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Holocausto Nuclear

Um Holocausto nuclear refere-se a possibilidade da aniquilação


quase completa da civilização humana por uma guerra nuclear.

Uma definição comum da palavra “holocausto”: “grande destruição


tendo por resultado extensas vítimas mortais, especialmente pela
ação do fogo.” [1] A palavra é derivada do grego “holokaustos", que
significa ”queimado completamente.” Primeiramente o termo foi
utilizado em 1926 por Reginald Glossop para descrever uma
destruição nuclear imaginária em Moscou (embora a primeira bomba
atômica tenha sido criada em 1945, o seu conceito já existia desde os
anos 20) Desde os anos 70 o termo “holocausto” foi associado com a
chacina em massa dos judeus pelos Nazistas. O “holocausto” em seu
sentido de destruição nuclear é sucedido quase sempre por “atômico”
ou por “nuclear”.
Os físicos e os autores nucleares especularam que o holocausto
nuclear poderia conduzir à vida humana a extremos, especulam que
devido aos pulsos eletromagnéticos da precipitação nuclear à
civilização moderna perderia muita tecnologia, ou senão, que haveria
extinções em massa devido ao inverno nuclear.

Bomba de Hidrogênio
Uma bomba de hidrogénio (ou hidrogênio), designação mais
adaptada ao seu significado bomba termonuclear, é uma bomba
que consegue ser até 750 vezes mais forte do que qualquer bomba
nuclear
Freqüentemente denominada Bomba H ou Superbomba, é o mais
possante artefato explosivo jamais produzido pelo homem. Essa arma
tem uma força explosiva milhares de vezes maior que a da bomba
atômica que destruiu as cidades japonesas de Hiroshima e Nagasáqui
em 1945. A bomba H também pode produzir precipitação radioativa
com imensa capacidade mortífera.
Muitas autoridades acreditam que os países que possuem armas
nucleares já dispõem de bombas suficientes para destruírem a
civilização, caso ocorra uma guerra nuclear. Um dos maiores
problemas com que o mundo hoje se defronta é o de assegurar que
nunca ocorra uma guerra desse tipo. As nações têm feito muitas
reuniões para discutir meios de reduzir o risco de guerra nuclear.
Funcionamento
Seu funcionamento baseia-se em reações nucleares de fusão, isto é,
dois átomos de hidrogênio se chocam com bastante energia e
fusionam, transformando-se num átomo mais pesado. Na realidade
não se trata de hidrogênio normal mas hidrogênio pesado (deuterio).
Nesta fusão há liberação de uma quantidade substancial de energia.
A fusão dos átomos de hidrogênio é o meio pelo qual o Sol e as
estrelas produzem seu enorme calor. O hidrogênio no interior do Sol
está comprimido de tal modo que pesa mais do que chumbo sólido. A
temperatura desse hidrogênio alcança elevados índices – cerca de 15
milhões de graus centígrados – no núcleo do Sol. Nessas condições,
os átomos de hidrogênio movem-se de um lado para outro e chocam-
se uns com os outros violentamente. Alguns dos átomos fundem-se
para formar átomos de hélio, um elemento mais pesado que o
hidrogênio. Essa reação termonuclear, ou fusão, desprende energia
sob a forma de calor.
A explosão de uma bomba atômica reproduz, por um instante fugidio,
as condições de temperatura e pressão existentes dentro do Sol. Mas
o hidrogênio leve comum (H¹) reagiria devagar demais, mesmo sob
essas condições, para ser utilizável como explosivo. Então os
cientistas tem de usar isótopos mais pesados de hidrogênio. Esses
isótopos reagem mais prontamente do que o hidrogênio leve. Os
cientistas conhecem dois isótopos pesados de hidrogênio: o deutério
(H²), e o trício (H³), um isótopo tornado radioativo artificialmente.
História
Já em 1922, cientistas reconheceram as tremendas quantidades de
energia que uma explosão de átomos de hidrogênio poderia liberar.
No entanto, o hidrogênio comum não se fundiria suficientemente
depressa de modo a explodir. Por outro lado, não dispunham de
meios para produzir o intenso calor e a enorme pressão que se faziam
necessários.
Na década de 1930, os cientistas descobriram os isótopos pesados e
mais reativos do hidrogênio. Por fim, a bomba de fissão foi criada e
aperfeiçoada como arma bastante poderosa para servir de detonador
à bomba de fusão. Em 1950, o presidente norte-americano Harry S.
Truman autorizou a produção da bomba de hidrogênio. Na primavera
de 1951, cientistas norte-americanos testaram em pequena escala o
princípio da fusão.
Em 1º de novembro de 1952, especialistas norte-americanos
detonaram a primeira arma de hidrogênio da grandeza de megaton.
Essa explosão liberou uma energia de 10,4 megatons. Os soviéticos
explodiram sua primeira arma nuclear desta ordem em 12 de agosto
de 1953. Os Estados Unidos da América detonaram sua primeira
bomba da grandeza de megaton, apta a ser lançada (a bomba Bravo)
em 1º de março de 1954. Em 30 de outubro de 1961, cientistas da
URSS explodiram uma bomba de hidrogênio com uma potência de 58
megatons. 1 megaton eqüivale a cerca de um milhão de toneladas de
TNT. A China explodiu sua primeira bomba de hidrogênio 17 de junho
de 1967. A França experimentou a sua pela primeira vez em 24 de
agosto de 1968. Desde então, todas as nações, salvo a França e a
China, têm experimentado suas armas nucleares sob o solo.
Em 1968, as Nações Unidas aprovaram um tratado para deter a
disseminação de armas nucleares por nações que não as possuem. O
tratado entrou em vigor em 5 de março de 1970. Foi ratificado pelos
E.U.A., Grã-Bretanha, URSS e mais de 40 nações. O Brasil foi um dos
países que não concordou com tal ratificação.

Fases
A bomba de hidrogênio funciona em fases. Primeiramente uma
bomba atômica explode, agindo como detonador. Ela fornece o calor
e a pressão necessários à fusão. Em seguida, uma mistura de
deutério e trício se funde, em uma reação termonuclear. Isso libera
rapidamente grandes quantidades de energia, provocando uma
explosão tremendamente poderosa.
Nem todas as bombas de hidrogênio produzem grandes quantidades
de precipitação radioativa. O processo da fusão propriamente dita
não forma produtos altamente radioativos, tal como na fissão. As
armas inventadas nos últimos anos produzem muito menos
precipitação do que as bombas de hidrogênio primitivas. Essas armas
mais novas chamadas bombas "limpas", tiram da fissão somente uma
pequena parte de sua energia. Quase toda energia provém da fusão.
Já as bombas atômicas tiram toda sua energia da fissão. Elas
produzem grandes doses de precipitação quando são detonadas perto
da superfície da terra.

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