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Espirituais, ungidos e ungidões

Posted: 21 Feb 2010 11:18 AM PST


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Algo me incomoda muito nas igrejas evangélicas. E me incomoda em particular na minha igreja, a qual
congrego. É certamente difícil falar sobre o assunto, pois alguns membros dessa minha igreja leem este blog. O
que fazer? Paciência...

Gosto de primar pela verdade sem subterfúgios, sem meias palavras. É bom explicitar que o que direi não revela
qualquer crítica aos pentecostais de qualquer denominação, mesmo porque essa diferenciação entre
pentecostais e tradicionais se não é inexistente está bem tênue. Por exemplo, sou batista tradicional, porém, a
igreja em que congrego é muito mais pentecostal do que muitas pentecostais hoje tidas como históricas, a
exemplo da Assembléia de Deus. Isso é bom? Não sei. Só penso que não é muito ético querer desmontar as
bases de uma denominação centenária, implodindo-a, a fim de impor uma nova liturgia. Mais fácil seria mudar
de denominação e tanto mais ético, uma vez que gozamos de plena liberdade de escolha nesse sentido.

Todavia, ainda não entrei no assunto que aqui me traz. 'Voilá'! Afiem as espadas tantos quantos queiram
debater (brincadeira)! Incomodam-me certas atitudes, alguns costumes inseridos na igreja a pretexto da busca
de uma espiritualidade "diferenciada", uma espiritualidade "real", sinônimo do "verdadeiro" sobrenatural de
Deus. Essa tal espiritualidade é evidenciada e materializada por poucos dentro da igreja, mas facilmente
verificável pela altissonante maneira com que dão "glórias a Deus" e "aleluias". Não que eu tenha qualquer tipo
de preconceito contra essas manifestações. É que o incômodo se manifesta quando observo que são sempre "os
mesmos". Nesse momento tais atitudes podem levar-me a pecar, uma vez que no meu íntimo não consigo
apreender qualquer autenticidade nas tais manifestações...

Incomoda porque é algo como uma "ave maria" rezada ou recitada por católicos: não transmite verdade.
Incomoda mais ainda quando observo que, além de ser sempre os mesmos, as mesmas figurinhas carimbadas,
são também os que vendem uma grande espiritualidade para os irmãos. Os mesmos que vão aos "montes" para
"interceder", materializando uma verdadeira proximidade física com o Criador, a exemplo daqueles que
inauguraram a "babel". O meu medo é que Deus imploda as suas "torres"...

Esses irmãos "ungidos" - eles querem ser vistos assim - desfilam pela igreja como se fossem seres semi-
celestiais. Quando se assenhoreiam do microfone e postam-se no púlpito, como que sofrem uma transfiguração:
assumem um novo brilho, uma nova tonalidade de voz, até certos "sotaques" diferenciados. Em suma, ficam
mesmo irreconhecíveis.

Incomoda, ah como isso incomoda...

Normalmente os tais ungidos são também aqueles mesmos que abraçam todas as novidades "doutrinárias",
especialmente se com "tonalidades" neopentecostais. Buscam novos "sinais e prodígios", mas pouco sabem da
Palavra inerrante. Necessitam da emoção, do arrepio, do êxtase, sob pena de não se reconhecerem como
"movidos pelo espírito". Consideram-se muito mais espirituais do que aqueles que apenas reconhecem no
Criador o Todo-Poderoso, o Senhor de suas vidas, o motivo das suas miseráveis existências, pois "estes tais"
são apenas "crentes racionais", frios.

Tudo isso incomoda, confesso...

São esses mesmos que escancaram as portas das igrejas e denominações (mesmo históricas) para as
"novidades": atos proféticos, evangelhos da autoajuda, autoestima, triunfalismo, prosperidade, etc. E eles nunca
aprendem, ainda quando vivem o erro que se torna manifesto; ainda quando as suas condutas pretéritas se
transformam em nada no futuro. Mesmo quando o "profeta" é desmascarado eles ainda querem o "mover",
buscando esse "avivamento" insaciável, porque a Palavra já não mais lhes basta. A Espada da Verdade não
causa arrepios, tremores, rugidos, sons ininteligíveis.

A busca é mesmo incessante, já é preciso ver, ao invés de sentir somente. Necessitam "materializar" a fé em
"óleos" para ungir, como se Deus estivesse naquela substância; querem a luta dualista com satanás e seus
demônios, lutando nessa guerra titânica, onde são plenamente "observados" pelos irmãos e reconhecidos como
uma quase "casta" superior.

Incomoda, sim, incomoda...

Tenho falado com a minha esposa que chegará o dia, infelizmente, em que será difícil congregar em uma igreja
realmente comprometida com a Verdade bíblica. Uma igreja que, para buscar os dons, não tenha que se
conspurcar com a mentira ; uma igreja em que a pregação do Evangelho de Cristo seja a centralidade e não o
marginal, seja a essência e não o complemento.

O que me consola e ainda me sustenta é saber que a Igreja de Cristo, a invisível, está além das paredes, está
em cada coração tocado pela graça irresistível, em cada vida transformada, em cada atitude de veneração
autêntica; sem mostras, sem palavreados patéticos, sem fleumas no púlpito, sem o culto da aparência para
receber o brilho dos holofotes.

Essa Igreja invisível, Corpo de Cristo, não me incomoda, mas, ao contrário, me alimenta com alimento sólido e
substancial.

A todos aqueles que fazem parte deste Corpo, desta Igreja, recebam o meu abraço, sintam-se irmanados e em
verdadeira comunhão naquEle que nos salvou!

Autor: [ Ricardo Mamedes ]


Via: [ Web Evangelista ]
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Marcas de uma Igreja Apostólica - Parte I: Eleição


Popular
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Leia o post de introdução à série Marcas de uma Igreja Apostólica.

Estudando as Escrituras, encontramos quatro tipos de oficiais na


Igreja Apostólica: apóstolos, evangelistas, bispos (também chamados
de pastores, presbiteros ou mestres) e diáconos. Apenas dois desses
ofícios (apóstolos e evangelistas) eram temporários, necessário
apenas para o estabelecimento da igreja primitiva, mas não eram
para ser perpetuados.

Os apóstolos foram testemunhas oculares da ressurreição de Cristo,


dotados de poder para operar milagres e conferir o Espírito Santo
através das imposições das mãos. Ao atingir o propósito para o qual
foram enviados, saíram de cena, não deixando sucessores.
Os evangelistas eram missionários - homens que viajavam de um
lugar para o outro anunciando o evangelho e sendo assistentes dos
apóstolos na organização das igrejas. Sua atividade não era restrita a
uma determinada igreja local, mas era extensiva à igreja como um
todo.
Os bispos e diáconos foram criados para serem perpétuos na igreja.
Os bispos (presbíteros, pastores ou mestres) são oficiais cuja
responsabilidade é instruir e governar a igreja. Já os diáconos tinham
a obrigação de se ocuparem das questões temporais e eram
encarregados do dever de suprir as necessidades dos pobres. A igreja
sempre precisará destes dois ofícios enquanto seus membros tiverem
necessidades espirituais e materiais a serem supridas.
Devemos observar que os presbíteros e diáconos eram oficiais que
atuavam, na maioria das vezes, em congregações locais,
diferentemente das responsabiliades dos apóstolos, profetas e
evangelistas cuja atividade se expandia por várias igrejas.

Todos os ofícios na igreja têm sua origem no Senhor Jesus. Os


apóstolos foram os únicos oficiais escolhidos pelo próprio Senhor. O
chamado pessoal de Jesus era, e é, a primeira e maior autoridade sob
a qual alguém pode legitimamente assumir um ofício na igreja. Mas,
desde que Jesus subiu aos céus, nenhum homem pode dizer que
"ouviu" a voz de Jesus para assumir um ofício na igreja, com exceção
de Paulo somente. Vemos nas Escrituras um novo princípio sendo
operado para preencher uma vaga deixada por Judas no colégio
apostólico.

Em Atos 1.13-26 temos uma exposição completa dos fatos. Após uma
breve reflexão de Pedro sobre a vaga no grupo dos apóstolos e as
características e qualidades que deve acompanhar o futuro apóstolo.
Então lemos no verso 23:

Então, propuseram dois: José, chamado Barsabás, cognominado Justo,


e Matias.

Note que Pedro não decidiu sobre a escolha do novo apóstolo, e sim
os irmãos a quem ele tinha dirigido a palavra. Depois da reflexão de
Pedro, os irmãos exerceram o direito de apontarum homem para o
cargo de presbiterato e para tomar parte no ministério.

E, orando, disseram: Tu, Senhor, que conheces o coração de todos,


revela-nos qual destes dois tens escolhido para preencher a vaga
neste ministério e apostolado, do qual Judas se transviou, indo para o
seu próprio lugar. E os lançaram em sortes, vindo a sorte recair sobre
Matias, sendo-lhe, então, votado lugar com os onze apóstolos (vs. 24-
26).
Veja, então, que houve uma votação para escolher o novo apóstolo. A
decisão não coube a Pedro. A decisão não coube ao líder da igreja, e
sim aos cento e vinte pessoas que estavam presentes aquela
assembléia (verso 15). Vemos uma outra ocasião em que os apóstolos
incentivaram a eleição de presbíteros nas igrejas em Atos 14.23:

E, promovendo-lhes, em cada igreja, a eleição de presbíteros,


depois de orar com jejuns, os encomendaram ao Senhor em quem
haviam crido.

Passemos agora para o capítulo 6 de Atos. Os apóstolos perceberam


que os discípulos haviam crescidos e, conseqüentemente, as
necessidades dos pobres eram maiores ainda para serem resolvidos
por apenas doze pessoas. Houve, então, a necessidade de uma
divisão dos ofícios. Deveriam os apóstolos escolherem algumas
pessoas para se responsabilizarem em assistir às necessidades dos
pobres?

A resposta é: não! Os apóstolos adotaram um procedimento de tal


forma que a igreja pudesse ter uma base para a eleição de oficiais.
Desta maneira, abriu-se um precedente. Depois de uma breve
reflexão sobre as qualificações dos primeiros diáconos da história da
igreja primitiva (v. 3) e da importância dos apóstolos assumirem
somente o ministério do ensino (v. 4),

O parecer agradou a toda a comunidade; e elegeram Estêvão, homem


cheio de fé e do Espírito Santo, Filipe, Prócoro, Nicanor, Timão,
Pármenas e Nicolau, prosélito de Antioquia. Apresentaram-nos
perante os apóstolos, e estes, orando, lhes impuseram as mãos (vs.
5,6).

Note, mais uma vez, que os diáconos também foram ecolhidos pelo
povo através de votação.

Concluíndo, temos evidências mais do que suficientes para


basearmos um princípio. O primeiro capítulo de Atos nos fornece um
exemplo de uma assembléia de irmãos nomeando, para o ofício, um
apóstolo e um ministro. O capítulo 14 mostra que os presbíteros da
congregação foram escolhidos pelos votos dos membros. O capítulo 6
mostra todo o conjunto dos discípulos escolhendo sete homens para o
diaconato.

Diante de incontestáveis e irrefutáveis evidências, temos o princípio


da eleição popular que integra a primeira marca, ou característica, da
Igreja Apostólica. Na Igreja Apostólica, os oficiais eram escolhidos pelo
povo através de votação.

Agora, quero que você reflita o seguinte: a sua igreja observa este
princípio? Quem escolhe os homens para assumir algum ofício na sua
igreja? É o povo ou algum líder que escolhe sozinho os oficiais? Como
é o procedimento para se nomear alguém como oficial na sua igreja?
Se a sua igreja não observa o princípio bíblico da eleição popular,
então a sua igreja peca neste princípio. Se a primeira marca da
verdadeira Igreja Apostólica é a eleição popular, e sua igreja não
pratica este princípio, então a sua igreja (pelo menos neste princípio)
está demonstrando não ser uma Igreja Apostólica.
Mas se sua igreja observa este primeiro princípio, então parabéns. A
sua igreja possui (pelo menos neste princípio) a marca da verdadeira
Igreja Apostólica.
Mas ainda há uma segunda marca, um segundo princípio da Igreja
Apostólica, que veremos no próximo post da série. Até mais.
Leia mais: http://blogdoseleitos.blogspot.com/2010/02/marcas-de-
uma-igreja-apostolica-parte-i.html#ixzz0goKpd36v

Marcas de uma Igreja Apostólica - Parte II: Bispo e Presbítero são a mesma
coisa
Posted: 21 Feb 2010 07:10 AM PST
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Leia aqui a primeira parte da série Marcas de uma Igreja Apostólica.

Há uma classe de oficiais que é mencionada várias vezes na Bíblia. Me refiro aos presbíteros. Este ofício aparece
mais vezes em Atos e nas Espístolas. Mas uma leitura cuidadosa destas cartas nos fará perceber que não há
distinção nenhuma entre o ofício de presbítero e o ofício de bispo.

Veja, por exemplo, o texto de Filipenses 1.1:

Paulo e Timóteo, servos de Cristo Jesus, a todos os santos em Cristo Jesus, inclusive bispos e diáconos que
vivem em Filipos

Paulo fala de bispos e diáconos, mas não menciona os presbíteros. Mas em Tiago 5.14 encontramos:

Está alguém entre vós doente? Chame os presbíteros da igreja, e estes façam oração sobre ele, ungindo-o com
óleo, em nome do Senhor.

Tiago menciona os presbíteros, mas não diz nada sobre os bispos. Se os ofícios de bispos e presbíteros são
diferentes - um bispo com autoridade sobre um grupo de presbiteros, por exemplo - é estranho o fato de que
nenhuma passagem bíblica fale de bispos e presbíteros ao mesmo tempo e com esferas de autoridade diferentes
um do outro.

Isso já é suficiente para concluírmos que os dois termos (bispos e presbíteros) são usados intercambiavelmente,
um pelo outro. Logo, não há necessidade de se usar os dois termos ao mesmo tempo para denotar um único
ofício.

Veja o texto de Tito 1.5-7:

Por esta causa, te deixei em Creta, para que pusesses em ordem as coisas restantes, bem como, em cada
cidade, constituísses presbíteros, conforme te prescrevi: alguém que seja irrepreensível, marido de uma só
mulher, que tenha filhos crentes que não são acusados de dissolução, nem são insubordinados. Porque é
indispensável que o bispo seja irrepreensível como despenseiro de Deus, não arrogante, não irascível, não dado
ao vinho, nem violento, nem cobiçoso de torpe ganância...

O termo presbítero, usado no começo, é trocado pelo termo bispo no final, enquanto Paulo continua falando
sobre o mesmo oficial. Um presbítero precisa de tais e tais qualidades. Por quê? Porque é indispensável que
o bispo seja irrepreensível como despenseiros de Deus. Se os ofícios de presbíteros e bispos são diferentes,
então por que Paulo lista diferentes qualidades para cada um? A lista de qualidade não deveria ser a mesma
para cada ofício? Quer dizer que a lista de qualificações do presbítero não serve (ou é dispensável) para o bispo?
E a lista de qualificações do bispo não serve (ou é dispensável) para o presbítero? Se dissermos que o
presidente Lula deve se dedicar aos seus deveres porque o Chefe de Estado tem grandes responsabilidades, isso
não significaria que o presidente Lula e Chefe de Estado se refiram a mesma função?

Agora veja o texto de Atos 20.17-28. Perceba que Paulo envia os presbíteros da igreja de Éfeso para se
encontrarem em Mileto. Então Paulo fala somente aos presbíteros. Note que nesta reunião com Paulo só havia
os presbíteros. Depois de expor o assunto que Paulo queria falar aos presbíteros, então Paulo disse:

Atendei por vós e por todo o rebanho sobre o qual o Espírito Santo vos constituiu bispos, para pastoreardes
a igreja de Deus, a qual ele comprou com o seu próprio sangue (v. 28).

Perceba que Paulo confessa que o Espírito Santo constituiu os presbíteros como bispos para pastorearem a
igreja de Deus. Note que o pronome "vos" (que significa "vocês") se refere aos presentes à reunião. E quem
estavam presentes à reunião? Os presbíteros!

Bispos, como já vimos, eram presbíteros, e presbíteros, como acabamos de ver, eram bispos. O
termo presbítero se refere à idade (ancião) e o termo bispo (supervisor) se refere a função dos presbíteros de
supervisionar a fé e a vida dos cristãos.

Tudo isso nos faz conduzir à segunda marca, ou um segundo princípio, da Igreja Apostólica. Na Igreja
Apostólica, os ofícios de bispo e presbíteros eram a mesma coisa.

Então, como a sua igreja trata os ofícios de presbíteros e bispos? Sua igreja trata esses ofícios como sendo a
mesma coisa, ou há pessoas diferentes assumindo o ofício de bispo e o ofício de presbítero? Se sua igreja faz
diferenciação entre esses ofícios, isso não a distancia da igreja primitiva? Não te causa incômodo saber que
neste ponto a sua igreja não observa, ou não contém, a marca da Igreja Apostólica?

Todos os crentes são unânimes na obrigatoriedade do uso da Bíblia quando vão abordar alguma questão
encolvendo a igreja. Pois bem, não é isso que estou fazendo?

No próximo post da série abordaremos a terceira marca da Igreja Aposólica.

Até mais.
Autor: Heitor Alves
Fonte: [ Blog dos Eleitos ]
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Divorciando-se da Teologia da Prosperidade


Posted: 21 Feb 2010 04:16 AM PST
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Após mais de 30 anos de casamento, o pastor televangelista da Teologia da Prosperidade Benny Hinn está a
caminho do tribunal do divórcio.

O Ministério Benny Hinn confirmou nesta quinta-feira que sua mulher, Suzanne Hinn, arquivou um pedido de
divórcio no Tribunal de Orange County em 1 de fevereiro. Ela citou diferenças irreconciliáveis.

Apesar do casal ter se separado em 26 de janeiro, de acordo com documentos judiciais, a organização divulgou
um comunicado expressando que Benny Hinn está chocado frente aos acontecimentos.

"Pastor Benny Hinn e seus familiares imediatos ficaram chocados e entristecidos em saber desta notícia, sem
qualquer aviso prévio", disse Don Price, conselheiro sênior de longa data do Ministério Benny Hinn. "Embora o
Pastor Hinn fielmente tem se esforçado para trazer a cura para seu relacionamento, esses esforços falharam e
foram recebidos com a petição de divórcio, que foi arquivado sem aviso prévio."

Ele tem viajado ao redor do mundo com suas cruzadas de "milagres". Os relatórios de cada evento indicam que
são dezenas de curas físicas, embora Hinn tenha admitido a ABC News que não possui a comprovação médica.

Ele também disse à ABC que não tem dúvidas sobre o estilo de vida confortável que mantém - um jato
particular, estadias em hotéis cinco estrelas e uma mansão multi-milionária.

"Olha, você sabe que há essa idéia que nós pregadores supostamente deveriamos andar de sandálias e
bicicletas de passeio. Isso é um absurdo", disse ele.

Hinn está atualmente sob investigação do Senado por má conduta financeira.

Com informações do Christian Post


Imagem: Internet

Leia +: [ A vida luxuosa de Benny Hinn ]


Via: [ PavaBlog ]

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