Boa tarde.
Agradecimentos
O meu nome Carlos Lopes, sou funcionrio da Direco-Geral de Viao e
estou aqui nesta bonita e quente tarde de Maio para dar o mote a um
debate sobre um tema que me caro e constitui simultaneamente a misso
da organizao para a qual trabalho:
A Segurana Rodoviria
Em Portugal nada acontece, No h drama, tudo intriga e trama Nada
acontece, quer dizer, nada se inscreve na histria ou na existncia
individual, na vida social ou no plano artstico escreve Jos Gil em Portugal,
Hoje O medo de existir e acrescenta mais frente Mas sem dvida na
esfera da relao com a morte e os mortos que melhor se mostra a recusa
dos portugueses de inscrever.
Inmeros factores contribuem para a ocorrncia de acidentes rodovirios.
Contudo os estudos efectuados por todo mundo so unnimes: em mais de
90% dos casos as causas directas dos acidentes esto relacionadas com o
factor humano.
Como podemos intervir no factor humano:
- Educao com efeitos mdio a longo prazo e duradouros;
- Fiscalizao com efeitos a curto/mdio prazo de curta durao
- Marketing da segurana rodoviria com efeitos a curto prazo e de
curta durao.
A utilizao conjunta destes dois ltimos tem um efeito catalizador.
Contudo, para que os nossos esforos nesta batalha particularmente difcil
no constituam meros e fteis expedientes acadmicos ou burocrticos,
preciso:
1. Planear
2. Avaliar os resultados
3. Com coragem, assumir e aprender a partir dos insucessos e dos
sucessos.