MADEIRA EMIGRANTE
- Serviço de Notícias Regionais -
Actualidades:
O Instituto de Meteorologia (IM) colocou, nesse dia, a Madeira sob aviso vermelho, o
mais grave, devido à precipitação e à intensidade do vento.
De acordo com o IM os períodos de chuva ou aguaceiros, seriam por vezes muito
fortes e acompanhados de trovoada e vento forte com rajadas que podem atingir os 70
quilómetros por hora nas regiões montanhosas.
Jardim concluiu ainda que o "Governo Regional espera que a oposição na Assembleia
da República, coerente com as posições anteriormente assumidas, vote em termos de
os portugueses verem se o primeiro-ministro e o ministro das Finanças se demitem,
conforme adiantado, a fim de Portugal respirar e ter esperança".
Além disso, dão também apoio logístico nas diferentes reservas, na manutenção dos
materiais ali colocados, referiu. "Mas há uma vertente das suas funções que se vai
exigir mais no futuro, que é serem comunicadores e anfitriões, um papel fundamental
na recepção, explicação e transmissão de valores aos visitantes das zonas
protegidas", sublinha. "Pretendemos que sejam cada vez menos polícias e mais
comunicadores, porque os vigilantes da natureza têm um papel único na região e são
uma peça complementar e importante no ramo da intervenção, dentro da panóplia das
forças e corpos que existem, como a Polícia Florestal", realçou.
A conferência que assinalou no Funchal a data da constituição do corpo de Vigilantes
da Natureza há 22 anos visou "dar a conhecer esta carreira profissional e alertar para
a importância que estes representam no mundo da conservação da natureza e da
biodiversidade, associado aos problemas que nos afecta a todos nós, as alterações
climáticas".
Contou com a participação do director do Parque Natural da Madeira, Paulo Oliveira, e
do secretário regional do Ambiente e Recursos Naturais, Manuel António Correia.
Economia:
Cultura:
A “Festa dos Compadres”, que se realiza na Cidade de Santana e que todos os anos
atrai largas centenas de madeirenses e turistas, abre as festividades do Carnaval na
Região, desta vez incluindo fogo-de-artifício e cortejo alegórico.
O evento é da responsabilidade da Câmara Municipal de Santana e este ano será
alargado a dois dias. No primeiro dia, haverá o passeio no centro da cidade das
comadres e compadres, o “Cortejo Folião”, animação musical e cerimónia de entrega
de prémios. No domingo, o Cortejo Etnográfico percorre as principais ruas do centro
da cidade, seguido da já bem conhecida “Sentença dos Compadres”.
A “Festa dos Compadres” deste ano fica marcada pelo temporal que assolou todo o
Concelho de Santana ao longo desta semana, o que levou o presidente da Câmara,
Rui Moisés, a considerar “brutal” o volume prejuízos registados.
As fortes e intensas chuvas que caíram em Santana provocaram quedas de árvores e
pedras, deslizamentos de terras e o fecho de estradas, obrigando a autarquia a
colocar no terreno cerca de 25 máquinas de limpeza e retroescavadoras para proceder
à reposição da normalidade
“Estamos numa altura em que é preciso que a normalidade impere no concelho e as
pessoas retomem os seus trabalhos. Estamos a inventariar e a fazer com que as
pessoas compreendam que há prioridades”, salientou o jovem autarca.
O temporal dos últimos dias devastou várias localidades do Concelho de Santana.
“Temos graves prejuízos em estradas, taludes, casas, garagens, carros. Não há
memória de um prejuízo tão grande no município, dizem os mais antigos. Há mais de
40 anos que não acontecia algo com esta intensidade”, explicou Rui Moisés.
“O Acordo Ortográfico tem apenas que ver, como o próprio nome indica, com a
ortografia e não com as variantes linguísticas”, desvalorizou o escritor, referindo que “o
facto de haver uma ortografia única no território português não quer dizer que os
madeirenses, alentejanos ou a gente do Porto não continuem a falar da mesma
maneira”.
Desporto:
inaugurando o marcador logo aos 4 minutos, por Hugo Morais, que marcou o quinto
golo no campeonato.
No entanto O Marítimo acabou por dar a volta ao resultado com golos de Diakité e
Kléber, aos 11 e 19 minutos, respectivamente, o segundo dos quais marcado quando
estava já em superioridade numérica.
O árbitro Paulo Costa expulsou Caué, aos 14 minutos, deixando o Leixões reduzido a
10 unidades durante 76 minutos, mas Diakité também viu o cartão vermelho, por
acumulação de amarelos, e as peças reequilibraram-se aos 60 minutos.
Com este triunfo, o Marítimo subiu para o 8.º lugar, com 22 pontos, ultrapassando na
tabela classificativa o Rio Ave, que soma 20 pontos, e ficando a um ponto do 7.º, o
Vitória de Guimarães.