De
acordo
com
teoria
extremada
da
"Erro
permissivo
(e
banca
ainda
escreveu
b) CORRETA.
Sim, para a teoria extremada (diferente da limitada),
no importa que o erro tenha sido sobre pressupostos
fticos de uma situao de justificao, limites ou at
mesmo existncia de uma justificante. Para esta teoria,
tudo ser considerado como erro de proibio.
c) ERRADA.
O erro sobre o nexo causal no incide sobre elemento
essencial e sim sobre o nexo que une a conduta ao
resultado (ABERRATIO CAUSAE). Est dentro do
conceito de DOLO GERAL onde o agente imagina que o
crime se consumou com sua 1 conduta porm somente
houve a consumao devido condutas posteriores.
Ex: Agente atira para matar, imagina ter se
consumado o homicdio, e enterra a vtima para ocultar o
cadver e a mesma acaba morrendo por asfixia.
Fato que a responsabilidade penal do autor
continua, mas o nexo causal foi distinto do que esse
imaginava.
diversa)
so
CUMULATIVOS.
Excluindo
temos
que
para
que
se
fale
em
nosso
ordenamento
jurdico)
sim
culposa,
significa
dizer
que
seu
de
pena,
mas
sim
em
circunstncia
existncia
dos
pressupostos
fticos
da
SEMPRE
ERRO
DE
PROIBIO
INDIRETO.
D) Teoria Limitada da Culpabilidade: majoritria
na doutrina e FOI adotada pelo nosso Cdigo Penal (vide
item 19 da Exposio de Motivos do Cdigo Penal), de
sorte que tal teoria que deve nortear os candidatos na
resoluo de questes de concursos pblicos sobre erro
nas causas de justificao. Com relao pergunta: "o erro
quanto a uma causa de justificao (descriminante
putativa) erro de proibio indireto ou erro de tipo
permissivo?". A teoria extremada da culpabilidade
responderia sem hesitao: " SEMPRE erro de proibio
erro
sobre
pessoa
existe
ERRO
DE
na
"aberratio
ictus"
existe
ERRO
DE
)Certo
)Errado
desnecessria: Reconhecimento
da
) Certo
) Errado
grvida,
prestes
dar
luz,
chorava
EXTINO
DA
PUNIBILIDADE
PRESCRIO
(FCC - 2008 - MPE-CE - Promotor de Justia) No caso
de concurso de crimes, a prescrio incidir:
a) sobre a pena de cada um, isoladamente, apenas na
hiptese de prescrio da pretenso executria.
observem
da
que
FCC
sob
custdia,
para
fins
de
linchamento,
ao
carcereiro
encarregado
de
dar