Matriz

Organização Curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação - BSI 2009/1
Organização Curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação

(Atualizado em 12/08/2009)
1 DADOS LEGAIS:
Reconhecido pela Portaria SESU/MEC 380 de 02 de fevereiro de 2005, publicada no Diário Oficial da União em
03 de fevereiro de 2005, página 18, seção I. Alterada a estrutura curricular conforme Resolução 246/2008 do
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão do IST de 18 de novembro de 2008.
2 PERFIL PROFISSIOGRÁFICO:
projetar redes locais e integrá-las às redes de longa distância;
monitorar e administrar as redes corporativas;
assegurar a rede corporativa contra as falhas de segurança como acesso indevido e ataque de hakers e vírus;
projetar o plano de segurança de dados da empresa;
planejar treinamentos específicos para diversos tipos de usuários da rede corporativa;
administrar a equipe de suporte da informática da empresa;
solucionar problemas relacionados com os serviços da rede em geral;
implantar intranet e internet na empresa;
implantar o correio eletrônico na empresa;
projetar, desenvolver e implantar sistemas de informação;
atuar na gestão de sistemas de informação;
coordenar os projetos de serviços de rede em geral.
3 VALIDADE:
Válido para todas as turmas iniciantes a partir do primeiro semestre de 2009, exceto para aqueles alunos que
solicitaram, expressamente, a mudança de grade curricular.
4 PERÍODO PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO:

O curso possui 3.720 h.a. já incluído o Estágio de 400 h.a. além de 80 h.a. de atividades complementares, podendo
ser integralizado no mínimo em 8 semestres e máximo em 16 semestres.
5 EMENTÁRIOS:
1º Período
MATEMÁTICA DISCRETA
Introdução à Lógica. Conjuntos. Grafos e Árvores. Álgebra de Boole.
Bibliografia Básica
MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta para computação e informática. 2. ed. Porto Alegre: Sagra
Luzzato, 2004.
ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação a lógica matemática. 16. ed. São Paulo: Nobel, 1995.
Bibliografia Complementar
MELO, Mairton. Eletrônica digital. São Paulo: Makron Books, 1993.
TOCCI, Ronald J.; WIDNER, Neal. Sistemas digitais: princípios e aplicações. São Paulo: LTC, 2000.
LIPSCHUTZ, Seymour. Teoria dos conjuntos. Rio de Janeiro: Makron Books, 1972
KREYSZIG, Erwin. Advanced engineering mathematics. 8. ed. New York: John Wiley & Sons, 1999.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Tipologia textual. Produção textual. Técnicas do resumo. Resenha crítica e demais gêneros textuais. Relatório.
Análise de textos quanto à construção de idéias em relação à coerência e coesão textuais.
ANDRADE, M. M.; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, L. S. Português instrumental. 21. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto,
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BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 37. ed. Rio de Janeiro: Lucerno, 2007.
POLITO, Reinaldo. Como falar corretamente e sem inibições. 94. ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
SAVIOLI, Francisco Platão. Gramática em 44 lições. 13. ed. São Paulo: Ática, 1997.
GURGACZ, Glaci; NASCIMENTO, Zinara, M. A. Metodologia do trabalho científico. Joinville: SOCIESC,
2007.
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. São Paulo: Ática, 2000.
RELAÇÕES INTERPESSOAIS
Relações humanas, relações públicas. Comportamento humano. Motivação no trabalho. Desempenho e Ética
Profissional.
SCHULTZ, Duane P.; SCHULTZ, Sydney Ellen. História da psicologia moderna. 14. ed. São Paulo: Cultrix,
2001.
HERSEY, Paul; BLANCHARD, Kenneth H. Psicologia para administradores: a teoria e as técnicas de liderança.
São Paulo: EPU, 1986.
FRITZEN, Silvino José. Relações humanas interpessoais: nas convivências grupais e comunitárias. 2. ed.
Petrópolis: Vozes, 1990.
JOHNSON, Spencer. Quem mexeu no meu queijo? Rio de Janeiro: Record, 2000.
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Motivação nas organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
MINICUCCI, Agostinho. Relações humanas: psicologia das relações interpessoais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1980.
INTRODUÇÃO AO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Entrada no curso superior. Cursos de graduação na área de Computação e Informática. Atuação profissional.
Regulamentação da profissão. Educação Continuada. Organizações e Eventos na área de Computação e
Informática.
PEREIRA, L. T.; BAZZO, W. A. Introdução à engenharia. 6. ed. Florianópolis: UFSC, 2000.
BROOKSHEAR, J. G. Ciência da computação: uma visão abrangente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J.A. Introdução à informática. 8. ed São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
GONICK, L. Introdução ilustrada a computação. São Paulo: Harbra, 1986.
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES E DE REDES

Noções de Elétrica. Estrutura básica do microcomputador. Diagrama de blocos. Características técnicas dos
periféricos e suas evoluções. Montagem e instalação de periféricos. Instalação de Sistemas Operacionais e drivers.
Princípios de detecção de defeitos e melhoria de desempenho. Hardware de servidores e novas tecnologias. Noções
de cabeamento estruturado.
WEBER, Raul Fernando. Arquitetura de computadores pessoais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2001.
VASCONCELOS, Laércio; ASSUMPÇÃO FILHO, Milton Mira de. Como montar, configurar e expandir seu
pc. 7. ed. São Paulo: Makron Books, 2001.
VASCONCELOS, Laércio. Como montar, configurar e expandir seu PC de 200 a 500 MHz. Rio de Janeiro:
Laércio Vasconcelos Computação, 1998.
VASCONCELOS, Laércio. Hardware total. São Paulo: Makron Books, 2002.
LOPES, Fernando Cézar de Oliveira. Hardware e tecnologia. Joinville: Sociesc, 2001.
TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. 4. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
PROGRAMAÇÃO I
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Estudo de programação, destacando a construção de algoritmos. Conceitos fundamentais da arte da programação,
incluindo variáveis e constantes, operadores, expressões, tipos de dados, programação estruturada e programação
modular, até o uso das estruturas de dados básicas (vetores). Conceitos básicos de programação, com ênfase no
aspecto prático de programação através da resolução de exercícios utilizando linguagem de programação.
Principais comandos da linguagem utilizada, principais estruturas de controle bem como estruturas de dados
simples (estruturas de dados homogêneas unidimensionais).
FORBELLONE, A. L. V. Lógica de programação. Rio de Janeiro: Pearson Education do Brasil, 2005.
LUTZ, M.; ASCHER, D. Aprendendo Python. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MORAIS, P.; PIRES, J. N. Python: curso completo. Rio de Janeiro: FCA, 2002.
DEITEL, H. M., et al. Python. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
MARUCH, Stef; MARUCH, Aahz. Python for dummies. Hoboken: Wiley Publishing, 2006.
DAYLEY, Brad. Python phrasebook. Indiana: Sams, 2000.
INTRODUÇÃO A INFORMÁTICA
Utilização do sistema operacional Linux e aplicativos. Utilização de LaTeX para a confecção de trabalhos
acadêmicos e científicos.
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução à informática. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
NEMETH, Evi, et al. Manual completo do linux. São Paulo: Makron-Books, 2004.
ANDRADE, Lenimar Nunes de. Breve introdução ao Latex 2e versão 2.1. João Pessoa: UFPb, 2005.
STEDING-JESSENY, Klaus. LATEX demo: exemplos com LATEX2e. 2001
MEIO AMBIENTE
Legislação ambiental (federal, estadual e municipal); avaliação dos potenciais de riscos; os riscos ambientais
relacionados à cadeia logística; tecnologia ambiental integrada.
BAIRD, Colin. Química ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
SILVA, V. G. Legislação ambiental comentada. São Paulo: Fórum, 2002.
DONAIRE, Denis. Gestão ambiental da empresa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BACKER , P. Gestão ambiental: a administração do verde. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
GESTÃO ambiental e competitividade na empresa: REAd Revista Eletrônica de Administração da EFRGS.
2º Período
ARQUITETURA DE COMPUTADORES
Sistemas de Numeração. Representação de dados em diversos sistemas de numeração como hexadecimal, binário,
octal, etc. Álgebra booleana. Mapas de Karnaugh. Representação de números negativos. Componentes de fluxo de
dados. Unidade de controle. Unidade aritmética lógica. Portas lógicas.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. São Paulo: Sagra Luzzatto, 2000
TOCCI, Ronald J.; WDMER, Neal S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 7. ed. São Paulo: LTC, 1998
LOURENÇO, Antônio Carlos de. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996.
MURDOCCA, Miles. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1999.
MATEMÁTICA APLICADA A COMPUTAÇÃO

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Matrizes, Funções, Limites, Introdução a Derivadas.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 1990.
BOLDRINI, José Luiz, et. al. Álgebra linear. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Harbra, 1986.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Míriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. 5. ed.
Florianópolis: UFSC, 1992.
ANTON, Howard. Cálculo: um novo horizonte. v. 1. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1987.
LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. v. 1. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
METODOLOGIA CIENTÍFICA
Ciência e Tecnologia. Diretrizes metodológicas para a leitura e compreensão de textos técnicos. Métodos
científicos. Pesquisa-tipos. Fichamento. Elaboração de seminários, artigo científico e resenha crítica. Processos e
técnicas de elaboração do trabalho científico. Projeto de pesquisa - etapas - elaboração.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da metodologia científica. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 1991.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 21. ed. São Paulo: Cortez, 2000
CERVO, Amado L., BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica: diretrizes para a elaboração de trabalhos científicos.
8. ed. São Paulo: Prazer de Ler, 2000.
GURGACZ, Glaci; NASCIMENTO, Zinara, M. A. Metodologia do trabalho científico. Joinville: SOCIESC,
2007.
PROGRAMAÇÃO II
Pré-requisito: Programação I
Estruturas de dados heterogêneas (estruturas ou registros), manipulação de arquivos, passagem de parâmetros,
alocação dinâmica de memória. Resolução de problemas através do emprego das técnicas aprendidas.
LUTZ, M.; ASCHER, D. Aprendendo Python. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PILGRIM, Mark. Mergulhando no Python. Rio de Janeiro: Altabooks, 2005.
ROSSUM, Guido van. Tutorial de Python 2.4.
MORAIS, P.; PIRES, J. N. Python: curso completo. Rio de Janeiro: FCA, 2002.
LUTZ, Mark; ASCHER, Davis. Learning Python. 2. ed. :[S.1. : s.n.], 2004.
FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Conceito da teoria geral de sistemas. Componentes genéricos de um sistema. Hierarquia de sistemas. Princípios
gerais dos sistemas. Objetivos de sistemas de informação. Os tipos de sistemas de informação. Áreas de pesquisa
em sistemas de informação.
REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da informação aplicada a sistemas de informações empresariais: o
papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas empresas. São Paulo: Atlas, 2001.
LAUDON, Kenneth C.;LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de informação. São Paulo: LTC,
2001.
BERTALANFFY, Ludwig von. Teoria geral dos sistemas. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1977.
EMPREENDEDORISMO
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A mortalidade Empresarial. Características empreendedoras. Intraempreendedorismo. Competitividade. A
inovação. Órgãos de apoio.
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São
Paulo: Atlas, 2003.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro:
Campus, 2001.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa: uma idéia, uma paixão e um plano de negócios; como nasce um
empreendedor e se cria uma empresa. 14. ed. São Paulo: Cultura, 2002.
DEGEN, Ronald J. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. 7. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
1989.
3º Período
PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

Conceitos de Orientação a Objetos, incluindo classes, objetos, funções-membro (métodos), dados-membro,
encapsulamento, abstração, e polimorfismo. Resolução de problemas através de implementação das técnicas
aprendidas.
SCHILDT, H. C++ guia para iniciantes. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002.
STROUSTRUP, B. A linguagem de programação C++. Porto Alegre: Bookman, 2000.
DEITEL, P. J.; DEITEL, H. M. C++ como programar. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
SCHILDT, H.; GUNTLE, G. Borland C++ Builder. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SCHILDT, H. C completo e total. São Paulo: MakronBooks, 1997.
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO
Organizações; organizações como sistemas; principais teorias da administração; eficiência, eficácia e
competitividade; estrutura organizacional; processo decisório; processo do planejamento; dinâmica da
organização; especificidade da administração em serviços, tendências na administração.
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ROBBINS, S. P. Administração: mudanças e perspectivas. São Paulo: Saraiva, 2000.
BATEMAN, T. S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
GIANESI, I. G. N.; CORREA, H. L. Administração estratégica de serviços. São Paulo: Atlas, 1994.
BERRY, L. L. Descobrindo a essência do serviço. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
DRUCKER, P. F. Introdução à administração. São Paulo: Thomson, 2002.
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PARA COMPUTAÇÃO

Probabilidade. Teorema de Bayes. Variáveis aleatórias unidimensionais discretas e contínuas. Distribuições de
probabilidade discretas e contínuas. Modelos discretos e contínuos. Variáveis aleatórias bidimensionais. Estatística
Descritiva: dados e medidas de sumarização. Estimação de Parâmetros: Intervalo de confiança para média,
proporção e diferenças.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações a estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
MONTGOMERY, Douglas C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
BARBETTA, P A.; REIS, M. M.; BORNIA, C. A. Estatística para cursos de engenharia e informática. São
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Paulo: Atlas,2004.
FONSECA, J. S.; MARTINS, G. A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 2. ed. São Paulo: McGraw Hill, 1985.
REDES LOCAIS
Fundamentos de redes de computadores e comunicação de dados. Modelo de referência OSI. Arquitetura de rede
Internet e Arquitetura IEEE. Fundamentos básicos de serviços TCP/IP. Tecnologias de redes locais com fio e sem
fio. Configuração e instalação de uma rede. Conexão de uma rede local com a Internet utilizando tecnologias
xDSL. Hardware básico para redes.
STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. 5. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2005.
GALLO, M.; HANCOCK. W. Comunicação entre computadores e tecnologias. Rio de Janeiro: Thomson. 2003.
KUROSE, James F.; ROSS, Keith W. Redes de computadores e a internet: uma abordagem top-down. Rio de
Janeiro: Addison Wesley, 2007.
TANENBAUM, A. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
GAST, Matthew S. 802.11 wireless networks. [S.1.]: Oreilly & Associates, 2002.
SPURGEON, Charles E.. Ethernet. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I

Administração e gerenciamento de um sistema operacional da família de servidores Microsoft. Instalação e
configuração dos principais serviços de rede do ambiente.
MINASI, Mark, et al. Dominando o Microsoft Windows 2000 Server. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2001.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2. ed. Porto Alegre: Bookmann,
2000.
SHELDON, Bob. MCSE training kit: Microsoft Windows 2000 Server. Microsoft Corporation, 2000.
RUSSEL, C.; CRAWFORD, S.; GEREND, Jason. Microsoft Windows 2003 server administrator's companion.
Microsoft Corporation, 2003.
4º Período
BANCO DE DADOS I
Pré-requisito: Matemática Discreta
Conceito de Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados. Componentes. Modelos de SGBD; O processo de
Modelagem de BD. Os modelos de Dados nos níveis de projeto; Identificação de Objetos/Entidades e Atributos;
Identificação de Relacionamentos e a sua Classificação; Modelo Conceitual; Modelo Lógico; Modelo Relacional;
Restrições de Domínio; Restrições de Integridade; Transformações entre modelos; Álgebra Relacional;
Normalização de Dados.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzatto, 2001.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 3. ed. São
Paulo: Makron-Books, 1999.
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ESTRUTURA DE DADOS
Pré-requisito: Programação II
Estruturas de dados avançadas e algoritmos de manipulação, incluindo pilhas, filas, listas encadeadas, árvores e
grafos. Técnicas de pesquisa e classificação de dados e recursividade.
MORAES, C. R. Estrutura de dados e algoritmos: uma abordagem didática. São Paulo: Berkeley Brasil, 2001.
VELOSO, P.; SANTOS, C.; AZEREDO, P.; FURTADO, A. Estrutura de dados. Rio de Janeiro: Campus, 1987.
LOPES, Arthur Vargas. Estruturas de dados: para a construção de software. Canoas: ULBRA, 1999. 2v.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em JAVA e C++. São Paulo: Thompson Pioneira,
2006.
PROTOCOLOS DE COMUNICAÇÃO
Camada de redes. Endereçamento IP. Protocolos de roteamento IP. Desenvolvimento de aplicações. Camada de
aplicação da Internet. Protocolos de serviços e aplicações da Internet. Implantação de servidores de páginas, email,
proxy, FTP e DNS. Protocolos de camada de transporte. TCP, UDP. Desenvolvimento de aplicações em linguagem
de propósito geral para comunicação em rede usando sockets.
COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. v.1. Rio de Janeiro:
Campus, 1998.
STEVENS, W. Richard. TCP/IP illustrated: the protocols. v.1. Boston: Addison Wesley, 1994.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet: abrange transmissão de dados, ligação inter-redes e
WEB. 2. ed. Porto Alegre: Bookmann, 2001.
TANENBAUM. A. Redes de Computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
NAUGLE, Matthew. Guia ilustrado do TCP/IP. São Paulo: Berkeley, 2001.
ANÁLISE DE SISTEMAS
Estilos de trabalho. Estudo da viabilidade e gerenciamento de Análise e Projetos de Sistemas. Investigação e
entrevistas com clientes. Preparando a proposta do sistema. Análise e Projeto Orientados a Objeto; Introdução a
UML; Notações Genéricas; Diagramas UML.
BOOCH, Grady; JACOBSON, Ivar; RUMBAUGH, James. UML: guia do usuário - o mais avançado tutorial sobre
Unified Modeling Language (UML). Rio de Janeiro: Campus, 2000.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
FURLAN, Jose Davi. Modelagem de objetos através da UML. São Paulo: Makron, 1998.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML: do conceitual a implementação. Rio de Janeiro:
Brasport, 2002.
LARMAN, CRAIG. Utilizando UML e padrões. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PILONE, D.; PITMAN, N. UML 2 rápido e prático. São Paulo: Alta Books, 2006.
ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II

Administração e gerenciamento de uma distribuição do sistema operacional Linux. Instalação e configuração dos
principais serviços de rede do ambiente. Processos de inicialização. Segurança de acesso de usuários e grupos.
Configuração do sistema operacional. Administração de arquivos. Permissões dos arquivos. Compartilhamento de
recursos.
NEMETH, Evi, et al. Manual completo do linux. São Paulo: Makron-Books, 2004
NEMETH, Evi, et al. Manual do administrador do sistema Unix. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
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MIKES, Steven. Unix para usuários e programadores MS-DOS. Rio de Janeiro: Campus, [s.d]
MATTHEW, Neil; STONES, Richard. Beginning Linux programming. 2. ed. Canadá: Wrox, 1999.
RAY, John. Maximum linux security. Sams, 2001.
HUNT, Craig. Linux for Windows NT/2000 administrators. Sybex, 2000.
RUSSEL, C.; CRAWFORD, S. Unix e Linux: soluções rápidas. São Paulo: Berkeley Brasil, 2000.
5º Período
HARDWARE PARA REDES

Pré-requisito: Redes Locais
Estudo e prática de: Equipamentos passivos e ativos de rede, Configuração e gerenciamento de Ativos de rede,
Segmentação de Rede (Vlan). Técnicas de Expansão da rede, Rotas estáticas e dinâmicas, Multi Link Trunking,
Protocolos de roteamento em sistemas autônomos. Instalação de segurança com Lista de acesso nos roteadores.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
ODOM, Wendell. Cisco CCNA: guia de certificação do exame CCNA. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002.
SPECIALSKI, Elizabeth Sueli. Gerência de redes de computadores. Notas de aula. Joinville: UFSC, 1999.
CARVALHO, T., et al. Arquiteturas de redes de computadores: OSI e TCP/IP. Rio de Janeiro: Makron
Books/BRISA, 1994.
DÍOGENES, Yuri. Certificação Cisco: CCNA 3.0 guia de certificação para o exame #640-607. 2. ed. Rio de
Janeiro: Axcel Cooks, 2002
SEGURANÇA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Fundamentos de Segurança da Informação. Necessidade de Informação em Ambientes Cooperativos. Conceitos de
Engenharia Social. Fundamentos de Auditoria. Fundamentos de Criptografia. Política e Normas de segurança.
Aspectos Jurídicos na Internet. Mecanismos de Proteção de Perímetro.
NAKAMURA, Emiio Tissato; GEUS, Paulo Lício. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo:
Futura, 2003.
PAINE, Stephen; BURNETT, Steven. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Campus.
2002.
STALLINGS, W. Cryptography and network security: principles and practice. 2. ed. New Jersey: Prentice Hall,
1999.
SCHNEIER, Bruce. Segurança.com. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
NORTHCUTT, Stephen. Segurança e prevenção em redes. New Jersey: Berkeley: 2001.
SCHNEIER, Bruce Applied cryptography: protocols, algorithms, and source code in C. New Jersey: John Willey,
1995.
NORTHCUTT, Stephen. Desvendando segurança em redes. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
MOREIRA, Nilton Stringasci. Segurança mínima: uma visão corporativa da segurança de informações. São
Paulo: Axcel Books, 2001.
MEL, H. X.; BAKER, Doris M.; BURNETT, Steven. Cryptography decrypted. New York: Addison Wesley,
2001.
BANCO DE DADOS II
Pré-requisito: Banco de Dados I
Banco de Dados Relacional, Banco de Dados Orientado a Objetos, Banco de Dados Hierárquico e Banco de Dados
em Rede; Arquitetura Cliente/Servidor; Comandos DML (Data Manipulation Language); Comandos DDL (Data
Definition Language); Comandos DCL (Data Control Language) Padrão SQL ANSI; Comandos de Pesquisa
avançados; Inner Join e Outer Join ; SubQueries simples e correlata e Unions ; Comandos SQL; Triggers;
Functions; Storage Procedures.
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HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. 4 ed. Porto Alegre: Sagra-Luzatto, 2001.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 4 ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 3. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2002.
SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 3. ed. São
Paulo: Makron-Books, 1999.
GERENCIAMENTO DE PROJETOS
Administração e Planejamento; Gerenciamento de Projetos PMI/PMBOK; Técnicas & Ferramentas; Softwares
aplicativos (PMIS); Gerenciamento de Custos; Gerenciamento de Riscos; Acompanhamento & Encerramento;
Fornecedores & Contratos; Aspectos do Projeto.
CLEALAND, D. I. Gerência de projetos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
VARGAS, Ricardo. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 5. ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2003.
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Administração de projetos: como transformar idéias em resultados. São
Paulo: Atlas, 2002.
MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2003.
A GUIDE to the project management body of knowledge - PMBOK Guide. 2000 edition, Project Management
Institute - PMI, 1996.
ENGENHARIA DE SOFTWARE
Os requisitos dos produtos de software. Ciclo de vida e paradigmas de desenvolvimento de software. As áreas de
engenharia de software. Metodologias, técnicas e ferramentas na engenharia de software. A gestão de engenharia
de software.
SOMMERVILLE, I. Engenharia de software. Rio de Janeiro: AddisonWesley, 2007.
PAULA, F.; PÁDUA, W. Engenharia de software. São Paulo: LCT, 2003.
PFLEEGER, S. L. Engenharia de software. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2004.
GUSTAFSON, David A. Engenharia de software. Porto Alegre: Bookman, 2001.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995
MAFFEO, Bruno. Engenharia de software e especificação de sistemas. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
FIORINI, Solei T.; STAA, Arndt von; BAPTISTA, Renan Martins. Engenharia de software com CMM. Rio de
Janeiro: Brasport, 1998.
ZIRBES, Sérgio Felipe. Engenharia de software e CASE. Porto Alegre: Consultoria Empresarial, 1996.
6º Período
SISTEMAS OPERACIONAIS
Pré-requisito: Estrutura de Dados
Princípios de um sistema operacional. Processos e threads. Comunicação entre processos (IPC). Gerenciamento de
Processos. Sincronização de processos. Escalonamento de processos. Impasses. Gerenciamento de memória real.
Gerenciamento de memória virtual. Gerenciamento de entrada e saída.
OLIVEIRA, Rômulo Silva de; CARISSIMI, Alexandre da Silva; TOSCANI, Simão Sirineo. Sistemas
operacionais. 2. ed. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Sistemas operacionais: conceitos e
aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
DEITEL, Harvey M; DEITEL, Paul J. Sistemas operacionais. Rio de Janeiro: Pearson, 2006.
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Página 9 de 16
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas operacionais: projeto e implementação. 2. ed. Porto Alegre: Bookmann,
2000.
STALLINGS, William. Operating systems: internals and design principles. 4. ed. New Jersey: Prentice Hall,
2001.
SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Operating system concepts. 6. ed. New
York: John Wiley & Sons, 2002.
PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET

Introdução a Aplicações Script; A internet estática; A internet dinâmica; Aplicativos CGI e ISAPI; O modelo de
objetos; Script do lado do Servidor e do lado do Cliente; Linguagem de criação de Scripts; O Objeto Request e
Response; O Objeto Server e Session; Diretivas de pré-processamento; Inclusões no servidor. Linguagem de
programação para a internet. Pedidos e respostas. Processos de um servidor de dados para internet. Componentes.
Conexões e comandos. Acesso ao banco de dados. Arquitetura de aplicações para a internet. Desenvolvendo
bancos de dados para a internet.
FLANAGAN, D. JavaScript: o guia definitivo. Porto Alegre: Bookman, 2004.
YNEMINE, S. T. Conhecendo o JavaScript. São Paulo: VisualBooks, 2005.
SOARES, B. A. L. Aprendendo a linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
WELLING, L.;THOMPSON,L. PHP E MySQL Desenvolvimento Web. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
GOODMAN, D. JavaScript: a bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
TEAGUE, J. C. DHTML e CSS para World Wide Web. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SILVA JÚNIOR, O. DHTML: estilos e conteúdo dinâmico. São Paulo: Erica, 2001.
SOARES, W. PHP 5: conceitos, programação e integração. São Paulo: Erica, 2005.
GERÊNCIA DE REDES
Fundamentos de Gerenciamento de Rede. Detecção, diagnóstico e resolução de problemas. Problemas de Rede em
Algumas Camadas do Modelo OSI. Áreas Funcionais de Gerenciamento. Modelo de Gerenciamento OSI. Modelo
SNMP de Gerenciamento. SNMPv2, SNMPv3 e RMON. Modelo de Segurança em SNMP. Ferramentas de
Gerenciamento de Rede. Atividades de Laboratório.
LOPES, Raquel. Melhores práticas para a gerência de redes de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
STALLINGS, William. SNMP, SNMPv2, SNMPv3, RMON 1 and 2. Addison-Wesley, Pearson Education, 1999.
COMER, Douglas E. Interligação em rede com TCP/IP: princípios, protocolos e arquitetura. v.1. Rio de Janeiro:
Campus, 199
KUROSE, J.; ROSS, K. Redes de computadores e a internet. 3. ed. Rio de Janeiro: Pearson Addison Wesley
Education, 2006.
SPECIALSKI, Elizabeth Sueli. Gerência de redes de computadores. Notas de aula. UFSC, 2002.
GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Liderança, Outsorcing e Outtasking, Plano de negócio na área tecnológica, Competitividade, Gerenciando pessoas,
serviços, recursos e negócios. Capacitação, Motivação de Equipe e funcionários, Orçamentos, Plano diretor.
POTTER, Richard E.;RAINER, R. Kelly; TURBAN, Efraim. Administração de tecnologia da informação. Rio
de Janeiro: Campus, 2003.
SIMCSIK, Tibor; POLLONI, Enrico. Tecnologia da informação automatizada. São Paulo: Berkeley Brasil,
2002.
EATON, John; SMITHERS, Jeremy. Tecnologia da informação: um guia para empresas, gerentes e
RQ 9403 Rev. 00
Página 10 de 16
administradores. Rio de Janeiro: Campos, 1984.
JOIA, Luiz Antônio. Reengenharia e tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira, [s.d]
JAMIL, George Leal. Repensando a TI na empresa moderna. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.
SORDI, José Osvaldo de. Tecnologia da informação aplicada aos negócios. São Paulo: Atlas, 2001.
REDES SEM FIO E REDES MÓVEIS

Meios físicos sem fio. Princípios da comunicação de dados sem fio. Redes locais sem fio. Redes metropolitanas
sem fio. Redes celulares. Redes ad hoc. Redes móveis.
GAST, Matthew S. 802.11 wireless networks. [S.1.: s.n.], 2002.
RAPPAPORT, Theodore. Wireless communications: principles and practice. New Jersey: Prentice Hall, 2002.
ANDREWS, Jeffrey; GHOSH, Arunabha; MUHAMED, Rias. Fundamentals of WiMAX: understanding
broadband wireless networking. New York: Prentice Hall, 2007.
ECONOMIA E MERCADO
Noções básicas de economia. Problemas Fundamentais. Aspectos Básicos de Microeconomia: teoria da firma,
estruturas de mercado. Macroeconomia: variáveis macroeconômicas, políticas econômicas. Economia Brasileira.
Bolsa de valores.
PASSOS, Carlos R. M.; NOGAMI, Otto. Princípios de economia. São Paulo: Pioneira, 2002.
MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo: Thomson Learning, 2005.
PINDICK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 5. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
DORNBUSH, Rudiger; FISCHER, Stanley. Macroeconomia. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
7º Período
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS

Pré-requisito: Gerência de Redes
Conceitos de Desempenho. Métodos de Coleta de Dados. Teoria de Filas. Técnicas de Benchmarking.Teste de
Desempenho.Disponibilidade de Serviços para Web. Simulação. Conceito de Trafégo e Congestionamento de
Recursos. Ferramentas de Avaliação de Desempenho. Qualidade de Serviços na Web.Planejamento de Capacidade
na Web.
FREITAS, Paulo. Introdução à modelagem e simulação de sistemas. São Paulo: Visual Books, 2001.
MENASCÉ D. ALMEIDA, V. Planejamento de capacidade para web. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
BLUM, Richard. Network performance open source toolkit. New York: John Wiley and Sons, 2003.
KILLELEA, Patrick. Web performance tuning: speeding up the web. 2. ed. New York: Oreilly & Assoc, 2002.
REXFORD, Krishnamurthy. Redes para a web. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
SISTEMAS DISTRIBUÍDOS
Pré-requisito: Sistemas Operacionais
Comunicação entre processos (IPC). Comunicação RPC. Ordenação de eventos. Estado global. Detectores de
falhas. Coordenação e acordo. Conceito de Sistemas Síncronos e Assíncronos. Consenso em sistemas síncronos e
assíncronos. Transações distribuídas e controle de concorrência. Replicação. Consistência.
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Página 11 de 16
COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas distribuídos: conceitos e projeto. Porto
Alegre: Bookman. 2007.
TANENBAUM, Andrew S.; VAN STEEN, Maarte. Sistemas distribuídos. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall,
2007.
TANENBAUM, Andrew S.; STEEN, Maarten Van. Distributed systems: principles and paradigms. New Jersey:
Prentice Hall. 2001.
PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Projeto de Sistemas: Definição, especificação e implementação de um projeto de sistema de informação orientado
a eventos. Definição, especificação e implementação de um projeto web.
ALVES, W.P. C++ Builder 6. São Paulo: Erica, 2002.
BEZERRA, Eduardo. Princípios de análise e projeto de sistemas com UML. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
SOARES, B. A. L. Aprendendo a linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
WELLING, L.; THOMPSON, L. PHP e MySQL: desenvolvimento Web. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
FURLAN, Jose Davi. Modelagem de objetos através da UML. São Paulo: Makron, 1998.
MELO, Ana Cristina. Desenvolvendo aplicações com UML: do conceitual a implementação. Rio de Janeiro:
Brasport, 2002.
LARMAN, Craig. Utilizando UML e padrões. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PILONE, D.; PITMAN, N. UML 2 rápido e prático. Rio de Janeiro: Alta Books, 2006.
ALMEIDA W. M. Conhecendo o C++ Builder 6. São Paulo: Visual Books, 2003.
VARGAS, E.; MINORELLO, D. PHP/MySQL Web. São Paulo: Viena, 2007.
MINETTO, E. L. Frameworks para desenvolvimento em PHP. São Paulo: Novatec, 2007.
REAL, P. V.; SICA, C. Programação segura utilizando PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.
SOARES, W. PHP 5. conceitos, programação e integração. São Paulo: Érica, 2005.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

Pré-requisito: Conclusão de 120 créditos
Orientação inicial para o Trabalho de Conclusão. Revisão do Estado da Arte do Tema. Seminários e Relatórios
sobre o andamento dos Trabalhos de Conclusão de Curso. Definição do projeto do Trabalho de Conclusão de
Curso.
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, E. M. Fundamentos da metodologia científica. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22. Ed. São Paulo: Cortez,2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-
centíficos. Rio de Janeiro, 1989.
______. NBR 6023. Informação e documentação - Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 14724. Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
______. NBR 10520. Informação e documentação - Citações em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro,
2002.
______. NBR 6022. Informação e documentação - Artigo em publicação periódica científica impressa -
Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6024. Informação e documentação - Numeração progressiva das seções de um documento -
______. NBR 6027. Informação e documentação - Sumário - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
______. NBR 6028. Informação e documentação - Resumo - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
GESTÃO DO CONHECIMENTO
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Gestão Estratégica do Conhecimento. Formas de transmissão do Conhecimento na empresa. A espiral do
conhecimento. Tecnologias para Gestão do Conhecimento. Metodologias para Projetos de Gestão do
Conhecimento. Capital Intelectual.
ROSINI, Alessandro Marco. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2003.
FLEURY, Maria Tereza Leme. Gestão estratégica do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2001.
CAVALCANTI, Marcos. Gestão de empresas na sociedade do conhecimento. São Paulo: Campus, 2001.
ZABOT, João Batista M. Gestão do conhecimento. São Paulo: Atlas, 2002.
DIREITO APLICADO A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

Aspectos jurídicos e legislação relativos aos negócios eletrônicos, conceito, histórico e perspectivas. Criação de
Web sites, inserção de conteúdos, e funcionamento do negócio comercial. Análise da legislação aplicada a Web.
Noções de legislação trabalhista, comercial e fiscal. Tipos de sociedades. Propriedade industrial. Patentes e
direitos. Conceito sócio-cultural e organizacional, propiciando uma visão humanística das questões sociais e
profissionais, em consonância com os princípios da ética em computação.
COTRIN, Gilberto Vieira. Direito e legislação: introdução ao direito. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1997.
COSTA, Otto. Noções de direito: direito usual. 5. ed. São Paulo: Do Brasil, 1985.
CABRAL, P. A nova lei de direitos autorais. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 2001.
GANDELMAN, H. De Gutenberg á internet: direitos autorais na era digital. Rio de Janeiro: Record. 1997.
MOOERS, C. N. Software de computação e copyright. Rio de Janeiro: Sucesu, 1975.
LUCCA, Newton de; SIMÃO FILHO, Adalberto. Direito e internet: aspectos jurídicos relevantes. São Paulo:
Edipro, 2000.
CORREA, Gustavo Testa. Aspectos jurídicos da internet. São Paulo: Saraiva, 2002.
PAESANI, Liliana Minardo. Direito e internet: liberdade de informação. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Pré-requisito: Conclusão de 96 créditos
Esclarecimentos, suporte pertinente as atividades envolvidas, visitas ao ambiente de desenvolvimento do estágio,
orientações nas pesquisas e relatório final de estagio.
Atlas, 2003.
8º Período
REDES DE ALTO DESEMPENHO

Observar, compreender a analisar a performance de redes de alto desempenho. Monitoramento de serviços de rede.
Ferramentas de avaliação de desempenho de redes. Controle de tráfego de redes. Estudo de casos.
FREITAS FILHO, Paulo José de. Introdução a modelagem e simulação de sistemas com aplicações em arena.
São Paulo: Visual Books, 2000.
PRADO, Darci. Usando arena em simulação. São Paulo: EDG, 2002
ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Código de ética. Fundamentos éticos e morais do comportamento humano. Ética, moral e sociedade. Indicadores
de responsabilidade social; problema sociais; teoria e elaboração de projetos sociais; balanço social; marketing
social; normas de certificação.
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ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Atlas, 2003.
MELO NETO, Francisco Paulo de; FROES, César. Gestão da responsabilidade social corporativa. São Paulo:
Quality Mark, 2001.
KARKOTLI, GILSON. Responsabilidade social empresarial. Petrópolis: Vozes.2006.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa. São Paulo: Atlas, 2000.
DUARTE, Gleuso Damasceno. Responsabilidade social. São Paulo: LTC, 2000.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4. ed. São Paulo: Revistas Tribunais, 2004.
VALLS, Alvaro L. Montenegro. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2005.
PROJETO DE REDES
Definição, especificação e detalhamento de um projeto lógico e físico de redes.
DIMARZIO, J.F. Projeto e arquitetura de redes: um guia de campo para profissionais de TI. Rio de Janeiro:
Campus, 2002.
BIRKNER, Matthew H. Projeto de interconexão de redes. São Paulo: Pearson, 2001.
CHOWDHURY, Dhiman Deb. Projetos avançados de redes IP. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
OPPENHEIMER, Priscilla. Projeto de redes top down. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de computadores. trad. 4. ed. original. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
TÓPICOS ESPECIAIS EM REDES DE COMPUTADORES

Conteúdo referente a temas relevantes na área de Redes de Computadores e novidades na área.
Definida de acordo com o conteúdo que será ministrado na disciplina.
TÓPICOS ESPECIAIS EM SEGURANÇA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

Pré-requisito: Segurança de Sistemas de Informação
Conteúdo referente a temas relevantes na área de Segurança de Sistemas de Informação e novidades na área.
Definida de acordo com o conteúdo que será ministrado na disciplina.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

Pré-requisito: Trabalho de Conclusão de Curso I
Orientação para a fase final do Trabalho de Conclusão de Curso. Documentação de experimentos, pesquisas e
implementações do Trabalho de Conclusão de Curso. Seminários e apresentação final do trabalho perante banca
examinadora de núcleo de pesquisa.
Atlas, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719: apresentação de relatórios técnico-
centíficos. Rio de Janeiro, 1989.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023. Informação e documentação - Referências
- Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724. Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520. Informação e documentação - Citações
em documentos - Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022. Informação e documentação - Artigo em
RQ 9403 Rev. 00
Página 14 de 16
publicação periódica científica impressa - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024. Informação e documentação - Numeração
progressiva das seções de um documento - Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027. Informação e documentação - Sumário -
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028. Informação e documentação - Resumo -
DISCIPLINAS OPTATIVAS
ESTÁGIO NÃO-OBRIGATÓRIO
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Língua de sinais e conceito, mais terminologia Surdo x mudo. História da educação dos surdos no Brasil e no
Mundo. Alfabeto Manual. Vocabulário das Classes Semânticas (Cores, vestuários, animais, alimentos, família e
outros). Gramática (pronomes, verbos e adjetivos). Vocabulário (horas, profissões, lugares públicos, lateralidade,
cidades, estados, países, economia, utensílios domésticos). Sistema de transcrição para Libras. Interpretação de
frases.
MOURA, M.C., LODI, A. C. B.; PEREIRA. M. C. C. Língua de sinais e educação do surdo. v. 3. São Paulo:
Sociedade Brasileira de Neuropsicologia, 1993.
FELIPE, Tânia. Libras em contexto. São Paulo: Edupe, 2002.
FELIPE, T.; MONTEIRO, M. S. Libras em contexto: curso básico. Brasília: MEC; SEESP, 1997.
ALMEIDA, E.C. Leitura e surdez: um estudo com adultos não oralizados. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Secretaria de Educação
Especial; Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC; SEESP, 2004.
BRASIL. Ensino da língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC;
SEESP, 2003.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. Brasília:
MEC; SEESP, 200l.
GOLDFELD, M. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo:
Plexus, 1997.
QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.
QUADROS, R. M. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
6 QUADRO DE CARGAS HORÁRIAS POR SEMESTRE
CARGA HORÁRIA PRÉ-

DISCIPLINAS
(horas aula) REQUISITO
Cód. Semanal Total Cód.
Matemática Discreta CE421 2 40 -
Comunicação e Expressão CH234 2 40 -
Relações Interpessoais CH259 2 40 -
1o Período
Introdução ao Bacharelado em Sistemas de Informação IN371 2 40 -

Organização de Computadores e Redes IN372 4 80 -
Programação I IN373 4 80 -
Introdução à Informática IN374 2 40 -
Meio Ambiente CH239 2 40 -
Arquitetura de Computadores IN375 4 80 -
2o Período
Matemática Aplicada a Computação CE422 4 80 -

Metodologia Científica CH235 2 40 -
Programação II IN376 4 80 IN373
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Fundamentos de Sistemas de Informação IN377 2 40 -
Empreendedorismo AD832 4 80 -
Programação Orientada a Objetos IN378 4 80 IN373
3o Período
Fundamentos de Administração AD784 4 80 -

Probabilidade e Estatística para Computação CE415 4 80 -
Redes Locais IN379 4 80 -
Administração de Sistema Operacional I IN380 4 80 -
Banco de Dados I IN381 4 80 CE421
4o Período
Estrutura de Dados IN344 4 80 IN376

Protocolos de Comunicação IN382 4 80 -
Análise de Sistemas IN383 4 80 -
Administração de Sistema Operacional II IN384 4 80 -
Hardware para Redes IN385 4 80 IN379
5o Período
Segurança de Sistemas de Informação IN386 4 80 IN373

Engenharia de Software IN387 4 80 -
Banco de Dados II IN388 4 80 IN381
Gerenciamento de Projetos AD764 4 80 -
Sistemas Operacionais IN389 4 80 IN344
Programação para Internet IN390 4 80 IN373
6o Período
Gerência de Redes IN391 4 80 IN379

Gestão de Tecnologia da Informação IN392 2 40 -
Redes sem Fio e Redes Móveis IN393 2 40 IN379
Economia e Mercado AD833 4 80 -
Avaliação de Desempenho de Sistemas IN394 4 80 IN391
Sistemas Distribuídos IN395 4 80 IN389
7o Período
Projeto de Sistemas de Informação IN396 4 80 -

Trabalho de Conclusão de Curso I IN397 2 40 *
Gestão do Conhecimento AD834 4 80 -
Direito Aplicado a Tecnologia da Informação IN398 2 40 -
Estágio Supervisionado IN399 4 400 **
Redes de Alto Desempenho IN400 4 80 IN379
Ética e Responsabilidade Social CH241 2 40 -
8o Período
Projeto de Redes IN401 4 80 -

Tópicos Especiais em Redes de Computadores IN402 4 80 IN379
Tópicos Especiais em Segurança de Sistemas de Informação IN403 4 80 IN386
Trabalho de Conclusão de Curso II IN404 4 80 IN397
- Atividades Complementares - - 80 -
Estágio não Obrigatório EST005 1 3.000 -
Opta
tivas
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS CH236 2 40 -

TOTAL 166 3.720 -
* A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I somente poderá ser cursada após a conclusão de 120 créditos.
** O Estágio somente poderá ser cursado após a conclusão de 96 créditos.
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Organização Curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas de

Informação - BSI 2009/1

Organização Curricular do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informação

4 PERÍODO PARA INTEGRALIZAÇÃO DO CURSO:

INTRODUÇÃO AO BACHARELADO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES E DE REDES

MATEMÁTICA APLICADA A COMPUTAÇÃO

FUNDAMENTOS DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA PARA COMPUTAÇÃO

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS I

ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS OPERACIONAIS II

HARDWARE PARA REDES

SEGURANÇA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

PROGRAMAÇÃO PARA INTERNET

GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

REDES SEM FIO E REDES MÓVEIS

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE SISTEMAS

PROJETO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I

DIREITO APLICADO A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

REDES DE ALTO DESEMPENHO

ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL

TÓPICOS ESPECIAIS EM REDES DE COMPUTADORES

TÓPICOS ESPECIAIS EM SEGURANÇA DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

6 QUADRO DE CARGAS HORÁRIAS POR SEMESTRE

CARGA HORÁRIA PRÉ-

Introdução ao Bacharelado em Sistemas de Informação IN371 2 40 -

Matemática Aplicada a Computação CE422 4 80 -

Fundamentos de Administração AD784 4 80 -

Estrutura de Dados IN344 4 80 IN376

Segurança de Sistemas de Informação IN386 4 80 IN373

Gerência de Redes IN391 4 80 IN379

Projeto de Sistemas de Informação IN396 4 80 -

Projeto de Redes IN401 4 80 -

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS CH236 2 40 -

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