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A

NATAÇÃO

EA

HIDROGINÁSTICA
Natação

O que é?

A Natação é o acto de
propulsão e auto-
sustentação na água com
movimentos combinados de
braços e pernas que foi
aprendido pelo homem
através do instinto ou
observando os animais. É
considerada um dos
exercícios mais completos da
actualidade, a ponto de
exceder o simples
divertimento ou a prática
desportiva, para ser utilizado
com finalidades terapêuticas
na recuperação de atrofias
musculares e tratamento de
problemas respiratórios. Além disso, é importante como actividade física para manutenção da
saúde e como meio de defesa contra afogamentos ou em operações de salvamento.

História

A natação é tão antiga cocmo o homem. Desde o início dos tempos, foi necessário nadar
para se locomover, atravessar rios, lagos e mares em busca de abrigo e alimentos. A natação
só começou a ser organizada no século XVII, no Japão, onde o Imperador determinou que
ela fosse ensinada e praticada nas escolas, mas como o Japão era um país fechado, isso
não se propagou ao resto do mundo. Foi em Inglaterra, em 1837, que a natação foi
organizada como competição pela primeira vez, quando foi fundada a Sociedade Britânica de
Natação. No início, o estilo adotado pelos atletas era bruços. Na década de 1870, J. Arthur
Trudgeon, um instrutor inglês de natação, viajou para a América do Sul e observou um estilo
alternativo de se nadar. Ele levou o novo estilo para a Inglaterra, onde era chamado
“trudgeon”, hoje, conhecido como crawl com pernas tesoura.

A natação é um dos desportos nobres das Olimpíadas, ao lado do atletismo. Sempre foi um
desporto olímpico, desde a primeira disputa em Atenas, 1896. Naquele ano, apenas os estilos
livre (crawl) e bruços foram disputados. O estilo costas foi incluído nos Jogos de 1904, já o
mariposa, surgiu como evolução do bruços, na década de 1940.

Estilos

Costas
Neste estilo , o nadador permanece todo o percurso com o abdom voltado para fora de água.
A batida de pernas é semelhante à do Crawl. Os braços alongam-se sobre a cabeça
alternadamente, entram na água passando junto à orelha, com a palma da mão virada para
fora, de tal forma que o dedo mindinho seja o primeiro a penetrar na água. Nos seus
movimentos até o quadril, o braço empurra a água e impulsiona o corpo na direção contrária.

Bruços
Este é o mais lento dos estilos, é executado com o corpo e os braços estendidos, as palmas
das mãos voltadas para fora e o rosto dentro de água. As pernas são trazidas para junto do
corpo, com os joelhos dobrados e abertos , enquanto os braços se abrem e recolhem à altura
do peito. em seguida, as pernas são impelidas para trás, para impulsionarem o nadador, num
movimento parecido com o da rã, ao mesmo tempo em que os braços são estendidos para
frente. A inspiração de ar é feita no final de puxar o braço, quando o nadador ergue a cabeça
para fora da água.

Mariposa
Este estilo surgiu como uma variação do bruços, em que os braços eram lançados à frente
por cima da água. O estilo foi criado em 1935 pelo americano Henry Myers. A partir de 1952,
por determinação da Federação Internacional de Natação Amadora (FINA), passou a ser
prova específica, com a adoção de um movimento simultâneo e sincronizado dos pés, no
plano vertical, o que aumentou a velocidade e deu origem ao estilo que actualmente é
chamado mariposa.
Benefícios da Natação

A natação é um dos desportos mais completos e mais acessíveis a todo o género de pessoas;
até bebés, grávidas e idosos podem tirar vantagem desta modalidade aeróbica, de reduzido
impacto para os ossos. Normalmente, existem programas de trabalho dirigidos a diferentes
faixas etárias, condições dos candidatos e grau de habilidade (principiante, intermédio ou
avançado). Pode ser encarada como um desporto de competição, um expediente associado a
algum tipo de terapia ou apenas como uma forma de aplacar as tensões diárias. É óptima para
vencer o sedentarismo.

A água, “matéria-prima” da natação, detém características relaxantes e fautoriza as funções


orgânicas, sendo desprovida de efeitos agressivos. Assim, quaisquer que sejam as
circunstâncias, idade, sexo ou profissão, salvo em situações de desaconselhamento médico,
toda a gente pode praticar natação, com grandes benefícios para a saúde entendida como um
total bem-estar.

A natação diminui o risco de incidência de doença cardiovascular. De facto, as braçadas vão


tornando o coração mais forte, favorecendo a formação de músculo, ao mesmo tempo que
eliminam a gordura em torno do órgão vital, de modo que este adquire a capacidade de
bombear mais sangue para todo o corpo. Paralelamente, esta actividade física reduz a
frequência cardíaca e estimula a circulação sanguínea.

Cardio-respiratório

A natação também fortalece os músculos da parede torácica, o que permite a elasticidade dos
pulmões e lhes aporta maior quantidade de oxigénio. Isto faz com que se experimente uma
melhoria no processo respiratório.

Terapia fisioterápica /ortopédica

As articulações são, igualmente, beneficiadas. Aumentando de tamanho, os músculos


resguardam com eficácia superior tendões e ligamentos. A natação leva ainda ao exercício de
todas as articulações, potencia a sua agilidade e promove a lubrificação destas, contribuindo
para o alívio das dores resultantes das artroses. Patologias como a fibromialgia têm na natação
uma calmia dos sintomas dolorosos, à semelhança de outras que impliquem padecimentos
relacionados com a dor.

Terapia/anti-stress

Outro dos proveitos da natação diz respeito ao aumento da auto-estima. Os indivíduos que
praticam desporto sentem-se mais seguros e são, em geral, mais independentes.
Para além disto, a água propicia uma liberdade de movimentos não equiparável a outras
actividades “secas”. O cariz lúdico constitui um importante coadjutor do relaxamento mental.
A natação é um dos grandes aliados no combate ao stress, pois a enorme concentração
necessária para conciliar respiração e movimentos leva a uma sublimação das tensões e a um
distanciamento dos problemas do quotidiano.
Anti-envelhecimento/Rejuvenescimento

Outro dos aspectos da natação que interessa bastante é o retardamento das consequências do
envelhecimento, quer em termos físicos, quer psicológicos. Diversas pesquisas certificam que
uma pessoa que faz exercício com regularidade tem maior aptidão física do que outra vinte
anos mais nova que não pratique qualquer desporto.

Não tem contra- indicações


Na verdade, a natação interfere com toda a musculatura do corpo, e a amortização do impacto
dos movimentos do nadador pela água torna quase nula a probabilidade de sofrer alguma
lesão.

Emagrecimento/definição da silhueta

Em acréscimo, a natação ajuda a queimar calorias (podendo chegar às 600 por hora) e
colabora na definição da silhueta. Aperfeiçoa, também, a coordenação motora e activa a
memória, na medida em que garante uma excelente oxigenação cerebral.

Reabilitação física/Grupos especiais

Aos cidadãos portadores de deficiência, a natação proporciona ampliação do potencial do seu


organismo como um todo, a par de uma melhoria da auto-imagem e de uma maior inserção
social. A vertente emocional é deveras relevante neste grupo de alunos, uma vez que lhes
faculta o abandono temporário do seu mecanismo de locomoção (cadeira de rodas,
canadianas, aparelhos ortopédicos, …), concedendo-lhes desfrutar de independência,
fomentadora da auto-estima. Adicionalmente, a prática da natação, para eles, é muito
gratificante porque nem toda a gente sabe nadar.

Bebés

No que concerne aos bebés, os especialistas sustentam que a natação concorre


para o desenvolvimento de um sistema respiratório mais resistente a doenças e alergias, e da
musculatura esquelética, mormente ao nível da coluna vertebral, que apoia o corpo. Por outro
lado, auxilia o desenvolvimento neuro-motor, psicossocial (relacionamento e contacto com
outras pessoas), cognitivo (músicas, brincadeiras e vocabulário novo) e cárdio-respiratório.
Leva a um incremento do apetite e induz um sono mais tranquilo por causa do cansaço físico.
Tem a virtude de acalmar os bebés hiperactivos e de instigar os hipoactivos. Ministra noções
de espaço e de tempo, industriando psicológica e neurologicamente a criança para o auto-
salvamento. Consolida a relação entre pais e filhos e trabalha o equilíbrio físico e mental. Aliás,
um dos principais momentos da natação com bebés é a exercitação incessante que se faz com
os pais. Trata-se da inteligência emocional que, por meio de acções particulares, conduz a uma
aproximação entre os próprios bebés, os pais e os professores. Este convívio revela-se de
colossal relevo para o desenvolvimento afectivo, já que, como é sabido, o controlo emocional é
modelado aos dois anos de idade.

As mães devem ter uma participação activa e entusiasta nas aulas, reforçando reiteradamente
o vínculo materno. De salientar que os bebés só poderão integrar as aulas de natação sob
consentimento expresso do médico que habitualmente os segue.
Hidroginástica
O que é?

rata-se de uma ginástica no


meio líquido, utilizando a
água como redutor da acção
da gravidade. Reduz o risco
de lesões e permite até a
reabilitação de pessoas com
alguma restrição ao
exercício de sobrecarga
vertical (lombalgias, artrose,
reumatismo, etc.) . Visa o
fortalecimento muscular
localizado, o
condicionamento físico
geral, cardiovascular e
respiratório. História
Ninguém sabe ao certo
como começou esta forma
de actividade física. Temos uma ligação extremamente forte com a água, desde o útero
das nossas mães. A água sempre existiu na vida do homem e se puxarmos pela
imaginação conseguimos ver o Homo Sapiens a tomar banho em rios, imitando os animais
e ensaiando os primeiros movimentos aquáticos, a fim de se refrescar e relaxar.

A actividade aquática é muito antiga, praticada há mais de mil anos pelos romanos e
gregos. Há relatos e livros mencionando esta prática em piscinas públicas onde as
pessoas se reuniam para sessões de hidroterapia. Na grécia antiga isso era tão comum
como a sauna e proporcionava bastante bem estar. Existem alguns relatos de massagens
e movimentos feitos por japoneses e chineses em banheiras e piscinas. E por isso, a
hidroterapia é tida como a mãe da hidroginástica. A hidroterapia era, frequentemente,
utilizada na recuperação de atletas com problemas musculares, idosos e acidentados,
antes do aparecimento das sessões com formato de uma aula de Hidroginástica.
Há quem defenda que o Dr. Kenneth Cooper criou a hidroginástica no início da década de
60.
A hidroginástica teve a sua ascensão no início da década de 80 devido ao elevado número
de lesões provocado pela prática da ginástica aeróbica. Vários especialistas dos estados
unidos começaram a estudar os exercícios aquáticos com vista a minimizar o impacto
encontrado nas actividades aeróbicas. De entre os problemas encontrados nestas aulas,
os especialistas puderam reduzir: o impacto, corrigir a execução dos movimentos de alto
impacto e estimular o uso de tênis como efeito amortecedor. A hidroginástica surgiu como
alternativa nesta linha de pensamento.

Devido à falta de conhecimento, a hidroginástica era no início, praticada sem muitos


princípios ou profundidade adequada. Era fácil encontrar aulas executadas com a água à
altura dos quadris (sendo desaconselhada para indivíduos com problemas de coluna) e
sob temperaturas baixas, seguindo os mesmos princípios da natação.

Em meados dos anos 90, estudiosos como o Dr. Luiz Fernando Kruel, coordenador de um
Grupo de Pesquisa em Actividades Aquáticas na URGS, desenvolveram excelentes
trabalhos tanto em águas rasas (Shallow-water), como em águas profundas (Deep-water.
Tais pesquisas serviram e servem, actualmente, como parâmetro para programas de
treinos aquáticos com diversos objectivos.

A partir deste momento, nasceram diversas variações de hidroginástica, para fins de


condicionamento cardiorespiratório, emagrecimento, fortalecimento geral e flexibilidade,
cativando e atraindo cada vez mais hidro-praticantes.

Actualmente, a hidroginástica é estudada no mundo todo e futuristas já apontam a água


como o meio mais propício para a prática de actividades físicas e pensa-se que seja ela o
alvo de maiores investimentos no mercado financeiro do fitness para os próximos anos.

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