Comutao natural
Comutao forada
Diodo 2N1599.
Resistor 100 Ohm.
Fonte 127 V, 60 Hz.
Computador com software Multisim instalado.
2.2. Metodologia
As etapas seguidas para a simulao foram:
3. PROCEDIMENTO
A primeira etapa para realizar o experimento foi a definio do tiristor de
potncia. A escolha do tiristor 2N1599 se justificou por ser um tiristor de potncia
que suporta uma tenso de pico reversa de 400 V e uma corrente de direta rms de
1,6 A.
A partir disto foi dimensionado um resistor de 100 ohm para limitar a corrente
do circuito.
O Led pode ser aceso de suas formas: fechando a SW1, que no o objetivo
de estudo ou gerando um pulso no SCR atravs do botton. Desta forma o gate
ativado e como est tiristor est polarizado diretamente o mesmo ativado
e conduz corrente. A forma de onda obtida na carga obtida
Com o led apagado os parmetros do SCR so:
iT = 34,07 nA , VT = 3,731V e PT = 363,991 nW
No dissipada toda tenso da fonte no SCR neste caso devido ao Led tambm
ser um dispositivo semicondutor que tambm dissipa tenso quando no est
ligado.
Com o led ligado aps somente o button ser acionando e travado os
parmetros do SCR so:
iT = 120,987 pA , VT = 624,599 mV e PT = 13,971 mW
5. CONCLUSO
Tiristores, so dispositivos semicondutores controlados por sua porta
normalmente chamada de gate.
Na presena de uma corrente no terminal gate do tiristor, o tiristor
polarizado deixando passar corrente do anodo para o catodo, ou seja, entrando em
estado de conduo. Para o tiristor em conduo, obteve-se a tenso com um valor
de 624 mV, ou seja, quase zero.
Para desligar, deve-se curto-circuitar paralelamente o tiristor. Para o tiristor
em corte, obteve-se uma tenso de 3,73 V.
Estes circuitos podem ser usados como acionamentos de circuitos, controle
de fontes retificadoras, controle de velocidade de motores ou demandas de cargas.
Possuem a vantagem de suportarem dissipao de tenso em seus terminais
e trabalharem em alta potncia.
A maior dificuldade do uso de tiristores so seus circuitos de acionamentos
que requerem um circuito externo ou um ramo extra no circuito.
6. REFERNCIAS
I. B. (2005). Eletrnica de Potncia. Florianpolis: Do Autor.