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O documento discute a importância do diálogo e da aceitação da alteridade para uma convivência pacífica entre pessoas de diferentes crenças religiosas. Aponta que atitudes "radicais" e a crença de que apenas a própria visão é válida podem levar à agressividade contra os outros. Recomenda-se ouvir outras perspectivas, adotar maturidade, evitar argumentos repetitivos e estar sempre disposto a aprender. A convivência religiosa começa com respeito ao próximo e a abertura para ouvir quem pens
O documento discute a importância do diálogo e da aceitação da alteridade para uma convivência pacífica entre pessoas de diferentes crenças religiosas. Aponta que atitudes "radicais" e a crença de que apenas a própria visão é válida podem levar à agressividade contra os outros. Recomenda-se ouvir outras perspectivas, adotar maturidade, evitar argumentos repetitivos e estar sempre disposto a aprender. A convivência religiosa começa com respeito ao próximo e a abertura para ouvir quem pens
O documento discute a importância do diálogo e da aceitação da alteridade para uma convivência pacífica entre pessoas de diferentes crenças religiosas. Aponta que atitudes "radicais" e a crença de que apenas a própria visão é válida podem levar à agressividade contra os outros. Recomenda-se ouvir outras perspectivas, adotar maturidade, evitar argumentos repetitivos e estar sempre disposto a aprender. A convivência religiosa começa com respeito ao próximo e a abertura para ouvir quem pens
A juventude uma fase da vida social que chama a ateno
principalmente pela personalidade inquieta, contestadora, comum nos jovens. Mas no so os nicos. comum encontrar algum que quer defender, impor seu ponto de vista, passando por cima de quem se manifestar contrrio s suas ideias. Enquanto os jovens discutem com seus pais, os professores e at com os melhores amigos, o cidado impaciente um chato que demora em descobrir o ponto de vista dos outros. As atitudes religiosas mais radicais so assim. Pessoas de fortes convices, movidas pelo sentimento da incompreenso, acabam tachando os outros de burros, imperfeitos, errantes, perdidos, etc. Apesar de saber que o dilogo e a alteridade (estar com o outro) importante para uma vida em sociedade, no so todos que conseguem controlar-se diante de algum que se apresenta como contrrio ao seu pensamento. O pior acontece quando surgem aqueles que acreditam em suas verdades como nicas e despertam agressividade ao outro, seu novo inimigo. A convivncia exige treino, dizem os analistas do comportamento. Entre as dicas fala-se que as pessoas impacientes em geral tm dificuldade em aprender a soltar o corpo, evitar a tenso, o estresse. Quem est com o corpo debilitado e pesado est mais exposto a agresses. Alm disso, recomenda-se: (a) experimentar o ponto de vista do outro sempre que houver uma discusso, ouvir o outro e tentar se colocar no lugar de quem est do outro lado; (b) adotar a maturidade ao contrrio de uma criana, pensar como um adulto razovel encontraria soluo para o problema; (c) cuidar com o crculo vicioso quando estiver discutindo, perceber se a divergncia est baseada em argumentos repetitivos ou se est continuamente justificando o ponto de vista por experincia prpria; (d) informar-se sempre antes, durante e depois de qualquer divergncia. A convivncia religiosa comea com o respeito a si mesmo e a convivncia com quem est perto, na famlia, no bairro e na escola. No vale a pena ficar resistindo com teimosia sem argumento ou acomodao. Sempre que for necessrio ouvir algum que pensa diferente, preciso se mexer. No hora de fanatismo, mas de relaxar e avaliar as prprias convices e comportamentos. A convivncia existe quando um est disposto a aprender com o outro e ambos crescerem juntos. Questes: (1) O que teimosia e fanatismo religioso? (2) Que vantagens se podem tirar da convivncia com a diversidade? (3) Quais os fatores que podem levar o jovem a querer passar por cima de quem se mostrar contrrio s suas ideias? (4) Por que as pessoas temem tanto o fanatismo religioso? (5)
Como o consumismo interfere na convivncia pacfica entre as pessoas e
religies? (6) Que recomendaes podem ser feitas no sentido de evitar conflitos? (7) O que quer dizer a "regra de ouro" das religies? Referncia: Prof. Kalil de Oliveira Escola Estadual Sria Marques da Silva Professor: Reginaldo Quirino de Almeida Disciplina: Ensino Religioso