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O documento discute características do movimento arcádico no Brasil do século XVIII, apresentando questões sobre a relação entre Dirceu e Marília nas Liras de Tomás Antônio Gonzaga e sobre a poesia arcádica realizada no país à época.
O documento discute características do movimento arcádico no Brasil do século XVIII, apresentando questões sobre a relação entre Dirceu e Marília nas Liras de Tomás Antônio Gonzaga e sobre a poesia arcádica realizada no país à época.
O documento discute características do movimento arcádico no Brasil do século XVIII, apresentando questões sobre a relação entre Dirceu e Marília nas Liras de Tomás Antônio Gonzaga e sobre a poesia arcádica realizada no país à época.
0) Caracterize a relao do poeta (Dirceu pseudnimo) com sua
amada Marlia.
1) (PUC-Campinas) Podemos dizer que as principais
caractersticas do movimento arcdico so: a) a busca do claro, do racional, do verossmil e o desenvolvimento de temas pastoris. b) o sentimento religioso, inspirado na Contra-Reforma. c) presena do tema da morte e de temas pastoris. d) apologia dos contrastes, onde cada palavra deveria ser smbolo conotativo de seu oposto. e) n. d. a. 2) (PUC-CAMPINAS) Podemos entender a figura de Marlia dentro das Liras de Toms Antnio Gonzaga como: a) uma personagem que vale pelas suas aes em busca de um ideal de libertao feminina dentro do que poderia permitir a sociedade do sculo XVIII. b) um elemento bastante contraditrio, uma vez que ora parece amar o poeta, ora parece desprez-lo sem motivo aparente. c) representando apenas ocasies para o surgimento da paisagem buclica, do mito grego e muitas vezes do ego do poeta. d) tema central da obra, em que aparece num crescendo emotivo que desemboca na representao do extremo desespero do poeta por no ver o seu amor realizado. e) n. d. a. 4) Apenas, Doroteu, o nosso chefe As rdeas manejou do seu governo, Fingir nos intentou que tinha uma alma Amante da virtude. Assim foi Nero. Aponte a alternativa incorreta com relao obra da qual foi extrado o fragmento acima: a) constitui-se de poemas satricos em forma de carta que circularam pela cidade de Vila Rica antes da Inconfidncia Mineira. b) sua autoria foi discutida, durante muito tempo, pelos historiadores. c) narra os desmandos e arbitrariedades de Lus da Cunha Meneses, governador de Minas Gerais, apresentado como Fanfarro Minsio. d) Doroteu escreve de Santiago do Chile, para o amigo Critilo, que se encontra em Vila Rica. e) Doroteu e Critilo so pseudnimos satricos de Cludio Manuel da Costa e Toms Antnio Gonzaga na obra em questo. Como pudemos ver, o Arcadismo foi um movimento de grande importncia para a Literatura. Vejamos agora alguns muitos exerccios de mltipla escola com gabarito.
1) (UF PR) Eu, Marlia, no sou algum vaqueiro,
Que vive de guardar alheio gado; De tosco trato, de expresses grosseiro, Dos frios gelado e dos sis queimado. Tenho prprio casal e nele assisto D-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas ls, de que me visto. Graas, Marlia bela, Graas minha Estrela! A presente estrofe reflete a temtica predominante no perodo: a) romntico b) parnasiano c) arcdico d) simbolista e) modernista 2) (UF PR) Eu, Marlia, no sou algum vaqueiro, Que vive de guardar alheio gado; De tosco trato, de expresses grosseiro, Dos frios gelado e dos sis queimado. Tenho prprio casal e nele assisto D-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas ls, de que me visto. Graas, Marlia bela, Graas minha Estrela! O texto tem traos que caracterizam o perodo literrio ao qual pertence. Uma qualidade patente nesta estrofe : a) o bucolismo; b) o misticismo; c) o nacionalismo; d) o regionalismo; e) o indianismo. 3) (Fuvest) I. Porque no merecia o que lograva, Deixei, como ignorante, o bem que tinha, Vim sem considerar aonde vinha, Deixei sem atender o que deixava. II.Se a flauta mal cadente Entoa agora o verso harmonioso, Sabei, me comunica este saudoso Influxo a dor veemente; No o gnio suave, Que ouviste j no acento agudo e grave. III.Da delirante embriaguez de bardo Sonhos em que afoguei o ardor da vida, Ardente orvalho de febris pranteios, Que lucro alma descrida?
Cada estrofe, a seu modo, trabalha o tema de um bem, de um
amor almejado e passado ou perdido. Avaliando atentamente os recursos poticos utilizados em cada uma delas podemos dizer que os movimentos literrios a que pertencem I, II e III so respectivamente: a) barroco arcadismo romantismo. b) barroco romantismo parnasianismo. c) romantismo parnasianismo simbolismo. d) romantismo simbolismo modernismo. e) parnasianismo simbolismo modernismo. 5) (Ufsc) Considere as afirmativas sobre Barroco e o Arcadismo: 1. Simplificao da lngua literria ordem direta imitao dos antigos gregos e romanos. 2. Valorizao dos sentidos imaginao exaltada emprego dos vocbulos raros. 3. Vida campestre idealizada como verdadeiro estado de poesiaclareza-harmonia. 4. Emprego freqente de trocadilhos e de perfrases malabarismos verbais oratria. 5. Sugestes de luz, cor e som anttese entre a vida e a morte esprito cristo antiterreno. Assinale a opo que s contm afirmativas sobre o Arcadismo: a) 1, 4 e 5 b) 2, 3 e 5 c) 2, 4 e 5 d) 1 e 3 e) 1, 2 e 5 6) (Puc rj) Qual dessas afirmaes no caracterizava a poesia arcdica realizada no Brasil no sculo XVIII? a) Procurava-se descrever uma atmosfera denominada locus amoenus. b) A poesia seguia o lema de cortar o intil do texto. c) As amadas eram ninfas, lembrando a mitologia grega e romana. d) Os poetas da poca no se expressaram no gnero pico. e) Diversos poemas foram dedicados a reis e rainhas, e tinham um objetivo poltico. 7) (Mackenzie) Apontar a alternativa correta: a) Toms Antnio Gonzaga cultivou a poesia satrica em O Desertor. b) Na obra Cartas Chilenas, temos uma stira contra a administrao de Lus da Cunha Menezes. c) Nessa obra o autor se disfara sob o nome de Doroteu d) Para maior disfarce, o autor de Cartas Chilenas faz passar a ao na cidade do Rio de Janeiro. e) Toms Antnio Gonzaga tinha o pseudnimo de Doroteu.
8) (Santa Casa SP) Texto I
a vaidade, Fbio, nesta vida, Rosa, que da manh lisonjeada, Prpuras mil, com ambio dourada, Airosa rompe, arrasta presumida. Texto II Depois que nos ferir a mo da morte, ou seja neste monte, ou noutra serra, nossos corpos tero, tero a sorte de consumir os dous a mesma terra. O texto I barroco; o texto II arcdico. Comparando-os, possvel afirmar que os rcades optaram por uma expresso: a) impessoal e, portanto, diferenciada do sentimentalismo barroco, em que o mundo exterior era projeo do caos interior do poeta. b) despojada das ousadias sintticas da esttica anterior, com predomnio da ordem direta e de vocbulos de uso corrente. c) que aprofunda o naturalismo da expresso barroca, fazendo que o poeta assuma posio eminentemente impessoal. d) em que predominam, diferentemente do Barroco, a anttese, a hiprbole, a conotao poderosa. e) em que a quantidade de metforas e de torneios de linguagem supera a tendncia denotativa do Barroco. 10) (Ffsc) Os autores rcades brasileiros apresentam uma obra divorciada das necessidades brasileiras, na segunda metade do sculo XVIII. Como processo de defesa liderana do pblico, tais letrados criam: a) poemas de profundo subjetivismo; b) os contos regionais de minerao; c) a dialtica; d) as academias; e) a literatura romntica. 11) (Cescea) A poesia parece fenmeno mais vivo e autntico () por ter brotado de experincias humanas palpitantes. (Ele) dos raros poetas brasileiros, certamente o nico entre os rcades, cuja vida amorosa importa para a compreenso da obra. O lrico ouvidor soltava os seus amores em liras apaixonadas, que tinham, naquele ambiente de Vila Rica, um sabor novo e raro. Assim a crtica literria tem-se manifestado sobre o poeta: a) Cludio Manuel da Costa b) Toms Antnio Gonzaga c) Alvarenga Peixoto d) Gonalves de Magalhes e) Baslio da Gama 13) (Fatec) Voltaram baila os deuses esquecidos, as ninfas esquivas, as niades, as orades e os pastores enamorados, as pastoras insensveis e os rebanhos numerosos das buclicas de Tecrito e Virglio.
(Ronald de Carvalho, PEQUENA HISTRIA DE
LITERATURA BRASILEIRA) O trecho acima refere-se ao seguinte movimento literrio: a) Romantismo. b) Barroco. c) Arcadismo. d) Parnasianismo. e) Naturalismo. 14) (Ufviosa) Leia o texto a seguir e faa o que se pede: Ornemos nossas testas com as flores E faamos de feno um brando leito; Prendamo-nos, Marlia, em lao estreito, Gozemos do prazer de sos amores. Sobre as nossas cabeas, Sem que o possam deter, o tempo corre, E para ns o tempo, que se passa, Tambm, Marlia, morre. (TAG, MD, Lira XIV) Todas as alternativas a seguir apresentam caractersticas do Arcadismo, presentes na estrofe anterior, EXCETO: a) Ideal de UREA MEDIOCITAS, que leva o poeta a exaltar o cotidiano prosaico da classe mdia. b) Tema do CARPE DIEM uma proposta para se aproveitar a vida, desfrutando o cio com dignidade. c) Ideal de uma existncia tranqila, sem extremos, espelhada na pureza e amenidade da natureza. d) Fugacidade do tempo, fatalidade do destino, necessidade de envelhecer com sabedoria. e) Concepo da natureza como permanente reflexo dos sentimentos e paixes do eu lrico. 15) (Ufviosa) Leia o fragmento de texto a seguir e faa o que se pede: Esprema a vil calnia muito embora Entre as mos denegridas, e insolentes, Os venenos das plantas, E das bravas serpentes. Chovam raios e raios, no seu rosto No hs de ver, Marlia, o medo escrito: O medo perturbador, Que infunde o vil delito. []Eu tenho um corao maior que o mundo. Tu, formosa Marlia, bem o sabes: Eu tenho um corao maior que o mundo. Tu, formosa Marlia, bem o sabes: Um corao . e basta, Onde tu mesma cabes. (TAG, MD, Parte II, Lira II)
Sobre o fragmento de texto de Toms Antnio Gonzaga, Marlia de
Dirceu, assinale a alternativa FALSA: a) a interferncia do mito na tessitura dos poemas, mantendo o poeta dentro dos padres poticos clssicos, impede-o de abordar problemas pessoais. b) a interpelao feita a Marlia muitas vezes pretexto para o poeta celebrar sua inocncia e seu destemor diante das acusaes feitas contra ele. c) a revelao sincera de si prprio e a confisso do padecimento que o inquieta levam o poeta a romper com o declogo arcdico, prenunciando a potica romntica. d) a desesperana, o abatimento e a solido, presentes nas liras escritas depois da priso do autor, revelam contraste com as primeiras, concentradas na conquista galante da mulher amada. e) embora tenha a estrutura de um dilogo, o texto um monlogo s Gonzaga fala e raciocina. 16) (UF de Viosa) Marlia de Dirceu, famosa obra arcdica brasileira, inspirada em Maria Dorotia de Seixas Brando, foi escrita por: a) Manuel Incio da Silva Alvarenga. b) Incio Jos de Alvarenga Peixoto. c) Toms Antnio Gonzaga. d) Jos Baslio da Gama. e) Cludio Manuel da Costa. 17) (Ufpe) Em Literatura, um grupo de escritores, no sculo XVIII, defendeu o bucolismo, a necessidade de revalorizao da vida simples, em contato com a natureza. Estamos fazendo referncia aos escritores do: a) ROMANTISMO, para quem, encontrar-se com a natureza significava alargar a sensibilidade. b) ARCADISMO, propondo um retorno ordem natural, como na literatura clssica, medida que a natureza adquire um sentido de simplicidade, harmonia e verdade. c) REALISMO, fugindo s exibies subjetivas e mantendo a neutralidade diante daquilo que era narrado; as referncias natureza eram feitas em terceira pessoa. d) BARROCO, movimento que valorizava a tenso de elementos contrrios, celebrando Deus ou as delcias da vida nas formas da natureza. e) SIMBOLISMO quando estes escritores se mostravam mais emotivos, transformando as palavras em smbolos dos segredos da alma. A natureza era puro mistrio. 18) (Ufviosa) Sobre o Arcadismo no Brasil, podemos afirmar que: a) produziu obras de estilo rebuscado, pleno de antteses e frases tortuosas, que refletem o conflito entre matria e esprito. b) no apresentou novidades, sendo mera imitao do que se fazia na Europa. c) alm das caractersticas europias, desenvolveu temas ligados realidade brasileira, sendo importante para o desenvolvimento de uma literatura nacional. d) apresenta, j, completa ruptura com a literatura europia,
podendo ser considerado a primeira fase verdadeiramente
nacionalista da literatura brasileira. e) presente sobretudo em obras de autores mineiros como Toms Antnio Gonzaga, Cludio Manuel da Costa, Silva Alvarenga e Baslio da Gama, caracteriza-se como expresso da angstia metafsica e religiosa desses poetas, divididos entre a busca da salvao e o gozo material da vida. 20) (Ufviosa) Fazendo um paralelo entre Romantismo e Arcadismo, podemos concluir que: a) o Arcadismo prenuncia o Romantismo, porque j apresenta ruptura radical com os cnones literrios clssicos. b) o Arcadismo antecede o Romantismo na evaso da realidade pelo sonho, pela fantasia e pelo mergulho nas profundezas do eu. c) o Romantismo prolonga aspectos do Arcadismo na idealizao da natureza, da mulher e do amor. d) o Romantismo d continuidade ao Arcadismo na atrao pelos conflitos entre a alma e a matria. e) o Arcadismo e o Romantismo perseguem o ideal de expresso livre de esquemas pr-estabelecidos. 21) (Ufviosa) Leia a estrofe de Toms Antnio Gonzaga e faa o que se pede: Os teus olhos espalham a luz divina, A quem a luz do sol em vo se atreve; Papoila ou rosa delicada e fina Te cobre as faces, que so cor da neve. Os teus cabelos so uns fios de ouro; Teu lindo corpo blsamo vapora. Ah! no, no fez o Cu, gentil Pastora, Para glria de amor igual Tesouro. (TAG, MD, Parte I, Lira I) Sobre a personagem central feminina, podemos afirmar que: a) Marlia mostrada, ao mesmo tempo, como pessoa e como encarnao do Amor, como categoria absoluta. b) Apesar da beleza deslumbrante da amada, no se verifica, na construo dessa personagem, qualquer idealizao clssica da mulher. c) O poeta dirige-se a Marlia unicamente como sua noiva e futura esposa. d) A beleza luxuriante de Marlia contrasta com o ideal de serena fruio dos prazeres sadios da vida. e) Marlia, pela sua intensa sensualidade, representa o ideal de amante e no o de noiva ou esposa. 22) (Uelondrina) Sou Pastor; no te nego; os meus montados So esses, que a vs; vivo contente Ao trazer entre a relva florescente A doce companhia dos meus gados. Os versos acima so exemplos a) do esprito harmonioso da poesia arcdica. b) do estilo tortuoso do perodo barroco. c) do refinamento e da ostentao da poesia parnasiana.
d) do intento nacionalista na poesia romntica.
e) do humor e do lirismo dos primeiros modernistas. 23) (Mackenzie) Sobre o Arcadismo no Brasil, incorreto afirmar que: a) Cludio Manuel da Costa, um de seus autores mais importantes, embora tenha assumido uma atitude pastoril, traz, em parte de sua obra potica, aspectos ligados lrica camoniana. b) em Liras de Marlia de Dirceu, Toms Antnio Gonzaga no segue aspectos formais rgidos, como o soneto e a redondilha em todas as partes da obra. c) nas Cartas Chilenas, o autor satiriza Lus da Cunha Menezes por suas arbitrariedades como governador da capitania de Minas. d) Baslio da Gama, em O Uraguai, seguiu a rgida estrutura camoniana de Os Lusadas, usando versos decasslabos em oitava-rima. e) Caramuru tem, como tema principal, o descobrimento da Bahia por Diogo lvares Correia, apresentando, tambm, os rituais e as tradies indgenas. 24) (Mackenzie) Assinale a alternativa que NO apresenta um trecho do Arcadismo brasileiro. a) Se sou pobre pastor, se no governo Reinos, naes, provncias, mundo, e gentes; Se em frio, calma, e chuvas inclementes Passo o vero, outono, estio, inverno; b) Destes penhascos fez a natureza O bero em que nasci! oh quem cuidara, Que entre penhas to duras se criara Uma alma terna, um peito sem dureza! c) Musas, canoras musas, este canto Vs me inspirastes, vs meu tenro alento Erguestes brandamente quele assento Que tanto, musas, prezo, adoro tanto. d) Meu ser evaporei na lida insana Do tropel das paixes que me arrastava, Ah! cego eu cria, ah! msero eu sonhava Em mim, quase imortal, a essncia humana! e) No vs, Nise, este vento desabrido, Que arranca os duros troncos ? No vs esta, Que vem cobrindo o Cu, sombra funesta, Entre o horror de um relmpago incendido? 25) (FUB SC) Todos os autores abaixo, relacionados pertencem escola mineira do Arcadismo, exceto: a) Jos Baslio da Gama. b) Eusbio de Matos.
c) Manuel Incio da Silva Alvarenga.
d) Toms Antnio Gonzaga. e) Frei Jos de Santa Rita Duro. 26) (Cescea) Entre outras caractersticas do Arcadismo, encontramos: a) utilizao, pelos poetas, de pseudnimos pastoris. b) condenao do Barroco, que prevaleceu no sculo XVI, nas suas formas de cultismo e conceptismo. c) a arte no deve ser concebida como imitao da natureza. d) o cultismo e o conceptismo. e) o subjetivismo e o egocentrismo. 27) (UF PR) Eu, Marlia, no sou algum vaqueiro, Que vive de guardar alheio gado; De tosco trato, de expresses grosseiro, Dos frios gelado e dos sis queimado. Tenho prprio casal e nele assisto D-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas ls, de que me visto. Graas, Marlia bela, Graas minha Estrela! O autor dos versos : a) Gonalves de Magalhes b) Gonalves Dias c) Toms Antnio Gonzaga d) lvares de Azevedo e) Casimiro de Abreu
Dos frios gelado e dos sis queimado.
Tenho prprio casal e nele assisto D-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas ls, de que me visto. Graas, Marlia bela, Graas minha Estrela!
ito dos exerccios
1- GABARITO: C 2- GABARITO: A 3- GABARITO: A 4- GABARITO: C 5- GABARITO: D 6- GABARITO: D 7- GABARITO: B 8- GABARITO: B 9- GABARITO: C 10- GABARITO: D 11- GABARITO: B 12- GABARITO: B 13- GABARITO: C 14- GABARITO: A 15- GABARITO: A 16- GABARITO: C 17- GABARITO: B 18- GABARITO: C 19- GABARITO: B 20- GABARITO: C 21- GABARITO: D 22- GABARITO: A 23- GABARITO: D 24- GABARITO: C 25- GABARITO: C 26- GABARITO: A 27- GABARITO: C Entre outras caractersticas do Arcadismo, encontramos: a) utilizao, pelos poetas, de pseudnimos pastoris. b) condenao do Barroco, que prevaleceu no sculo XVI, nas suas formas de cultismo e conceptismo. c) a arte no deve ser concebida como imitao da natureza. d) o cultismo e o conceptismo. e) o subjetivismo e o egocentrismo. Gabarito: A Eu, Marlia, no sou algum vaqueiro, Que vive de guardar alheio gado; De tosco trato, de expresses grosseiro,
O autor dos versos :
a) Gonalves de Magalhes b) Gonalves Dias c) Toms Antnio Gonzaga d) lvares de Azevedo e) Casimiro de Abreu Gabarito: C