CURVELO
2015
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Docentes
Lucimar Viana
Rachel Braga
Discentes
Luana Emanuele Cordeiro Cruz
Guilherme Oliveira Barbosa
Curvelo
Setembro/2015.
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SUMRIO
1. OBJETIVOS ........................................................................................................... 4
2. INTRODUO ...................................................................................................... 4
3. MATERIAIS UTILIZADOS................................................................................. 4
4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E ANLISE DE RESULTADOS ..... 5
5. CONCLUSO ........................................................................................................ 7
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
1. OBJETIVOS
Determinar a umidade natural do solo em campo e umidade higroscpica de duas
amostras de solo.
2. INTRODUO
Uma das caratersticas inerente aos solos a sua umidade. A umidade que um solo
possui, na forma em que ele se encontra na natureza, denominada umidade natural. E quando
uma poro de solo coletada e exposta para secar ao ar, seu teor de umidade tende a diminuir
at certo limite e esse limite e chamado de umidade higroscpica.
Tomando-se uma poro qualquer de solo, pode-se definir o seu teor de umidade, que
basicamente a razo entre o peso da gua nele existente, pelo peso seco e expressandose essa relao em porcentagem obtm-se:
=
100
Para a determinao do teor de umidade higroscpica, que tende a ser maior medida
que o solo for mais argiloso e desprezvel nos solos que possuem granulao grossa como areia
e pedregulhos, o procedimento similar ao da umidade natural.
A norma que rege o ensaio de determinao das umidades tanto natural quanto,
higroscpica e a NBR 6457/86.
3. MATERIAIS UTILIZADOS
duas cpsulas para armazenamento do solo;
p;
balana de preciso;
estufa.
008 =
008++ 008+
100
008+ 008
008 =
191,42 188,41
100
188,41 55,82
008 = 2,27%
Como pela NBR 6457, o resultado final deve ser expresso com uma casa decimal, temos
que 008 = 2,3%.
016 =
016++ 016+
100
016+ 016
016 =
185,65 156,18
100
156,18 54,90
016 = 29,9%
Com os resultados, pode-se preencher a ficha de ensaio:
()
008
+ +
191,42 0,01
188,41 0,01
55,82 0,01
3,01 0,01
132,59 0,01
(%)
()
2,3
016
.:
+ +
185,65 0,01
156,18 0,01
54,90 0,01
29,470,01
101,280,01
(%)
.:
29,9
A partir dos resultados, pode-se constatar que mesmo que a amostra deformada fique
exposta e aps algum tempo parea estar seca, ela retm umidade, ainda que pouca. Esta
umidade, chamada higroscpica, varia de solo para solo. Quanto mais arenoso, menos umidade.
J a umidade natural a umidade do solo em campo e auxilia num melhor conhecimento
das propriedades do solo no local.
5. CONCLUSO
A realizao desta prtica auxiliou no reconhecimento das diferenas entre umidade
natural e higroscpica. Foi possvel tambm comprovar que uma amostra seca ao ar, por mais
que aparente estar seca, ainda reter umidade.
REFERNCIAS BILBIOGRFICAS