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REUNIÃO CIENTÍFICA CEHON

24/02/10

MUDANÇAS DE CONDUTA
EM ONCO-
ONCO-HEMATOLOGIA
COM PET/CT

DRA ADELINA SANCHES


PAPEL DO PET/CT EM ONCOLOGIA
CONTROLE
DIAGNóSTICO TRATAMENTO E
SEGUIMENTO
ESTADIAMENTO E
PROGNÓSTICO

V.M.T. 51 yrs
Múltiplas metas P.L. 18 yrs
de ca mama Linfoma mediastino
P.M. 55 yrs
Nódulo pulmonar
PET/ CT COM FDG-F18

SUV = Standard Uptake Value


Por que isso é importante em Onco-hemato?

[18F]FDG é um análogo da glicose

TU utilizam glicose como substrato energético

Se concentra em células neoplásicas viáveis


Bases para Avaliação Resposta Metabólica

 FDG-F18 não consegue diferenciar doença mínima


X ausência de doença
 Detecção de TU 10 a 100g = 1010 a 1011 céls

PET positivo ao final


da terapia: BAD
NEWS
Mudanças de Conduta
Neoplasia PET N. pt Mudança cond (%)
Pulmao staging 1867 37
Colon restaging 1387 32
Colon staging 236 36
Esofago staging 545 20
Melanoma staging 283 26
Linfoma staging 407 21
Linfoma restaging 158 10
Mama staging 111 24
Mama restaging 23 40
Cabeça/ pesc staging 30 33
TOTAL 5047 30.8

Gambhir SS, et al., J Nucl Med 42; 5: 2001


248 pts
Mudança conduta 60%
Dos 114 pts pre-PET q tinham de fazer
teste ou biópsia mudança em 90 (79%).
PET maior precisão

Hillner, J Clin Oncol 2004


CA PULMÃO
18F-FDG PET Provides High-Impact and Powerful Prognostic
Stratification in Staging Newly Diagnosed Non–Small Cell
Lung Cancer
 153 pacientes com Tu NSLC recém diagnosticado
 Plano terapêutico com o EC X EC com PET
 Resultados: 10% estadio reduzido
 33% estadio aumentado
 PET : alto impacto em 54 pacientes (35%)

 Conclusão: PET aumenta a acurácia da estratificação


prognóstica
As informações do PET mudam o manejo de
modo significativo na maioria dos pacientes

David L. Ball e cols


J Nucl Med 2001; 42:1596–1604
Estadiamento T
Medida da atividade metabólica e a sobrevida

100 pacientes com NSCLC


Estadio patológico T1-4 N0-N2 M0
Follow-up médio = 28 meses

p
SUVmax >9 0.02
Dim. tumo > 3 cm 0.01
SUVmax + Dim. Tumor < 0.01

Sobrev. a 3 aa
SUVmax < 9 e T < 3 cm 97%
SUVmax > 9 e T > 3 cm 47%

Downey et al. J Clin Oncol 2004


Estadiamento N

N0
CT

LN paratraqueal (9 mm)
Estadiamento N
PET/CT e [18F]FDG: metástase LN paratraqueal (9 mm)

N2
Estadiamento M

HSR - Milano

PET identifica metástase


não vista por outros
métodos em até 17% dos
casos

Lardinois D et al. NEJM 2003


CA PULMÃO

Estudo retrospectivo
161 pts
Mudança conduta 66 pts (41%)
Mudança + imp: cirugia pre-PET 102 (63%)
cirugia pos-PET 64 (40%)
Em 16 pts (10%) PET negativo
Em 25 pts (16%) PET detectou mts não vistas na TC

Subedi et al. Lung cancer 2009


CA PULMÃO

98 pacientes
Follow up mínimo de 1 ano
Mediastinoscopia em 94% dos pacientes
Endpoint 1ário: No de toracotomias desnecessárias
• Achado de N2 (Estadiam IIIA)
• Estadio IIIB ou IV
• Lesões benignas
CA PULMÃO

*
A cada 5 PET/CTs 1
toracotomia foi
evitada

*
LINFOMA

PET altera em 40% o estadiamento.


36,5%
(upstaging ou downstaging)

_____________________________
Sholder H. – Effect of whole-body FDG-PET imaging on
clinical staging and management of patients with
malignant lymphoma
J Nucl Med. 2001;42:1139-1143
_____________________________
Impact of PET and PET/CT Alone on Expected
Management of Patients With Cancer:
Initial Results From the National Oncologic PET
Registry J Clin Oncol 2008 26:2155-2161.
LINFOMA

PET vs TC
Avaliação precoce do tratamento do LH

 Hutchings M. Blood 2006 107:52-59


EXEMPLOS

Paciente com LH tipo esclerose nodular. Estudo realizado 1 mês após


tratamento com ABVD. Lesão residual em mediastino com 5,0 x 3,7 cm.
Permanece sem evidências de doença após 25 meses de seguimento.
Paciente com LNH céls B grau 3. Estudo realizado 1 mês após 6 ciclos de tratamento.
tratamento.
Lesão residual axilar esquerda com 3 x 2 cm.
Biópsia excisional da lesão não mostrou doença ativa.
Paciente com LH tipo esclerose nodular, estadio inicial IIA. 1o
PET/CT realizado 2 meses após 4 ciclos de ADVB.
“The major finding in this study is that the 5-year
CA COLORETAL
actuarial overall survival in patients screened with FDG-PET
before hepatic resection for metastatic colorectal cancer was
58.6%. This is a substantial improvement in overall survival
when compared with the results from a large number of
historical series in which FDG-PET was not used.”
CA COLORETAL

Anastomose: recidiva duvidosa

DL.F. 60
yrs

Ca colon
HSR - Milano
CA COLORETAL

PET/CT e [18F]FDG:
recidiva em
anastomose

HSR Milano
Melanoma

253 pacientes
Melanoma

Cost-effectiveness analysis of FDG PET-CT


in the management of pulmonary
metastases from malignant melanoma.
Conclusion. Integrating PET-CT in the management of
patients with high risk MM appears to be less costly and
more accurate by avoiding futile thoracotomies in one of
five patients as well as by providing a small survival benefit
at 10 years. [ABSTRACT FROM AUTHOR]

Acta Oncol. 2010;49(2):192-200.


It’s all About $$$!!!

 Indicações liberadas pelo Madicare/ Medicaid nos últimos


anos para PET/CT só aumentam.
 2005/06: Publicação do Medicare permitia realização de
PET ou PET/CT para as seguintes indicações:

 Pulmão NSCLC
 Esôfago
 Coloretal
 Linfoma
 Melanoma
 Cabeça e pescoço
 Tireóide
 Mama
PET/ CT NOS EUA
Medicare
Medicare
NOPR – NATIONAL ONCOLOGIC PET REGISTRY
NOPR – NATIONAL ONCOLOGIC PET REGISTRY

 Início: Maio 2006


 É um registro pela internet (Cohort prospectiva) q
tem como intuito investigar mudanças de condutas
nos mais diversos TU com PET/CT para aumentar a
cobertura do Medicare.
NOPR – NATIONAL ONCOLOGIC PET REGISTRY
NOPR – NATIONAL ONCOLOGIC PET REGISTRY

 Objetivos:
1. Impacto do PET ou PET/CT na conduta das
mais diversas neoplasias
2. Avaliação individual para cada tipo de
neoplasia e para cada indicação
3. Avaliar impacto em monitorar resposta ao
tratamento de TODOS os tipos de CA
NOPR – NATIONAL ONCOLOGIC PET REGISTRY
NOPR – NATIONAL ONCOLOGIC PET REGISTRY
NOPR – NATIONAL ONCOLOGIC PET REGISTRY
NOPR – NATIONAL ONCOLOGIC PET REGISTRY
NOPR – NATIONAL ONCOLOGIC PET REGISTRY
NOPR – NATIONAL ONCOLOGIC PET REGISTRY

• Mudança na dose ou duração da terapia em aprox. 43% dos


casos
• Um entendimento de mudança do prognóstico baseado no
resultado do PET teve forte correlação com mudança de conduta
• Quando exame indicava pior prognóstico, apenas 21% pts
permaneceram com mesma terapia
NOPR – NATIONAL ONCOLOGIC PET REGISTRY

Mudança global de conduta terapêutica neste


estudo foi de 49%

CONCLUSÃO
Grandes questões!!!

 Mudança de conduta baseada em resultado do


PET/CT pode não ter impacto na evolução do
paciente, MAS, POR EXEMPLO:
 Detecção de novas metas potencialmente curáveis
PODE melhorar a sobrevida!
 Detecção de doença incurável não sabida pode
mudar tratamento com intenção curativa para
paliativa e melhorar a qualidade de vida do paciente!
OBRIGADA!!

“DESCUBRA SE O FUTURO É
CINZENTO MESMO OU SE É
VOCÊ QUEM ESTÁ DE OLHOS
FECHADOS”

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