em nosso direito
positivado relativamente recente e
possui como marco inicial a E.C 10 de
10/11/64 que em seu art. 15 inc. XV
a outorgou competncia a unio para
legislar sobre direito agrrio. O
exerccio legistativo da unio ocorrera
20 dias apos essa data, quando fora
publicada a lei n. 4504 (E. da Terra). A
proposta do E. da Terra se lastreou no
reconhecimento de qe havia uma
desigualdade enorme entre o homem
que trabalha na terra e aquele que a
possua, na condio de proprietrio ou
possuidor. Antes do surgimento do E.
da terra as relaes de conflitos
agrrios eram apreciados e dirimidos
tudo pela tica do D. Civil (CC),
baseado na igualdade formal entre as
partes.
CONCEITO- o ramo do D. positivo
que rege e regula as relaes jurdicas
do homem com a terra.
CARACTERISTICAS1-IMPERATIVIDADE DE SUAS
FORMAS- significa afirmar que h
uma forte interveno do estado nas
relaes agrarias (os sujeitos das
relaes agrarias quase no possuem
disponibilidade de vontade, eis que
tudo quase j esta previsto em Lei). o
legislador que diz o que se deve fazer.
Toda essa estrutura de Lei se volta para
a interpretao de que as relaes
humanas no campo so naturalmente
desiguais em razo do forte poder de
quem tem a terra, a cogencia das regras
de D.A. se impe porque so
nitidamente protetivas do homem que
trabalha na terra.
2- NORMAS SOCIAIS- as regras que
regem o D.A so sociais, residindo
neste ponto oque as faz diferenciar
daquela do D. civil. Enquando as regras
de D. Civil almejam manter o
equilbrio entre as partes (supremacia
da autonomia da vontade das partes), as
regras do D. agrrio possuem uma forte
proteo social. Assim, o legislador
procurou dar aquele que trabalha na
terra uma maior e forte proteo
jurdica em razo daqueles ltimos.
PRINCIPIOSPRINCIPIO DA FUNO SOCIAL
DA PROPRIEDADE (ART. 184 CF)quando ela produz respeita o meio
ambiente e as regras inerentes as
relaes de trabalho.
PRINCIPIO DA JUSTIA SOCIALreside na consequncia de aplicao de