a responsabilidade e o privilégio da boa administração e fruição de toda a obra da criação,
mediante o exercício da racionalidade e do desenvolvimento de todas áreas do saber humano. Essa falta de
visão, dentro do lar, provoca omissão no apoio à descoberta e ao desenvolvimento dos talentos pessoais e das
oportunidades de desenvolvimento pessoal e social que Deus abre, especialmente dos pais em relação aos
filhos. Mas isso significa também omissão nas práticas de amor cristão, dentro do lar, mediante o serviço mútuo
pelo exercício desses mesmos talentos e habilidades, de modo a promover a glória e Deus e o bem do próximo
que vive sob o mesmo teto. RM

Dia 10 – PROMESSA DE DEUS DE REVELAR-SE – Êxodo 3:14 e 29:45-46


Deus é o sujeito e o objeto da Revelação. Só conhecemos a Deus porque Ele se auto-revelou. Há muitas
passagens na Bíblia onde vemos que Deus se revela ao homem (Gênesis 35:7; Gênesis 12:7) e outros mais
onde Deus se dá a conhecer (Êxodo 6:3; Números 12:6). Sendo Deus o Senhor de todas as coisas Ele se serve
de toda sua criação para sua revelação. Deus se revelou através do sonho a Abimeleque (Gênesis 20:3);
também a Jacó quando teve a visão da escada (Gênesis 20:12); também se revela pelos anjos, como apareceu
no livro de Gênesis (16:9; 22:11). Mas o evento maior da revelação de Deus é a vinda de Seu Filho, Jesus
Cristo, ao mundo. E ao revelar-se aos homens, cumpre a Sua promessa. O Deus revelado dá à Igreja e ao
mundo o testemunho dos eventos pelos quais Ele se deu a conhecer. No passado, em diversos tempos e
formas, aprouve a Deus revelar-se à sua Igreja e declarar a sua vontade. Nos dias atuais para melhor preservar
e propagar a Sua Verdade e dar conforto à Igreja contra a corrupção da carne, entregou a Sua Palavra Escrita –
SOLA SCRIPTURA. HAC

Dia 11 – CONFIOU! VENCEU! – I Samuel 17:1-50


Davi era realmente um homem segundo o coração de Deus (16:18), cheio do Espírito Santo (16:13). Davi sabia
obedecer (17:20), dominar-se (vs.28-30) e discernir (v.23). Sua coragem vinha da sua fé, da certeza absoluta
de que o Senhor estava com ele (v.45). Saul, já idoso, fez promessas e se prontificou a pagar qualquer preço
para quem vencesse o inimigo de quase 3 metros de altura (v.25). Bem longe estava “o tempo em que Saul
dependia do Senhor, agora colocava a sua esperança no poder do dinheiro e das promessas – que não
cumpria”. Davi sabia que a vitória era certa, pois o nome do Senhor estava envolvido naquele desafio (vs.10 e
46-47). Davi podia dizer: “Vi, confiei e venci”. Às vezes temos lutas gigantescas para enfrentar! Deus sabe
disso. Tudo o que Ele espera de nós é a confiança no Seu poder e no Seu imensurável amor. Podemos ter
certeza da vitória, como Davi, porque o Senhor está conosco, está em nós. Somos templo do Espírito Santo.
Temos tudo o que precisamos para sermos segundo o coração de Deus. Ver, Confiar e Vencer. HM

Dia 12 – NO LAR, INÍCIO DAS INSTRUÇÕES SOBRE A BÍBLIA – Deuteronômio 6:1-9


Amor pela Bíblia, desejo intenso de praticar os seus ensinos abençoadores, só ocorrem no coração de um ser
humano de duas maneiras possíveis. Uma é quando em fase adulta da vida tem uma profunda experiência de
conversão a Deus, ou quando, bem pequeno ainda, recebeu instruções sobre o valor e verdade da Palavra de
Deus. Somos ordenados a ensinar, inculcar em nossos filhos os ensinos e histórias da revelação especial de
Deus ao Seu povo eleito. Bênçãos incontáveis serão recebidas como resultado desse feliz empreendimento
familiar. Os problemas e grandes dificuldades chegarão para todos, mas os que aprenderam a edificar suas
vidas sobre a rocha “Palavra de Deus”, certamente prevalecerão. Através dos cultos domésticos e diversas
outras atividades criativas, os membros de uma família podem e devem aprender amar as Escrituras Sagradas.
MTT.

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Dia 13 – BÊNÇÃO DO ESTUDO BÍBLICO EM FAMÍLIA – Deuteronômio 6:1-9


Quando o Senhor nosso Deus nos tirou da servidão do Egito e nos constituiu Povo da Aliança, nos deu a Lei e
nos fez guardiães dela. Guardar a Lei, pois, implica cumpri-la e transmiti-la (v.1). Desse modo é imprescindível
que conheçamos a Lei de Deus, Sua Santa Palavra, para que a cumpramos conforme o Senhor nos ordena e
andemos dentro dos seus limites para não pecarmos contra o Senhor (Salmos 119:11). Para que atendamos
esta ordenança é preciso: 1º) que tenhamos a lei incrustada em nossos corações (v.6), 2º) que a ensinemos
aos nossos filhos, ou seja, à geração seguinte (v.7). Assim, quando a Palavra habita em nossos corações
somos abençoados e abençoamos os outros (Colossenses 3:16), sobretudo na família (Efésios 6:4). HLM (Rev.
Hugo Lima e Moura)

Dia 14 – BÊNÇÃO DE CONDUZIR A CRIANÇA AO SENHOR - Provérbios 22:6 e II Timóteo 1:12


A benção de ter filhos implica na enorme responsabilidade de criá-los para Deus e para a glória eterna de Seu
reino. No batismo, os pais entregam seus filhos a Deus. Esta entrega deve ser total e somente pela graça e
misericórdia de Deus é que os pais obterão sabedoria, discernimento e fé necessários para iniciar e manter os
filhos nos caminhos do Senhor. Ao reconhecer a promessa de Deus e a Sua fidelidade, os olhos dos pais se
voltam total e constantemente para Ele, a fim de depender exclusivamente Dele, em humildade, para cumprirem
o plano divino para seus filhos. Em Deus, os pais devem depositar suas esperanças. Que os pais possam
entender a importância de crescerem na graça e no conhecimento do Senhor, para que sejam retos diante Dele
e possam levar seus filhos, herdeiros da promessa a Deus, a fim de que permaneçam fiéis a Ele até a velhice.
O Senhor é poderoso para fazer infinitamente mais do que tudo aquilo que pedimos ou que pensamos (Efésios
3:20). CSL (Cíntia Saraceni Lima)

Dia 15 - HONRAR PAI E MÃE, MANDAMENTO COM PROMESSA - Êxodo 20.12


Os mandamentos têm por objetivo estabelecer padrões, corrigir deformidades e fixar a vigência das virtudes;
são um resumo da ética de origem divina. É uma tendência natural ao coração humano descambar para as
deformidades. A vigência dos mandamentos, pois, é absolutamente essencial. Aquele que realmente ama, não
precisa fazer concessões, o amor se dá a si próprio, antes de mais nada. Amar os nossos progenitores, aqueles
que nos trouxeram à vida, não necessitaria de qualquer condicionamento, em situações normais. O filho, de boa
formação, ama seus pais e se sente profundamente prazeroso em honrá-los em todas as circunstâncias
condignas do seu viver. E não precisa fazer qualquer esforço para honrá-los, pois nisso está o prazer do seu
coração amoroso. Esse princípio de harmonia entre corações humanos foi instituído por Deus e deriva do
próprio Deus. Até que ponto o Deus-Filho honra ao Seu próprio Pai? Infinitamente! Sigamos o Seu exemplo,
menos quanto aos atos de adoração, pois, adoração só podemos dedicar a Deus, mas, quanto ao amor, deve
ser de todo o nosso coração. A promessa referida em Efésios 6.2 e feita em Êxodo 20.12, é o prolongamento
do nosso viver sobre a terra. A desobediência a esse mandamento, com certeza, pode encurtar a duração de
vidas, além de outras conseqüências. AOB (Rev. Amílcar Ovídio Borba)

Dia 16 – FALTA DE NUTRIÇÃO ESPIRITUAL – 1ª Coríntios 3:10-13


Os pais respondem diante de Deus pelo sustento dos filhos, mas isso não se limita, de modo nenhum, ao
sustento físico. O aperfeiçoamento e habilitação dos filhos, conforme 2ª Timóteo 3:16-17, é dever dos pais, e
não pode ser relegado exclusivamente à atividade de ensino da Igreja institucional, pois, por melhor que ela
faça, não pode suprir a ação dos pais e a representação do lar no referencial e nas memórias dos filhos. Essa
omissão ocorre pela falta das práticas devocionais de leitura da Palavra, oração e compartilhamento de ensinos
e bênçãos, no mínimo, bem como pela falta de exemplo de piedade cristão, dentro do lar. O mesmo se dá
quando tais práticas são esporádicas ou feitas sem amor, sem espírito grato e sem alegria pela comunhão com
Deus e com os familiares. O resultado é anemia espiritual e falta de interesse pelas coisas concernentes ao
Reino de Deus. RM (Roseli Moura)

Dia 17 – PROMESSA DE BÊNÇÃO PELA OBEDIÊNCIA – Deuteronômio 7:12-15


O texto em comento discorre sobre as bênçãos decorrentes da obediência dos filhos de Deus. No passado, o
povo de Israel precisava corresponder ao amor de Deus com amor. Como foi no passado é hoje também. Ao

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amor e à fidelidade de Deus para conosco devemos reagir conforme Abraão reagiu: com obediência e fé. As
bênçãos prometidas em decorrência da obediência são, certamente, espirituais. Entretanto, pela graça e
generosidade de Deus, recebemos, além das bênçãos espirituais, bênçãos materiais. A referência ao cereal, ao
vinho e ao azeite são símbolos da prosperidade que o Senhor nos dá gratuitamente. Mas, pela sua bondade,
Deus ainda nos dá bênçãos adicionais como, por exemplo, a cura das nossas enfermidades. Mais importante,
no entanto, que a cura das nossas enfermidades físicas e materiais é a cura da nossa alma. Aquele que
pertence a Deus deve submeter-se voluntariamente à Sua autoridade e ao Seu ensino. Isso é obediência, isso
é benção. HAC (Presb. Humberto Arantes de Carvalho)

Dia 18 – EXEMPLOS DE SUBMISSÃO – Lucas 2:41-52


Jesus fazia parte de uma família numerosa, cresceu participando dos prazeres familiares e obedecendo á sua
disciplina, trabalhando na carpintaria, freqüentando a Sinagoga, sendo bem instruído nas Escrituras, como era
costume em Israel. Na adolescência, aos 12 anos de idade, Jesus é levado pelos seus pais à Jerusalém, o que
mostra a fidelidade e espiritualidade de José e Maria, na educação do filho que Deus lhes confiara. Jesus revela
o seu desenvolvimento espiritual, demonstrando interesse nas questões espirituais em que os rabinos
instruíam, pois estava sentado entre os doutores da lei ouvindo o que eles tinham para ensinar e fazendo
perguntas. Aquele que é Deus Filho (v.49), o Criador, sentou-Se entre homens e escutava com atenção o que
eles tinham para ensinar. Mostrou submissão. Vemos a importância da Escola Dominical e a da participação
nos diversos trabalhos da Igreja. Foi também um filho obediente, era-lhes submisso (v.51), como era submisso
á vontade de Deus Pai. Maria e José já haviam demonstrado toda a sua submissão como servos de Deus
(Mateus 1:24; Lucas 1:28). Mesmo não tendo entendido ainda toda a grandeza de Jesus e nem como Ele
realizaria a Sua missão, eram submissos á vontade de Deus e com reverência e cheios de confiança iam
cumprindo o seu dever, educando o menino para o serviço de Deus. Vale a pena ser su bmisso a Deus como
pais e como filho. Só atraímos bênçãos sem medida sobre nossas vidas. HM (Miss. Heloísa Martoni)

Dia 19 – NO LAR CULTUAMOS AO SENHOR – Salmo 135:19-21


Quando leio esses versículos, tenho vontade de unir-me a estes nomes, representantes de famílias e continuar
aumentando a lista, mencionando muitos outros nomes, de tantas outras famílias que temem e bendizem ao
Senhor. Temos que reconhecer com muita humildade que somente pela graça do Senhor, nos encaixamos
nesses versículos. Se não fosse pela misericórdia do Senhor, afirmo que estaríamos entre aqueles que se
amoldam aos descritos nos versículos 15 a 18: adorando, confiando e servindo aos ídolos mudos, cegos,
inoperantes e tornando-nos semelhantes a eles, sem vida alguma. Grande privilégio é ter nascido em um lar
onde o Senhor é cultuado constantemente, mas também uma grande bênção é ter sido alcançado pela graça
de Deus, sendo arrancado da adoração inútil e pecaminosa aos ídolos, para servir e cultuar ao único e
verdadeiro Deus. MTT (Rev. Marcos Tadeu Torres)

Dia 20 – BÊNÇÃO DA AÇÃO DE GRAÇAS EM FAMÍLIA – Salmo 107:1-8


Um coração agradecido a Deus é um sinal de maturidade cristã demonstrada pelo crente. Por isso, ao
entrarmos nos átrios do Senhor, seja ao transpor os pórticos de um templo cristão, seja ao nos colocarmos
diante do Senhor em oração, devemos faze-lo com Ações de Graças. Desse modo devemos ter sempre nos
lábios palavras de louvor (Salmos 33:1) Ademais, foi Ele quem nos criou, nos chamou para o seu senhorio e
pastoreio (Salmos 100:3). Mas, é sobretudo em face da salvação, que não merecemos nem merecíamos,
recebida pelos méritos de Cristo, que nós devemos nos oferecer agradecidos (Jonas 2:9). Portanto, aos
remidos do Senhor, quando congregados para adorá-Lo, cabe render-Lhe graças pelas misericórdias recebidas
(Salmos 107:1-8). HLM (Rev. Hugo Lima e Moura)

Dia 21 – BÊNÇÃO DA ORAÇÃO RESPONDIDA – Mateus 18:18-20


“O conhecimento da soberania de Deus imprime confiança em nossas petições” (Jorge Noda). O conhecimento
de Sua imutabilidade, de Sua fidelidade e de Sua santidade nos dá segurança, temor e reverência em nossas
orações. Que conforto nos dá Jesus quando diz que se dois ou mais dentre nós concordarmos e pedirmos algo
em oração, isso nos será concedido pelo Pai! A oração deve ser parte integrante da rotina familiar. É através da
oração, do culto doméstico, que a família se reúne em torno dos mesmos objetivos, louvando a Deus pela graça

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que lhes é concedida. Que bênção podermos orar confiantes de que seremos atendidos! Através da oração em
família humana e da fé, crentes podem: 1) adorar a Deus em espírito e em verdade; 2) exercer a cumplicidade e
a intimidade necessárias para o relacionamento pacífico e respeitoso dentro do lar; 3) ensinar seus filhos a orar
e a permanecer na fé; 4) compartilhar dos problemas, dos anseios, dos sonhos; e) louvar a Deus pela família e
por cada um de seus membros. CSL (Cíntia Saraceni Lima)

Dia 22 – AUSÊNCIA DO CULTO DOMÉSTICO – Deuteronômio 6:5-9


Há necessidades de nossa vida humana que têm importância essencial e vital ao nosso viver. Nenhum ser
humano, bem equilibrado, deixa de alimentar-se regularmente com alimentos nutritivos, higienizados e
agradáveis ao paladar, porque as necessidades físicas obrigatórias são inexoráveis em exigir satisfações.
Entretanto, as necessidades individuais e coletivas de ordem espiritual, nem sempre são atendidas por todos
em todas as ocasiões. As necessidades espirituais, se prejudicadas quanto ao seu atendimento, certamente
trarão conseqüências de grandes perdas, com danosos prejuízos, causando-nos grandes males. As reuniões
de adoração e de estudo da Palavra na Igreja congregam a Família de Deus e articulam o Corpo de Cristo no
exercício revitalizador da comunhão. A família humana de crentes reunidos em seu lar, atendendo o
indispensável exercício de comunhão, agora, entre familiares do mesmo sangue, promove o crescimento da
graça de Deus, santificando o lar e as pessoas reunidas. Somente a Igreja reproduz, em ponto maior, a gloriosa
comunhão com Deus de que desfruta a família reunida em Culto Doméstico, mas uma reunião não pode
substituir a outra, as duas são essenciais e indispensáveis, e, se não forem atendidas e praticadas, a sua falta
causará danos de grandes proporções às almas negligentes. O Culto Doméstico é tão indispensável quanto o
Culto de Adoração a Deus na Igreja. AOB (Rev. Amílcar Ovídio Borba)

Dia 23 – NÃO ENSINAR SOBRE DEUSES DESTE MUNDO – Romanos 12:2


Os deuses do presente século são diversos, mas todos têm uma base comum: incredulidade e ignorância da
Verdade Revelada. Podemos identificar, por exemplo, o hedonismo (busca do prazer como fim principal da
vida), o materialismo (a explicação da vida, do universo, do homem, em sua origem e essência, com base só na
matéria e na ciência, negando Deus como razão e origem da criação), o humanismo (ideologia que faz do ser
humano a fonte e a razão da verdade científica e moral, conforme o entendimento de cada um sobre todas as
coisas). Esse é o mundo em que vivemos e que invade os lares pelas portas dos meios, institucionais ou não,
de comunicação e de ensino. Se os pais não alertam os filhos a respeito dessa realidade, eles ficam fragilizados
diante da sedução da sabedoria deste mundo sem Deus, incapazes de julgar tudo e reter o que é bom
(1ªTessalonicenses 5:21) e impedidos de usufruir das bênçãos descritas no texto de hoje. RM (Roseli Moura)

Dia 24 – PROMESSA DE RESPOSTA À INVOCAÇÃO – Jeremias 33:3


O Deus Eterno, o Deus Criador de todas as coisas, para quem nada é impossível, é quem afirmou a Jeremi as:
“Invoca-me, e te responderei; anunciar-te-ei coisas grandiosas e ocultas que não sabes ”. No passado o
Senhor cumpriu a sua promessa a Jeremias e no presente, por sua grandiosa misericórdia, o Senhor ainda nos
faz a mesma promessa. O verso 3 trata, na verdade, de um convite à oração. Homens do passado
experimentaram o poder da oração e receberam a resposta e as bênçãos de Deus. Alguém já disse que a
oração é instrumento nas mãos de Deus para produzir a Sua vontade sobre a terra. Charles Spurgeon, por sua
vez, disse: “Que a oração em si é uma arte que apenas o Espírito Santo pode nos ensinar. Ele é o doador de
toda a oração”. Acheguemo-nos com fervor e fé ao nosso Deus e Pai e roguemos: Senhor, ensina-nos a orar e
responde à nossa invocação. HAC (Presb. Humberto Arantes de Carvalho)

Dia 25 – CÂNTICO DE ALEGRIA – I Samuel 1:9 a 2:2


Quantas mães reconhecem a bênção da maternidade, consagram seu bebê a Deus e o entregam de coração
sincero ao Senhor? Depois ainda entoam um cântico de louvor declarando toda a felicidade do seu coração,
alegrando-se em Sua salvação e exaltando o Seu grande poder? Ana, que significa “Graça”, esposa de Elcana,
o fez! Ana invocou o Senhor, clamou por Sua misericórdia e se comprometeu com Deus (vs.10-11). Deus
atendeu ao seu clamor e ela cumpriu o seu compromisso, deixando seu filho no Templo, aos cuidados do
Senhor e do sacerdote Eli, com 4 anos de idade (vs.24-28), entoando um cântico de alegria, que Deus registrou
nas Escrituras para nosso ensinamento e edificação. Foi fácil para ela? Amava seu filho. Mas o amor a Deus

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era maior. Continuou cuidando de Samuel, que significa “Nome de Deus”, e recebeu a bênção de 5 filhos (2:18-
21). Ana é lição de grande relevância tanto para as mães como para os pais: a importância de reconhecer a
bênção que é cada filho, também cumprir o compromisso assumido com Deus, diante da Igreja, no momento do
batismo, criando a criança nos caminhos dos Senhor, tendo um cântico de alegria nos lábios e no coração. HM
(Miss. Heloísa Martoni)

Dia 26 – AS ESCRITURAS, O ALICERCE DA FAMÍLIA – Mateus 7:24-27


É possível que alguma vez, ao enfrentarmos circunstâncias difíceis em nossa vida ou na família, venhamos a
questionar-nos se a fé que temos em Deus, fundamentada nas Escrituras, tem nos valido de alguma serventia.
Tribulações nos têm abatido e mesmo sendo cristãos passamos por muitos sofrimentos. Nesse texto das
Escrituras encontramos forte alento para nossas almas. Jesus nos fala de dois tipos de pessoas: o prudente e o
insensato; dois tipos de atitudes para com os seus ensinos: o que ouve e pratica e o que ouve e não pratica;
dois tipos de solos: rocha e areia; dois tipos de construções e dois tipos de resultados: uma permanece em pé e
a outra desaba. O ponto do ensino é: todos passam por problemas e dificuldades semelhantes na vida. A
grande diferença está no tipo de solo onde nossa vida está alicerçada. Jesus Cristo é a nossa Rocha. Como
crentes, não somos isentos das tribulações pertinentes ao gênero humano, mas obteremos resultados
diferentes ao ouvirmos e praticarmos os ensinamentos das Escrituras Sagradas. MTT (Rev. Marcos Tadeu
Torres)

Dia 27 – BÊNÇÃO DO AMOR OBEDIENTE A DEUS – João 15:9-16


O Senhor nosso Deus requer de nós uma vida devocional, guiada pela sua Palavra, em humilde e reverente
adoração. Por conseguinte, um coração obediente ao Senhor vale mais do que uma vida pautada em ritos
exteriores (Salmos 51:15-17). Desse modo, obedecer é melhor que sacrificar, como nos revelou Samuel (1º
Samuel 15:22). Assim também, na continuidade das Alianças (Antigo e Novo Testamento), temos a mesma
exortação à obediência. No Antigo Testamento ensinada por Samuel: profeta, sacerdote e juiz, tipificando o
tríplice ofício de Cristo. No Novo Testamento, vinda da boca do próprio Senhor Jesus (vs.9-10), que prega a
obediência em um contexto de amor e amizade (vs.13-15), dos quais decorrem profusas bênçãos (v.16). HLM
(Rev. Hugo Lima e Moura)

Dia 28 – BÊNÇÃO DA BÍBLIA PARA A FAMÍLIA – Salmo 119:11 e 105


Deus quer que O conheçamos! Ele se revela aos homens através da natureza e, principalmente, através das
Escrituras. Porque Ele teria o trabalho de inspirar tantos autores, por tantos anos, se Ele não quisesse que O
conhecêssemos? Como seria viver sem a revelação de Deus? Como devemos responder a essa iniciativa de
Deus? Buscando o Seu conhecimento como se estivéssemos buscando um tesouro! Motivos porque devemos
conhecer a Deus: 1º) Ele é a razão de nossas vidas; 2º) é a Ele que oramos; 3º) para sermos seus imitadores;
4º) para sermos Suas testemunhas; 5º) para O adorarmos; 6º) porque vamos viver com Ele por toda a
eternidade; 7º) para que desejemos obedecer à Sua vontade (Jorge Noda). O caminho para conhecermos a
Deus: 1º) A Bíblia é o caminho através do qual podemos identificar a soberana vontade de Deus; 2º) entender o
sentido da família e a função de cada membro; 3º) meditar sobre o caráter de Deus para que possamos imitá-
Lo. Ela é a nossa lâmpada; através da Sua luz, que é o conteúdo da Sua Palavra, achamos todas as regras e
atitudes que devem reger nosso caráter. CSL (Cíntia Saraceni Lima)

Fevereiro 2006

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